Sistema Operacional Mach

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sistema Operacional Mach"

Transcrição

1 Universidade d Cntestad UNC Unidade Universitária de Mafra Otávi Rdlf Piske Sistema Operacinal Mach MAFRA Otávi Rdlf Piske

2 Intrduçã O sistema peracinal Mach surgiu, cm um prjet da Universidade de Rchester em 1975 e se chamava RIG (Rchester Intelligent Gateway). O RIG fi escrit para uma máquina de 16 bits da Data General, Eclipse. O bjetiv principal d prjet era demnstrar que sistemas peracinais pderiam ser cnstruíds de uma frma mdular, cm uma cleçã de prcesss se cmunicand cm trca de mensagens. Quand um ds engenheirs que participaram d prjet, Richard Rashid, mudu-se para a universidade de Carnegie-Melln, em 1979, ele cntinuu cm prjet de desenvlver tais sistemas peracinais, prém em hardware mais avançad. A máquina esclhida fi PERQ, uma estaçã de trabalh cm tela gráfica, muse e cnexã de rede. Esse nv sistema peracinal fi chamad de Accent e adicinava prteçã, a capacidade de perar transparentemente sbre a rede, memória virtual de 32 bits e utrs recurss. Uma versã inicial d sistema ficu prnta em 1981, mas já em 1984, uma média de 150 PERQs rdavam Accent. Entretant sistema UNIX estava ganhand espaç gradativamente. Esse fat levu Rashid a iniciar uma nva versã d seu sistema peracinal chamad de Mach. O sistema Mach era cmpatível cm UNIX e, prtant, a mairia d sftware pderia ser aprveitad. Além diss, sistema Mach pssuía alguns recurss a mais que UNIX, tais cm threads e suprte a multiprcessadres. O prjet d Mach fi bastante impulsinad pela agência de defesa americana, DARPA. A primeira versã d Mach ficu prnta em 1986 e rdava em um cmputadr VAX 11/784 cm 4 CPUs. Puc temp depis, ele fi prtad para IBM PC/RT e Sun 3. Pr vlta de 1987, Mach rdava em máquinas Encre e Sequent (ambas multiprcessadas). Lg em seguida, IBM, DEC e HP frmaram a Open Sftware Fundatin (OSF), que tinha cm njetiv tmar cntrle d UNIX. A AT&T, criadra desse sistema, havia aliad-se cm a Sun Micrsystems para desenvlver System V Release 4, e iss despertu med ns demais fabricantes. Finalmente, a OSF esclheu Mach 2.5 cm base para seu sistema peracinal, OSF/1. Apesar de ambs sistemas cnterem muitas linhas de códig de Berkeley e até mesm da AT&T, bjetiv da OSF era, a mens, cntrlar a direçã para a qual UNIX estava ind. Em 1988, kernel d Mach 2.5 era grande e mnlític. Assim, nessa mesma épca, a CMU retiru td códig de Berkeley e da AT&T de dentr d kernel e clcu- n espaç d usuári. O que sbru fi um sistema micrkernel. O sistema Mach O sistema Mach fi cnstruíd de frma que utrs sistema peracinais cm UNIX u DOS pudessem ser emulads em cima. Um ds bjetivs também era fazer cm que ele suprtasse multiprcessadres e ainda assim fsse prtável. A emulaçã de utrs sistemas peracinal é realizada através de uma arquitetura de camadas. Assim, emuladr funcina cm uma camada fra d kernel e rda independentemente das utras aplicações. Outr fat que deve ser ntad é que váris servidres pdem estar

3 rdand simultaneamente na mesma máquina, que permite que usuári rde prgramas 4.3BSD, System V e MS-DOS a mesm temp. Assim cm utrs sistemas micrkernel, sistema Mach apenas prvê serviçs básics cm gerenciament de prcesss e memória, cmunicaçã e serviçs de I/O. Outrs serviçs que antes residiam n espaç d kernel, fram transfrmads em prcesss de usuári, tais cm sistema de arquivs e diretóris. Sã5 s recurss gerenciads pel micrkernel: prcesss threads bjets de memória prtas mensagens A estrutura básica n sistema Mach é prcess. Cada prcess é um ambiente nde a execuçã acntece e pssui um espaç de memória a ele assciad para guardar dads e códig (text) e uma u mais pilhas. Da mesma frma, um canal de cmunicaçã (u prta) é alcada a um prcess. Uma thread é uma entidade de execuçã e a ela estã assciadas um cntadr de prgrama e um cnjunt de registradres. Além diss, cada thread é assciada e um prcess, mas um prcess pde cnter várias threads. Um prcess cm uma única thread n Mach pde ser cmparad a um prcess cmum d UNIX. Assim, um prcess n Mach cnsiste, basicamente, de um espaç de endereçament e uma cleçã de threads que executam nesse espaç. A idéia de prcesss cm uma entidade ativa nã existe n Mach. A execuçã (u atividade) é exclusiva das threads. Assim, prcesss sã usads apenas para alcaçã de recurss relacinads a um cnjunt de threads.

4 Além d cnjunt de threads e d espaç de endereçament, as prcesss também sã assciadas algumas prtas de cmunicaçã. Algumas prtas sã especiais e tds s prcesss as pssuem: prcess prt: é usada para fazer a cmunicaçã d kernel cm prcess. Os serviçs d kernel sã requisitads pr essa prta apenas mandand uma mensagem a ela. Iss reduz númer de "system calls" a uma quantidade bastante pequena. btstrap prt: realiza a inicializaçã d prcess quand esse é carregad. Através dessa prta prcess fica sabend nme da prta d sistema, e também se cmunicar cm seu servidr (n cas de prcesss UNIX emulads). exceptin prt: é usada para reprtar exceções causadas pel prcess. Exceções típicas sã divisã pr zer e execuçã ilegal de instruções. Prgramas de depuraçã também usam essa prta para realizar seu trabalh. registered prts: sã prtas nrmalmente assciadas a prcesss padrã d sistema, tal cm servidr de nmes, pr exempl. O prcess ainda pssui a prpriedade de estar habilitad a executar u blquead. Essa última pçã faz cm que suas threads fiquem blqueadas independentemente de seus estads individuais. Pde-se ainda esclher em qual prcessadr uma thread irá executar e ainda qual sua priridade. N cas de prcesss emulads, especifica-se em que regiã d espaç de endereçament encntram-se s tratadres de chamadas de funçã. Assim, s prcesss filhs ds emuladres herdam essas características e tdas suas chamadas de sistema sã direcinadas a emuladr e nã a kernel d Mach. Além diss, cada prcess pssui registradres estatístics que cntabilizam, pr exempl, a quantidade de memória cnsumida e temp de execuçã das threads. Um prcess que esteja interessad nessas infrmações pde btê-las enviand uma mensagem à prta de prcess. Threads Cm mencinad anterirmente, uma thread pertence a um únic prcess, entretant, um prcess pde cnter várias threads. Dessa frma, um prcess é uma entidade passiva até que cntenha, a mens, uma thread. Tdas as threads de um prcess cmpartilham seu espaç de endereçament e s recurss a esse alcads. Mas elas pdem também ter recurss privads. Um desses recurss é uma prta de cmunicaçã chamada "thread prt", que é análga à prta de prcess, pis serve cm pnt de acess da thread às funções d sistema. Quem gerência as threads é kernel d Mach, prtant estruturas especiais de cntrle devem estar cntidas dentr d mesm. Em um sistema cm uma única CPU, a execuçã das threads é "timeshared", entretant, em sistemas multiprcessads, várias threads pdem estar executand a mesm temp. Assim, sistema deve prver mecanisms de sincrnizaçã e exclusã mutua necessáris em sistemas cm essas características.

5 Escalnament O sistema de escalnament d Mach fi bastante influenciad pela sua característica de rdar em sistemas multiprcessads. Assim, pde-se assumir um sistema uniprcessad cm um cas especial desse últim, nde numer de CPUs é igual a 1. As CPUs em um multiprcessadr pdem ser assciadas a um "cnjunt de prcessadres" pr sftware. Assim, cada CPU pertence a um únic cnjunt. Da mesma frma, threads também pdem ser assciadas a grups de prcessadres pr sftware. Assim, cada cnjunt de prcessadres pssui um cnjunt de CPUs e utr de threads necessitand prcessament. Lg, trabalh d escalnadr é atribuir threads a CPUs de uma maneira eficiente. Essa estrutura também dá grande pder as prcesss, que pdem atribuir threads às CPUs de frma a distribuir trabalh entre tds s prcessadres. O escalnament de threads n Mach é basead em priridades que sã valres inteirs e variam de 0 a 31 u 127, cm 0 send a mais alta priridade. Existem três priridades assciadas a cada thread: base pririty: que é a priridade que a thread pde ajustar pr si só dentr de certs limites. lwest pririty: que é a menr priridade que a thread pde assumir. current pririty: é usada (e ajustada pel escalnadr) em funçã d temp de execuçã da thread e é usada para definir escalnament da thread. Gerenciament de memória O sistema de gerenciament de memória d Mach é basead em páginas e também é dividid em 3 partes: pmap: esse módul realiza as tarefas de mais baix nível d gerenciament de páginas e se cmunica diretamente cm hardware ( MMU). Esse módul deve ser rescrit a cada vez que sistema á prtad para uma utra máquina. códig independente de máquina: é a parte d kernel que trata s sinais de pagefault, gerência espaç de endereçament e trca as páginas. memry manager: é um prcess que rda n espaç d usuári e gerência a memória de frma a manter as infrmações de páginas que estã carregadas e lugar n disc nde encntram-se as páginas fra da memória. Essa arquitetura permite que kernel fique ainda menr e mais simples, vist que muitas funções fram transfrmadas em prcesss d usuári. Outra vantagem nesse tip de sistema é que usuári pde escrever seu própri gerenciadr de memória, uma vez que prtcl que funcina entre kernel e memry manager é cnhecid. Pr utr lad, kernel teve que adquirir funções para se prteger de gerenciadres de memória maliciss u até mesm mal feits. Memória Virtual

6 Cnceitualmente, sistema Mach permite a usuári ver uma grande memória linear virtual, gerenciand-a a partir de páginas. Entretant, s prgramas pdem usar essa memória de frma muit esparsa, aumentand assim a quantidade de infrmações que deveriam ser guardadas n kernel para gerenciar tdas essas páginas. Para iss, sistema Mach utiliza cnceit de regiões que determinam um endereç base e um tamanh d espaç de memória usad. Um cnceit bastante interessante nesse tópic é de bjet de memória, que pde ser uma página u um cnjunt de páginas, u ainda um arquiv mapead. Um bjet de memória deve ser mapead para uma regiã de memória virtual nã utilizada. Arquivs mapeads dessa frma pdem ser acessads cm as instruções nrmais de leitura e escrita na memória. Quand um prcess termina, seus arquivs mapeads aparecem n disc. Cmpartilhament de memória O cmpartilhament de recurss entre threads n sistema Mach é autmátic e nã precisa ser prgramad. Dessa frma, se uma thread quer acessar espaç de endereçament de utra, basta fazê-l, pis é mesm que seu. Entretant, esse cmpartilhament nã crre entre prcesss, principalmente quand esses estã lcalizads em prcessadres diferentes. Assim, Mach frnece três tips de cmpartilhament de memória entre prcesss pais e filhs: a regiã nã pde ser usada pel prcess filh: indica que prcess pai nã quer cmpartilhar aquela regiã e qualquer acess a ela será tratad cm um acess a uma área nã alcada a regiã é cmpartilhada: cmpartilhament acntece nrmalmente, e qualquer mdificaçã em uma cópia acarreta na atualizaçã da utra. a regiã n filh é uma cópia da d pai: a regiã é cpiada e qualquer mdificaçã será feita smente na cópia lcal. Essa pçã é implementada utilizand-se um artifíci de cpiar-na-escrita, u seja, a cópia física smente é realizada se huver alguma mdificaçã na cópia. Iss ecnmiza preciss cicls de CPU n cas de regiões que nunca sã acessadas. Gerenciadres de Memória Externs N Mach, é pssível criar gerenciadres de memória custmizads e que funcinam n lugar d gerenciadr de memória padrã d sistema. Esse sistema dá mair flexibilidade a Mach. Cada bjet de memória pssui um gerenciadr própri. Assim, é pssível implementar plíticas diferentes para cada tip de bjet diferenciand, pr exempl, lugar nde as páginas de memória serã armazenadas e as regras de que será feit cm bjet após ter sid usad.

7 Para iss, gerenciadr de memória necessita de 3 prtas: bject prt: é criada pel gerenciadr de memória e é usada pel kernel para infrmar a gerenciadr events cm page fault e utrs. cntrl prt: é criada pel kernel para que prcess pssa respnder a kernel em funçã desses events. name prt: é usada cm um tip de nme que identifica bjet. Quand gerenciadr de memória mapeia um bjet, ele envia uma mensagem a kernel cntend algumas as infrmações d bjet. Em seguida, kernel respnde cm a criaçã das utras duas prtas (cntrl e name prts) e ntifica essa açã a prcess. Esse últim respnde cm uma mensagem de respsta cntend s demais atributs d bjet. Inicialmente, tdas as páginas de um bjet mapead estã marcadas cm unreadable/unwritable para frçar um event n primeir acess. Memória Cmpartilhada Distribuída O sistema de gerenciament de memória d Mach permite perfeitamente que se implemente um esquema de memória cmpartilhada distribuída sem que kernel precise ser alterad. A idéia é ter um espaç de endereçament glbal e linear que é cmpartilhad pr várias máquinas diferentes. Quand uma thread faz um acess a uma página que nã está carregada, é gerad um page fault. Quem trata esse page fault é gerenciadr de memória, que deve prver a página a kernel. Entretant, nã há restrições quant à maneira cm essa tarefa é realizada. Cm Mach pssui diferentes gerenciadres de memória para diferentes tips de bjets, é natural que se crie um nv tip para atender a essa classe de aplicações. Pdese ainda criar gerenciadres de memória cm características diferentes. Pr exempl, um garante sempre a cnsistência ds dads, e utr garante smente que s dads sã s mais recentes dentr de um interval de alguns segunds. Claramente primeir é bastante mais cmplicad de se implementar, mas alguns algritms pdem nã necessitar de tanta qualidade de serviç. Dessa frma, pde-se ecnmizar prcessament utilizand-se uma plítica mais flexível. Pde-se ainda ter um prcess gerenciadr únic de memória em td cluster, pis sistema de mensagens d Mach é transparente em relaçã à rede. Iss facilita bastante trabalh n cas de se ter um gerenciadr de memória central. Cmunicaçã n Mach O bjetiv d sistema de cmunicaçã d Mach é suprtar um variedade bastante grande de estils de cmunicaçã de uma maneira precisa e cnfiável. O Mach suprta mensagens assíncrnas, RPC, "byte streams" e utras frmas de cmunicaçã. O sistema de cmunicaçã entre prcesss é ainda basead n RIG e Accent. Apesar diss, ele fi timizad para cas lcal e nã remt. A base d sistema de cmunicaçã d Mach é uma estrutura de dads d kernel chamada prta. Quand uma thread de um prcess quer se cmunicar cm utra de utr prcess, ela envia uma mensagem para sua prta e, para receber a mensagem, a utra

8 retira-a da prta. Esse mecanism suprta apenas prtas unidirecinais, cm pipes d UNIX. O sistema de prtas é segur e cnfiável, pis, se uma thread envia uma mensagem pr uma prta, kernel garante que essa chegará a seu destin. Entretant, sistema nã garante nada em relaçã a sequenciament dessas mensagens. Quand uma thread cria uma prta, ela recebe um inteir que identifica aquela prta. Esse númer é usad em acesss subsequentes àquela prta e é atribuíd a prcess (pel kernel) e nã à thread. Prtas pdem ser agrupadas em cnjunts de prtas (até mesm a mais de um). Iss facilita trabalh de enviar uma mensagem a várias prtas u para ler das mesmas. Enviand e Recebend Mensagens As mensagens n Mach pssuem uma estrutura bem definida (cabeçalh e crp) e existe uma única chamada de sistema para enviar e receber mensagens. Essa chamada de sistema é mascarada pela funçã mach_msg. Essa funçã recebe sete parâmetrs e é usada tant para recebiment quant para envi de mensagens. Se fr realizada uma leitura em uma prta que nã pssui mensagens, a thread é blqueada até que alguma utra mande uma mensagem para aquela prta. Basicamente, que cabeçalh da mensagem cntém é a prta de destin e respsta, tip da mensagem, tamanh e indicações de permissões (de respsta e d destinatári). N crp da mensagem, pde-se especificar uma estrutura de dads bastante simples, nde um camp (especificand tip de dad) é seguid pel seu valr. Da mesma frma, pde-se enviar uma grande quantidade de memória sem que seja feita uma cópia de uma thread para utra; existe uma estrutura especial que permite mapear uma regiã d espaç de endereçament n espaç de utra thread (smente em threads que habitam a mesma máquina). Essa regiã fica marcada para ser cpiada smente se huver uma escrita. Para fazer esse tip de cmunicaçã através da rede, existe um prcess chamad "netwrk message server". Esse prcess rda em cada nd da rede e faz mapeament das prtas lcais de um nd nas de utr. Além diss, NMS realiza também as seguintes tarefas: transfrmar tips de dads de uma representaçã para utra, gerenciar prtas de uma maneira segura, fazer ntificações remtas, prver um serviç de prcura remta e gerenciar autenticaçã de utras máquinas. Depis O prjet Mach 3 fi encerrad, mas a OSF cntinuu seu trabalh em cima de duas versões d mesm: Mach 3 e MK++. Pr vlta de 1995, a universidade de Utah cmeçu um prjet chamad Mach 4 que tinha cm bjetiv investigar algumas idéias nvas em cima d sistema, cnsertar alguns prblemas e prver a base necessária para um prjet mair chamad Flux. Entretant,

9 pretendia-se nã fazer tantas mdificações a pnt de trná-l incmpatível cm as versões anterires. Iss nã fi pssível, pis muitas mdificações fram realizadas a fim de atender s bjetivs d prjet Flux. Algumas versões d Mach 4 fram lançadas e distribuídas na rede. O prcess de mdificaçã d kernel subdividiu-se em duas frentes chamadas de "head branch" e "UK02 branch". A primeira era respnsável pela pesquisa em si e a mair parte d desenvlviment d Mach 4 acnteceu ali. Algumas mdificações imprtantes fram realizadas pr esse grup: Migrating threads: um mdel para execuçã de RPC mais rapidamente. Kernel activatins: algumas funções d kernel fram mvidas para a área de usuáris. O caminh chamad de "UK02 branch" era respnsável pelas mdificações relativas a cnserts de prblemas existentes na versã anterir u aument de suas capacidades, cm pr exempl suprte a nvs sistemas de arquivs (MINIX e ext2), criaçã de um nv ambiente de desenvlviment, nv sistema de bt, criaçã de arquivs "include" e mdificaçã n estil de cdificaçã utilizada. Pr um temp, esfrç de mdificaçã d kernel d Mach fi a principal atividade dentr d prjet Flux, gerand uma grande quantidade de artigs que pdem ser encntrads na rede ( Outrs prjets estavam bastante relacinads cm Mach 4, cm pr exempl Lites, que bjetivava criar uma versã pública d servidr BSD4.4Lite, mas ainda assim utilizável. Muitas imprtações fram realizadas cm esse códig que rdava em i386, PA-RISC, pc532, R3000 e Alpha. Na sua versã i386, Lites suprtava cmpatibilidade binária cm Linux, NetBSD e FreeBSD. Esse prjet também fi encerrad.

10 Cm fim d prjet Mach 4, gerand a base de cnheciment para prjet Flux, fi criad em 1996 um sistema peracinal chamad Fluke [2], que mantém algumas características imprtantes d Mach, cm micrkernel e sistema de IPC, mas nã aprveita grande parte de seu códig, devid a grande cmplexidade d mesm. O sistema Fluke prpõe um nv paradigma de sistema peracinal nde s prcesss sã criads a partir de utrs prcesss, mas esses filhs nã executam seu códig independentemente d seu pai. Na verdade, prcess pai cria um ambiente virtual nde filh executará e, dessa frma, algumas funções que deveriam ser atendidas pel sistema peracinal agra pdem ser realizadas pel prcess pai. Esse mdel é melhr cmpreendid num esquema de camadas nde s prcesss filhs ficam n tp e sistema peracinal embaix da pilha. Esse esquema é apresentad na figura 2. Outr prjet imprtante resultante d fim d Mach 4 é Flux OSKit [3], um kit de desenvlviment e prttipaçã rápida de sistemas peracinais nde já estã implementadas várias funções básicas de um sistema e que pssuem puc interesse em terms de pesquisa. Móduls básics cm carregadr d sistema, escalnadr, gerenciadr de memória e uma infinidade de drivers para s mais diverss periférics já estã dispníveis a prjetista d sistema peracinal. Cm esse kit, é pssível desenvlver um nv sistema peracinal em pucas hras, segund artig que apresenta prjet. O sistema peracinal Fluke utiliza tda a capacidade d OSKit, mas além d Fluke, muitas utras aplicações fram desenvlvidas utilizand esse pacte e muitas até mesm na indústria. Iss pssibilitu que Kit nã ficasse restrit apenas a prjet d Fluke, mas atendesse a utras implementações cm bjetivs diferentes cm um sistema basead na linguagem ML chamad de ML/OS, utr basead na linguagem SR chamad de SR/OS e um prjet que cria uma máquina virtual Java e um netwrk cmputer basead nesse sistema. A linguagem Java despertu muit interesse n grup de pesquisa Flux, prvavelmente devid às suas similaridades cm trabalh desenvlvid lá (máquina virtual, linguagem nã cnvencinal e sistemas peracinais). Cm iss, muits trabalhs interessantes fram gerads cm essa linguagem, nde destacam-se um sistema peracinal Java (similar a JavaOS, mas utilizand resultads e idéias das pesquisas realizadas pel grup) e um sistema de rede ativa, nde s pactes de rede carregam códig Java que é executad pel rteadr. O Grup de Pesquisa FLUX O grup de pesquisa Flux ( trabalha cm sistemas de sftware e seus interesses (e trabalhs) incluem muitas áreas cm sistemas peracinais lcais e distribuíds, segurança de infrmações e recurss, prgramaçã, linguagens nã tradicinais, cmpiladres, redes, sistemas baseads em cmpnentes, engenharia de sftware e métds frmais. Atualmente, s principais prjets desenvlvids pel grup sã: Sistema peracinal de alta segurança Fluke/Flask

11 Linguagem de definiçã de interface Flick (e cmpiladr) OSKit Sistemas baseads em Java: sistemas peracinais, gerenciament de recurss, redes ativas. Esse tópic inclui um prjet para prver nçã de prcess dentr da máquina virtual Java Existe muit sftware prduzid pr esse grup e dispnível em sua página. Entre eles, destacam-se sistema de redes ativas (ANTS), cmpiladr IDL Flick e Quarks, que é um sistema prtável e eficiente de memória cmpartilhada distribuída. Além diss, encntram-se dispníveis nessa página OSKit e kernel d Fluke. Cm mencinad anterirmente, alguns prjets que fram encerrads pel grup também dispnibilizam seus resultads, que sã Mach 4 e Lites. As pesquisas realizadas pr esse grup na área de sistemas peracinais e segurança nã existem pr acas. Entre s órgã financiadres ds prjets encntram-se DARPA, NSF, Hewlett-Packard, Nvell e IBM. A mairia das publicações d grup encntram-se na rede n frmat PstScript. O Sistema Operacinal Fluke O Fluke [2] é um sistema de arquitetura virtualizável basead em sftware que permite a criaçã de máquinas virtuais recursivas, u seja, máquinas virtuais rdand sbre máquinas virtuais, implementad eficientemente sbre um sistema micrkernel e rdand sbre hardware genéric. Sistemas d tip micrkernel tentam distribuir as diversas funções d sistema peracinal hrizntalmente, clcand-as n espaç d usuári na frma de servidres (cm Lites, pr exempl). Já sistemas baseads em máquians virtuais recursivas tradicinais agem de utra frma, decmpnd sistema peracinal de frma vertical, já que implementam as funções d sistema peracinal na frma de pilha de "virtual machine mnitrs", cada qual exprta uma interface de máquina virtual cmpatível cm a interface sbre a qual está executand. Assim, sistema peracinal Fluke cmbina s dis paradigmas, micrkernel e de máquinas virtuais, implementand uma arquitetura virtualizável que nã pretende emular um hardware perfeitamente, mas sim é desenvlvid em sftware e sbre um sistema peracinal micrkernel. O micrkernel executa diretamente sbre a máquina e a arquitetura virtualizável é implementada em sftware na frma de "nested prcess". Os mnitres de máquinas virtuais, chamads de nesters, pdem eficientemente criar máquinas virtuais adicinais (utrs nesters), sbre as quais utrs nesters u aplicações pdem ser executadas. Essa arquitetura frma um espécie de pilha de nesters, nde n tp é executada a aplicaçã. Em máquinas virtuais tradicinais (baseadas em hardware), cada máquina virtual exprta uma interface idêntica à máquina sbre a qual está rdand, prvend assim prteçã e independência entre as várias máquinas virtuais. Já em uma arquitetura cm a d

12 sistema Fluke (que é implementada sbre um micrkernel), a interface exprtada pelas máquinas virtuais (u nesters) pde ser cmpletamente diferente uma da utra. Dessa frma, pde-se usar recurss tradicinais d sistema peracinal, cm gerenciadr de páginas, apenas quand necessári. A cntrári de um sistema nrmal, nde, mesm desabilitand seu us, recurs cntinua na memória, cnsumind recurss sem ser utilizad. Essa independência é alcançada cm a implementaçã de um nester respnsável pel gerenciament de página. Assim, ele smente é usad quand necessári, u seja, smente será clcad na pilha se fr necessári. Dessa frma, sistema pde ser cmpst de acrd cm a necessidade da aplicaçã que executará n tp. Iss garante uma grande flexibilidade sem que haja perda cnsiderável de desempenh. Arquiteturas tradicinais de máquinas virtuais adicinam um verhead de 20% a 100% pr camada acrescentada, enquant a arquitetura implementada n Fluke apresentu índices de 0% a 35% pr camada. Cnclusões O sistema peracinal Mach, apesar de ainda despertar bastante interesse, fi encerrad na versã 4. Entretant, seus cnceits e idéias invadras deram rigem a nvs prjets e pssibilitaram a criaçã de utrs sistemas. A cmbinaçã das idéias d Mach cm utrs trabalhs na área de sistemas peracinais impulsina a pesquisa n sentid de encntrar frmas alternativas de implementaçã de sistemas, visand flexibilidade sem perda de perfrmance. Ainda assim mantend a transparência dessas mudanças a usuári. O grup de pesquisa Flux, de Utah, cnta cm api de imprtante órgã d gvern american e de empresas, que garante a cntinuidade ds prjets pr eles desenvlvids. Mais sbre Sistema [1] Tanembaum; Distributed Operating Systems,... [2] Bryan Frd, Mike Hibler, Jay Lepreau, Patrick Tullmann, Gdmar Back, Stephen; Clawsn Micrkernels Meet Recursive Virtual Machines. Appears in Prc. OSDI'96, Octber,1996. [3] Bryan Frd, Gdmar Back, Greg Bensn (U.C. Davis), Jay Lepreau, Albert Lin (MIT), Olin Shivers (MIT). The Flux OSKit: A Substrate fr OS and Language Research. Appears in Prceedings f the 16th ACM Sympsium n Operating Systems principles, Saint-Mal, France, Octber 1997

Aula 11 Bibliotecas de função

Aula 11 Bibliotecas de função Universidade Federal d Espírit Sant Centr Tecnlógic Departament de Infrmática Prgramaçã Básica de Cmputadres Prf. Vítr E. Silva Suza Aula 11 Biblitecas de funçã 1. Intrduçã À medida que um prgrama cresce

Leia mais

Versões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013.

Versões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013. Serviç de Acess as Móduls d Sistema HK (SAR e SCF) Desenvlvems uma nva ferramenta cm bjetiv de direcinar acess ds usuáris apenas as Móduls que devem ser de direit, levand em cnsideraçã departament de cada

Leia mais

HARDWARE e SOFTWARE. O Computador é composto por duas partes: uma parte física (hardware) e outra parte lógica (software).

HARDWARE e SOFTWARE. O Computador é composto por duas partes: uma parte física (hardware) e outra parte lógica (software). HARDWARE e SOFTWARE O Cmputadr é cmpst pr duas partes: uma parte física (hardware) e utra parte lógica (sftware). Vcê sabe qual é a diferença entre "Hardware" e "Sftware"? Hardware: é nme dad a cnjunt

Leia mais

GUIA RÁPIDO DE CONFIGURAÇÃO PARA WINDOWS

GUIA RÁPIDO DE CONFIGURAÇÃO PARA WINDOWS GUIA RÁPIDO DE CONFIGURAÇÃO PARA WINDOWS CONTEÚDO 1. Intrduçã... 3 2. Requisits de Sftware e Hardware:... 3 3. Usuári e Grups:... 3 3.1. Cnfigurand cm Micrsft AD:... 3 3.2. Cnfigurand s Grups e Usuáris:...

Leia mais

Matemática / 1ª série / ICC Prof. Eduardo. Unidade 1: Fundamentos. 1 - Introdução ao Computador

Matemática / 1ª série / ICC Prof. Eduardo. Unidade 1: Fundamentos. 1 - Introdução ao Computador Unidade 1: Fundaments 1 - Intrduçã a Cmputadr Cnceits básics e Terminlgias O cmputadr é uma máquina eletrônica capaz de realizar uma grande variedade de tarefas cm alta velcidade e precisã, desde que receba

Leia mais

Projetos, Programas e Portfólios

Projetos, Programas e Portfólios Prjets, Prgramas e Prtfólis pr Juliana Klb em julianaklb.cm Prjet Segund PMBOK (2008): um prjet é um esfrç temprári empreendid para criar um nv prdut, serviç u resultad exclusiv. Esta definiçã, apesar

Leia mais

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis Manutençã Vensis Manutençã É módul que permite gerenciament da manutençã de máquinas e equipaments. Prgramaçã de manutenções preventivas u registr de manutenções crretivas pdem ser feits de frma

Leia mais

Projeto de Arquitetura Objetivos. Tópicos abordados. Arquitetura de software. Vantagens da arquitetura explícita

Projeto de Arquitetura Objetivos. Tópicos abordados. Arquitetura de software. Vantagens da arquitetura explícita Prjet de Arquitetura Objetivs Apresentar prjet de arquitetura e discutir sua imprtância Explicar as decisões de prjet de arquitetura que têm de ser feitas Apresentar três estils cmplementares de arquitetura

Leia mais

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01. Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras

Leia mais

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO

MANUAL DE INSTALAÇÃO ÍNDICE QUE VALORES [MASTERSAF DFE] TRAZEM PARA VOCÊ? 1. VISÃO GERAL E REQUISITOS PARA INSTALAÇÃO... 2 1.1. AMBIENTE... 2 1.2. BANCO DE DADOS... 4 2. BAIXANDO OS INSTALADORES DO DFE MASTERSAF... 5 3. INICIANDO

Leia mais

Workflow. José Palazzo Moreira de Oliveira. Mirella Moura Moro

Workflow. José Palazzo Moreira de Oliveira. Mirella Moura Moro Pdems definir Wrkflw cm: Wrkflw Jsé Palazz Mreira de Oliveira Mirella Mura Mr "Qualquer tarefa executada em série u em paralel pr dis u mais membrs de um grup de trabalh (wrkgrup) visand um bjetiv cmum".

Leia mais

1 Criando uma conta no EndNote

1 Criando uma conta no EndNote O EndNte Basic (anterirmente cnhecid pr EndNte Web), é um sftware gerenciadr de referências desenvlvid pela Editra Thmsn Reuters. Permite rganizar referências bibligráficas para citaçã em artigs, mngrafias,

Leia mais

III.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC)

III.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC) 1 III.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC) III.3.1. DEFINIÇÃO A tecnlgia HFC refere-se a qualquer cnfiguraçã de fibra ótica e cab caxial que é usada para distribuiçã lcal de serviçs de cmunicaçã faixa

Leia mais

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização Bletim Técnic CAGED Prtaria 1129/2014 MTE Prdut : TOTVS 11 Flha de Pagament (MFP) Chamad : TPRQRW Data da criaçã : 26/08/2014 Data da revisã : 12/11/2014 País : Brasil Bancs de Dads : Prgress, Oracle e

Leia mais

ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION

ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION Orin Versã 7.74 TABELAS Clientes Na tela de Cadastr de Clientes, fi inserid btã e um camp que apresenta códig que cliente recebeu após cálcul da Curva ABC. Esse btã executa

Leia mais

Administração de Redes Servidores de Aplicação

Administração de Redes Servidores de Aplicação 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS SÃO JOSÉ SANTA CATARINA Administraçã de Redes Servidres de Aplicaçã

Leia mais

Manual de Instalação

Manual de Instalação Manual de Instalaçã Prdut: n-hst Versã d prdut: 4.1 Autr: Aline Della Justina Versã d dcument: 1 Versã d template: Data: 30/07/01 Dcument destinad a: Parceirs NDDigital, técnics de suprte, analistas de

Leia mais

Fundamentos de Informática 1ºSemestre

Fundamentos de Informática 1ºSemestre Fundaments de Infrmática 1ºSemestre Aula 4 Prf. Nataniel Vieira nataniel.vieira@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Descrevend Sistemas de um Cmputadr

Leia mais

INTRODUÇÃO A LOGICA DE PROGRAMAÇÃO

INTRODUÇÃO A LOGICA DE PROGRAMAÇÃO INTRODUÇÃO A LOGICA DE PROGRAMAÇÃO A Lógica de Prgramaçã é necessária à tdas as pessas que ingressam u pretendem ingressar na área de Tecnlgia da Infrmaçã, send cm prgramadr, analista de sistemas u suprte.

Leia mais

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR 1. Históric da Jrnada AGIR Ns ambientes crprativs atuais, a adçã de um mdel de gestã integrada é uma decisã estratégica n api às tmadas

Leia mais

Código: Data: Revisão: Página: SUMÁRIO

Código: Data: Revisão: Página: SUMÁRIO UC_REQ-MK_ACF-001 27/01/2015 00 1 / 12 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 2 Objetiv... 2 Públic Alv... 2 Escp... 2 Referências... 2 DESCRIÇÃO GERAL DO PRODUTO... 2 Características d Usuári... 2 Limites, Supsições e

Leia mais

Manual. Autorizador da UNIMED

Manual. Autorizador da UNIMED Manual Prtal Autrizadr da UNIMED Pass a Pass para um jeit simples de trabalhar cm Nv Prtal Unimed 1. Períd de Atualizaçã Prezads Cperads e Rede Credenciada, A Unimed Sul Capixaba irá atualizar seu sistema

Leia mais

Âmbito do Documento. Modelo de Comunicação. Modelo de Comunicação. Prescrição Eletrónica Médica - Aplicação

Âmbito do Documento. Modelo de Comunicação. Modelo de Comunicação. Prescrição Eletrónica Médica - Aplicação Mdel de Cmunicaçã Prescriçã Eletrónica Médica - Aplicaçã Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes da aplicaçã de Prescriçã Eletrónica Médica

Leia mais

SGCT - Sistema de Gerenciamento de Conferências Tecnológicas

SGCT - Sistema de Gerenciamento de Conferências Tecnológicas SGCT - Sistema de Gerenciament de Cnferências Tecnlógicas Versã 1.0 09 de Setembr de 2009 Institut de Cmputaçã - UNICAMP Grup 02 Andre Petris Esteve - 070168 Henrique Baggi - 071139 Rafael Ghussn Can -

Leia mais

Novo Sistema Almoxarifado

Novo Sistema Almoxarifado Nv Sistema Almxarifad Instruções Iniciais 1. Ícnes padrões Existem ícnes espalhads pr td sistema, cada um ferece uma açã. Dentre eles sã dis s mais imprtantes: Realiza uma pesquisa para preencher s camps

Leia mais

H. Problemas/outras situações na ligação com a Segurança Social;

H. Problemas/outras situações na ligação com a Segurança Social; Mdel de Cmunicaçã Certificads de Incapacidade Temprária Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes n âmbit ds CIT Certificads de Incapacidade Temprária.

Leia mais

3 Formulação da Metodologia 3.1. Considerações Iniciais

3 Formulação da Metodologia 3.1. Considerações Iniciais 53 3 Frmulaçã da Metdlgia 3.1. Cnsiderações Iniciais O presente capítul tem cm finalidade prpr e descrever um mdel de referencia para gerenciament de prjets de sftware que pssa ser mensurável e repetível,

Leia mais

Exercícios de Java Aula 17

Exercícios de Java Aula 17 Exercícis de Java Aula 17 Link d curs: http://www.liane.cm/2013/10/curs-java-basic-java-se-gratuit/ 1. Faça um prgrama que peça uma nta, entre zer e dez. Mstre uma mensagem cas valr seja inválid e cntinue

Leia mais

Processo TCar Balanço Móbile

Processo TCar Balanço Móbile Prcess TCar Balanç Móbile Tecinc Infrmática Ltda. Av. Brasil, 5256 3º Andar Centr Cascavel PR 1 Sumári Intrduçã... 3 Funcinalidade... 3 1 Exprtaçã Arquiv Cletr de Dads (Sistema TCar)... 4 1.1 Funcinalidade...

Leia mais

MODELO DE PROGRAMAÇÃO DO WINDOWS AZURE

MODELO DE PROGRAMAÇÃO DO WINDOWS AZURE MODELO DE PROGRAMAÇÃO DO WINDOWS AZURE DAVID CHAPPELL OUTUBRO DE 2010 PATROCINADO PELA MICROSOFT CORPORATION SUMÁRIO Pr que criar um nv mdel de prgramaçã?... 3 Três regras d mdel de prgramaçã d Windws

Leia mais

COMO CONFIGURAR SUA(S) CONTA(S) NO MICROSOFT OFFICE OUTLOOK

COMO CONFIGURAR SUA(S) CONTA(S) NO MICROSOFT OFFICE OUTLOOK COMO CONFIGURAR SUA(S) CONTA(S) NO MICROSOFT OFFICE OUTLOOK Use as instruções de acrd cm a versã d seu Outlk (2010, 2007 u 2003) Para saber a versã de seu Outlk, clique n menu Ajuda > Sbre Micrsft Office

Leia mais

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO:

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5.1 INTRODUÇÃO A rganizaçã da manutençã era cnceituada, até há puc temp, cm planejament e administraçã ds recurss para a adequaçã à carga de trabalh esperada.

Leia mais

Organização de Computadores Digitais. Cap.10: Conjunto de Instruções: Modos de Endereçamento e Formatos

Organização de Computadores Digitais. Cap.10: Conjunto de Instruções: Modos de Endereçamento e Formatos Organizaçã de Cmputadres Digitais Cap.10: Cnjunt de Instruções: Mds de Endereçament e Frmats Mds de endereçament Os mds de endereçament sã um aspect da Arquitetura d cnjunt de instruções ns prjets das

Leia mais

MASTERCOMP ESCOLA DE INFORMÁTICA

MASTERCOMP ESCOLA DE INFORMÁTICA www.mastercmp.net 1 www.mastercmp.net www.mastercmp.net INFORMAÇO ES ADICIONAIS DO CURSO DE PROMODEL E MS PROJECT Prgramaçã: Carga hrária: 32 Hras Lcal: Sã Sebastiã d Paraís MG Prgramas usads n curs: MS

Leia mais

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social Anex 03 Recmendaçã nº 3: estatut padrã, estatut fundamental e cntrat scial 1. Resum 01 Atualmente, Estatut da Crpraçã da Internet para a atribuiçã de nmes e númers (ICANN) tem um mecanism únic para alterações.

Leia mais

Requisitos técnicos de alto nível da URS para registros e registradores

Requisitos técnicos de alto nível da URS para registros e registradores Requisits técnics de alt nível da URS para registrs e registradres 17 de utubr de 2013 Os seguintes requisits técnics devem ser seguids pels peradres de registr e registradres para manter a cnfrmidade

Leia mais

2º Passo Criar a conexão via ODBC (Object DataBase Conection)

2º Passo Criar a conexão via ODBC (Object DataBase Conection) Prjet de Sexta-feira: Prfessra Lucélia 1º Pass Criar banc de dads u selecinar banc de dads. Ntas: Camps nas tabelas nã pdem cnter caracteres acentuads, especiais e exclusivs de línguas latinas. Nã há necessidade

Leia mais

CRONOGRAMA DELPHI para turmas Aproximadamente 84 horas - aulas de 2 horas

CRONOGRAMA DELPHI para turmas Aproximadamente 84 horas - aulas de 2 horas CRONOGRAMA DELPHI para turmas Aprximadamente 84 hras - aulas de 2 hras Primeira Parte Lógica de Prgramaçã 5 aulas 10 hras AULA 1 OBJETIVO 1. Cnceits básics: Algritm, Tips de Variáveis, Tips e Expressões

Leia mais

Modelagem, qualificação e distribuição em um padrão para geoinformações

Modelagem, qualificação e distribuição em um padrão para geoinformações Mdelagem, qualificaçã e distribuiçã em um padrã para geinfrmações Julia Peixt 14h, 14 de junh de 2010. Mtivaçã Acerv de dads desde 1994 em diferentes áreas de pesquisa; Muitas pessas fazend muits trabalhs

Leia mais

Em qualquer situação, deve ser incluída toda a informação que seja relevante para a análise e resolução da questão/problema.

Em qualquer situação, deve ser incluída toda a informação que seja relevante para a análise e resolução da questão/problema. Mdel de Cmunicaçã SIDC-Sistema Infrmaçã Descentralizad Cntabilidade Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes d Sistema de Infrmaçã Descentralizad

Leia mais

Número de cédula profissional (se médico); Nome completo; 20/06/2014 1/7

Número de cédula profissional (se médico); Nome completo; 20/06/2014 1/7 Mdel de Cmunicaçã Sistema Nacinal de Vigilância Epidemilógica Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes d Sistema Nacinal de Vigilância Epidemilógica.

Leia mais

TESTE DE SOFTWARE (Versão 2.0)

TESTE DE SOFTWARE (Versão 2.0) Universidade Luterana d Brasil Faculdade de Infrmática Disciplina de Engenharia de Sftware Prfessr Luís Fernand Garcia www.garcia.pr.br TESTE DE SOFTWARE (Versã 2.0) 9 Teste de Sftware Imprtância Dependência

Leia mais

Dissídio Retroativo. Cálculos INSS, FGTS e geração da SEFIP

Dissídio Retroativo. Cálculos INSS, FGTS e geração da SEFIP Dissídi Retrativ Cálculs INSS, FGTS e geraçã da SEFIP A rtina de Cálcul de Dissídi Retrativ fi reestruturada para atender a legislaçã da Previdência Scial. A rtina de Aument Salarial (GPER200) deve ser

Leia mais

Integração com coletores de ponto, catracas, dispositivos de abertura de portas, fechaduras eletromagnéticas,

Integração com coletores de ponto, catracas, dispositivos de abertura de portas, fechaduras eletromagnéticas, Vsft ids Pnt Web Cntrle de acess e pnt A Vsft desenvlveu uma sluçã baseada em sftware e hardware para cntrle de acess e u pnt que pde ser utilizada pr empresas de qualquer prte. Cm us da tecnlgia bimétrica

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA Manual de Us (Para Detentres de Bens) Infrmações adicinais n Prtal da Crdenaçã de Patrimôni: www.cpa.unir.br 2013 Cnteúd O que papel Detentr de Bem pde fazer?... 2 Objetiv...

Leia mais

Universidade Luterana do Brasil Faculdade de Informática. Disciplina de Engenharia de Software Professor Luís Fernando Garcia www.garcia.pro.

Universidade Luterana do Brasil Faculdade de Informática. Disciplina de Engenharia de Software Professor Luís Fernando Garcia www.garcia.pro. Universidade Luterana d Brasil Faculdade de Infrmática Disciplina de Engenharia de Sftware Prfessr Luís Fernand Garcia www.garcia.pr.br EVOLUÇÃO EM ENGENHARIA DE SOFTWARE 10 Sistemas Legads O investiment

Leia mais

Principais Informações

Principais Informações Principais Infrmações Quem é Benefix Sistemas? Frmada pr ex-executivs e equipe de tecnlgia da Xerx d Brasil, que desenvlvem e suprtam sluções e estratégias invadras para setr públic, especializada dcuments

Leia mais

Controle de Atendimento de Cobrança

Controle de Atendimento de Cobrança Cntrle de Atendiment de Cbrança Intrduçã Visand criar um gerenciament n prcess d cntrle de atendiment de cbrança d sistema TCar, fi aprimrad pela Tecinc Infrmática prcess de atendiment, incluind s títuls

Leia mais

Processo de envio de e-mail de marketing

Processo de envio de e-mail de marketing Prcess de envi de e-mail de marketing Intrduçã Visand um melhr gerenciament ns prcesss de marketing das empresas, fi desenvlvid uma nva funcinalidade para sistema TCar, que tem pr finalidade realizar envis

Leia mais

Tutorial Sistema Porto Sem Papel

Tutorial Sistema Porto Sem Papel Tutrial Sistema Prt Sem Papel 8 ESTADIA CONVENCIONAL: A estadia cnvencinal é aquela em que a embarcaçã deseja executar uma peraçã de carga, descarga, carga/descarga, embarque/desembarque de passageirs

Leia mais

Os novos usos da tecnologia da informação nas empresas Sistemas de Informação

Os novos usos da tecnologia da informação nas empresas Sistemas de Informação Os nvs uss da tecnlgia da infrmaçã nas empresas Sistemas de Infrmaçã Prf. Marcel da Silveira Siedler siedler@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Planejament

Leia mais

GESTÃO DE LABORATÓRIOS

GESTÃO DE LABORATÓRIOS Seminári Luanda, 26,27,28,29 e 30 de Mai de 2014 - Htel **** Guia Prática GESTÃO DE LABORATÓRIOS Finanças Assegure uma gestã eficaz de tdas as áreas 40 hras de Frmaçã Especializada Cnceits ecnómic-financeirs

Leia mais

EIKON DOCUMENTS - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

EIKON DOCUMENTS - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA EIKON DOCUMENTS - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA VERSÃO Eikn Dcuments 2007 Service Pack 5 (2.9.5) Fevereir de 2010 DATA DE REFERÊNCIA DESCRIÇÃO Sftware para implantaçã de sistemas em GED / ECM (Gerenciament Eletrônic

Leia mais

Programação. Para estas funções, é necessário incluir a biblioteca: Seguem as operações mais comuns com arquivos.

Programação. Para estas funções, é necessário incluir a biblioteca: Seguem as operações mais comuns com arquivos. 1. Funções de E/S cm Arquiv: Prgramaçã Para estas funções, é necessári incluir a bibliteca: #include Para manipular um arquiv através das funções, é necessári criar um pnteir de arquiv que é um

Leia mais

Manual do Novo Pátio. Revenda. Versão 2.0

Manual do Novo Pátio. Revenda. Versão 2.0 Manual d Nv Páti Revenda Versã 2.0 1 Cnteúd INTRODUÇÃO... 3 1.LOGIN... 4 2.ANUNCIANTE... 4 2.1 Listar Usuáris... 4 2.2 Criar Usuári... 5 2.2.1 Permissões:... 6 3.SERVIÇOS... 7 3.1 Serviçs... 7 3.2 Feirã...

Leia mais

MIT Kerberos V5 Diogo Dias João Soares

MIT Kerberos V5 Diogo Dias João Soares MIT Kerbers V5 Dig Dias Jã Sares Objectiv Case Study de uma pssível utilizaçã d Kerbers Verificaçã das ferramentas existentes Estad da tecnlgia (nmeadamente, Open Surce) Alguma aplicaçã na rede FEUPNET

Leia mais

PIM TECNOLOGIA EM GERENCIAMENTO DE REDES DE COMPUTADORES (GR3P30)

PIM TECNOLOGIA EM GERENCIAMENTO DE REDES DE COMPUTADORES (GR3P30) UNIP Brasília - Crdenaçã CG/CW/GR/AD Senhres Aluns, Seguem infrmações imprtantes sbre PIM: 1. O QUE É? - Os PIM (Prjet Integrad Multidisciplinar) sã prjets brigatóris realizads els aluns ds curss de graduaçã

Leia mais

Plano de aulas 2010 1ª série 1ª aula 2ª etapa

Plano de aulas 2010 1ª série 1ª aula 2ª etapa Plan de aulas 2010 1ª série 1ª aula 2ª etapa Escla Clégi Eng Juarez Wanderley Prfessr Fernand Nishimura de Aragã Disciplina Infrmática Objetivs Cnstruçã de um website pessal para publicaçã de atividades

Leia mais

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas Unidade 7: Sínteses de evidências para plíticas Objetiv da Unidade Desenvlver um entendiment cmum d que é uma síntese de evidências para plíticas, que inclui e cm pde ser usada 3 O que é uma síntese de

Leia mais

3. TIPOS DE MANUTENÇÃO:

3. TIPOS DE MANUTENÇÃO: 3. TIPOS DE MANUTENÇÃO: 3.1 MANUTENÇÃO CORRETIVA A manutençã crretiva é a frma mais óbvia e mais primária de manutençã; pde sintetizar-se pel cicl "quebra-repara", u seja, repar ds equipaments após a avaria.

Leia mais

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -

Leia mais

T12 Resolução de problemas operacionais numa Companhia Aérea

T12 Resolução de problemas operacionais numa Companhia Aérea T12 Resluçã de prblemas peracinais numa Cmpanhia Aérea Objectiv Criar um Sistema Multi-Agente (SMA) que permita mnitrizar e reslver s prblemas relacinads cm s aviões, tripulações e passageirs de uma cmpanhia

Leia mais

Software de Sistema. Prof. Helio H. L. C. Monte-Alto. (ou Software Básico)

Software de Sistema. Prof. Helio H. L. C. Monte-Alto. (ou Software Básico) Sftware de Sistema (u Sftware Básic) Prf. Heli H. L. C. Mnte-Alt Crist padeceu uma vez pels pecads, just pels injusts, para levar-ns a Deus Prque Deus amu mund de tal maneira que deu seu Filh unigênit,

Leia mais

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS. Uma visão geral Baseado nas diretrizes do PMI

GESTÃO DE PROJETOS. Uma visão geral Baseado nas diretrizes do PMI GESTÃO DE PROJETOS Uma visã geral Bead n diretrizes d PMI 1 Intrduçã Objetiv da Apresentaçã O bjetiv é frnecer uma visã geral ds prcesss de Gestã de Prjets aplicads à Gestã de Empreendiments. O que é Prjet?

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica XVIII Seminári Nacinal de Distribuiçã de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de utubr 7.2 Olinda - Pernambuc - Brasil Autmaçã na Distribuiçã: O Prcess de autmaçã ds equipaments de linha na rede CELPE.

Leia mais

Design Patterns ABSTRACT FACTORY EMERSON BARROS DE MENESES

Design Patterns ABSTRACT FACTORY EMERSON BARROS DE MENESES Design Patterns ABSTRACT FACTORY EMERSON BARROS DE MENESES 1 Breve Históric Sbre Design Patterns A rigem ds Design Patterns (Padrões de Desenh u ainda Padrões de Prjet) vem d trabalh de um arquitet chamad

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO FINANCEIRO

MANUAL DO USUÁRIO FINANCEIRO SIGIO Sistema Integrad de Gestã de Imprensa Oficial MANUAL DO USUÁRIO FINANCEIRO S I G I O M A N U A L D O U S U Á R I O P á g i n a 2 Cnteúd 1 Intrduçã... 3 2 Acess restrit a sistema... 4 2.1 Tips de

Leia mais

Tutorial de criação de um blog no Blogger

Tutorial de criação de um blog no Blogger Tutrial de criaçã de um blg n Blgger Bem-vind a Blgger! Este guia pde ajudar vcê a se familiarizar cm s recurss principais d Blgger e cmeçar a escrever seu própri blg. Para cmeçar a usar Blgger acesse

Leia mais

Copyright 1999-2006 GrupoPIE Portugal, S.A. Manual Utilizador

Copyright 1999-2006 GrupoPIE Portugal, S.A. Manual Utilizador Reprts Relatóris à sua Medida Reprts Cpyright 1999-2006 GrupPIE Prtugal, S.A. Reprts 1. WinREST Reprts...5 1.1. Licença...6 1.2. Linguagem...7 1.3. Lgin...7 1.4. Página Web...8 2. Empresas...9 2.1. Cm

Leia mais

WEBSITE LOJAS JOMÓVEIS

WEBSITE LOJAS JOMÓVEIS WEBSITE LOJAS JOMÓVEIS Manual d Usuári Elabrad pela W3 Autmaçã e Sistemas Infrmaçã de Prpriedade d Grup Jmóveis Este dcument, cm tdas as infrmações nele cntidas, é cnfidencial e de prpriedade d Grup Jmóveis,

Leia mais

Modelo de Comunicação. Programa Nacional para a Promoção da Saúde Oral

Modelo de Comunicação. Programa Nacional para a Promoção da Saúde Oral Mdel de Cmunicaçã Prgrama Nacinal para a Prmçã da Saúde Oral Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e utilizadres d Sistema de Infrmaçã para a Saúde Oral

Leia mais

Channel. Colaboradores. Tutorial. Atualizado com a versão 3.9

Channel. Colaboradores. Tutorial. Atualizado com a versão 3.9 Channel Clabradres Tutrial Atualizad cm a versã 3.9 Cpyright 2009 pr JExperts Tecnlgia Ltda. tds direits reservads. É pribida a reprduçã deste manual sem autrizaçã prévia e pr escrit da JExperts Tecnlgia

Leia mais

Integração com coletores de ponto, catracas, dispositivos de abertura de portas, fechaduras eletromagnéticas,

Integração com coletores de ponto, catracas, dispositivos de abertura de portas, fechaduras eletromagnéticas, Vsft ids Acess Web Cntrle de acess e pnt A Vsft desenvlveu uma sluçã baseada em sftware e hardware para cntrle de acess e u pnt que pde ser utilizada pr empresas de qualquer prte. Cm us da tecnlgia bimétrica

Leia mais

Prof. Marcos Ribeiro Quinet de Andrade Universidade Federal Fluminense - UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO

Prof. Marcos Ribeiro Quinet de Andrade Universidade Federal Fluminense - UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO Conceitos básicos e serviços do Sistema Operacional Prof. Marcos Ribeiro Quinet de Andrade Universidade Federal Fluminense - UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO Tipos de serviço do S.O. O S.O.

Leia mais

4 Estrutura do Sistema Operacional. 4.1 - Kernel

4 Estrutura do Sistema Operacional. 4.1 - Kernel 1 4 Estrutura do Sistema Operacional 4.1 - Kernel O kernel é o núcleo do sistema operacional, sendo responsável direto por controlar tudo ao seu redor. Desde os dispositivos usuais, como unidades de disco,

Leia mais

FRWTC-200 INTRODUÇÃO JAVA SE

FRWTC-200 INTRODUÇÃO JAVA SE FRWTC-200 INTRODUÇÃO JAVA SE SOBRE A FRAMEWORK A Framewrk (www.frwtc.cm) atua diretamente cm prfissinais d segment de tecnlgia em busca de capacitaçã, atualizaçã e certificaçã, curss IN-COMPANY persnalizads

Leia mais

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000 ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind

Leia mais

Versão 1.1.1.3. Descrição do produto, 2009. www.graycell.pt

Versão 1.1.1.3. Descrição do produto, 2009. www.graycell.pt Versã 1.1.1.3 Descriçã d prdut, 2009 www.graycell.pt 1 ENQUADRAMENTO A platafrma ask-it! é uma aplicaçã web-based que permite criar inquérits dinâmics e efectuar a sua dispnibilizaçã n-line. A facilidade

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO EVENTOS

MANUAL DO USUÁRIO EVENTOS SISTEMA DE INFORMAÇÃO E GESTÃO INTEGRADA POLICIAL Elabrad: Equipe SAG Revisad: Data: 17-09-2008 Data: Aprvad: Data: A autenticaçã d dcument cnsta n arquiv primári da Qualidade Referencia: Help_Online_Events.dc

Leia mais

Informática II INFORMÁTICA II

Informática II INFORMÁTICA II Jrge Alexandre jureir@di.estv.ipv.pt - gab. 30 Artur Susa ajas@di.estv.ipv.pt - gab. 27 1 INFORMÁTICA II Plan Parte I - Cmplementar cnheciment d Excel cm ferramenta de análise bases de dads tabelas dinâmicas

Leia mais

PDF Livre com o Ghostscript

PDF Livre com o Ghostscript PDF Livre cm Ghstscript Um tutrial para criaçã de um geradr de arquivs PDF em Windws, basead em ferramentas gratuitas. Márci d'ávila, 05 de mai de 2004. Revisã 8, 20 de setembr de 2007. Categria: Text

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO ANTECEDENTES CRIMINAIS

MANUAL DO USUÁRIO ANTECEDENTES CRIMINAIS SISTEMA DE INFORMAÇÃO E GESTÃO INTEGRADA POLICIAL Elabrad: Equipe SAG Revisad: Aprvad: Data: 11/09/2008 Data: 10/10/2008 Data: A autenticaçã d dcument cnsta n arquiv primári da Qualidade Referencia: Help_Online_Antecedentes_Criminais.dc

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament

Leia mais

Manual do DEC Domicílio Eletrônico do Contribuinte

Manual do DEC Domicílio Eletrônico do Contribuinte GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA FAZENDA Crdenadria da Administraçã Tributária Diretria Executiva da Administraçã Tributária Manual d DEC Dmicíli Eletrônic d Cntribuinte Manual DEC (dezembr

Leia mais

Nome do programa, pesquisa ou produto: Projeto Censo GIFE 2005/2006

Nome do programa, pesquisa ou produto: Projeto Censo GIFE 2005/2006 1 GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Dads da rganizaçã Data de elabraçã da ficha: Fev 2008 Nme: GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Endereç: Av. Brigadeir Faria Lima, 2.413 1º andar

Leia mais

SDK (Software Development Kit) do Microsoft Kinect para Windows

SDK (Software Development Kit) do Microsoft Kinect para Windows SDK (Sftware Develpment Kit) d Micrsft Kinect para Windws Os presentes terms de licença cnstituem um acrd entre a Micrsft Crpratin (u, dependend d lcal n qual vcê esteja dmiciliad, uma de suas afiliadas)

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Aula 6 Estrutura de Sistemas Operacionais Prof.: Edilberto M. Silva http://www.edilms.eti.br Baseado no material disponibilizado por: SO - Prof. Edilberto Silva Prof. José Juan Espantoso

Leia mais

CRC-MG Central de Registro Civil de Minas Gerais Certidão Online - Serventia. Manual do usuário

CRC-MG Central de Registro Civil de Minas Gerais Certidão Online - Serventia. Manual do usuário CRC-MG Central de Registr Civil de Minas Gerais Certidã Online - Serventia Manual d usuári Prefáci Data: 30/01/2015 Versã dcument: 1.0 1. COMO ACESSAR O MÓDULO DA CERTIDÃO ONLINE... 04 2. OPÇÕES DE PEDIDOS

Leia mais

COORDENADORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO. Suporte técnico

COORDENADORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO. Suporte técnico COORDENADORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Suprte técnic O serviç de suprte técnic tem pr bjetiv frnecer atendiment as usuáris de prduts e serviçs de infrmática da Defensria Pública. Este serviç é prvid

Leia mais

FKcorreiosg2_cp1 - Complemento Transportadoras

FKcorreiosg2_cp1 - Complemento Transportadoras FKcrreisg2_cp1 - Cmplement Transprtadras Instalaçã d módul Faça dwnlad d arquiv FKcrreisg2_cp1.zip, salvand- em uma pasta em seu cmputadr. Entre na área administrativa de sua lja: Entre n menu Móduls/Móduls.

Leia mais

Event Viewer - Criando um Custom View

Event Viewer - Criando um Custom View Event Viewer - Criand um Custm View Qui, 06 de Nvembr de 2008 18:21 Escrit pr Daniel Dnda Cnhecend Event Viewer Muit imprtante na manutençã e mnitrament de servidres Event Viewer é uma ferramenta que gera

Leia mais

Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais Diretoria de Tecnologia da Informação

Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais Diretoria de Tecnologia da Informação 1.1.1.1 Cas de us Descmpactar e Cnverter arquivs d módul de Instruments de Planejament 1.1.1.1.1 Precndições 1. O cas de us de envi deve ter sid cncluíd cm sucess 1.1.1.1.2 Flux principal 1. O SICOM descmpacta

Leia mais

SMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA

SMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA SMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA O prcess de cntrle de estque de gôndla fi desenvlvid cm uma prcess de auxili a cliente que deseja cntrlar a quantidade de cada item deve estar dispnível para venda

Leia mais

MTur Sistema Artistas do Turismo. Manual do Usuário

MTur Sistema Artistas do Turismo. Manual do Usuário MTur Sistema Artistas d Turism Manual d Usuári Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DESCRIÇÃO DO SISTEMA... 3 3. ACESSAR O SISTEMA... 4 4. UTILIZANDO O SISTEMA... 9 4.1. CADASTRAR REPRESENTANTE... 9 4.2. CADASTRAR

Leia mais

Regulamento da Feira de Ciência

Regulamento da Feira de Ciência Regulament da Feira de Ciência A Feira A Feira de Ciência é um é um prject rganizad pel Núcle de Física d Institut Superir Técnic (NFIST). Esta actividade cnsiste em desenvlver um prject científic pr um

Leia mais

WEB MANAGER. Conhecendo o Web Manager!

WEB MANAGER. Conhecendo o Web Manager! WEB MANAGER Cnhecend Web Manager! O Web Manager é uma pdersa ferramenta para gestã de Sites, prtais, intranets, extranets e htsites. Cm ela é pssível gerenciar ttalmente seus ambientes web. Integrad ttalmente

Leia mais

Manual de configuração de equipamento Huawei G73. Huawei G73. Pagina 1

Manual de configuração de equipamento Huawei G73. Huawei G73. Pagina 1 Manual de cnfiguraçã de equipament Huawei G73 Huawei G73 Pagina 1 Índice 1. Breve intrduçã... 3 2. Guia rápid de utilizaçã...errr! Bkmark nt defined. 3. Serviçs e Funcinalidades suprtads...errr! Bkmark

Leia mais

3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos

3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos 3 Fundaments d Cmprtament ds Hidrcarbnets Fluids 3.1. Reservatóris de Petróle O petróle é uma mistura de hidrcarbnets, que pde ser encntrada ns estads: sólid, líquid, u ass, dependend das cndições de pressã

Leia mais