ATIVIDADE: SARAU DE POESIAS

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1 ATIVIDADE: SARAU DE POESIAS 1. PASSO-A-PASSO DA AÇÃO 1.1 PROPOSTA Realizar um sarau na escola com a participação da comunidade. 1.2 CRONOGRAMA Ajuste esta tabela conforme sua necessidade e indique as datas de cada passo nas colunas das semanas. Passos 1. Apresentação e planejamento da ação 2. Organização da ação Definição da data e horário Indicação de participantes Convite para os participantes 3. Realização da ação 4. Divulgação da ação 1.3 O PAPEL DE CADA UM O voluntário: propõe e articula a ação com a escola; pesquisa pessoas na comunidade para participação no sarau. A escola: organização do espaço, preparação dos alunos e convite à comunidade escolar. A família/comunidade: participa do sarau. 1.4 OBJETIVOS Despertar o interesse pela poesia e proporcionar a experiência de participação em um sarau. 1.5 PÚBLICO RECOMENDADO Alunos alfabetizados e seus familiares, de todos os anos, exceto educação infantil. 1

2 1.6 COMO IMPLEMENTAR PASSO 1: Apresentação e planejamento da ação Entre em contato com a escola e agende uma conversa para a apresentação e planejamento da proposta. Possivelmente, a articulação será encaminhada com a coordenação pedagógica, que poderá indicar os professores e turmas mais adequadas para a atividade. No dia da primeira reunião é importante estar preparado. Para isso é fundamental: Levar a proposta por escrito para a instituição; Definir o período para as ações; Pedir autorização para filmar e/ou fotografar a atividade. Nesta atividade é indicado que o professor de língua portuguesa de cada turma envolvida se responsabilize pela orientação e preparação dos alunos para o dia do sarau. Agende um bate papo com os docentes indicados para discutir a proposta e o cronograma, buscando levantar e agregar suas contribuições. Uma dica é pesquisar na internet saraus de poesia que acontecem em diversas partes do país. PASSO 2: Organização da ação Definição da data e horário: Após engajamento da escola na ação, defina com a coordenação o horário para a realização de um sarau que contemple a presença dos alunos, seus familiares e da comunidade (pode ser à noite ou no sábado, por exemplo). Definição dos participantes: A única condição para a seleção dos participantes é ter a disponibilidade de ler uma poesia, que pode ser autoral ou de terceiros, mediante a plateia. Em um sarau neste formato, não é esperada a participação de escritores profissionais, pois a atividade é para que todos possam se envolver no universo da poesia. Baste esclarecer aos convidados que eles deverão preparar previamente o poema a ser lido ou declamado. Os participantes do sarau poderão ser convidados por profissionais da escola ou por você mesmo, entre seus conhecidos. Também é importante valorizar as indicações dos alunos e seus pais. Lembre-se que o sarau só fará sentido se houver um grupo razoável de pessoas se apresentando, que não estejam presentes apenas para assistir. Definição do local: Não é necessária a disponibilização de microfone, pois este em geral inibe os poetas ou leitores de poesias. Por isso, o ideal é o espaço não seja muito grande e que todos possam escutar bem a pessoa que declama. Pode ser mais adequada a realização da atividade em uma sala de aula, por exemplo, do que no auditório, se a escola tiver um. Definição dos convidados: Em primeiro lugar, calcule o número máximo de pessoas para o ambiente escolhido. Imaginamos a presença de pelo menos 10 leitores e, no mínimo, 10 expectadores, sendo desejável um número máximo próximo a 30 pessoas. 2

3 Descubra com a escola a melhor forma de garantir a presença dos familiares e tente garantir que os professores, mesmo de outras áreas, venham e participem. Pessoas de seu relacionamento também podem ser convidadas. Definição da programação: Veja quem poderá fazer o papel de mestre de cerimônia (pode ser o próprio voluntário) e se um representante da escola poderá fazer uma fala na abertura. Para o final do sarau, você pode conseguir alguns livros de poesia doados, para um sorteio entre os participantes. PASSO 3: Realização da ação A preparação do espaço deve ter como objetivo criar uma sensação de aconchego para a atividade. Disponha as cadeiras em um ou mais semicírculos pequenos e garanta que todos os convidados fiquem bem acomodados. No início do sarau, organize uma lista de nomes dos alunos, professores e convidados externos voluntários da leitura ou declamação dos poemas, por ordem de inscrição. A recepção dos convidados pode ser feita com uma fala da direção, coordenação e/ou docentes presentes. Em seguida, você, enquanto mestre de cerimônia, deverá chamar cada um dos inscritos, procurando deixar o ambiente descontraído, informal e leve. Se precisar, peça ajuda para os profissionais da escola que estiverem na atividade. Deixe claro que em nenhum momento deve haver a expectativa com relação à qualidade das poesias autorais ou da leitura, pois não se trata de um trabalho profissional. Explique que este é um momento de aproximação da poesia, tida por muitos como gênero complexo da literatura. Em todo o país, acontecem centenas de saraus e isso tem comprovado que existe um enorme valor para a produção poética e para a população em geral, extrapolando o rigor técnico ou a qualidade profissional dos textos. Enquanto você se ocupa das apresentações, peça para que alguém faça o registro do evento e prepare os nomes de todos que se apresentaram para o sorteio dos livros doados. Para encerrar, faça o sorteio dos livros e chame um representante da escola para as palavras finais. PASSO 4: Divulgação da atividade Posteriormente, a iniciativa poderá ser matéria no jornal interno, informativo ou blog da instituição. Não se esqueça de publicar a atividade no site do PEB ( registrando inclusive os resultados da experiência. Para isso, basta criar uma Ação Voluntária dentro da Ação Mãe. 1.7 ATIVIDADE COMPLEMENTAR VOLUNTARIADO NO CALENDÁRIO ESCOLAR Mostre ou indique para a direção e coordenação da escola os links que encontrou na internet sobre saraus. Sugira que a escola organize um sarau entre seus profissionais para alguma ocasião festiva. Boas surpresas poderão aparecer! 3

4 2. PREPARE-SE PARA ESTA AÇÃO Em ciência leia sempre os livros mais novos. Em literatura, os mais velhos. Millôr Fernandes Muitos homens iniciaram uma nova era na sua vida a partir da leitura de um livro. Henry Thoreau Após a vinda da família real de Portugal para o Brasil, em 1808, o príncipe-regente Dom João VI fundou a Imprensa Régia, primeira editora do país. Marília de Dirceu, de Tomás Antônio Gonzaga, foi o primeiro livro editado por aqui. Até então, qualquer atividade de imprensa era proibida. Em 1810, no dia 29 de outubro, Dom João fundou também a Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro. O Dia Nacional do Livro foi inspirado nesse acontecimento e instituído em 18 de dezembro de 1966, pela lei nº , assinada pelo presidente Costa e Silva. Quarenta e três anos depois foi criado o Dia Nacional da Leitura, comemorado em 12 de Outubro, através da lei nº , assinada em 08 de janeiro de 2009 pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na ocasião, o presidente ressaltou que o hábito da leitura é um fator fundamental no processo de formação e inclusão sociocultural do cidadão e para a redução das desigualdades sociais. Todos sabemos que ler é a única forma de acessar, compreender e se posicionar diante das informações que nos circundam, seja em jornais, revistas, sites, folhetos, s, torpedos, bulas ou livros. Como diz o Instituto Pró-Livro 1 em seu site, não se constrói um país de cidadãos conscientes, competentes e que compreendem criticamente o que leem e escutam sem lhes possibilitar o acesso a livros e leituras de qualidade. Mas se todos nós concordamos que a leitura é essencial para o desenvolvimento social e econômico do País, por que o Brasil ainda não pode ser considerado um país leitor? Alguns dados da terceira edição da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil 2, encomendada pelo Instituto Pró-Livro ao Ibope Inteligência em 2011 e divulgada em 2012, podem nos ajudar a conhecer melhor essa triste realidade: A porcentagem de brasileiros que tem mais de cinco anos de idade e podem ser considerados leitores (que alegam ter lido ao menos um livro nos três meses anteriores à pesquisa) passou de 55% para 50%, entre 2007 e Para livros lidos por inteiro, o percentual cai para 26% da população. Crianças entre cinco e dez anos leram 6,9 livros em 2007 e 5,4 livros em Dos 11 aos 13 anos, o número de livros lidos também caiu: de 8,5 para 6,9. Dos 14 aos 17 anos, a redução foi de 6,6 para 5,9 livros

5 Assim como nas edições anteriores, a pesquisa confirma as principais correlações com a leitura: escolaridade, classe social e ambiente familiar. Quanto mais escolarizado ou mais rico é o entrevistado, maior é a penetração da leitura e a média de livros lidos nos últimos três meses. Isso significa que a exclusão social se agrava com a exclusão cultural. As consequências desse hiato não afetam somente os indicadores da educação no Brasil, mas explicam o grave quadro social e macroeconômico do país e seu potencial de desenvolvimento, conclui o relatório. Nesse sentido, em 2006, o governo federal lançou o Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL) 3, numa parceria entre o Ministério da Cultura e o Ministério da Educação, com um conjunto de projetos, programas, atividades e eventos na área do livro, leitura, literatura e biblioteca. O plano está em desenvolvimento por todo o país, empreendido pelo Estado em âmbito federal, estadual e municipal e pela sociedade. Mas todos nós, enquanto cidadãos e voluntários comprometidos com a melhoria da qualidade da educação do país, também podemos fazer a nossa parte! Vamos aproveitar essas datas e colaborar com esse esforço fundamental? 2.1 REFLEXÃO COMPLEMENTAR Na Antiguidade, para a confecção de um livro eram utilizados os mais diversos materiais: cascas de árvores, folhas de palmeiras, tabuinhas de barro, blocos de pedra ou pergaminho, pois não existia o papel que conhecemos hoje. Os escribas egípcios registravam o cotidiano em folhas sobrepostas de uma planta chamada papiro, que crescia às margens do rio Nilo. Foi ela que deu origem à palavra "papel" (do latim papyrus). O primeiro livro impresso surgiu apenas no século XV, quando Gutenberg inventou a prensa. Hoje, as rápidas informações que circulam pela televisão e nas mídias digitais concorrem com o livro, embora a internet também tenha se transformado numa nova forma de difundi-lo e até mesmo de torná-lo mais acessível. Afinal, agora muitos livros de domínio público já podem ser baixados gratuitamente. Entretanto, o aumento do público leitor ainda é um desafio. Isso explica por que os esforços nacionais não devem estar focados simplesmente no acesso ao livro, mas também no estímulo ao hábito da leitura. Para isso, é preciso promover momentos de leitura e ofertar espaços adequados, com ambiente propício para a leitura em voz alta, inclusive. Espaços onde os leitores encontrem-se para trocar impressões e onde crianças e jovens possam acomodar-se para desfrutar deste rico momento. Outra boa ação é aproximar pessoas leitoras de novos leitores, para que os primeiros apresentem textos, livros, autores e depoimentos que sirvam como inspiração para quem está se iniciando nessa atividade. Essas pessoas têm sido chamadas de mediadores de leitura e podem ser educadores, bibliotecários ou qualquer um de nós! 2.2 PARA SABER MAIS Instituto Pró-Livro (IPL): LEI No , DE 30 DE OUTUBRO DE 2003, que institui a Política Nacional do Livro: Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL):

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