CAMPANHA PARA DOAÇÃO DE LIVROS LITERÁRIOS
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- Márcia de Sequeira Alvarenga
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1 CAMPANHA PARA DOAÇÃO DE LIVROS LITERÁRIOS 1. PASSO-A-PASSO DA AÇÃO 1.1 PROPOSTA Promover uma campanha para arrecadação de livros de literatura para serem doados a escolas, hospitais, creches ou outras instituições que disponham de espaço e público para uma pequena biblioteca. 1.2 CRONOGRAMA Ajuste esta tabela conforme sua necessidade e indique as datas de cada passo nas colunas das semanas. Passos 1. Apresentação e planejamento da ação 2. Organização da ação Definição dos locais para doação 3. Realização da ação Contato e definição dos locais Divulgação Arrecadação 4. Divulgação da ação 1.3 O PAPEL DE CADA UM O voluntário: propõe e articula a ação com a escola. A escola: articula professores e alunos. A família e comunidade: contribuem na arrecadação dos livros. 1.4 OBJETIVOS DA ATIVIDADE Engajar os alunos na promoção da leitura em diferentes espaços por meio da coleta e doação de livros ociosos. 1.5 PÚBLICO RECOMENDADO Alunos de todos os segmentos: Fundamental I, Fundamental II, Ensino Médio e EJA e toda a comunidade escolar. 1
2 1.6 COMO IMPLEMENTAR PASSO 1: Apresentação e planejamento da ação Entre em contato com a escola e agende uma conversa para a apresentação e planejamento da proposta. Possivelmente, a articulação será encaminhada com a coordenação pedagógica, que poderá indicar os professores e turmas mais adequadas para a atividade. No dia da primeira reunião é importante estar preparado. Para isso é fundamental: Levar a proposta por escrito para a instituição; Definir o período para as ações; Pedir autorização para filmar e/ou fotografar a atividade. Para esta atividade, é desejável contar com toda a comunidade escolar, inclusive os pais, e ter a parceria de pelo menos um representante da escola. PASSO 2: Organização da ação Após o engajamento da escola na ação, levante com a coordenação ideias para a destinação das obras arrecadadas. Se a escola tiver déficit de livros em sua biblioteca, a arrecadação poderá ser feita para a própria escola. Se a arrecadação for para um lugar externo, levante qual(is) o(s) local(is) mais adequados (uma creche, uma instituição de apoio a crianças com deficiência, um asilo, um hospital...). Qualquer doação apenas faz sentido se for adequada ao público receptor. Entre em contato (você e outra pessoa da escola envolvida) por telefone com esses lugares e, após demonstração de interesse pela doação, levante as seguintes informações: 1. Existe um acervo? 2. Quais as condições do mesmo? Em que espaço está, quem cuida e como ocorre o acesso dos usuários? 3. Qual a necessidade específica do local? Faixa etária, nível de escolaridade, situação de uso (durante a internação, no caso dos hospitais, na recepção, na sala de espera, etc.) Definido o local que receberá as doações, estipule com a escola um prazo considerado razoável para que aconteça a sensibilização de todos e a arrecadação propriamente dita. Defina também o espaço onde serão depositados os livros. PASSO 3: Realização da ação Elabore com a escola um material de divulgação direcionado para o público interessado. Neste material deve ser explicitada a importância de doações em excelentes condições de uso e o perfil dos livros que serão arrecadados. Se possível, além da divulgação através de cartazes na escola e informes aos pais, passe nas salas de aula esclarecendo a importância da doação e o cuidado na seleção do material. Depois de finalizado o prazo de arrecadação, mediante a quantidade de livros arrecadados e locais interessados, veja se existe a possibilidade de organizar uma caravana de alunos para a entrega das doações. Poderão sorteados representantes das salas participantes, uma turma que 2
3 tenha feito o maior número de doações ou qualquer outro critério definido com a escola e viável para o transporte. Na entrega dos livros, faça o registro fotográfico para posterior exposição na escola. PASSO 4: Divulgação da atividade Posteriormente, a iniciativa poderá ser matéria no jornal interno, informativo ou blog da instituição. Não se esqueça de publicar a atividade no site do PEB ( registrando inclusive os resultados da experiência. Para isso, basta criar uma Ação Voluntária dentro da Ação Mãe. 1.7 ATIVIDADE COMPLEMENTAR INICIATIVAS ORIGINAIS Faça um levantamento na internet de experiências inovadoras no país e no mundo com relação à disponibilização de livros para as cidades: livros em pontos de ônibus, táxis, biciclotecas, jeguetecas, estantes de livros circulantes em bares onde ocorrem saraus, etc. Leve para a escola essas experiências e sugira sua difusão entre os alunos, inicialmente com o sentido de apresentar as experiência e demonstrar a importância da leitura, que motiva tantas iniciativas. Se a escola tiver abertura, instigue uma prática similar dentro do espaço escolar, como um espaço de leitura no intervalo ou outras ideias criativas que geralmente surgem com maior facilidade em discussões coletivas. 3
4 2. PREPARE-SE PARA ESTA AÇÃO Em ciência leia sempre os livros mais novos. Em literatura, os mais velhos. Millôr Fernandes Muitos homens iniciaram uma nova era na sua vida a partir da leitura de um livro. Henry Thoreau Após a vinda da família real de Portugal para o Brasil, em 1808, o príncipe-regente Dom João VI fundou a Imprensa Régia, primeira editora do país. Marília de Dirceu, de Tomás Antônio Gonzaga, foi o primeiro livro editado por aqui. Até então, qualquer atividade de imprensa era proibida. Em 1810, no dia 29 de outubro, Dom João fundou também a Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro. O Dia Nacional do Livro foi inspirado nesse acontecimento e instituído em 18 de dezembro de 1966, pela lei nº , assinada pelo presidente Costa e Silva. Quarenta e três anos depois foi criado o Dia Nacional da Leitura, comemorado em 12 de Outubro, através da lei nº , assinada em 08 de janeiro de 2009 pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na ocasião, o presidente ressaltou que o hábito da leitura é um fator fundamental no processo de formação e inclusão sociocultural do cidadão e para a redução das desigualdades sociais. Todos sabemos que ler é a única forma de acessar, compreender e se posicionar diante das informações que nos circundam, seja em jornais, revistas, sites, folhetos, s, torpedos, bulas ou livros. Como diz o Instituto Pró-Livro 1 em seu site, não se constrói um país de cidadãos conscientes, competentes e que compreendem criticamente o que leem e escutam sem lhes possibilitar o acesso a livros e leituras de qualidade. Mas se todos nós concordamos que a leitura é essencial para o desenvolvimento social e econômico do País, por que o Brasil ainda não pode ser considerado um país leitor? Alguns dados da terceira edição da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil 2, encomendada pelo Instituto Pró-Livro ao Ibope Inteligência em 2011 e divulgada em 2012, podem nos ajudar a conhecer melhor essa triste realidade: A porcentagem de brasileiros que tem mais de cinco anos de idade e podem ser considerados leitores (que alegam ter lido ao menos um livro nos três meses anteriores à pesquisa) passou de 55% para 50%, entre 2007 e Para livros lidos por inteiro, o percentual cai para 26% da população. Crianças entre cinco e dez anos leram 6,9 livros em 2007 e 5,4 livros em Dos 11 aos 13 anos, o número de livros lidos também caiu: de 8,5 para 6,9. Dos 14 aos 17 anos, a redução foi de 6,6 para 5,9 livros
5 Assim como nas edições anteriores, a pesquisa confirma as principais correlações com a leitura: escolaridade, classe social e ambiente familiar. Quanto mais escolarizado ou mais rico é o entrevistado, maior é a penetração da leitura e a média de livros lidos nos últimos três meses. Isso significa que a exclusão social se agrava com a exclusão cultural. As consequências desse hiato não afetam somente os indicadores da educação no Brasil, mas explicam o grave quadro social e macroeconômico do país e seu potencial de desenvolvimento, conclui o relatório. Nesse sentido, em 2006, o governo federal lançou o Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL) 3, numa parceria entre o Ministério da Cultura e o Ministério da Educação, com um conjunto de projetos, programas, atividades e eventos na área do livro, leitura, literatura e biblioteca. O plano está em desenvolvimento por todo o país, empreendido pelo Estado em âmbito federal, estadual e municipal e pela sociedade. Mas todos nós, enquanto cidadãos e voluntários comprometidos com a melhoria da qualidade da educação do país, também podemos fazer a nossa parte! Vamos aproveitar essas datas e colaborar com esse esforço fundamental? 2.1 REFLEXÃO COMPLEMENTAR Na Antiguidade, para a confecção de um livro eram utilizados os mais diversos materiais: cascas de árvores, folhas de palmeiras, tabuinhas de barro, blocos de pedra ou pergaminho, pois não existia o papel que conhecemos hoje. Os escribas egípcios registravam o cotidiano em folhas sobrepostas de uma planta chamada papiro, que crescia às margens do rio Nilo. Foi ela que deu origem à palavra "papel" (do latim papyrus). O primeiro livro impresso surgiu apenas no século XV, quando Gutenberg inventou a prensa. Hoje, as rápidas informações que circulam pela televisão e nas mídias digitais concorrem com o livro, embora a internet também tenha se transformado numa nova forma de difundi-lo e até mesmo de torná-lo mais acessível. Afinal, agora muitos livros de domínio público já podem ser baixados gratuitamente. Entretanto, o aumento do público leitor ainda é um desafio. Isso explica por que os esforços nacionais não devem estar focados simplesmente no acesso ao livro, mas também no estímulo ao hábito da leitura. Para isso, é preciso promover momentos de leitura e ofertar espaços adequados, com ambiente propício para a leitura em voz alta, inclusive. Espaços onde os leitores encontrem-se para trocar impressões e onde crianças e jovens possam acomodar-se para desfrutar deste rico momento. Outra boa ação é aproximar pessoas leitoras de novos leitores, para que os primeiros apresentem textos, livros, autores e depoimentos que sirvam como inspiração para quem está se iniciando nessa atividade. Essas pessoas têm sido chamadas de mediadores de leitura e podem ser educadores, bibliotecários ou qualquer um de nós! 2.2 PARA SABER MAIS Instituto Pró-Livro (IPL): LEI No , DE 30 DE OUTUBRO DE 2003, que institui a Política Nacional do Livro: Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL):
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