CONCEITOS ANATÔMICOS E FUNCIONAIS DO MÚSCULO SUPRAESPINAL E CORRELAÇÕES COM CONCEITOS PATOLÓGICOS: REVISÃO DE LITERATURA

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1 CONCEITOS ANATÔMICOS E FUNCIONAIS DO MÚSCULO SUPRAESPINAL E CORRELAÇÕES COM CONCEITOS PATOLÓGICOS: REVISÃO DE LITERATURA Trabalho de Conclusão de Curso São Paulo; 2012 Gabriel Paié Alves RESUMO Professor Orientador: Ms. Leandro Nobeschi Curso: Anatomia Funcional e Clínica INSTITUTO CIMAS Dentre as estruturas mais acometidas pelas diversas patologias do cíngulo do membro superior, destaca-se o manguito rotador. Deste grupo muscular, deve-se ter atenção às características únicas do músculo supraespinal e estruturas relacionadas a ele, como a junta glenoumeral. Pelo alto grau de complexidade que circunda esse assunto, este estudo teve por finalidade apresentar os aspectos morfológicos e funcionais do músculo supraespinal, tendo em vista, suas especificidades anatômicas e dinâmicas. Esta revisão de literatura foi dividida em duas partes, sendo a primeira dedicada à descrição dos aspectos anatômicos do músculo supraespinal com estruturas relacionadas, seguido de uma segunda parte voltada para os seus atributos funcionais com correlação a algumas afecções que comumente acometem essa estrutura. 1

2 1. INTRODUÇÃO O cíngulo do membro superior é um anel ósseo parcial (incompleto na parte posterior) formado pelo manúbrio do esterno, clavícula e escápula. As articulações associadas a esses ossos são a esternoclavicular, acromioclavicular e do ombro (MOORE et al., 2010), sendo esta última, também conhecida como articulação glenoumeral. Essa articulação é a que oferece maior mobilidade no corpo humano (ULYSSÉA et at., 2010) e segundo Ejnismann et al. (2008) a estabilidade dela depende dos tecidos moles como músculos, ligamentos e cápsula articular devido às suas características anatômicas que serão abordadas mais adiante. Neste panorama, é pertinente destacar o fundamental papel dos músculos intrínsecos do ombro, que juntos formam o maguito rotador, que especificamente é composto posteriormente pelos músculos supraespinal, infraespinal, redondo menor e, anteriormente pelo músculo subescapular tendo contribuição importante nas funções de mobilidade e estabilidade do ombro segundo Ramos et al. (2008). Por suas características singulares, o ombro como um todo, é acometido pelas mais diversas afecções, de neuropatias, como compressões do nervo supraescaular descritas nos estudos de Fernandes e Fernandes (2010) e de Júnior et al. (2011), até os mais diversos tipos de lesões ósseas, cartilaginosas e musculotendíneas citadas por Ejnismann et al. (2008) e por Maeda et al. (2009). É muito comum encontrar na literatura científica estudos dedicados exclusivamente ao músculo supraespinal, isso porque, dentre os quatro músculos do manguito rotador, o supraespinal é o que tem o maior envolvimento em lesões conforme afirmam Rees et al. (2006) e Cunha et al. (2008). Tendo em vista o grande número de patologias que acometem a articulação glenoumeral por alterações do músculo supraespinal e o seu grau de complexidade, existe um alto volume de pesquisas que buscam promover melhorias na qualidade das cirurgias, terapias e métodos preventivos de lesões da mesma. Considerando isso, este presente estudo tem por finalidade descrever de forma detalhada os aspectos morfológicos e funcionais do músculo supraespinal, compilando informações de estudos e livros relevantes da última década, tendo como principal finalidade oferecer aos pesquisadores e estudantes interessados uma ferramenta de apoio significativa. Esta revisão de literatura será dividida em duas partes, sendo a primeira dedicada à descrição dos aspectos anatômicos do músculo supraespinal com estruturas relacionadas, seguido de uma segunda parte voltada para os seus 2

3 atributos funcionais com correlação a algumas afecções que comumente acometem essa estrutura. Ao término serão feitas considerações finais e este trabalho não tem como foco o aprofundamento nas questões patológicas do músculo supraespinal. 2. PRINCÍPIOS ANATÔMICOS DO MÚSCULO SUPRAESPINAL A junta do ombro, também denominada glenoumeral, é uma junta esferóide ou do tipo bola e soquete formada pela cabeça do úmero e pela cavidade glenóide da escápula (KENDALL et al., 2007). Segundo Moore et al (2011), essa cavidade, também citada como glenoidal, é relativamente rasa e acomoda pouco mais de um terço da cabeça do úmero. Para que haja uma melhor estabilidade articular, no entanto sem comprometer a mobilidade, o lábio glenoidal, uma estrutura constituída de tecido fibrocartilagíneo, circunda a cavidade e a torna ligeiramente mais profunda. A cabeça do úmero é mantida na cavidade pelo tônus dos músculos do manguito rotador. Barbosa et al. (2008) afirma que as causas mais comuns de dor no ombro estão justamente relacionadas às degenerações dos tendões da musculatura do manguito rotador, onde se destaca o supraespinal, já que Rees et al. (2006), Ejnismann et al. (2008) Cunha et al. (2008) e Moore et al. (2011) afirmam que dentre os quatro músculos do manguito rotador, o supraespinal é o mais acometido por lesões. O músculo supraespinal é um músculo estriado esquelético profundo, relativamente curto, caudado, bipeniforme, monoarticular, de formato triangular. Tem sua origem nos dois terços mediais da fossa supraespinal e se insere na face superior do tubérculo maior do úmero e na cápsula da junta do ombro, onde seu tendão é firmemente fixado (KENDALL et al., 2007). Sua inervação é um ponto muito importante, pois dependendo do caso pode favorecer surgimento de distúrbios neurológicos. O nervo supraescapular inerva o músculo supraespinal, o infraespinal e a cápsula articular do ombro (EJNISMANN et al., 2008). De acordo com Cummins t al. (2000), também envia ramos para a articulação acromioclavicular, bursa subacromial, ligamentos coracoumeral e coracoacromial. É um nervo periférico misto 3

4 (tanto motor quanto sensitivo) e tem sua origem nas raízes de C5 e C6 do tronco superior do plexo braquial com contribuição da raiz de C4. Com sua origem próxima ao ponto de Erb, o nervo supraescapular passa embaixo do ligamento transverso na incisura escapular. A partir desse ponto, originam-se dois ramos motores para o músculo supraespinal. Antes de inervar o supraespinal e o infraespinhal, seu trajeto é profundo aos músculos trapézio e omohioideo, e a partir deste ponto, segue com a artéria supraescapular até a incisura da escápula. A artéria passa superior ao ligamento transverso superior da escápula, enquanto o nervo passa inferiormente a ele, para dentro da fossa supraespinhal (JÚNIOR et al., 2011), tendo sua localidade de 18 a 21mm da borda da cavidade glenóide (parte posterior) conforme o estudo de Fernandes e Fernandes (2010). Sobre o aporte vascular do músculo supraespinal, vale mencionar a trajetória dos vasos e suas características. A artéria supraescapular é responsável por irrigar o músculo supraespinal e sua origem se dá entre outros três ramos do tronco tierocervical; um tronco largo e curto que emerge da face anterior da primeira parte da artéria subclávia. A partir desse ponto, a artéria supraescapular segue inferolateralmente cruzando o músculo escaleno anterior, nervo frênico, artéria subclávia, plexo braquial, se mantendo posterior e paralela à clavícula passando em seguida, sobre o ligamento transverso da escápula até a fossa supraespinal. Sua trajetória segue lateral à espinha da escápula (profundamente ao acrômio) até a fossa infraespial na face posterior da escápula. Após irrigar o músculo supraespinal, ramos da artéria supraescapular passam em sentido medial por entre as inserções dos músculos levantador da escápula e rombóide menor para assim fazer anastomose com a artéria dorsal da escápula. A drenagem venosa se dá de forma similar à disposição arterial, valendo mencionar o retorno já nos vasos terminais, em que o fluxo segue da veia supraescapular até a veia jugular externa, que por sua vez paga tributo à veia subclávia. (MOORE et al., 2011) 4

5 3. FUNÇÃO DO MÚSCULO SUPRAESPINAL, ASPÉCTOS ARTICULARES E PATOLÓGICOS A junta glenoumeral é a junta mais móvel e menos estável do corpo, muito vulnerável à lesão, dependente das articulações músculoesqueléticas vizinhas para a estabilidade e o posicionamento. Essa junta possibilita a execução de seis movimentos básicos (flexão, extensão, abdução, adução, rotação medial e rotação lateral) além de movimentos combinados, sendo eles, circundução, abdução e adução horizontais. Ações dos músculos do ombro e pescoço estão intimamente relacionadas e pode haver substituição em casos de franqueza, ou acomodação em casos de encurtamento muscular (KENDALL et al., 2007). As articulações devem trabalhar juntas em um ritmo harmônico, o que permite a movimentação global do ombro. (EJNISMANN et al., 2008). Dentro deste contexto, conforme já foi citado inúmeras vezes, o músculo supraespinal é de suma importância, não apenas para a articulação do ombro mas para toda a cintura escapular. Quanto à sua função específica, o músculo supraespinal tem conforme a visão de Fonseca et al., (2010), um papel importante nos primeiros graus de abdução do ombro e por esse motivo tem íntima relação com o músculo deltóide, que além de ser também um músculo abdutor, exerce tração no úmero fazendo com que sua epífise se mova verticalmente em direção ao acrômio, fazendo com que o músculo supraespinal (juntamente à cabeça longa do bíceps braquial) realize sua função de estabilizador, mantendo sua face articular em constante contato com a cavidade glenóide. A franqueza do músculo supraespinal ou a ruptura de seu tendão diminui a estabilidade da junta do ombro, permitindo que a cabeça do úmero altere sua relação com a cavidade glenóide (KENDALL et al., 2007). Ainda mais expecifico, Moore et al. (2011) relata que no início do movimento, mais precisamente durante os primeiros 15 de adução, o músculo deltóide é auxiliado pelo músculo supraespinal. Quando o braço está em repouso durante a posição ortostática (em adução completa), a linha de tração do músculo deltóide coincide com o eixo do úmero; assim, puxa o osso diretamente para cima e não consegue iniciar ou efetuar a abdução antigravitacional. A eficácia do músculo deltóide como abdutor é plena após os 15 iniciais. 5

6 As rupturas do manguito rotador são classificadas em parcial ou total (EJNISMANN et al., 2008) e dos músculos que o compõem, o tendão do músculo supraespinhal é o mais comumente lesado devido à sua inserção subacromial, predispondo-o ao impacto e compressão contra o arco coracoacromial durante os movimentos repetitivos de elevação do braço, como ocorre nas atividades ocupacionais (CUNHA et al., 2008). A síndrome do impacto é uma entidade clínica que provoca um estreitamento do túnel de passagem do tendão do músculo supraespinal e da bolsa sinovial subacromial logo abaixo do acrômio, em consequência de fatores como: esporão anterior, variação da forma e inclinação do acrômio e proeminências inferiores da articulação acromioclavicular (PINHEIRO et al., 2010). Considerando essas características estruturais e funcionais que submetem o manguito rotador e mais especificamente o músculo supraespinal a uma gama tão ampla de afecções, é pertinente apresentar um estudo realizado por Junior e Luiz (2011), em que foi realizada a aferição métrica do espaço subacromial (considerando a distância entre o acrômio e o tubérculo maior do úmero) através análises feitas em 120 imagens radiográficas de 30 indivíduos. Os resultados demonstraram que em posição anatômica o espaço subacromial tem na média 18,52 mm do lado direito e 18,46 mm do lado esquerdo, no entanto, em abdução de 90 da articulação do ombro, o espaço subacromial f ica reduzido para uma média 2,82 mm do lado direito e 2,93 mm do lado esquerdo. Através desses dados é possível verificar que a dinâmica da abdução do ombro reduz drasticamente o espaço subacromial, possibilitando o surgimento de impactos e compressões em acordo com as idéias expostas anteriormente. Há ainda uma linha de estudo que relaciona as lesões nos tendões da musculatura intrínseca do ombro com a vascularização dessas estruturas. Tendo como exemplo, o estudo de Monteiro e Mejia (2011) afirma que a anatomia do suprimento vascular do manguito rotador constitui um dos fatores etiológicos para o aparecimento de lesões nessa região. Relata-se ainda, que existe uma área localizada ligeiramente perto da inserção do músculo supraespinal conhecida como área crítica de Codman, onde se inicia a degeneração do manguito rotador devido à hipovascularização em decorrência da compressão contínua entre o acrômio e o tubérculo maior. 6

7 Quanto a incidência de lesões relativas a faixas etárias, El-Kouba et al. (2010) menciona que as lesões do manguito rotador constituem uma causa frequente de dor no ombro em pessoas de todas as idades, já em um estudo promovido por Ulysséa et at. (2010), foram avaliadas ultrasonografias de indivíduos que foram separados em dois grupos: de 60 a 65 anos e acima de 65 anos. A prevalência das lesões no músculo supraespinal nos indivíduos acima de 65 anos foi mais que o dobro quando comparada com os resultados abaixo dessa faixa etária, constatando, portanto, que lesões do músculo supraespinal podem ocorrer em indivíduos idosos assintomáticos e que quanto mais elevada à idade maior a possibilidade de desenvolver lesões no músculo supraespinal. Conforme apresentado na pesquisa de Maeda et al. (2009), são inúmeros os testes físicos pra avaliar a funcionalidade do ombro e mais especificamente do manguito rotador e do músculo supraespinal. No entanto, ainda existe uma classificação de patologias que merecem atenção especial para que seja realizado um diagnóstico preciso, sendo elas as lesões nervosas conforme verificado no estudo de Ejnismann et al. (2008). As lesões do nervo supraescapular são as mais freqüentes, geram dor no ombro e exigem análise minuciosa incluindo exames de imagem. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente estudo teve por finalidade apresentar os aspectos morfológicos e funcionais do músculo supraespinal, tendo em vista sua grande complexidade, suas especificidades anatômicas, dinâmicas e estruturas correlacionadas a ele, como a junta glenoumeral e o manguito rotador. Foram feitas apresentações comentadas de resultados de estudos e detalhes sobre a inervação e vascularização do músculo supraespinal foram descritos. Conceitos pertinentes a questões patológicas da articulação do ombro e do músculo supraespinal foram apresentados através de uma revisão de literatura, a fim de proporcionar um significativo conteúdo compilado para futuras pesquisas acadêmicas. 7

8 5. REFERÊNCIAS BARBOSA, R.I.; GOES, R.; MAZZER, N.; FONSECA, N.C.R.. A influência da mobilização articular nas tendinopatias dos músculos bíceps braquial e supraespinal. Revista Brasileira de Fisioterapia, São Carlos, v. 12, n. 4, p , jul/ago CUMMINS, C. A.; MESSER, T.M.; GORDON, W.N..Current Concepts Review Suprascapular Nerve Entrapment. The Journal Of Bone And Joint Surgery, Chicago, v. 82 A, n. 3, p , 03 març 200 CUNHA, M. R.; CARVALHO, C.A.F.. Estudo morfométrico da localização anatômica do tendão do músculo supraespinhal em três posições adotadas para sua palpação. Perspectivas Médicas, Jundiaí, v. 1, n. 19, p.10-14, jan/jun EJNISMANN, B.; MONTEIRO, G.C.; UYEDA, L.F.. Ombro doloroso. Einstein, São Paulo, v. 6, n. 1, p.s 133-S 137, EL-KOUBA, G.; HUBER, T.A.; FREITAS, J.R.W.; STEGLICH, V.; AYZEMBERG, H.; SANTOS, A.M.. Comparação dos exames complementares no diagnóstico das lesões do manguito rotador. Rev Bras Ortop., Joinville, v. 45, n. 5, p , FERNANDES, M. R.; FERNANDES R.I. Descompressão artroscópica indireta do cisto espinoglenoidal com neuropatia do supraescapular: relato de dois casos e revisão da literatura. Rev. Bras. Ortop., Goiânia, v. 3, n. 45, p , FERNANDES, M. R.; BARBOSA, M.A.; SOUSA, A.L.L.; RAMOS, G.C.. Bloqueio do Nervo Supraescapular: Procedimento Importante na Prática Clínica. Rev Bras Anestesiol, Goiânia, v. 62, n. 1, p , jan/fev 2012 FONSECA, S.A.; ALBUQUERQUE, C.E.; BERTOLINI, G.R.F.. Avaliação da força muscular do manguito rotador, em sujeitos com síndrome do impacto. Arq. Ciênc. Saúde Unipar, Umuarama, v. 14, n. 3, p , 10 set/dez JUNIOR, N.P.G.; LUIZ A.F.P. Morfometria do espaço subacromial utilizando imagens radiográficas digitais em indivíduos adultos de ambos os gêneros. Anuário da Produção de Iniciação Científica Discente, Santo André, v.12, n. 15, p.75-82, JUNIOR, J.C.G.; PACCOLA, A.M.F.; TONOLI, C.; ZABEU, J.L.A.; GARCIA, J.P.M..Liberação artroscópica do nervo supraescapular: técnica cirúrgica e avaliação de casos clínicos. Rev. Bras. Ortop., Campinas, v. 4, n. 46, p , 10, KENDALL, F.P.; McCREARY E.K.; PROVANCE, P.G.; RODGERS, M.M.; ROMANI, W.A.. MÚSCULOS Provas e Funções, com Postura e Dor. Barueri: Manole, MAEDA, E. Y.; JUNIOR, H. M.; ASCENCIO, J.E.B.; FELDMAN, D.. O ombro em uma linha de produção: estudo clínico e ultrassonográfico. Rev Bras Reumatol, Guarulhos, v. 49, n. 4, p ,

9 MONTEIRO F.D.; MEJIA, D.P.M.. Reabilitação fisioterapêutica na síndrome do impacto do ombro: uma revisão de literatura. Disponível em Acesso em MOORE, K.L.; DALLEY, A.F.; AGUR, A.M.R.. ANATOMIA ORIENTADA para a Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, PINHEIRO, T.C.; SANTOS, F.F,C. dos; CARVALHO, C.A.F.; CALDEIRA, E.J.; ARAUJO, J.C.G. de; CUNHA, M.R.. Contribuição anatômica para o estudo morfométrico do acrômio. Pinheiro et al. Perspectivas Médicas, Jundiaí, v. 1, n. 21, p.5-8, jan/jun, RAMOS, C. H.; SALLUM, J.S.; SOBANIA, R.L.; BORGES, L.G.; JUNIOR, W.C.S.; RIBEIRO, L.Y.P.. Resultados do tratamento artroscópico das rupturas do manguito rotador. Acta Ortop Bras., Curitiba, v. 18, n. 1, p.15-18, RIBEIRO, D.C.; ESTIVALET, M.G.; LOSS, J.F.. Modelo para estimativa da força e torque muscular durante a abdução do ombro. Rev Port Cien Desp, Porto Alegre, v. 18, n. 3, p , REES, J. D.; WILSON, A.M.; WOLMAN, R.L.. Current concepts in the management of tendon disorders. British Society For Rheumatology, Uk, v. 45, n. 10, p , 03 feb TERRA, B.B. et al. Relação anatômica do nervo supraescapular com o processo coracoide, articulação acromioclavicular e acrômio. Rev Bras Ortop. São Paulo, v. 45, n.3, p , ULYSSÉA, L. F. B.; MARTINS, R.O.; CARVALHO FILHO, C.B. de; SAKAE, T.M.. Avaliação ultra-sonográfica do manguito rotador em indivíduos assintomáticos da terceira idade com acrômio tipo III. Arquivos Catarinenses de Medicina, Tubarão, /10/39, jan

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