SNVS Sistema Nacional de Vigilância Sanitária
|
|
- Luiza Cavalheiro Fonseca
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1/13 1 INTRODUÇÃO Visando a padronização do processo de inspeção sanitária na indústria de medicamentos, foi publicada a Portaria nº. 511 de 14 de abril de 21, que instituiu o Grupo de Trabalho Tripartite, responsável pela elaboração dos procedimentos operacionais padronizados no âmbito do SNVS. O relatório de inspeção é o produto de uma inspeção sanitária realizada, nesse caso especificamente, com base no regulamento técnico que versa sobre as boas práticas de fabricação de medicamentos. As inspeções são realizadas pelos integrantes do SNVS, podendo contar com a participação da Anvisa. A necessidade de se estabelecer um padrão para este tipo de documento se baseia na harmonização dos relatórios de inspeção, estabelecendo um conteúdo mínimo de informações e definindo um modelo de documento a ser seguido para a elaboração do relatório de inspeção. 2 OBJETIVO Orientar sobre o preenchimento do relatório de inspeção para verificação do cumprimento das boas práticas de fabricação de medicamentos. 3 ABRANGÊNCIA Integrantes do SNVS responsáveis pelas atividades de inspeção em indústrias de medicamentos. 4 REFERÊNCIAS Resolução RDC nº. 17/21. Determina a todos os estabelecimentos fabricantes de medicamentos, o cumprimento das diretrizes estabelecidas no Regulamento Técnico das Boas Práticas para a Fabricação de Medicamentos, conforme ao Anexo I da presente Resolução. Resolução RE nº 899/23. Determina a publicação do Guia de validação de métodos analíticos e bioanalíticos ; Resolução RDC nº. 25/1999. Aprova o regulamento técnico sobre regime de inspeções aplicável à realização de inspeções em estabelecimentos produtores de medicamentos, instalados em países fora do âmbito MERCOSUL. Resolução RDC nº 24 de 6/7/25;
2 2/13 Resolução RE nº 1/25. Determina a publicação do Guia para a Realização de Estudos de Estabilidade ; Lei Federal nº 6.36 de 23/9/1976. Dispõe sobre a vigilância sanitária a que ficam sujeitos os medicamentos as drogas, os insumos farmacêuticos e correlatos, cosméticos, saneantes e outros produtos, e dá outras providências; Decreto Federal nº de 5/1/1977. Regulamenta a Lei no 6.36, de 23 de setembro de 1976, que submete ao sistema de vigilância sanitária os medicamentos, insumos farmacêuticos, drogas, correlatos, cosméticos, produtos de higiene, saneantes e outros; Resolução RDC nº 66/27. Dispõe sobre os critérios para concessão de certificação de boas práticas de fabricação, fracionamento, distribuição e/ou armazenamento de medicamentos, insumos farmacêuticos, produtos para saúde, cosméticos, perfumes, produtos de higiene e saneantes. 5 DEFINIÇÕES Para melhor entendimento deste procedimento aplicam-se as seguintes definições: Relatório de Inspeção: documento formal elaborado pela equipe inspetora que descreve as condições da empresa frente às boas práticas de fabricação. Certificado de Boas Práticas de Fabricação: documento legal emitido pela autoridade sanitária federal, atestando que determinada linha de produção da empresa cumpre com os requisitos de boas praticas de fabricação. 6 SÍMBOLOS E ABREVIATURAS GIMED: Gerência de Inspeção e Certificação de Medicamentos e Insumos Farmacêuticos; VISAS: Vigilâncias Sanitárias Estaduais, Municipais e do DF; VISA Estadual: Órgão de Vigilância Sanitária Estadual; VISA Municipal: Órgão de Vigilância Sanitária Municipal; VISA Distrital: Órgão de Vigilância Sanitária do Distrito Federal; ANVISA: Agência Nacional de Vigilância Sanitária; AFE: Autorização de Funcionamento de Empresa; AE: Autorização Especial; CBPF: Certificado de Boas Práticas de Fabricação; BPF: Boas Práticas de Fabricação.
3 3/13 7 RESPONSABILIDADES A correta aplicação deste procedimento é de responsabilidade dos gestores das áreas de inspeção da ANVISA e das VISAs. 8 PRINCIPAIS PASSOS 8.1 Instruções de preenchimento Todos os campos do relatório de inspeção a serem preenchidos são numerados. Tais números correspondem à instrução de preenchimento presente neste documento. Todos os campos devem ser preenchidos. Caso a informação solicitada por determinado campo não seja cabível à empresa inspecionada, escrever o texto Não aplicável. Este documento contempla as informações mínimas que deve conter o relatório de inspeção para fins de verificação do cumprimento de boas práticas de fabricação de medicamentos. Caso os técnicos julguem importante contemplar outras informações, ou mesmo, outros componentes de BPF que não são solicitados neste documento, estas poderão ser acrescidas nos campos correspondentes ao assunto em pauta. Nos casos em que não houve nenhuma alteração em determinado item da inspeção anterior para a atual inspeção, poderão ser copiadas as informações do relatório da inspeção anterior, mencionando apenas que não houve modificações e que tal informação foi copiada. Por exemplo: - Texto do relatório de 28 A empresa possui o POP n, versão 1, que trata do recolhimento de produtos e que prevê... - Texto do relatório de 29 Não houve nenhuma modificação em relação à situação deste item em comparação a última inspeção. A empresa apresentou o POP n, versão 1, que trata do recolhimento de produtos e que prevê... Caso seja copiada a descrição de procedimentos (POP s ou documentos relacionados) de relatórios anteriores e que os mesmos já tiveram sua versão atualizada deve ser informada o número da atual versão. Os itens não conformes da legislação devem ser apontados no corpo do relatório, imediatamente após a descrição da não conformidade. Capa do relatório: Inserir o logotipo e o nome da visa responsável pela inspeção. O formato pode variar conforme procedimento de cada órgão de vigilância sanitária. Empresa: preencher com o nome de fantasia da empresa
4 4/13 Cidade da inspeção, XX de XX de 2XX relatório preencher com a data de elaboração do N do Relatório: preencha este campo com o nº do Relatório de Inspeção da empresa ou número de Ordem de Inspeção ou documento equivalente. O número de relatório deve ser seqüencial Nome fantasia: preencher com o nome fantasia da empresa 1.2. Razão Social: preencher com a razão social da empresa conforme inscrição na Receita Federal CNPJ: preencher com o CNPJ do estabelecimento objeto da inspeção. Informar a opção que corresponde ao estabelecimento marcando uma das caixas: Matriz ou Filial Endereço: Município/cidade: UF: preencher com o endereço completo da empresa logradouro, bairro, município, estado e CEP Fone: Fax: preencher com telefone atualizado inclusive código de área preencher com o endereço eletrônico da empresa Representante legal: CPF: informar o nome do representante legal. Caso haja mais de um, informar todos no mesmo campo, com seus respectivos CPF, na mesma ordem Responsável técnico: CRF/UF: / informar o nome do responsável técnico. Caso haja a figura de Co-responsável, informar seu nome no mesmo campo, e seu número de inscrição no conselho regional de farmácia, bem como sua respectiva unidade federativa Licença de Funcionamento n Data: / / preencher com o número da licença de funcionamento concedida pelo estado e data de publicação Autorização de Funcionamento n publicada em / / : preencher com o número da autorização de funcionamento concedida pela ANVISA, data de publicação em DOU Autorização Especial n publicada em / / : preencher com o número da autorização especial concedida pela ANVISA, data de publicação em DOU Outros documentos importantes: Caso exista algum outro documento relevante à empresa, este deve ser mencionado Atividades Licenciadas: marcar os campos correspondentes ao licenciamento AFE para: marcar os campos correspondentes à autorização AE para: marcar os campos correspondentes à autorização especial.
5 5/ Relação das demais plantas: informar todos os demais estabelecimentos (plantas/escritórios) que a empresa possui. Caso a empresa não possua outros estabelecimentos, preencher com N/A (Não Aplicável). 2. INSPEÇÃO 2.1. Período: / / à / / preencher com a data do início da inspeção e a de encerramento Objetivo da inspeção: preencher com o objetivo da inspeção, ex: verificação de BPF, desvio de qualidade, etc Linhas/formas farmacêuticas/etapas objeto da inspeção (se houver): preencher detalhadamente com as linhas, formas farmacêuticas, etapas e classes terapêuticas, quando aplicável, conforme Anexo II Período da última inspeção: / / preencher com o período da última inspeção Linhas/formas farmacêuticas/etapas objeto da última inspeção (se houver): preencher detalhadamente com as linhas, formas farmacêuticas, etapas e classes terapêuticas, quando aplicável, conforme Anexo II. A empresa está sendo inspecionada pela primeira vez se a empresa nunca foi inspecionada anteriormente. 3. PESSOAS CONTACTADAS NA EMPRESA 3.1, 3.2, 3.3 e 3.4 Nome: Cargo: marcar este campo Telefone: Fax: preencher com o nome completo das pessoas da empresa com as quais a equipe de inspeção teve contato, os respectivos cargos, telefones de contato, endereços eletrônicos e número de fax. 4. MATÉRIA-PRIMA ATIVA Todos os princípios ativos de todos os produtos devem ser relacionados. Princípio Ativo: preencher este campo com o nome da matéria-prima ativa, nome genérico. Fabricante: preencher este campo com o nome do fabricante do princípio ativo Fornecedor: preencher este campo com o(s) fornecedor(es) do(s) princípios(s) ativos de todos os produtos. Origem: preencher este campo com o nome do país de origem, onde a matéria prima ativa é fabricada. Produto: preencher este campo com nome comercial do produto onde a matéria prima ativa é utilizada. Obs. Caso seja muito extensa a relação de fornecedores, relacione em anexo e informe a existência do mesmo neste campo.
6 6/13 5. TERCEIRIZAÇÃO 5.1 Contratante: preencher este campo com informações relacionadas às etapas de produção ou controle de qualidade ou armazenamento, realizados em terceiros e nome das empresas contratadas. Caso a empresa não terceirize nenhuma etapa de produção ou controle de qualidade ou armazenamento, preencher com N/A (Não Aplicável). Etapas de Produção / CQ / Armazenamento: descrever as etapas terceirizadas. Empresa(s) Contratada(s): preencher este campo com nome da empresa contratada. CNPJ: preencher este campo com o número do CNPJ da empresa contratada. Produto/Forma farmacêutica: preencher este campo com o nome do produto e forma farmacêutica objeto da terceirização. Situação: preencher este campo com a situação do contrato perante a ANVISA (Deferido ou Indeferido). 5.2 Como Contratada: preencher os campos com as análises de controle de qualidade, ou etapas de produção ou armazenamento realizadas pela empresa. Caso a empresa não terceirize nenhuma etapa de produção ou controle de qualidade, preencher com N/A (Não Aplicável). Etapas de Produção/ CQ / Armazenamento: descrever as etapas terceirizadas. Empresa(s) Contratante(s): preencher este campo com nome da empresa contratante. CNPJ: preencher este campo com o número do CNPJ da empresa da empresa contratante. Produto/Forma farmacêutica: preencher este campo com o nome do produto e forma farmacêutica objeto da terceirização. Situação: preencher este campo com a situação do contrato perante a ANVISA (Deferido ou Indeferido). 6. INFORMAÇÕES GERAIS Descrever a empresa de maneira geral, quanto ao número de funcionários, tamanho da área, número de prédios, características do local (arredores), informações legais, grupo empresarial, capacidade produtiva por linha, entre outras que o inspetor julgar necessárias.
7 7/13 7. UTILIDADES 7.1. Sistema de água: descrever o(s) sistema(s) de produção de água existente(s) na empresa que produzem água para o consumo nas áreas produtivas, prestando as seguintes informações: Fonte de obtenção da água; Tipo da água utilizada na produção e especificação físico química e microbiológica utilizada (ex: água WFI USP, água PW-EP, entre outros); Descrição do processo de purificação (tecnologia envolvida) da água; Descrição do sistema de distribuição da água purificada; Descrição da existência de procedimentos de limpeza e sanitização do sistema, bem como sua freqüência de realização; Situação da validação do sistema de água Sistema de Ar: descrever o(s) sistema(s) de tratamento de ar existente(s) na empresa, prestando as seguintes informações: Não Estéril: Informações sobre o insuflamento e exaustão do ar, balanceamento de pressão entre as áreas (cascata de pressão), bem como temperatura e umidade relativa; Estéril: Informações sobre o insuflamento e exaustão do ar, balanceamento de pressão entre as áreas (cascata de pressão), temperatura e umidade relativa, situação quanto à certificação das áreas (quais testes foram contemplados nas condições operacionais em repouso e em operação ; periodicidade, dentre outras informações) e monitoramento microbiológico Outros: preencher este campo com as demais utilidades que a equipe inspetora julgar pertinente, tais como ar comprimido, nitrogênio, vapor, etc. 8. AMOSTRAGEM, ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE DE MATERIAIS/PRODUTOS 8.1. Amostragem: Informar sobre as condições da área de amostragem e amostradores utilizados. Procedimento de limpeza dos utensílios. Informar se é realizado o teste de identificação em todos os volumes de matérias-primas e descrever o plano de amostragem Armazenamento: Relatar número de almoxarifados e prestar informações quanto à existência de áreas para produtos sujeitos ao controle especial,
8 8/13 material impresso, produtos rejeitados, devolvidos e recolhidos. Este campo ainda deve conter informações relativas às instalações e parâmetros ambientais de armazenamento (temperatura e umidade), bem como medidas adotadas em casos de desvios Transporte: Relatar as empresas contratadas para o transporte dos produtos fabricados pela empresa e sua condição quanto ao licenciamento e AFE, se aplicável. 9. PRODUÇÃO 9.1. Pesagem: descrever instalações, limpeza da área e dos instrumentos utilizados na pesagem. Mencionar a versão atualizada do procedimento Área de produção: este campo deve conter a indicação das respectivas áreas de produção e dos seus processos produtivos correspondentes, bem como outros aspectos que a equipe de inspeção julgar relevantes em relação às instalações e pessoal. Mencionar a segregação e exclusividade de áreas de produção na fabricação de determinados produtos (ex: certos hormônios, citotóxico, penicilínicos, etc.). Mencionar fluxo de pessoal e materiais. Processo: mencionar as principais etapas de produção e controles realizados durante o processo de produção. Em caso de armazenamento de produtos entre etapas de produção, informar se a empresa possui estudos que garantam a estabilidade do produto ( hold time ). Registros de Produção: informar se os registros de produção estão baseados em fórmula mestre aprovada e se atendem às disposições da legislação em vigor quanto às informações mínimas e correto preenchimento. Informar sobre a garantia de rastreabilidade das informações Área de embalagem: descrição das atividades relacionadas à embalagem. Descrever os procedimentos de liberação de áreas e reconciliação de embalagens Programa de manutenção: informar se a empresa possui programa de manutenção preventiva de equipamentos de produção e se o cronograma das atividades é cumprido Programa de calibração: informar se a empresa possui programa de calibração de equipamentos de produção e se o cronograma das atividades é cumprido Qualificação de equipamentos: informar se todos os equipamentos utilizados na produção estão qualificados. Caso existam equipamentos não qualificados, menciona-los. Informar a freqüência de requalificação.
9 9/13 1. CONTROLE DE QUALIDADE 1.1. Instalações: descrever as áreas dedicadas ao controle de qualidade, fornecendo informações relacionadas às instalações do laboratório e ao sistema de tratamento de ar quando se tratar do controle microbiológico Atividades: este campo deve conter a indicação das atividades desenvolvidas pelo controle de qualidade. Relatar os métodos não farmacopéicos empregados pela empresa e sua situação quanto à validação. No caso de métodos microbiológicos, informar sobre a realização de testes de promoção de crescimento, bem como do controle negativo dos meios de cultura. Mencionar o número de repiques permitidos de cepas. Realização da qualificação, manutenção e calibração de equipamentos utilizados pelo controle de qualidade (físico-químico e microbiológico). Informar quanto às amostras de retenção de matéria-prima e produto acabado quantidade armazenada e período de armazenamento. Descrever o procedimento adotado no caso de resultados fora de especificação Padrões de referência e especificações: descrever o armazenamento de padrões, certificados, controle e uso. Informar se existe especificações e metodologias para análise de matérias-primas, materiais de embalagem e produto terminado e se são realizadas todas as análises requeridas nas especificações. 11. GARANTIA DA QUALIDADE Auto-inspeção: este campo deve ser preenchido com uma descrição sumária do programa de auto-inspeção mencionando o respectivo procedimento, ressaltando a abrangência, freqüência, as responsabilidades de execução e as ações decorrentes de não-conformidades encontradas na auto-inspeção Controle de Mudanças: este campo deve ser preenchido com informações sobre o gerenciamento das mudanças realizadas pela empresa. Mencionar o procedimento e a versão atual Recolhimento: este campo deve ser preenchido com informações sobre o procedimento que contempla as ações a serem tomadas pela empresa no caso de um recolhimento, ressaltando as responsabilidades de execução desta ação e previsão de comunicação à autoridade sanitária. Mencionar o procedimento e a versão atual Reclamação e Devolução: este campo deve ser preenchido com informações sobre o gerenciamento de reclamações e devoluções, processo de investigação e avaliação das reclamações. Informar se existe dados estatísticos das causas das reclamações. Mencionar o procedimento e a versão atual Treinamento: este campo deve ser preenchido com informações sobre o programa de treinamento dos funcionários da empresa. Informar os tipos de
10 1/13 treinamento, a periodicidade e o sistema de avaliação. Mencionar o procedimento e a versão atual Qualificação de Fornecedores: este campo deve ser preenchido com informações sobre o programa de qualificação de fornecedores da empresa, descrevendo as ações desencadeadas para a qualificação de um fornecedor, o sistema de classificação dos fornecedores, e o status de qualificação dos fornecedores cuja documentação foi avaliada pela equipe de inspeção. Mencionar o procedimento e a versão atual Estudo de estabilidade acelerado e longa duração: informar se existe um programa de estudo de estabilidade; se são realizados estudos de estabilidade acelerada, longa duração e acompanhamento. Medidas adotadas em casos de resultados discrepantes detectados durante a realização do estudo. Informar se é respeitada a periodicidade de retirada de amostras para análises Plano Mestre de Validação: prestar informações a respeito da existência do plano mestre de validação, cronograma de validação e revalidação, dentre outros itens relevantes Validação de Processos Produtivos: descrever as seguintes informações: Tipo de validação utilizada pela empresa (retrospectiva, concorrente e/ou prospectiva); Número e tamanho dos lotes utilizados e se foram consecutivos; Situação das validações de processo da empresa. Caso não estejam totalmente concluídas, informar o número de processos que faltam para completar a validação e a previsão de conclusão. Todos os processos de produção de todos os produtos devem estar validados, ou com a validação em andamento e esta informação deverá estar claramente descrita no relatório Validação de Métodos Analíticos: descrever as informações da situação das validações analíticas da empresa. Caso não estejam totalmente concluídas, informar quais os métodos que faltam para completar a validação e a previsão de conclusão. Para fins de certificação de boas práticas de fabricação todos os métodos analíticos devem estar validados e esta informação deverá estar claramente descrita no relatório Validação de Limpeza: descrever as seguintes informações: Metodologia utilizada para escolha do pior caso; Metodologia de amostragem utilizada; Avaliação do resíduo de agente de limpeza;
11 11/13 Avaliação Microbiológica; Situação das validações dos métodos de limpeza da empresa. Caso não estejam totalmente concluídas, informar o número de métodos que faltam para completar a validação e a previsão de conclusão. Para fins de certificação de boas práticas de fabricação todos os métodos de limpeza devem estar validados e esta informação deverá estar claramente descrita no relatório Liberação dos lotes: neste campo deve ser descrito o processo de liberação dos lotes de produto acabado, bem como a segurança neste processo, e a forma de participação do responsável técnico, garantia de qualidade, e demais envolvidos. Mencionar o procedimento e a versão atual Investigação de desvios: informar se a empresa possui um sistema formal de investigação de desvios de qualidade e as medidas preventivas e corretivas adotadas após a identificação das causas dos desvios. Mencionar o procedimento e a versão atual Revisão periódica de produto: Informar se a empresa possui procedimento de revisão periódica de produto e se está de acordo com as orientações da vigilância sanitária. Mencionar os itens que a empresa contempla na sua revisão periódica. Informar os relatórios dos produtos que foram analisados durante a inspeção. 12. OCORRÊNCIAS DURANTE A INSPEÇÃO Informar se houve alguma ocorrência durante o período de inspeção. Qualquer fato que ameace o bom andamento dos trabalhos deve ser relatado neste item. 13. CONSIDERAÇÕES GERAIS / AVALIAÇÃO DE RISCOS / RECOMENDAÇÕES Elaborar neste item uma avaliação dos pontos não conformes encontrados na inspeção. Informar sobre os compromissos da empresa no cumprimento dos itens não conformes apontados pela equipe de inspeção. Na avaliação deve ficar claro se há necessidade de uma reinspeção ou apenas avaliação documental. Caso seja possível cumprir documentalmente, informar o prazo definido pela equipe inspetora para cumprimento das não conformidades Em inspeção conjunta, Anvisa e VISA, a comunicação entre os inspetores da Anvisa e da VISA deve fluir claramente e todos os pontos devem ser discutidos em conjunto. Ao término da inspeção devem ficar claras as ações decorrentes da inspeção, ou seja, se o inspetor da Anvisa for dar encaminhamento a algum ato administrativo a nível federal isso deve ser
12 12/13 discutido com os inspetores da VISA. A VISA deve estar ciente das possíveis providências a serem adotadas pela Anvisa. 14. CONCLUSÃO: deve expressar em qual das seguintes classificações a empresa deverá ser enquadrada: Satisfatória: empresa que cumpre integralmente com os requisitos de boas práticas de fabricação Linha(s): citar as linhas/etapas de produção e formas farmacêuticas; CTO (Condição Técnico Operacional): a empresa ficará classificada em CTO, após a realização da primeira inspeção em uma nova planta fabril ou ampliação e/ou quando uma empresa foi interditada e está retornando as atividades desde que cumpra com os requisitos de BPF aplicáveis Linha(s): citar as linhas/etapas de produção e formas farmacêuticas; Exigência: empresa que possui não conformidades evidenciadas durante a inspeção que não representa risco à saúde; Linha(s): citar as linhas/etapas de produção e formas farmacêuticas; Insatisfatória: esta situação é aplicável apenas em casos de inspeção para verificação das condições técnico-operacionais para início de uma nova linha e não cumpre as BPF; Linha(s): citar as linhas/etapas de produção e formas farmacêuticas; Interditada: empresa que não cumpre com requerimentos de boas práticas de fabricação e que necessita ser interditada, devido ao risco à saúde, interrompendo as atividades da empresa parcial ou totalmente Linha(s): citar as linhas/etapas de produção e formas farmacêuticas. OBS: Verificar se a empresa pretende fabricar outras formas/classe terapêuticas nas linhas/etapas verificadas. Se houver, incluí-las, evitando futuras retificações Medidas adotadas/ emitidos: informar sobre os autos de infração emitidos pela Visa ou outras medidas tomadas, quando houver. Caso a empresa fique com não conformidades em aberto, está terá o prazo máximo de 2 dias para apresentar um cronograma de adequação das ações corretivas referente às não conformidades apontadas na inspeção. 15. Anexos: Caso seja necessário anexar documentos ao relatório e inspeção, estes deverão vir descritos e identificados neste item.
13 13/13 9 DESVIOS E AÇÕES NECESSÁRIAS Esse procedimento é comum para os níveis federal, estadual, municipal e distrito federal, que deverão adotá-lo na integra, exceto para a Capa e os itens 1, 2, 3 e 14 do Anexo I, os quais deverão conter as informações solicitadas, porém o formato dependerá do procedimento/sistema de cada órgão de vigilância sanitária. 1 ANEXOS Anexo I: Modelo do Relatório de Inspeção Anexo II: Lista de padronização de linhas de produção e formas farmacêuticas 11 HISTÓRICO DE REVISÃO Nº. da Revisão Item Alterações N/A Emissão Inicial
GUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES
GUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES A estabilidade de produtos saneantes depende de fatores ambientais como temperatura, umidade e luz, e de outros inerentes ao produto
Leia maisSecretaria Municipal de Saúde Diretoria de Vigilância à Saúde Vigilância Sanitária LICENCIAMENTO DE DROGARIAS
LICENCIAMENTO DE DROGARIAS Dispositivo legal: Lei Federal 6360/76, Lei Federal 5991/73, Lei Federal 13021/2014, Resolução RDC 17/2013 ANVISA/MS, Resolução SES/MG 307/99 e Resolução SES/MG 462/2004, Resolução
Leia maisCapacidade de Produção de Anti-retrovirais com Qualidade
Conselho Nacional de Saúde SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO DE ANTI-RETROVIRAIS NA INDÚSTRIA BRASILEIRA Brasília, 08/08/06 Capacidade de Produção de Anti-retrovirais com Qualidade Dirceu Raposo de Mello
Leia maisSecretaria Municipal de Saúde Diretoria de Vigilância à Saúde Vigilância Sanitária LICENCIAMENTO DE DROGARIAS
LICENCIAMENTO DE DROGARIAS Dispositivo legal: Lei Federal 6360/76, Lei Federal 5991/73, Lei Federal 13021/2014, Resolução RDC 17/2013 ANVISA/MS, Resolução SES/MG 307/99 e Resolução SES/MG 462/2004, Resolução
Leia maisCoordenação de Insumos Farmacêuticos, Saneantes e Cosméticos
Coordenação de Insumos Farmacêuticos, Saneantes e Cosméticos Gerência de Inspeção e Certificação de Medicamentos, Insumos Farmacêuticos e Produtos (GIMEP) Brasília, 27 a 28 de maio de 2013. O que é qualidade?
Leia maisGoverno do Estado da Paraíba Secretaria de Saúde do Estado Agência Estadual de Vigilância Sanitária - AGEVISA-PB
Governo do Estado da Paraíba Secretaria de Saúde do Estado Agência Estadual de Vigilância Sanitária - AGEVISA-PB Consulta Pública nº 004 de 26 de fevereiro de 2004. A Diretoria Colegiada da Agência Estadual
Leia maisADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO Nº 1, DE 13 DE JANEIRO DE 2010 Dispõe sobre os critérios
Leia maisRequalificação de Recipientes Transportáveis para Gás Liquefeito de Petróleo (GLP)
Elaborado por: Eduardo Augusto Di Marzo Verificado por: Karen Martins Doc: 701-CRC-004 Revisão: 7 Página: 1/10 Aprovado por: Igor Moreno Data Aprovação: 27/04/2015 1 OBJETIVO Este documento apresenta os
Leia maisAUDITORIA INTERNA Secretaria de Educação
1. Objetivo Esta norma estabelece o procedimento, requisitos básicos e a metodologia a ser obedecida para o planejamento, a execução e o registro de auditorias internas do Sistema de Gestão da Qualidade
Leia maisNORMA DE TRANSMISSÃO UNIFICADA NTU-013 INSPEÇÃO E AVALIAÇÃO TÉCNICA DE FORNECEDORES DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
NORMA DE TRANSMISSÃO UNIFICADA NTU-013 INSPEÇÃO E AVALIAÇÃO TÉCNICA DE FORNECEDORES DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS APROVAÇÃO Júlio Cesar Ragone Lopes Diretor Corporativo de Engenharia e Construção Grupo Energisa
Leia maisSUMÁRIO DE REVISÕES. Rev. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS REVISADOS. 0 21/01/2014 Emissão Original
PGSGA/09 Auditorias Internas e Externas Página 1 de 10 SUMÁRIO DE REVISÕES Rev. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS REVISADOS 0 21/01/2014 Emissão Original 01 20/02/2014 Alteração no item 6 e 7 Elaborado por: Verificado
Leia maisPAC 08. Procedimento Padrão de Higiene Operacional - PPHO Derivados Cárneos
Página 1 de 7 Procedimento Padrão de Higiene Operacional - PPHO Derivados Cárneos Página 2 de 7 1. Objetivo-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03
Leia maisDISTRIBUIDORA DE COSMÉTICOS VIGILÂNCIA SANITÁRIA Roteiro de Inspeção para Distribuidora de Cosméticos
Roteiro de Inspeção para Distribuidora de Cosméticos Nome Fantasia: Razão Social: CNPJ: Endereço (Rua, Avenida, Número, Complemento): Bairro: Município: UF: Telefone: E-mail: Responsável Legal: CPF: Responsável
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO) CONTROLE DE DOCUMENTOS e REGISTROS
(MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO) Procedimento CONTROLE DE DOCUMENTOS e REGISTROS PR.01 Página 1 de 3 14001: 4.4.5, 4.5.4 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática para o processo de elaboração,
Leia maisANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES
ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1 OBJETIVO O objetivo do Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações,
Leia maisRESOLUÇÃO N.º 024/2002-CEMA, de 26 de agosto de 2.002
RESOLUÇÃO N.º 024/2002-CEMA, de 26 de agosto de 2.002 O CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE CEMA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Estadual n.º 7.978, de 30 de novembro de 1984, alterada
Leia maisIT INSTRUÇÃO DE TRABALHO
TÍTULO: IT INSTRUÇÃO DE TRABALHO Instrução para calibração de Simulador e Medidor de Sinais IT N.º : 040 1 OBJETIVO Sinais. Esta instrução tem por finalidade estabelecer um critério para a calibração de
Leia maisTratamento Fitossanitário - Fumigação
1 Objetivo Este documento visa descrever os procedimentos globais para realização das operações fumigação (expurgo). 2 Abrangência O presente documento se aplica às empresas requerentes e prestadoras de
Leia maisUnidade de Atendimento e Protocolo - UNIAP Listagem de Encaminhamento de Documentação em Caráter Precário Dia 28/03/2005
Unidade de Atendimento e Protocolo - UNIAP Listagem de Encaminhamento de Documentação em Caráter Precário Dia 28/03/2005 EMPRESA: GUTERRES & QUEIROZ LTDA CNPJ: 04.567.783/0001-40 PROCESSO: 25025.054244/2003-14
Leia maisI Requerimento de Inscrição ou Renovação de Inscrição no Conselho Municipal de Assistência Social de São Paulo COMAS/SP (ANEXO I);
RESOLUÇÃO COMAS Nº 356/2009 Aprova modelos de requerimentos e formulários de que trata a Resolução COMAS nº 323/2008. O CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE SÃO PAULO, com fulcro no artigo 9º da
Leia maisAuditoria para Estudos de Estabilidade
Auditoria para Estudos de Estabilidade Curso de Pós Graduação em Formação de Auditores 1 2 Programação Luiz Carlos Peres QUÍMICO FORMADO PELA UNIVERSIDADE IBIRAPUERA, COM MAIS DE 40 ANOS DE EXPERIÊNCIA
Leia maisDOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA REQUERER ALVARÁ SANITÁRIO/2012
DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA REQUERER ALVARÁ SANITÁRIO/2012 ESTABELECIMENTOS DE ALIMENTOS: 1ª SOLICITAÇÃO análises físico-químicas e microbiológicas da água); Cópia do Manual de Boas Práticas, conforme
Leia mais3 ASPECTOS AMBIENTAIS Não se aplica Elaboração Revisão Aprovação Histórico da Alteração
Pág: 1/9 1 OBJETIVO Esta instrução tem como objetivo avaliar fornecedores de materiais de processo, e estabelecer os requisitos mínimos para o fornecimento de produtos, serviços e determinar, através de
Leia maisProcedimento para a Certificação de Conformidade com a Directiva de Produtos da Construção 89/106/CEE
1 Objectivo Este procedimento tem como objectivo descrever o procedimento seguido pela EIC como Organismo de Certificação Notificado para a avaliação da conformidade dos agregados de acordo com os requisitos
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP. Data de Vigência 01/DEZ/2005
Página 1 de 8 CA- POP-GQ 0 OBJETIVO Padronizar os Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) em termos de redação, emissão e distribuição. APLICAÇÃO Este POP aplica-se unicamente ao Laboratório de Controle
Leia maisDIRETRIZ TÉCNICA Nº. 001/2010 DIRETRIZ TÉCNICA PARA A ATIVIDADE DE INCORPORAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM PROCESSOS INDUSTRIAIS
DIRETRIZ TÉCNICA Nº. 001/2010 DIRETRIZ TÉCNICA PARA A ATIVIDADE DE INCORPORAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM PROCESSOS INDUSTRIAIS 1. INTRODUÇÃO As ações estratégicas promovidas por meio da Agenda 21, na Conferência
Leia maisNORMA TÉCNICA PARA RECEBIMENTO DE BENS DE INFORMÁTICA PELA METODOLOGIA DE INSPEÇÃO POR ATRIBUTOS. Referência: NT-AI.03.05.01. Data: 17/04/2.
NORMA TÉCNICA PARA RECEBIMENTO DE BENS DE INFORMÁTICA PELA METODOLOGIA DE INSPEÇÃO POR ATRIBUTOS Referência: NT-AI.03.05.01 http://www.unesp.br/ai/pdf/nt-ai.03.05.01.pdf Data: 17/04/2.001 STATUS: PRELIMINAR
Leia maisUnidade de Atendimento e Protocolo - UNIAP Listagem de Encaminhamento de Documentação em Caráter Precário Dia 19/09/2006
Unidade de Atendimento e Protocolo - UNIAP Listagem de Encaminhamento de Documentação em Caráter Precário Dia 19/09/2006 EMPRESA: DROGARIA PORFIRIO & SOUZA LTDA - ME CNPJ: 63.990.519/0001-84 PETIÇÃO: 492877/06-6
Leia maisSECRETARIA DE HABITAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS PARA O TRABALHO TÉCNICO SOCIAL
ANEXO P.5 ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS PARA O TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Orientação para a Elaboração dos Relatórios Referentes ao Trabalho Técnico Social TTS No tocante à execução do trabalho técnico social, as
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária. www.anvisa.gov.br. Consulta Pública nº 49, de 02 de agosto de 2012. D.O.U de 03/08/2012.
Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública nº 49, de 02 de agosto de 2012. D.O.U de 03/08/2012. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 23 DE 4 DE ABRIL DE 2012.
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 23 DE 4 DE ABRIL DE 2012.
Leia maisInstruções para o preenchimento do Formulário 13
Instruções para o preenchimento do Formulário 13 O Formulário 13 tem como finalidade a comunicação de vínculos profissionais do farmacêutico, mas que não sejam como farmacêutico responsável técnico (RT),
Leia maisMINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR INSTRUÇÃO Nº 13, DE 11 DE MAIO DE 2006.
Edição nº 90, Seção 01, Página 56, de 12/maio/2006 Edição nº 90, Seção 01, Página 56, de 12/maio/2006 MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR INSTRUÇÃO Nº 13, DE 11 DE MAIO
Leia maisLAUDO PARA SOLICITAÇÃO, AVALIAÇÃO E AUTORIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS DO COMPONENTE ESPECIALIZADO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
LAUDO PARA SOLICITAÇÃO, AVALIAÇÃO E AUTORIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS DO COMPONENTE ESPECIALIZADO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO SOLICITAÇÃO DO MEDICAMENTO Campo 1 - Nome do Paciente:
Leia maisANVISA BPF, PROCESSO DE FABRICAÇÃO E SISTEMA DE CODIFICAÇÃO. Artur J. Gradim. SÃO PAULO 28 DE Agosto de 2006
ANVISA BPF, PROCESSO DE FABRICAÇÃO E SISTEMA DE CODIFICAÇÃO Artur J. Gradim SÃO PAULO 28 DE Agosto de 2006 PORQUE BOAS PRÁTICAS E NÃO SÓ PRÁTICAS BOAS: (Plural feminino do adjetivo bom) Bom: que tem todas
Leia maisMANUAL DE PREENCHIMENTO DE ART MÚLTIPLA
MANUAL DE PREENCHIMENTO DE ART MÚLTIPLA A ART Múltipla que substitui o registro de diversas ARTs específicas, no caso de execução de obras ou prestação de serviços de rotina, deve ser registrada até o
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária
Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Resolução - RDC nº 210, de 04 de agosto de 2003 D.O.U de 14/08/2003 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso
Leia maisCRITÉRIOS ESPECÍFICOS PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMO DE INSPEÇÃO NA ÁREA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMO DE INSPEÇÃO NA ÁREA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO NORMA Nº: NIT-DIOIS-011 APROVADA EM OUT/2011 Nº 01/07 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação
Leia maisNIMF Nº 7 SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO PARA EXPORTAÇÕES (1997)
NIMF Nº 7 NORMAS INTERNACIONAIS PARA MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS NIMF Nº 7 SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO PARA EXPORTAÇÕES (1997) Produzido pela Secretaria da Convenção Internacional para a Proteção dos Vegetais
Leia maisSistema de Cadastro de Pessoa Jurídica
Manual do Usuário Sistema de Cadastro de Pessoa Jurídica SISTCADPJ Cadastro de Pessoa Jurídica Template Versão 1.1 SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Acesso ao Sistema... 4 3. Cadastro da Pessoa Jurídica...
Leia maisSistemas de segurança na produção de alimentos
Sistemas de segurança na produção de alimentos Profa. Dra.Vanerli Beloti Universidade Estadual de Londrina Centro Mesorregional de Excelencia em tecnologia do Leite do norte Central lipoa.uel@gmail.com
Leia maisRegulamento paraa Certificação do Sistema de Gestão da Saúde e Segurança Ocupacional
Regulamento paraa Certificação do Sistema de Gestão da Saúde e Segurança Ocupacional Em vigor a partir de 01 de abril 2012 RINA Via Corsica, 12 16128 Genova - Itália Tel. +39 01053851 Fax: +39 0105351000
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE AGÊNCIA ESTADUAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA-AGEVISA/PB
RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA ABERTURA DE LIVRO DE REGISTRO ESPECÍFICO DE SISTEMA INFORMATIZADO PARA INDÚSTRIA FARMOQUÍMICA, LABORATÓRIOS FARMACÊUTICOS, DISTRIBUIDORAS, DROGARIAS E FARMÁCIAS (PORTARIA 344/98)
Leia maisCheck-List. Cadastro de Instituições. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. www.anvisa.gov.br Brasília, 5 de novembro de 2007.
ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária Check-List Cadastro de Instituições Gerência-Geral de Gestão de Tecnologia da Informação Gerência de Desenvolvimento de Sistemas www.anvisa.gov.br Brasília,
Leia maisPOP 08 DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS
1 Objetivos Definir as normas a serem aplicadas na dispensação de medicamentos em Farmácia. 2 Alcance Auxiliares de farmácia que receberam o treinamento. 3 Responsabilidades: Farmacêutico Responsável.
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária
EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Assunto: Emissão de Certificado de Livre Prática 1. Segundo o Regulamento Sanitário Internacional (2005) em seu Título I, Artigo 1 Definições: «libre plática» significa la autorización,
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária. www.anvisa.gov.br. Consulta Pública n 05, de 14 de fevereiro de 2014 D.O.U de 18/02/2014
Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública n 05, de 14 de fevereiro de 2014 D.O.U de 18/02/2014 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO PESQUISA COMPARATIVA DE PREÇOS DE MEDICAMENTOS MAIO/2012
RELATÓRIO TÉCNICO PESQUISA COMPARATIVA DE PREÇOS DE MEDICAMENTOS MAIO/2012 A pesquisa comparativa de preços de medicamentos foi realizada por funcionários do Núcleo Regional Campinas (Fundação Procon/SP)
Leia maisSegurança em Caldeiras e Vasos de Pressão NR 13.
Segurança em Caldeiras e Vasos de Pressão NR 13. 1 NR-13 CALDEIRAS E VASOS SOB PRESSÃO Objetivo: Estabelecer os procedimentos obrigatórios nos locais onde se situam vasos de pressão e caldeiras de qualquer
Leia maisCircular 017/2012 São Paulo, 09 de janeiro de 2012.
Circular 017/2012 São Paulo, 09 de janeiro de 2012. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) CRITÉRIOS DA AUTORIZAÇÃO ESPECIAL (AE) DOS ESTABELECIMENTOS DE FARMÁCIAS DE MANIPULAÇÃO Diário oficial da União Nº 6 Seção
Leia maisProcedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 03
1/ 8 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento 01 Revisão e Adequação integral do PO 02 Adequação dos Registros e Padrões 03 Adequação das responsabilidades ao e alteração da área
Leia maisSecretaria de Saúde do Estado Agência Estadual de Vigilância Sanitária AGEVISA - PB. Resolução RDC AGEVISA nº. 006, 11 de dezembro de 2002.
Secretaria de Saúde do Estado Agência Estadual de Vigilância Sanitária AGEVISA - PB Resolução RDC AGEVISA nº. 006, 11 de dezembro de 2002. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para transporte, distribuição,
Leia maisb) É necessária a apresentação dessa CONSULTA PRÉVIA nos seguintes casos:
0BAnexo V à Circular nº 33/2011, de 01.09.2011 1BROTEIRO DE INFORMAÇÕES MÍNIMAS PARA CONSULTA PRÉVIA FINANCIAMENTO À COMPRADORA Formatado: Não ajustar espaço entre o texto latino e asiático Formatado:
Leia maisPROCEDIMENTO DE FISCALIZAÇÃO - CONTENTORES INTERMEDIÁRIOS PARA GRANÉIS (IBC) Portaria Inmetro 250/2006 e 280/2008 Código 3368
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA- INMETRO Diretoria da Qualidade Dqual Divisão de Fiscalização e Verificação
Leia maisCADASTRO PESSOA JURÍDICA
CADASTRO PESSOA JURÍDICA Nº Conta Corrente Elaboração Renovação Alteração 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Identificação da empresa CNPJ Nome fantasia N o de registro Data de constituição Capital social realizado
Leia maisSextante Ltda. Rua da Assembléia, 10 sala 1817 Rio de Janeiro RJ (21)2509 1577 qualidade@sextanteconsultoria.com.br. Programa Setorial da Qualidade
Av. Marechal Câmara, 160 grupo 632 - Centro - Rio de Janeiro, RJ CEP: 20020-080 Tel.: (21) 2262-3882 Fax: (21) 2533-1872 E-mail: abitam@abitam.com.br www.abitam.com.br Sextante Ltda Rua da Assembléia,
Leia maisLEI Nº, DE DE 2003. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
PROJETO DE LEI LEI Nº, DE DE 2003 Dispõe sobre o Plano Plurianual para o período 2004/2007. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º
Leia maisElaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS
Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras
Leia maisCENTRAIS GERADORAS EÓLICAS
INSTRUÇÕES PARA REQUERIMENTO AO ONS DE PARECER OU DOCUMENTO EQUIVALENTE DE ACESSO AO SISTEMA DE TRANSMISSÃO PARA FINS DE CADASTRAMENTO NA EPE COM VISTAS À HABILITAÇÃO TÉCNICA AO LEILÃO DE ENERGIA DE RESERVA
Leia maisHOMOLOGAÇÃO DO SIMULADOR
HOMOLOGAÇÃO DO SIMULADOR a) laudo técnico de avaliação, vistoria e verificação de conformidade do protótipo, expedido por Organismo Certificador de Produto OCP, acreditado pelo INMETRO na área de veículos
Leia maisE-QP-EIF-076 REV. B 14/Abr/2008 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO PINTURA INDUSTRIAL - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL -
ENGENHARIA PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO PINTURA INDUSTRIAL - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL - Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando
Leia maisCertificado de Aeronavegabilidade para Aeronaves Recém Fabricadas CAARF e Vistoria Técnica Inicial VTI. São José dos Campos, 27 de outubro de 2010.
Certificado de Aeronavegabilidade para Aeronaves Recém Fabricadas CAARF e Vistoria Técnica Inicial VTI São José dos Campos, 27 de outubro de 2010. Oradores Adenauer Silva Rezende Inspetor de Aviação Civil
Leia maisRelatório Ano: 2014 Resultado do monitoramento do teor de iodo no sal para consumo humano
Relatório Ano: 2014 Resultado do monitoramento do teor de iodo no sal para consumo humano www.anvisa.gov.br Brasília, Dezembro de 2014. Copyright 2014. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. É permitida
Leia maisLP EMPREENDIMENTOS CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO LTDA.
CONTROLE DE DOCUMENTOS Procedimento Geral Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados à Gerência de Operações, indicando o item a ser revisado, a proposta e a justificativa.
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 546 DE 21 DE JULHO DE 2011
RESOLUÇÃO Nº 546 DE 21 DE JULHO DE 2011 Ementa: Dispõe sobre a indicação farmacêutica de plantas medicinais e fitoterápicos isentos de prescrição e o seu registro. O Conselho Federal de Farmácia (CFF),
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária
PROGRAMA NACIONAL DE INSPEÇÃO EM INDÚSTRIAS DE ALIMENTOS PARA PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICAF Gerência de Inspeção e Controle de Riscos de Alimentos Gerência Geral de Alimentos HISTÓRICO DE NOTIFICAÇÕES
Leia maisMINISTERIO DE Estado e da SAUDE Direcção Geral da Saúde Programa Nacional de Nutrição
MINISTERIO DE Estado e da SAUDE Direcção Geral da Saúde Programa Nacional de Nutrição PROPOSTA DE SISTEMA DE CONTROLE DE QUALIDADE E DE SEGUIMENTO DO CONSUMO DE SAL IODADO MANUAL TÉCNICO Elaborado por
Leia maisRASTREABILIDADE EM LABORATÓRIO
RASTREABILIDADE EM LABORATÓRIO UM EXEMPLO PRÁTICO ALDO BACCARIN LIGIA R.G. HIGA -1- SÃO PAULO OUTUBRO 2010 A G E N D A 1. DEFINIÇÃO DE RASTREABILIDADE PARA LABORATÓRIO DE ANÁLISES 2. PRÉ-REQUISITOS (ANTES
Leia maisProcedimento de Gestão. Resolução/ Remediação de Situações de Trabalho de Menores
1. OBJECTIVO Este procedimento estabelece a metodologia de definição, implementação e controlo de acções a desenvolver no caso de ser detectada a utilização de trabalho de menores, de forma a assegurar
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PARA ESTÁGIO DE PÓS-DOUTORADO COM BOLSA DO PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO (PNPD/CAPES)
EDITAL DE SELEÇÃO PARA ESTÁGIO DE PÓS-DOUTORADO COM BOLSA DO PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO (PNPD/CAPES) A Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Letras (Ciência da Literatura) da UFRJ torna pública
Leia maisConstituição 1- N do protocolo da SES 2- Tipo do CNPJ 3- Natureza da pessoa. Solicitação
1 Formulário de Solicitação da Vigilância Sanitária Leia as instruções Constituição 1- N do protocolo da SES 2- Tipo do CNPJ 3- Natureza da pessoa 4- Tipo do Estabelecimento 5- Razão Social ( ) Matriz
Leia maisOficio Circular nº 15 /2009/GAB/DIPOA Brasília, 08 de Maio de 2009. Do: Diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal DIPOA
Oficio Circular nº 15 /2009/GAB/DIPOA Brasília, 08 de Maio de 2009 Do: Diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal DIPOA Aos: Chefes de SIPAG s C/C aos Chefes de Divisão Técnica e
Leia maisMANUAL DE PREENCHIMENTO DO RELATÓRIO PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO
MANUAL DE PREENCHIMENTO DO RELATÓRIO PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO 2003 PROCESSO DE PREENCHIMENTO DO PPP - PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO De acordo com a Instrução Normativa INSS/DC nº
Leia maisORIENTAÇÃO DE PREENCHIMENTO DO PLANO DE TRABALHO PARA O PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO 2005
ORIENTAÇÃO DE PREENCHIMENTO DO PLANO DE TRABALHO PARA O PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO 2005 ANEXO 1 - DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DOS CONDICIONANTES LEGAIS Campo 1 - CNPJ com o número que consta no Cadastro
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO BRASILEIRO
CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO BRASILEIRO PROGRAMA DE AUXÍLIO À PESQUISA 2014 PROGRAMA DE AUXÍLIO À PESQUISA O objetivo principal do Programa de Auxílio à Pesquisa é propiciar condições favoráveis ao desenvolvimento
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO. A empresa contratada deverá providenciar local para a realização das provas escritas e pessoal para fiscalização.
MEMORIAL DESCRITIVO Contratação de empresa especializada para realização de concurso público, visando a formação de banco de concursados para diversos cargos efetivos do Município, através da Secretaria
Leia maisPARECER Nº, DE 2001. RELATOR: Senador RICARDO SANTOS
. PARECER Nº, DE 2001 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS sobre o Projeto de Lei da Câmara n.º 123, de 2001, que Dispõe sobre a elaboração, beneficiamento e comercialização de produtos artesanais de origem
Leia maisANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST)
ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) AQUICULTURA (CARCINICULTURA E PISCICULTURA) CÓDIGO GRUPO/ATIVIDADES AQÜICULTURA (02.00) PPD AGRUPAMENTO NORMATIVO 02.01 Carcinicultura M 02.02 Carcinicultura Laboratórios
Leia maisLEGISLAÇÃO SANITÁRIA FEDERAL DE LEITE E DERIVADOS
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DEPARTAMENTO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL SERVIÇO DE INSPEÇÃO DE LEITE E DERIVADOS LEGISLAÇÃO SANITÁRIA
Leia maisNovos critérios para a recertificação de inspetor de pintura industrial, com base na norma ABNT NBR 15218:2014
Novos critérios para a recertificação de inspetor de pintura industrial, com base na norma ABNT NBR 15218:2014 Autor: Ednilton Alves Pereira (Associação Brasileira de Corrosão - ABRACO) Dez/2014 Introdução
Leia maisMinistério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO
Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO 1. Introdução A presente Nota Técnica apresenta as diretrizes para a implementação
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 122, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 122, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS DEPARTAMENTO NACIONAL DE REGISTRO DO COMÉRCIO DOU de
Leia maisPROCEDIMENTO GERAL Melhoria contínua
Página 1 de 6 I ÂMBITO Aplicável em toda a estrutura funcional da ESEP. II OBJETIVOS Definir a metodologia, as responsabilidades e a documentação necessárias à implementação do controlo de não conformidades
Leia maisRELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA INSCRIÇÃO NO CADASTRO DE FORNECEDORES DO MUNICÍPIO DE BARBOSA FERRAZ - PESSOA JURÍDICA -
ANEXO XIV - NOVO: RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA INSCRIÇÃO NO CADASTRO DE FORNECEDORES DO MUNICÍPIO DE BARBOSA FERRAZ 1. HABILITAÇÃO JURÍDICA - PESSOA JURÍDICA - 1.1 Registro Comercial, no caso de empresa
Leia maisIMPUGNAÇÃO 1 PREGÃO 09/2016
MEC Ministério da Educação Uasg 150002 IMPUGNAÇÃO 1 PREGÃO 09/2016 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 09/2016 Processo nº 23000.004587/2016-05 Trata-se de peça impugnatória impetrada por empresa interessada em participar
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MOGI GUAÇU/SP Secretaria da Fazenda - Divisão de Arrecadação Setor de Cadastro Mobiliário CHECKLIST
PREFEITURA MUNICIPAL DE MOGI GUAÇU/SP Secretaria da Fazenda - Divisão de Arrecadação Setor de Cadastro Mobiliário CHECKLIST OBSERVAÇÃO: POR PROPOSTA DESTE SETOR SUGERIMOS ANTES DE EFETUAR OS PROCEDIMENTOS
Leia maisFUNCHAL ATIVIDADES DE TATUAGEM E SIMILARES CAE REV_3: 96091 ATIVIDADES DE TATUAGEM E SIMILARES
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL ATIVIDADES DE TATUAGEM E SIMILARES CAE REV_3: 96091
Leia maisI - bancos múltiplos, bancos comerciais, bancos de desenvolvimento, bancos de investimento e caixas econômicas;
CIRCULAR Nº 3467 Estabelece critérios para elaboração dos relatórios de avaliação da qualidade e adequação do sistema de controles internos e de descumprimento de dispositivos legais e regulamentares e
Leia maisDiário Oficial da União - Seção 01 DOU 27 de outubro de 2008 Páginas [61-62]
Diário Oficial da União - Seção 01 DOU 27 de outubro de 2008 Páginas [61-62] RESOLUÇÃO-RDC Nº 76, DE 23 DE OUTUBRO DE 2008 Dispõe sobre a alteração da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n.º 222, de
Leia maisPO - Procedimento Operacional Revisão: 09 Página 1 de 5
PO - Procedimento Operacional Revisão: 09 Página 1 de 5 1. OBJETIVO Definir as etapas do processo de elaboração e controle de documentos e registro do Sistema de Gestão da Qualidade. 2. RESPONSÁVEIS Diretores
Leia maisBLOCO K Jan-2016. EFD ICMS/IPI Bloco K
EFD ICMS/IPI Bloco K BLOCO K Jan-2016 Governança e Conformidade Legal Oportunidade para Melhorias de Produtividade Exige Integração de Processos e Áreas Funcionais Processos Integrados (ERP) é Fundamental
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS CONDECA/SP
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS 2009 CONDECA/SP Página 1 de 11 ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO CONDECA/SP O Projeto deverá ser apresentado com a seguinte folha de rosto: I IDENTIFICAÇÃO 1.1 - Nome
Leia maisREQUERIMENTO ELETRÔNICO. Requerimento Eletrônico. Página 1 / 35
Requerimento Eletrônico Página 1 / 35 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 REQUERIMENTO ELETRÔNICO DE CONSTITUIÇÃO... 4 Novo Requerimento de Constituição... 5 Dados da Pessoa Jurídica... 7 Qualificação dos Sócios e
Leia maisGestão de Tecnologias em Saúde na Saúde Suplementar. GRUPO TÉCNICO REVISÃO DO ROL Karla Santa Cruz Coelho Fevereiro/2009
Gestão de Tecnologias em Saúde na Saúde Suplementar GRUPO TÉCNICO REVISÃO DO ROL Karla Santa Cruz Coelho Fevereiro/2009 Tecnologias em saúde: considerações iniciais O que é tecnologia em saúde? Medicamentos,
Leia maisANEXO II INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 85 /PRES/INSS, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2016. (Substitui o Anexo LI da IN nº 77/PRES/INSS, de 21 de janeiro de 2015)
ANEXO II INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 85 /PRES/INSS, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2016 (Substitui o Anexo LI da IN nº 77/PRES/INSS, de 21 de janeiro de 2015) DESPACHO E ANÁLISE ADMINISTRATIVA DA ATIVIDADE ESPECIAL
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP
ORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP FORMAÇÃO PROFISSIONAL Prática Programa de Residência Profissionalizante Atualização Graduação Sim Não Sim Concluída Carga horária mínima Definida
Leia maisMANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA PRODUTOS COSMÉTICOS
MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA PRODUTOS COSMÉTICOS INTRODUÇÃO Trata-se de uma guia para a fabricação de produtos cosméticos que visa à organização e execução de sua produção com segurança,
Leia mais