Secretaria de Saúde do Estado Agência Estadual de Vigilância Sanitária AGEVISA - PB. Resolução RDC AGEVISA nº. 006, 11 de dezembro de 2002.
|
|
- Benedito Prada Gabeira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Secretaria de Saúde do Estado Agência Estadual de Vigilância Sanitária AGEVISA - PB Resolução RDC AGEVISA nº. 006, 11 de dezembro de Dispõe sobre o Regulamento Técnico para transporte, distribuição, armazenamento e comércio de Água Mineral, Água Natural, Água Potável de Mesa e Água Purificada Adicionada de Sais. A Diretoria Colegiada da Agência Estadual de Vigilância Sanitária da Paraíba no uso da atribuição que lhe confere o art. 5º, I, c/c art. 28, 1º do Decreto nº , de 5 de junho de 2002, que regulamenta a Lei de 12/04/2002 e, considerando a necessidade de constante aperfeiçoamento das ações de controle sanitário na área de alimentos, visando a proteção à saúde da população; considerando a necessidade de desenvolvimento de um instrumento normativo aplicável aos estabelecimentos que transportam, armazenam, distribuem e comercializam Água Mineral, Água Natural, Água Potável de Mesa e Água Purificada Adicionada de Sais; considerando a necessidade de compatibilizar a Legislação Sanitária estadual com base nos instrumentos harmonizados na Legislação nacional, relacionados às condições higiênico-sanitárias dos estabelecimentos que transportam, armazenam, distribuem e comercializam Água Mineral, Água Natural, Água Potável de Mesa e Água Purificada Adicionada de Sais; Adota a seguinte Resolução de Diretoria Colegiada e eu, Diretor Geral, determino a sua publicação: Art. 1º Os estabelecimentos que transportam, armazenam, distribuem e comercializam Água Mineral, Água Natural, Água Potável de Mesa e Água Purificada Adicionada de Sais, ficam submetidos às regras e procedimentos
2 estabelecidos neste Regulamento, sem prejuízo do disposto em legislação e disciplina peculiar dos produtos. Art. 2º O atendimento dos requisitos constantes neste Regulamento não exclui a obrigatoriedade das exigências relativas ao controle sanitário do processo produtivo. Art. 3º As empresas têm um prazo de 90 (noventa) dias, a contar da data de publicação, para adequarem seus veículos as normas previstas neste Regulamento. Art. 4º. Os estabelecimentos devem atender de imediato todos os demais requisitos discriminados neste Regulamento. Art. 5º Os estabelecimentos que se enquadram nesta Resolução só poderão comercializar água mineral, água natural, água potável de mesa e água purificada adicionada de sais após obtenção da Autorização de Funcionamento emitida através do Órgão Sanitário competente. Art. 6º O cumprimento do disposto neste Regulamento Técnico será verificado pelos Serviços Estadual e/ou Municipais de Vigilância Sanitária. Art. 7º A inobservância das normas aprovadas por este Regulamento Técnico constitui infração sanitária, nos termos da Lei Federal nº de 20 de agosto de 1977 e Lei Estadual nº de 14 de setembro de Art. 8º Esta Resolução de Diretoria Colegiada entrará em vigor na data de sua publicação. Jorge Alberto Molina Rodriguez Diretor Geral
3 ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO PARA TRANSPORTE, DISTRIBUIÇÃO, ARMAZENAMENTO E COMÉRCIO DE ÁGUA MINERAL, ÁGUA NATURAL, ÁGUA POTÁVEL DE MESA E ÁGUA PURIFICADA ADICIONADA DE SAIS. 1. ALCANCE 1.1 Objetivo: A presente Resolução se aplica aos requisitos gerais (essenciais) de higiene e de boas práticas de transporte, distribuição, armazenamento e comércio de produtos alimentícios destinados ao consumo humano Âmbito de Aplicação Aplica-se aos estabelecimentos nos quais sejam realizadas algumas das seguintes atividades: transporte, distribuição, armazenamento e comércio de Água Mineral, Água Natural, Água Potável de Mesa e Água Purificada Adicionada de Sais. 2. DEFINIÇÕES Para efeito desta Resolução, considera-se: 2.1. Água Mineral: água obtida diretamente de fontes naturais ou artificialmente captadas, de origem subterrânea, caracterizada pelo conteúdo definido e constante de sais minerais (composição iônica) e pela presença de oligoelementos e outros constituintes Água Natural: água obtida diretamente de fontes naturais ou artificialmente captadas, de origem subterrânea, caracterizada pelo conteúdo definido e constante de sais minerais (composição iônica), e pela presença de oligoelementos e outros constituintes, mas em níveis inferiores aos mínimos estabelecidos para água mineral natural.
4 2.3. Água Potável de Mesa: água para o consumo humano cujos parâmetros microbiológicos, físicos, químicos e radioativos atendam ao padrão de potabilidade e que não ofereça riscos à saúde. 2.4.Água Purificada Adicionada de Sais: são as águas preparadas artificialmente a partir de qualquer captação, tratamento e adicionada de sais de uso permitido, podendo ser gaseificada com dióxido de carbono de padrão alimentício Estabelecimento: o local onde se fabrique, produza, manipule, beneficie, acondicione, conserve, transporte, armazene, deposite para a venda, distribua ou venda alimentos, matéria-prima alimentar, alimento in natura, aditivos intencionais, materiais, artigos e equipamentos destinados a entrar em contato com os mesmos Limpeza: é a eliminação de terra, restos de alimentos, pó e outras matérias indesejáveis Higienização: são os processos que compreendem a limpeza e desinfecção de superfícies, equipamentos e utensílios Desinfecção: é a redução, através de agentes químicos ou métodos físicos adequados, do número de microorganismos no prédio, instalações, maquinários, veículos e utensílios, a um nível que não origine contaminação do alimento elaborado Embalagens: recipiente aprovado, destinado ao envasamento de água Autorização de Funcionamento/Alvará Sanitário: é o ato privativo do órgão de saúde do Estado ou Município, contendo permissão para o funcionamento de estabelecimentos que exerçam atividades pertinentes à área de alimentos Registro de produtos: é o ato legal que, cumpridos os procedimentos descritos na legislação sanitária, reconhece a adequação de um produto a essa legislação, formalizado por meio de publicação no Diário Oficial da União Certificado de Vistoria Sanitária: documento de garantia, que certifica que o veículo de transporte está apto para o transporte de água envasada.
5 3. O CORRETO MANUSEIO NO TRANSPORTE, ARMAZENAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS DEVEM OBEDECER AOS SEGUINTES REQUISITOS: 3.1. Os veículos destinados ao transporte de água envasada (mineral, natural, potável de mesa, purificada adicionada de sais) deverão ser exclusivos para essa atividade, ficando proibido o transporte de substâncias químicas, inseticidas, praguicidas, saneantes, domissanitários ou qualquer tipo de produto ou substâncias estranhas que possam comprometer ou contaminar a qualidade desses alimentos; 3.2. não é permitido transportar, conjuntamente com os alimentos, pessoas e animais; 3.3. a cabine do condutor deve ser isolada da parte que contém os alimentos; 3.4. os veículos destinados ao transporte de Água devem ser mantidos em perfeito estado de conservação e limpeza; devem estar livres de pontas (pregos, lascas, etc.) que possam comprometer as embalagens; 3.5. os métodos de higiene e limpeza devem ser adequados às características do produto, não concorrendo para a contaminação cruzada dos alimentos (física, química ou biológica); 3.6. os pisos e as latarias da carroceria devem estar isentos de frestas ou buracos que permitam a passagem de umidade e/ou poeira para a carga; 3.7. não deve apresentar a menor evidência da presença de insetos, roedores, pássaros, pragas, vazamentos, umidade, materiais estranhos e odores intensos; 3.8. os veículos destinados ao transporte de Água Mineral, Água Natural, Água Potável de Mesa e Água Purificada Adicionada de Sais que forem dotados de carroceria aberta devem atender as seguintes disposições: Possuir lonas e forrações impermeáveis isentas de furos e rasgos que permitam a passagem de água ou poeira, devendo estar limpas, secas e sem odores ou resíduos que possam contaminar a carga ou sujar as embalagens As lonas devem ser dispostas bem esticadas para evitar eventual acúmulo de água em superfície.
6 A totalidade da carga deve ser bem envelopada, revestida e coberta com lona impermeável por fora das guardas da carroceria O emblocamento deve ser firme e a amarração deve ser bem feita, usando cantoneira para evitar danos ao Produto que pode ser ocasionado pelas cordas O empilhamento máximo de carga deve ser feito de maneira a evitar danos nas embalagens O veículo deve possuir Certificado de Vistoria e esse Certificado deve ser renovado anualmente; Veículos de outros Estados que realizam o transporte de água envasada (mineral, natural, potável de mesa, purificada adicionada de sais) deverão estar em acordo com as especificações técnicas dessa Resolução As embalagens com o produto água mineral, água natural, água potável de mesa e água purificada adicionada de sais, deverão ser armazenadas em ambientes protegidos do sol e da poeira, com superfície pavimentada e distante de depósitos de lixo; as embalagens com o produto água mineral, água natural, água potável de mesa e água purificada adicionada de sais devem ser colocadas sobre paletes ou estrados limpos e secos e em bom estado de conservação. Deve-se manter uma distância mínima de 45 cm das paredes, 25 cm do chão e 60 cm do teto, para facilitar a limpeza do ambiente e evitar umidade; as embalagens de água mineral, água natural, água potável de mesa e água purificada adicionada de sais vazias ou cheias deverão ser armazenadas a uma distância mínima de 10 metros de produtos químicos, de produtos que liberem gases, de produtos de higiene, de limpeza, perfumaria, para evitar contaminação ou impregnação com odores estranhos; solventes, praguicidas, detergentes ou produtos similares devem ser devidamente identificados e guardados em local específico, fora da área de armazenamento do produto água mineral, água natural, água potável de mesa e água purificada adicionada de sais; os funcionários que trabalham na área de armazenagem e distribuição de água mineral, água natural, água potável de mesa e água purificada adicionada de sais devem ser treinados para o manuseio de alimentos e devem obedecer
7 as normas de higiene e apresentação pessoal adequada (unhas curtas, mãos limpas e asseio corporal); os funcionários devem manter higiene pessoal e comportamental quando manipular os garrafões; fica proibida a venda de produtos que não possuem registro junto ao Ministério da Saúde. 4. REFERÊNCIAS: BRASIL. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Manual sobre Armazenagem e Transporte de Águas Minerais Naturais e Potáveis de Mesa. São Paulo, BRASIL. Decreto-Lei nº 986, de 21 de outubro de Institui Normas Básicas sobre Alimentos. BRASIL. Lei nº 6.437, de 20 de agosto de 1977, e suas alterações. Configura infrações a legislação sanitária federal, estabelece as sanções respectivas e dá outras providências. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Portaria nº 326, de 30 de julho de Regulamento Técnico sobre as Condições Higiênico-Sanitárias e de Boas Práticas de Fabricação para Indústrias de Alimentos. BRASIL. Ministério das Minas e Energia, de 28 de julho de Especificações Técnicas para o Aproveitamento das Água Minerais e Potáveis de Mesa. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução nº 309, de 15 de julho de Regulamento Técnico para fixação de Padrões de Identidade e Qualidade Para Água Purificada Adicionada de Sais. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução nº 23, de 15 de março de Dispõe sobre o Manual de Procedimentos Básicos de Registro e Dispensa da Obrigatoriedade de Registro de Produtos pertinentes à Área de Alimentos. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução nº 54, de 15 de junho de Dispõe sobre o regulamento técnico para Fixação de Identidade e Qualidade de Água Mineral e Água Natural. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Portaria nº 1.469, de 29 de dezembro de Norma de Qualidade da Água para o Consumo Humano.
8 CODEX ALIMENTARIUS. CAC/RCP , Ver 3 (1997). Recommendec Internacional Code of Pratice general Principles of Food Higiene. PARAÍBA. Secretaria de Saúde do Estado. Lei nº 4.427/82. Dispõe sobre o Sistema de Saúde do Estado da Paraíba. PARAÍBA. Secretaria de Saúde do Estado. Lei nº 7.069, de 12 de abril de Institui o Sistema Estadual de Vigilância Sanitária da Paraíba SEVISA PB e Cria a Agência Estadual de Vigilância Sanitária AGEVISA PB, e dá outras providências.
Governo do Estado da Paraíba Secretaria de Saúde do Estado Agência Estadual de Vigilância Sanitária - AGEVISA-PB
Governo do Estado da Paraíba Secretaria de Saúde do Estado Agência Estadual de Vigilância Sanitária - AGEVISA-PB Consulta Pública nº 004 de 26 de fevereiro de 2004. A Diretoria Colegiada da Agência Estadual
Leia maisPAC 08. Procedimento Padrão de Higiene Operacional - PPHO Derivados Cárneos
Página 1 de 7 Procedimento Padrão de Higiene Operacional - PPHO Derivados Cárneos Página 2 de 7 1. Objetivo-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03
Leia maisconsiderando que as frutas e ou hortaliças em conserva constituem riscos por serem possíveis veiculadores de doenças de origem alimentar;
Resolução da Diretoria Colegiada RDC nº 352, de 23 de dezembro de 2002. Publicada no D.O.U de 08/01/2003 Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimentos Produtores/Industrializadores
Leia maisadota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação:
Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública nº 85, de 13 de dezembro de 2004. D.O.U de 17/12/2004 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso
Leia maisRESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 263, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.
RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 263, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o art. 11 inciso IV do
Leia maisInstrução Normativa nº 28 de 12/06/2007 / MAPA - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (D.O.U. 14/06/2007)
Instrução Normativa nº 28 de 12/06/2007 / MAPA - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (D.O.U. 14/06/2007) Composto lácteo. Aprovar o regulamento técnico para fixação de identidade e qualidade
Leia maisADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO Nº 1, DE 13 DE JANEIRO DE 2010 Dispõe sobre os critérios
Leia maisRESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 271, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.
RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 271, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o art. 11 inciso IV do
Leia maisOFICINA DE BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS
OFICINA DE BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS As Boas Práticas de Manipulação de Alimentos auxiliam na rotina do trabalho, tendo como propósito ampliar conhecimentos e aprimoramento na manipulação
Leia maisRESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 270, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.
título: Resolução RDC nº 270, de 22 de setembro de 2005 ementa não oficial: Aprova o "REGULAMENTO TÉCNICO PARA ÓLEOS VEGETAIS, GORDURAS VEGETAIS E CREME VEGETAL". publicação: D.O.U. - Diário Oficial da
Leia maisHIGIENE E LIMPEZA NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS
HIGIENE E LIMPEZA NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS A limpeza e sanitização na indústria alimentícia são operações fundamentais no controle sanitário dos alimentos. Objetivo: Evitar a contaminação e deterioração
Leia maisSERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL DE DOURADOS-SIMD. Resolução nº 07/2015. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº. 04 /2015/SIMD
SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL DE DOURADOS-SIMD Resolução nº 07/2015. (Diário Oficial nº 4.070 de 09/10/2015). Obs. Todos os textos de Leis, Decretos e normativas aqui descritos não substituem os originais
Leia maispublicação: D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo, de 23 de setembro de 2005
título: Resolução RDC nº 272, de 22 de setembro de 2005 ementa não oficial: Aprova o "REGULAMENTO TÉCNICO PARA PRODUTOS DE VEGETAIS, PRODUTOS DE FRUTAS E COGUMELOS COMESTÍVEIS". publicação: D.O.U. - Diário
Leia maisGUIA DE ARMAZENAMENTO
GUIA DE ARMAZENAMENTO Orientações para distribuição, transporte, armazenamento e exposição de produtos. Onde tem Guabi, a qualidade dos produtos deve ser assegurada para garantir a satisfação dos clientes,
Leia maisFUNCHAL ATIVIDADES DE TATUAGEM E SIMILARES CAE REV_3: 96091 ATIVIDADES DE TATUAGEM E SIMILARES
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL ATIVIDADES DE TATUAGEM E SIMILARES CAE REV_3: 96091
Leia maisEscritório Central: Av. Getúlio Vargas, 455 Centro CEP: 89.245-000 Araquari SC Fone: (47) 3447-1195
RELATORIO ANUAL DE QUALIDADE DA ÁGUA DISTRIBUÍDA CASAN - COMPANHIA CATARINENSE DE ÁGUAS E SANEAMENTO AGÊNCIA DE ARAQUARI Responsável legal: Diretor Presidente Valter Gallina As informações complementares
Leia maisQUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR / GESTÃO DE RECLAMAÇÕES. Susana Sousa Consultoria e Formação
QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR / GESTÃO DE RECLAMAÇÕES Susana Sousa Consultoria e Formação HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR o Porquê? Consumidor mais exigente Maior qualidade dos produtos Maior qualidade
Leia maisPARECER Nº, DE 2001. RELATOR: Senador RICARDO SANTOS
. PARECER Nº, DE 2001 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS sobre o Projeto de Lei da Câmara n.º 123, de 2001, que Dispõe sobre a elaboração, beneficiamento e comercialização de produtos artesanais de origem
Leia maisArt. 3º Ficam estabelecidos os seguintes princípios no tocante a atividades de geração, importação e exportação de resíduos sólidos:
LEI N.º 2.080, DE 13 DE JANEIRO DE 2000 1 Estabelece princípios, procedimentos, normas e critérios referentes à geração, acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte, tratamento e destinação final
Leia maisA VIGILÂNCIA E A CONDUTA DA HIGIENE SANITÁRIA DOS AMBIENTES
A VIGILÂNCIA E A CONDUTA DA HIGIENE SANITÁRIA DOS AMBIENTES Alan Ramos COSTA Discente UNILAGO Ellen de Lima BORGES Docente UNILAGO AUTORES RESUMO O objetivo deste projeto de pesquisa é divulgar a gravidade
Leia maisSistemas / equipamentos para combate e incêndios ( legislação específica )
ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DE UMA FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO FARMACOTÉCNICA I Aula 2.2 INFRA- ESTRUTURA ( RDC 67/2007 ) A farmácia deve ser localizada, projetada, construída e adaptada, com infra-estrutura adequada
Leia maisGUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES
GUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES A estabilidade de produtos saneantes depende de fatores ambientais como temperatura, umidade e luz, e de outros inerentes ao produto
Leia maisAVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIENICO-SANITÁRIAS DAS UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO DAS ESCOLAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO DE IGARASSU - PE E ADEQUAÇÃO A RDC 216
AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIENICO-SANITÁRIAS DAS UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO DAS ESCOLAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO DE IGARASSU - PE E ADEQUAÇÃO A RDC 216 Iolanda Cleide Alves Andrade 1 RESUMO Considerando a relevância
Leia maisGestão da Qualidade em Alimentos. Páulia Maria Cardoso Lima Reis Mestre em Engenharia de Alimentos IF Sertão-PE
Gestão da Qualidade em Alimentos Páulia Maria Cardoso Lima Reis Mestre em Engenharia de Alimentos IF Sertão-PE ISO 9000: Qualidade é o grau no qual um conjunto de características inerentes, satisfaz a
Leia maisPORTARIA Nº 191, DE 14 DE ABRIL DE 1975
PORTARIA Nº 191, DE 14 DE ABRIL DE 1975 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, usando da atribuição que lhe confere o artigo 39, Ministério da Agricultura, item VIII, do Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro
Leia maisPRODUTO LIGHT E DIET: Como reconhecer a diferença?
PRODUTO LIGHT E DIET: Como reconhecer a diferença? Centro de Ciências da Saúde - UFRJ Rio de Janeiro, 8 de abril de 2002 LEGISLAÇÕES DE 1968-1988 Decreto - Lei 986/69 - Normas Básicas de Alimentos Alimento
Leia maisXI Encontro de Iniciação à Docência
7CTDTQAMT04-P ESTUDO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE 10 AMOSTRAS DE ÁGUA MINERAL NATURAL ENVASADA POR UMA EMPRESA DE MINERAÇÃO DA CIDADE DE JOÃO PESSOA-PB/2008 Vanessa Pedro da Silva (1), Dayana do Nascimento
Leia maisLEI Nº 12.305, DE 2 DE AGOSTO DE 2010.
LEI Nº 12.305, DE 2 DE AGOSTO DE 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei n o 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Art. 1 o Esta Lei institui a Política
Leia maisWORKSHOP 45 anos de ABLP. Simone Paschoal Nogueira
WORKSHOP 45 anos de ABLP Simone Paschoal Nogueira São Paulo, 30 de novembro de 2015 Lixiviados Principal Legislação Resolução CONAMA 01/86 Significativo Impacto ( EIA) Resolução CONAMA 237/97 Licenciamento
Leia maisPortaria Inmetro nº 15, de 05 de janeiro de 2011.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria Inmetro nº 15, de 05 de janeiro de 2011. O PRESIDENTE
Leia maisPROGRAMA DE PRÉ-REQUISITOS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS - BPA
PROGRAMA DE PRÉ-REQUISITOS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS - BPA Leonora Mansur Mattos Laboratório de Pós-Colheita Embrapa Hortaliças BOAS PRÁTICAS PRÁTICAS E PROCEDIMENTOS ESTABELECIDOS PARA A PRODUÇÃO PRIMÁRIA
Leia maisSistema de proteção por extintores de incêndio
Outubro 2014 Vigência: 08 outubro 2014 NPT 021 Sistema de proteção por extintores de incêndio CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão:03 Norma de Procedimento Técnico 5 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3
Leia maisHigiene e Segurança Alimentar
Higiene e Segurança Alimentar Romana Neves Médica Veterinária Direcção de Serviços de Qualidade e Segurança Alimentar Direcção Regional de Agricultura e Desenvolvimento Rural Santa Cruz, 10 de Maio de
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 23, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2005.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 23, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2005. O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO,
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006 (De autoria do Senador Pedro Simon)
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006 (De autoria do Senador Pedro Simon) Dispõe sobre a mineralização dos solos e a segurança alimentar e nutricional. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º A segurança
Leia maisResolução da Diretoria Colegiada RDC nº 58, de 5 setembro de 2007
Resolução da Diretoria Colegiada RDC nº 58, de 5 setembro de 2007 Dispõe sobre o aperfeiçoamento do controle e fiscalização de substâncias psicotrópicas anorexígenas e dá outras providências. A Diretoria
Leia maisATUAÇÃO DA ANVISA NA FISCALIZAÇÃO DO SETOR NUCLEAR BRASILEIRO
ESTUDO ATUAÇÃO DA ANVISA NA FISCALIZAÇÃO DO SETOR NUCLEAR BRASILEIRO Cláudio Viveiros de Carvalho Consultor Legislativo da Área XVI Saúde Pública, Sanitarismo ESTUDO AGOSTO/2005 Câmara dos Deputados Praça
Leia maisPalavras Chave: RDC 216; Segurança Alimentar; Boas Práticas de Fabricação
7CTDTQAPEX01 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR EM ESTABELECIMENTOS COMERCIALIZADORES DE ALIMENTOS NO CAMPUS I DA UFPB JOÃO PESSOA/PB Pedro Luciano Alcântara de Lima 1 ; Ana Raquel Carmo de Lima
Leia maisPROGRAMAS DE AUTO CONTROLE E CERTIFICAÇÃO OFICIAL
PROGRAMAS DE AUTO CONTROLE E CERTIFICAÇÃO OFICIAL PROGRAMAS DE QUALIDADE HIGIENICO-SANITÁRIA EM ESTABELECIMENTOS PRODUTORES DE ALIMENTOS Régia Paula Vilaça Queiroz Carlos Eduardo Tedesco Silva BOAS PRÁTICAS
Leia maisXII ENCONTRO TÉCNICO DE ALTO NÍVEL. REÚSO uma alternativa hídrica para o. Nordeste brasileiro. Sheila Pitombeira
XII ENCONTRO TÉCNICO DE ALTO NÍVEL REÚSO uma alternativa hídrica para o Nordeste brasileiro Breve Histórico década 1970 1971 - OMS reconheceu a importância dos riscos à saude na reutilização de águas residuárias;
Leia maisFISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) PALHA DE AÇO ( BRILLO )
Página 1 de 6 I - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome: PALHA DE AÇO ( Brillo 00, 0, 1 e 2) Códigos Internos: 2219 (n 00 - Palha Super fina); 2216 (n 0 - Palha Fina); 2217 (n 1 - Palha Média); 2218
Leia maisDISTRIBUIDORA DE COSMÉTICOS VIGILÂNCIA SANITÁRIA Roteiro de Inspeção para Distribuidora de Cosméticos
Roteiro de Inspeção para Distribuidora de Cosméticos Nome Fantasia: Razão Social: CNPJ: Endereço (Rua, Avenida, Número, Complemento): Bairro: Município: UF: Telefone: E-mail: Responsável Legal: CPF: Responsável
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA
Anexo II.7 Especificações de Garagem PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA ÍNDICE 1 ESPECIFICAÇÕES DE GARAGEM... 2 1.1Instalações... 2 1.2Pátio... 2 1.3Posto de Abastecimento... 2 1.4Lavagem... 3 1.5Inspeção
Leia maisESTADO DO PARÁ MINISTÉRIO PÚBLICO PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DEFESA DE BONITO
TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA SOBRE A CRIAÇÃO DO SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL O DO ESTADO DO PARÁ, por intermédio da Promotora de Justiça signatária, lotada na Promotoria de Justiça de
Leia maisDECRETO N o 8.077, DE 14 DE AGOSTO DE 2013
página 1/5 DECRETO N o 8.077, DE 14 DE AGOSTO DE 2013 Publicado no DOU em 15/08/2013 Regulamenta as condições para o funcionamento de empresas sujeitas ao licenciamento sanitário, e o registro, controle
Leia maisObrigações Legais dos Estabelecimentos Prestadores de Serviços de apoio social
SEMINÁRIO GUARDA 17 de Junho de 2016 Obrigações Legais dos Estabelecimentos Prestadores de Serviços de apoio social Filomena Duros Inspetora da Delegação da ASAE de Castelo Branco D.L nº 33/2014 de 4 de
Leia maisSistemas de segurança na produção de alimentos
Sistemas de segurança na produção de alimentos Profa. Dra.Vanerli Beloti Universidade Estadual de Londrina Centro Mesorregional de Excelencia em tecnologia do Leite do norte Central lipoa.uel@gmail.com
Leia mais4ª Reunião do Grupo de Trabalho sobre Disposição final para Resíduos de Lâmpadas Mercuriais DECRETO Nº 45.554, DE 19 DE MARÇO DE 2008.
4ª Reunião do Grupo de Trabalho sobre Disposição final para Resíduos de Lâmpadas Mercuriais DECRETO Nº 45.554, DE 19 DE MARÇO DE 2008. (publicado no DOE nº 055, de 20 de março de 2008) Regulamenta a Lei
Leia maisPrograma Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental relacionada à Qualidade da Água para Consumo Humano - VIGIAGUA
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental Programa Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental relacionada à Qualidade da Água para Consumo
Leia maisEmenta: Resposta ao Pedido de Impugnação interposto pela EMPREITEIRA AGRICOLA LTDA.
Referência: Processo 50300.000928/2016-53 Interessado: Coordenadoria de Serviços Gerais CSG Assunto: Contratação de serviços de limpeza e conservação na sede da ANTAQ. Ementa: Resposta ao Pedido de Impugnação
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária
EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Assunto: Emissão de Certificado de Livre Prática 1. Segundo o Regulamento Sanitário Internacional (2005) em seu Título I, Artigo 1 Definições: «libre plática» significa la autorización,
Leia maisNome do produto: MC Injekt 2300 PLUS (A) FISPQ nº: 1057 Data da última revisão: 02/04/2007
Página 1 de 5 1. Identificação do produto e da empresa - Nome do produto: MC Injekt 2300 PLUS (Parte A) - Código interno do produto: 1057/ 1118/ 1146 - Nome da empresa: MC-Bauchemie Brasil Indústria e
Leia maisLEI N 1.873/2008 Dispõe sobre as instalações de cercas energizadas destinadas à proteção de perímetro no município de Viçosa e dá outras providências
LEI N 1.873/2008 Dispõe sobre as instalações de cercas energizadas destinadas à proteção de perímetro no município de Viçosa e dá outras providências O Povo do Município de Viçosa, por seus representantes
Leia mais5º CONGRESSO NORTE-NORDESTE DE QUÍMICA 3º Encontro Norte-Nordeste de Ensino de Química 08 a 12 de abril de 2013, em Natal (Campus da UFRN)
5º CONGRESSO NORTE-NORDESTE DE QUÍMICA 3º Encontro Norte-Nordeste de Ensino de Química 08 a 12 de abril de 2013, em Natal (Campus da UFRN) MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO NA CIDADE
Leia maisadota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação:
Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública nº 89, de 13 de dezembro de 2004. D.O.U de 17/12/2004 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUIMICOS FISPQ. Data da revisão: 12/09/2006. ALUMAX 200
FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUIMICOS FISPQ. Data da revisão: 12/09/2006. ALUMAX 200 1. Identificação do produto e da empresa - Produto: Limpeza de alumínio - Código Produto: ALUMAX 200
Leia maisGOVERNO DO DISTRITO FEDERAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL PORTARIA DE APROVAÇÃO DA NORMA TÉCNICA Nº 03/2015 - SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO PORTARIA N 09/2015 - CBMDF,
Leia maisFiscalização. Comércio de Agrotóxicos
AGÊNCIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO PARANÁ DIRETORIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA GERÊNCIA DE SANIDADE VEGETAL Fiscalização Comércio de Agrotóxicos João Miguel Toledo Tosato Engenheiro Agrônomo - MSc 2013 Lei
Leia maisMunicípio de Vitória da Conquista/BA
Dispõe sobre a criação dos cargos públicos de agente comunitário de saúde e de agente de combate às endemias de Vitória da Conquista, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE VITÓRIA DA CONQUISTA,
Leia maisMINISTÉRIO DA JUSTIÇA COMISSÃO NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA NOS PORTOS, TERMINAIS E VIAS NAVEGÁVEIS - CONPORTOS
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA COMISSÃO NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA NOS PORTOS, TERMINAIS E VIAS NAVEGÁVEIS - CONPORTOS RESOLUÇÃO Nº 04, DE 27 DE JUNHO DE 2003. Dispõe sobre o cadastramento e a certificação de
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina EAF210 Microbiologia de Alimentos
0 Programa Analítico de Disciplina Campus de Florestal - Campus de Florestal Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 5 Carga horária semanal 2 2 4 Períodos - oferecimento: I Carga
Leia maisPORTARIA MA - 357, DE 04/09/1997
PORTARIA MA - 357, DE 04/09/1997 PORTARIA N º 357, DE 4 DE SETEMBRO DE 1997 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso
Leia maisProduto não volátil em condições normais de uso Lavar com água e sabão em abundancia. Procure assistência médica caso apresente irritação.
1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto Aromatizante Líquido Código interno de identificação 00.00.000.000 Nome da empresa Endereço Aeroflex Indústria de Aerosol Ltda. Rod. BR 116 km 120
Leia maisResolução nº 5063, de 30 de março de 2016
Altera a Resolução nº 233 de 25/06/2003 Altera a Resolução nº 3075 de 26/03/2009 Altera a Resolução nº 4282 de 17/02/2014 Resolução nº 5063, de 30 de março de 2016 Dispõe sobre procedimentos a serem observados
Leia maisINSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 009/2012/GEDSA
INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 009/2012/GEDSA Estabelece procedimentos a serem cumpridos para as propriedades que se destinarem a alojamento temporário de suínos de origem GRSC oriundos de outros Estados. - Considerando
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE ITAJUBÁ
Ofício nº420/semug/2010 Assunto: Encaminha Projeto de Lei Senhor Presidente Apresentamos o Projeto de Lei.../2010, substitutivo ao Projeto de Lei 3639, que Autoriza o Poder Executivo a doar imóvel à Empresa
Leia maisPROCEDIMENTOS CO-PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS NO ESTADO DO PARANÁ. Curitiba, 30 de junho de 2009
PROCEDIMENTOS CO-PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS NO ESTADO DO PARANÁ Curitiba, 30 de junho de 2009 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Resolução CONAMA Nº 264/99, dispõe sobre o co-processamento de resíduos sólidos; Lei Estadual
Leia maisInformação Voluntária do Produto baseada no formato da ficha de dados de segurança para abrasivos flexíveis
Página 1 de 6 Informação Voluntária do Produto baseada no formato da ficha de dados de segurança para abrasivos flexíveis 1. Identificação do produto e da sociedade/empresa: 1.1 Identificação do Produto:
Leia maisResumo da Lei nº8080
Resumo da Lei nº8080 Lei n. 8.080, 19 de setembro de 1990 Sancionada pelo Presidente da República, Sr. Fernando Collor, e decretada pelo Congresso Nacional, foi publicada no Diário Oficial da União em
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 23 DE 4 DE ABRIL DE 2012.
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 23 DE 4 DE ABRIL DE 2012.
Leia maisDECRETO Nº 3739-12/11/2008
DECRETO Nº 3739-12/11/2008 Publicado no Diário Oficial Nº 7848 de 12/11/2008 Súmula: Dispõe sobre o regulamento da promoção para os servidores ativos, das Carreiras do Quadro Próprio do Poder Executivo-QPPE...
Leia maisCircular 017/2012 São Paulo, 09 de janeiro de 2012.
Circular 017/2012 São Paulo, 09 de janeiro de 2012. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) CRITÉRIOS DA AUTORIZAÇÃO ESPECIAL (AE) DOS ESTABELECIMENTOS DE FARMÁCIAS DE MANIPULAÇÃO Diário oficial da União Nº 6 Seção
Leia maisMINISTERIO DE Estado e da SAUDE Direcção Geral da Saúde Programa Nacional de Nutrição
MINISTERIO DE Estado e da SAUDE Direcção Geral da Saúde Programa Nacional de Nutrição PROPOSTA DE SISTEMA DE CONTROLE DE QUALIDADE E DE SEGUIMENTO DO CONSUMO DE SAL IODADO MANUAL TÉCNICO Elaborado por
Leia maisDisciplina os procedimentos para a implementação de Agência de Correios Comercial Tipo I da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT.
INSTRUÇÃO NORMATIVA N 2, DE 25 DE JULHO DE 2001. Disciplina os procedimentos para a implementação de Agência de Correios Comercial Tipo I da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT. O SECRETÁRIO
Leia maisDOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA REQUERER ALVARÁ SANITÁRIO/2012
DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA REQUERER ALVARÁ SANITÁRIO/2012 ESTABELECIMENTOS DE ALIMENTOS: 1ª SOLICITAÇÃO análises físico-químicas e microbiológicas da água); Cópia do Manual de Boas Práticas, conforme
Leia maisFISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) PINHO BRIL PLUS
Página 1 de 6 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome: Pinho Bril Plus Códigos internos: 8001 (200ml), 8002 (500ml), 8004 (1L) e 19326 (5L) Empresa: BOMBRIL S/A Telefone de Emergência: 0800 014
Leia maisPROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2016.
PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2016. Estabelece normas de segurança para as barragens destinadas à disposição final ou temporária de rejeitos de mineração no Estado. Art. 1º Esta lei estabelece normas de
Leia maisLEI Nº 7.877, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1983.
LEI Nº 7.877, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1983. Dispõe sobre o Transporte de Cargas Perigosas no Estado do Rio Grande do Sul e dá outras providências. JAIR SOARES, Governador do Estado do Rio Grande do Sul. Faço
Leia maisMÓDULO IV SEGURANÇA NA UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS
Programa de formação sobre a aplicação de MÓDULO IV SEGURANÇA NA UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS TEMA 1 ASPECTOS TOXICOLÓGICOS DA APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊTICOS TENDO EM CONSIDERAÇÃO A
Leia maisMinistério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO
Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO 1. Introdução A presente Nota Técnica apresenta as diretrizes para a implementação
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 37, DE 16 DE JULHO DE 2014
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 37, DE 16 DE JULHO DE 2014
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA. PUBLICADO NO DOM N o DE / / DECRETO N o 769
PUBLICADO NO DOM N o DE / / DECRETO N o 769 Estabelece critérios para simplificação dos procedimentos relativos à Secretaria Municipal do Urbanismo. O PREFEITO MUNICIPAL DE CURITIBA, CAPITAL DO ESTADO
Leia maisCHECK LIST DE VERIFICAÇÃO DAS GRANJAS/ENTREPOSTO/FÁBRICA
PROJETO OVOS RS CHECK LIST DE VERIFICAÇÃO DAS GRANJAS/ENTREPOSTO/FÁBRICA Nome do avaliador Data Avaliação ( ) 1ª ( )2ª( )3ª ( )4ª Nome do estabelecimento: Endereço: Município: Responsável por acompanhar
Leia maisPLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE LEGISLAÇÃO CNEN/ANVISA
PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE LEGISLAÇÃO CNEN/ANVISA PROFESSOR Lucas Paixão Reis 1. EMENTA: A disciplina tem como objetivo apresentar aos alunos os fundamentos das normas regulatórias que regem o uso
Leia maisSEGURANÇA QUÍMICA EM BIBLIOTECAS
SEGURANÇA QUÍMICA EM BIBLIOTECAS UNESP-2013 DANIELLE VARGAS BOAS PRÁTICAS NO AMBIENTE DE TRABALHO UNESP-2013 DANIELLE VARGAS Boas práticas no ambiente de trabalho Limpeza e Organização do local de trabalho
Leia maisAplicabilidade: Médico, Auxiliar/Técnico em Necropsia e Enfermagem(parcialmente).
Página: 1 de 5 Versão: 1.0 1 Conceito: A necropsia é um procedimento diagnóstico, que, além do ato de abrir e eviscerar o cadáver, exige formação médica especializada, devendo ser executada por médico
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária. www.anvisa.gov.br. Consulta Pública nº 49, de 02 de agosto de 2012. D.O.U de 03/08/2012.
Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública nº 49, de 02 de agosto de 2012. D.O.U de 03/08/2012. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso
Leia maisGESTÃO G A ESTÃO MBIENTAL COMPARTILHADA
GESTÃO AMBIENTAL COMPARTILHADA GESTÃO AMBIENTAL - BAHIA Linha do Tempo 2000 2002 2003 Apoio técnico aos municípios- CRA Lei 8.538 - Criação da SEMARH Curso Gestão Ambiental - Neama 2003 2004/2009 2008
Leia maisBombeiros Municipais 16 a 18 24/48horas primeiro grau completo
LEI COMPLEMENTAR Nº 279, DE 16.03.00 Autoriza o Executivo Municipal a celebrar convênios com o Estado de São Paulo, objetivando a instalação de uma unidade do Corpo de Bombeiros no Município de Leme e
Leia maisInstrução Técnica nº 32/2011 - Produtos perigosos em edificações e áreas de risco no manuseio de produtos perigosos 707
Instrução Técnica nº 32/2011 - Produtos perigosos em edificações e áreas de risco no manuseio de produtos perigosos 707 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO
Leia maisArt. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE ALMÔNDEGA
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 20, DE 31 DE JULHO DE 2000 (*) O SECRETÁRIO-SUBSTITUTO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,
Leia maisQTDE FREQUENCI A DE ENTREGA ITEM UNID
ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DOS PRODUTOS ITEM 1 2 3 DESCRIÇÃO DO PRODUTO ABOBORA CABOCHA PROCESSADA (DESCASCADA CORTADA EM PEDAÇOS E HIGIENIZADA) - A VACUO EMBALAGEM SACO PLASTICO TRANSPARENTE. REFRIGERADO:
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 4 DE SETEMBRO DE 2003
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 4 DE SETEMBRO DE 2003 Aprova o Regulamento Técnico para Fixação dos Padrões de Identidade e Qualidade Gerais para Suco Tropical; os Padrões de Identidade e Qualidade dos Sucos
Leia maisPROCEDIMENTO DE FISCALIZAÇÃO PARA FORNOS E FOGÕES A GÁS. Portaria Inmetro 18/2008 - (CÓDIGOS: 3285 E 3286)
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA- INMETRO Diretoria da Qualidade Dqual Divisão de Fiscalização e Verificação
Leia maisNesta sequência, cumpre destacar algumas das medidas que, em relação aos diplomas anteriores, são inovadoras.
Decreto-Lei n.º 65/2007, de 14 de Março 1 Aprova o regime da formação do preço dos medicamentos sujeitos a receita médica e dos medicamentos não sujeitos a receita médica comparticipados O Estatuto do
Leia maisQuímica - 9º ano. Água Potável. Atividade complementar sobre as misturas e suas técnicas de separação
Química - 9º ano Atividade complementar sobre as misturas e suas técnicas de separação Água Potável A água é o constituinte mais característico da terra. Ingrediente essencial da vida, a água é talvez
Leia maisLEI Nº 085, de 31 de Março de 1998.
LEI Nº 085, de 31 de Março de 1998. SÚMULA: Dispõe sobre a adaptação dos logradouros, dos edifícios de uso público e dos veículos de transporte coletivo, a fim de garantir acesso adequado às pessoas portadoras
Leia maisRegulamento específico das zonas de estacionamento controlado da Praia da Rocha
Regulamento específico das zonas de estacionamento controlado da Praia da Rocha Artigo 1.º Lei Habilitante O presente regulamento é elaborado e aprovado ao abrigo da competência prevista no artigo 241
Leia maisConselho da Justiça Federal
RESOLUÇÃO Nº 207, DE 05 FEVEREIRO DE 1999 Dispõe sobre a transformação dos cargos efetivos e o enquadramento dos servidores do Quadro de Pessoal do Conselho da Justiça Federal e da Justiça Federal de Primeiro
Leia maisCompanhia Municipal de Urbanismo - COMUR Retificação Nº001 - Edital de Abertura 01/2012
1 COMPANHIA MUNICIPAL DE URBANISMO - COMUR MUNICÍPIO DE NOVO HAMBURGO / RS CONCURSO PÚBLICO EDITAL DE ABERTURA 01/2012 RETIFICAÇÃO Nº 001 A Fundação La Salle e a Companhia Municipal de Urbanismo COMUR
Leia mais