1.º Ano do Ensino Fundamental

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1 1.º Ano do Ensino Fundamental LER: OS GÊNEROS TEXTUAIS MOVIMENTANDO AS APRENDIZAGENS DOS EIXOS DE CONHECIMENTO NA COLEÇÃO DOS LIVROS INTEGRADOS DO 1.º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL. Sinopse: A intenção deste curso é ampliar o olhar dos docentes em relação à organização didá ca dos Livros Integrados por meio do trabalho com os diferentes gêneros textuais, a fim de que haja o reconhecimento da natureza social da linguagem e de seu caráter dialógico com os diferentes eixos de conhecimento, proporcionando às crianças uma aprendizagem significa va. Luciana Maria Rodrigues lmrodrigues@posi vo.com.br

2 EXPEDIENTE Este artigo compõe o material fornecido aos professores das escolas conveniadas durante a realização do Programa de Cursos da Editora Positivo em. O texto a seguir apresenta um aprofundamento didático-metodológico da Proposta Pedagógica dos Livros Integrados Positivo e do Portal Positivo. Equipe de Assessoria da área de Educação Infantil e Primeiro Ano do Ensino Fundamental Simone Stival sstival@positivo.com.br Coordenadora Luciana Maria Rodrigues lmrodrigues@positivo.com.br Assessora Michelle Taborda mtaborda@positivo.com.br Assessora Selma Meirelles smeirelles@positivo.com.br Assessora

3 Ler: os gêneros textuais movimentando as aprendizagens dos eixos de conhecimento na Coleção dos Livros Integrados do 1.º Ano do Ensino Fundamental É preciso conceber a linguagem oral e escrita como uma atividade constitutivamente dialógica e funcional para que tenha significado no trabalho desenvolvido pela escola. Para aprender a ler e a escrever, é preciso valorizar e levar para a sala de aula a língua em uso com textos reais e significativos trabalhando-a na totalidade com sua funcionalidade e seu caráter de ação interativa e discursiva com tempo, lugar, sujeitos e propósitos comunicativos. É válido ressaltar a importância do trabalho com os gêneros textuais na escola e na proposta do Livro Integrado do 1.º ano, enfatizando a necessidade de trabalhá-los no interior das práticas sociais de leitura e escrita, para que, além da leitura das palavras, as crianças compreendam que ler e escrever envolve, também, e necessariamente, a leitura e a escrita do mundo. O Livro Integrado vincula-se, portanto, ao desenvolvimento de um trabalho Integrado, em que os aspectos social, físico, estético, ético e moral se combinam com o intelectual, incorporando um conceito mais amplo de aprendizagem. Nesse sentido, os conteúdos não são explorados de forma isolada nem fragmentada, mas, sim, integrada. Os conhecimentos apresentam-se em unidades de trabalho que visam organizar os conteúdos e as propostas de trabalho em um contexto em que os gêneros textuais são evidenciados, possibilitando a integração entre os eixos de conhecimento identidade e autonomia; corpo e movimento; linguagens da arte; natureza e cultura: diversidade; relações matemáticas e cultura oral e escrita para proporcionar aos alunos aprendizagem de forma significativa. Importa conceber o trabalho com os diversos gêneros textuais como ponto de partida e de chegada do trabalho com a leitura e a escrita, considerando que para aprender a ler e a escrever o aluno precisa lidar com dois processos que ocorrem paralelamente: compreender a natureza do sistema alfabético de escrita as relações entre letra e som, a segmentação entre as palavras, as restrições ortográficas, etc... e compreender o funcionamento da linguagem escrita suas características específicas, suas diferentes formas, gêneros, seus usos em práticas sociais reais. 2

4 Nesse sentido, a aprendizagem do sistema de escrita pelo aluno será embasada em textos reais e significativos para que, em situação de uso efetivo da linguagem escrita, estabeleça hipóteses sobre o seu funcionamento e seus usos em diversos contextos. Nessa concepção de ensino, a alfabetização é considerada, portanto, um processo de construção realizada pelo aluno sobre as regras do sistema alfabético de escrita; por isso, a estratégia necessária para os alunos se alfabetizarem é a reflexão sobre a escrita, sobre suas características. À medida que são convidados a escrever e a ler, os alunos pensarão em como escrever seus textos e em como ler os materiais disponíveis. Essas situações, planejadas pelo professor e combinadas com intervenções pedagógicas adequadas às necessidades dos alunos, promovem a aprendizagem acerca do sistema de escrita. Nesse sentido, propõe-se aos alunos vivenciarem os usos sociais que se fazem da escrita, as características dos diferentes gêneros textuais, a linguagem adequada a diferentes contextos comunicativos, além do sistema pelo qual a língua é grafada o sistema alfabético. Ressalta-se, assim, que, no Livro Integrado, não há a dissociação entre os processos de alfabetização e letramento, pois o foco, já dito, está em duas questões conceituais a serem desenvolvidas pelos alunos: como a língua está organizada e para que serve. Alfabetizar e letrar são duas ações distintas, mas não inseparáveis, ao contrário: o ideal seria alfabetizar letrando, ou seja, ensinar a ler e escrever no contexto das práticas sociais da leitura e da escrita, de modo que o indivíduo se tornasse, ao mesmo tempo, alfabetizado e letrado. (SOARES, p.47) Atividades de reflexão sobre a escrita estão presentes nas propostas do Livro Integrado do 1.º Ano instigando as crianças a pensar: Quais letras poderão ser usadas para escrever? Posso usar as mesmas letras para escrever outras palavras? O que é preciso considerar para escrever?; entre outras questões. A proposta do Livro Integrado do 1.º ano valoriza os alunos como sujeitos do processo de aprendizagem. À medida que vão tendo acesso a informações, eles a transformam em conhecimento. Esse processo deve acontecer com base na interação dos alunos com a diversidade de gêneros textuais, que desencadeiam o trabalho com diferentes eixos de conhecimento, a fim de consolidar aprendizagens e o seus usos em diferentes contextos. 3

5 Aprender pressupõe ação com e sobre a língua, por isso, os alunos devem interagir com o objeto do conhecimento (escrita) em seu esforço de aprender, e o professor, desempenha o papel de mediador entre o sujeito e o objeto. No texto, a língua se revela em sua totalidade e complexidade. A língua deve entrar na escola da mesma forma que existe fora dela, ou seja, por meio das práticas sociais de leitura e escrita. A intenção é formar alunos que saibam produzir e interpretar textos de uso social orais e escritos que permitam plena participação no mundo letrado. Para que esse objetivo seja alcançado, é fundamental colocar o aluno em contato sistemático com o papel de leitor e escritor, a fim de que participe da multiplicidade de propósitos que a leitura e a escrita podem ter: ler por prazer, ler para buscar uma informação, para partilhar emoções com outras pessoas, para recomendar uma leitura a outros, etc.; e, escrever para expressar suas ideias sobre um assunto, organizar o pensamento, comunicar-se a distância, influenciar outras pessoas, etc. Para formar usuários efetivos da língua, é fundamental planejar situações nas quais os alunos ocupem verdadeiramente a posição de leitores e escritores, a fim de que: pratiquem, construam o hábito, tenham envolvimento com o prazer da autoria, possam rir e se emocionar, descubram o mundo e a linguagem, ao mergulharem profundamente na cultura do escrito. É urgente e necessário fazer da escola um tempo e um lugar onde se pode ler e escrever em situações reais de comunicação para possibilitar a participação dos alunos em práticas sociais de leitura e de escrita. E, valorizar essas práticas, implica em valorizar o trabalho com os gêneros textuais em sala de aula, pois estes são os textos materializados pelo uso na vida cotidiana, constituindo-se em entidades sociodiscursivas e formas de ação social indispensáveis em qualquer situação comunicativa. O foco do trabalho com a linguagem oral e escrita na escola, portanto, deve ser a compreensão e a produção dos sentidos materializados em gêneros de textos. Isso porque é impossível se comunicar oralmente ou por escrito sem fazer uso de algum gênero textual. O Livro Integrado do 1.º ano destaca, em sua proposta pedagógica, a importância do contato dos alunos com uma diversidade de gêneros textuais, dos quais tem início o trabalho sistemático de reflexão sobre os usos e funcionamento da escrita por meio de situações interativas em que os textos apresentem significado e as práticas de leitura e escrita tenham sentido para os alunos, alguém escreve conhece, sente e pensa. Nem sempre uma pessoa escreve para treinar habilidades de escrita, mas, sim, para informar, sensibilizar, registrar, comunicar, etc. A leitura não é empreendida somente para decodificação de sons em letras, 4

6 mas, sim, para proporcionar prazer, provocar riso e emoção, para se obter informações, assim como para conhecer outros mundos e outras percepções e explicações da realidade. É por meio da prática da escrita e da leitura com sentido que as crianças se tornam leitores e escritores plenos! Ao agir sobre a leitura e a escrita, com base nos conhecimentos que já têm e de novas informações e reflexões, os alunos ampliam seus conhecimentos. Ao perceberem a necessidade de conhecer cada vez mais sobre o mundo, despertam interesse e pela leitura e pela escrita e se apropriam, não apenas das habilidades para ler e escrever, mas das práticas sociais em que essas atividades estão envolvidas. Em sociedade, são múltiplos e diversificados os usos da leitura. Lê-se para conhecer. Lê-se para ficar informado. Lê-se para aprimorar a sensibilidade estética. Lê-se para fantasiar e imaginar. Lê-se para resolver problemas. E lê-se também para criticar e, dessa forma, desenvolver posicionamento diante dos fatos e das ideias que circulam nos textos e por meio deles. (SILVA, 1998, p. 27) Portanto, não faz sentido ler só para aprender a ler, nem escrever só para aprender a escrever. Quando uma lista de compras é escrita, a intenção é organizar todos os itens que precisam ser comprados no supermercado, caracterizando-se como recurso para que nenhum seja esquecido; ao escrever um poema, a intenção é encantar, emocionar alguém... Enfim, a produção de um texto oral ou escrito se faz ou deveria se fazer sempre, como estabelecimento de interação e interlocução com um leitor com propósitos comunicativos claros e bem definidos. As crianças precisam saber que a leitura e a escrita são essenciais pelas mais variadas razões e que não lemos e escrevemos textos da mesma forma. Segundo Jolibert (2008, p. 54), ler e escrever é de imediato, ler e produzir de verdade, textos ditos autênticos, com autores e destinatários reais, em situações reais de utilização. Para se desenvolver uma aprendizagem com sentido e com possibilidade de formar, realmente, usuários da língua oral e escrita, alguns princípios deverão nortear a prática em sala de aula, entre eles: Privilegiar a produção, a leitura e a análise dos diferentes gêneros. Isso significa que os textos orais e escritos e seus usos, suas regularidades, normas, convenções, etc., passam a ser o objeto de estudo na sala de aula e o ponto de partida e de chegada do trabalho de sistematização da escrita. 5

7 Propor a leitura e a escrita de cada gênero textual nas situações em que aparecem no cotidiano, ou seja, ensiná-los não como conteúdos em si mesmos, mas nas práticas sociais de leitura e de escrita. Escolher os gêneros textuais a serem trabalhados com os alunos, observar e analisar as necessidades comunicativas das quais participam e as quais são vivenciadas no dia-a-dia. A compreensão do sistema alfabético de escrita vem em consonância e simultaneamente ao uso funcional e intencional da linguagem, desde que, situações didáticas específicas sejam criadas para tal, ou seja, desde que o professor promova a reflexão, o levantamento de hipóteses e o pensar sobre como se faz para ler e para escrever. Encarar o trabalho com os gêneros textuais como condição didática para se desenvolver comportamentos leitores e escritores. Tratar os alunos como leitores e escritores plenos. Essas situações didáticas estão constantemente presentes no Livro Integrado do 1.º ano, ou seja, cada Unidade de Trabalho se configura numa sequência de atividades nas quais os alunos são convidados a ouvir a leitura de textos diversos feita pelo professor, a ler e a produzir diferentes gêneros de textos individual e coletivamente,. Sabe-se que não é preciso esperar que a criança tenha aprendido a escrever para que escreva, mas que é escrevendo que ela aprenderá a escrever: escrevendo espontaneamente, experimentando soluções para as grafias de que necessita. Portanto, ela precisa ler e escrever, se arriscar, errar, analisar suas escritas, avançar em seus conhecimentos. Segundo Soares (2001, p. 53), a criança aprende a escrever agindo e interagindo com a língua, experimentando escrever, ousando escrever, fazendo uso de seus conhecimentos prévios sobre a escrita, levantando e testando hipóteses. Nas situações em que a criança lê ou escreve por conta própria, ainda que não o faça de forma convencional, ela pode aprender a: arriscar-se a fazê-lo por conta própria em todas as situações em que a leitura e a escrita estão presentes no cotidiano escolar; analisar o sistema de escrita, reconhecer suas regularidades; desenvolver hipóteses próprias sobre como se lê e como se escreve; 6

8 pensar sobre suas próprias hipóteses e avançar em suas reflexões e aprendizagem sobre a língua. O fundamental é fazer da escola uma comunidade de leitores e escritores que recorra cotidianamente aos textos para informar-se, para entreter-se, para compartilhar notícias surpreendentes, para viver juntos a entrega gerada, suscitada por um poema, para encontrar dados ou instruções que permitam resolver problemas práticos, etc., O Livro Integrado do 1 Ano valoriza o trabalho com diferentes gêneros textuais na perspectiva de alfabetização e letramento, desencadeando um trabalho integrado com comos diferentes eixos de conhecimento, possibilitando as crianças ampliação de conhecimento de mundo. 4. REFERÊNCIAS ANTUNES, Irandé. Língua, texto e ensino: outra escola possível. São Paulo: Parábola Editorial, DIONISIO, Angela Paiva. MACHADO, Anna. BEZERRA, Maria A. (Org.). Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, FERREIRO, Emilia. O ingresso nas culturas da escrita. In. FARIA, Ana Lúcia Goulart de Faria (Org.). O coletivo infantil em creches e pré-escolas. São Paulo: Cortez, JOLIBERT, Josette e Christine, SRAÏKI. Caminhos para aprender a ler e a escrever. São Paulo: Contexto, JOLIBERT, Josette, JACOB, Jeannette e colaboradores. Além dos muros da escola: a escrita como ponte entre alunos e comunidade. Porto Alegre; Artmed, LERNER, Delia. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artmed, MARCUSCHI, L. A. Gêneros textuais: definição e funcionalidade In DIONISIO, Angela Paiva. 7

9 MACHADO, Anna. BEZERRA, Maria A. (Org.). Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, SOARES, Magda Becker. Aprender a escrever, ensinar a escrever. In. ZACCUR, Edwiges (Org.). A magia da linguagem. Rio de Janeiro: DP&A, VAL, Maria da Graça Costa (Org.) Reflexões sobre práticas escolares de produção de texto. Belo Horizonte: Autêntica, SILVA, Ezequiel T. da. Leitura crítica e suas fronteiras. In: SILVA, Ezequiel Theodoro da. Criticidade e leitura: ensaios. Campinas: Mercado de Letras,

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