ESTOQUES, SEUS RISCOS E AS POLÍTICAS DESTA GESTÃO NA CADEIA DE SUPRIMENTOS

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1 ESTOQUES, SEUS RISCOS E AS POLÍTICAS DESTA GESTÃO NA CADEIA DE SUPRIMENTOS Marisa Nass Zonta Prof. Marco Antonio Bottene Centro Universitário Leonardo da Vinci UNIASSELVI Processos Gerenciais (EMD0167) 26/11/12 RESUMO A administração de estoques é uma das atividades mais importantes para qualquer organização. Os estoques objetivam evitar riscos, uma vez que sua existência tranquiliza a empresa quanto às incertezas da demanda e à manutenção do nível de serviço, mas, ao mesmo tempo, podem tornar-se um risco em função do capital investido. Os objetivos desta pesquisa são: abordar a importância e os tipos de estoque existentes nas organizações; identificar os objetivos e as principais funções; apresentar o ponto de vista dos gestores das principais áreas das empresas (financeiro, marketing, produção e compras), em relação aos estoques; e expor as principais políticas da gestão de estoque na cadeia de suprimentos. Palavras-chave: Estoques. Riscos. Cadeia de Suprimentos. Fatores. Influências. 1 INTRODUÇÃO A importância da gestão de estoque tem se tornado cada vez mais evidente no meio acadêmico e empresarial. Os estoques podem acarretar impactos significativos nos níveis de serviços aos clientes e nos custos totais. Estoque pode ser: matéria-prima, produto semiacabado e suprimentos. E se caracterizam por: volume, peso, coeficiente de variação das vendas, giro, custo adicionado e nível de serviço exigido (disponibilidade de produto e tempo de entrega). Estes diferentes tipos de operações podem ter interferência por lote mínimo de compra, produção e distribuição, restrições econômicas (poder de barganha de fornecedores e clientes, intensidade de capital), tecnologias (capacidade dos equipamentos, nível de automação, tecnologia de processo contínuo ou discreto), e de gestão (sistema integrado de planejamento, modelos gerenciais, cultura organizacional). Neste artigo, também serão discutidas as principais políticas na cadeia de suprimentos, pois um dos maiores desafios para as organizações é a necessidade de responder a níveis cada vez maiores de volatilidade na demanda. As abordagens serão realizadas através de pesquisas em livros que tratam do tema, para o levantamento de dados pertinentes. 2 GESTÃO DE ESTOQUE Os estoques, conforme Ching (2010), são importantes para acomodar variação nas demandas, produzir lotes econômicos em volumes grandes, ou para não perder vendas. Os estoques também podem gerar riscos, como: custo alto de manutenção de estoque, 89

2 falta de tempo na resposta ao mercado e o risco do material tornar-se obsoleto. De acordo com Ching (2010), entendese por gestão de estoque o planejamento, controle e retroalimentação. A própria definição evidencia seus objetivos. Esses objetivos podem ser atingidos pela consecução das seguintes funções: Fazer o cálculo do estoque mínimo. Fazer o cálculo do lote de ressuprimento. Fazer o cálculo do estoque máximo. Manter atualizada a ficha de estoque. Replanejar os dados quando houver razões para modificações. Emitir solicitação de compra quando atingir ponto de ressuprimento. Receber o material do fornecedor. Identificar o material e armazená-lo. Conservar o material em condições adequadas. Entregar o material mediante requisição. Atualizar a ficha de estoque e guardar a documentação de movimentação do material. Organizar o almoxarifado e manter sua organização. Tipos de estoque existentes em uma indústria manufatureira, de acordo com Ching (2010): Matéria-prima: requer processamento para ser transformada posteriormente em um produto acabado. Sua utilização é proporcional ao volume de produção. Produtos em processo: são materiais que estão em diferentes etapas do processo de fabricação. Abrange todos os materiais em que a empresa executou alguma espécie de processamento ou transformação, mas que ainda não se encontram na forma acabada para a venda. Materiais de embalagem: são as caixas para embalar produtos, recipientes, rótulos etc. Produtos acabados: são produtos finais de fabricação, prontos para venda. Suprimentos complementares: inclui uma variedade de itens que não necessariamente são consumidos na operação. Podem ser os itens para a manutenção de equipamentos, da instalação predial etc. 3 O PONTO DE VISTA DOS GESTORES DAS PRINCIPAIS ÁREAS ORGANIZACIONAIS Os gestores financeiro, de marketing, produção e de compras têm pontos de vista diferenciados quanto ao nível de estoque. Para o financeiro, é necessário manter o estoque baixo para garantir que o dinheiro da empresa não seja desnecessariamente investido em recursos excessivos. Para o gestor de marketing, é importante um estoque grande de produtos acabados para garantir um atendimento rápido aos pedidos, eliminando atrasos por faltas de materiais. O administrador de produção tem a responsabilidade de implementar o plano de produção, resultando a quantidade desejada de produtos acabados, com a qualidade aceitável, disponíveis em prazo e baixo custo. O mesmo manteria um estoque elevado de matérias-primas, evitando atrasos na produção. Favoreceria grandes lotes de produção, reduzindo custo unitário, resultando em elevado estoque de produtos acabados. E por último, o gestor de compras preocupa-se exclusivamente com o estoque de matériasprimas. Precisa disponibilizar, quando solicitado pela produção, na hora, com preço favorável, a quantia correta de qualquer item, além de ter controle efetivo, evitando adquirir quantidades desnecessárias. De acordo com Chiavenato (2005), quando o estoque é obtido para uso futuro na produção, representa dinheiro parado e um mal necessário, tendo-se que controlálo e reduzi-lo. Mas é difícil saber qual é o estoque mínimo e depender de fornecedores quanto aos prazos de entrega. Sendo assim, o estoque não pode ser muito alto e nem muito baixo, por isso as empresas precisam conhecer bem seus estoques e levantar dados relevantes sobre os mesmos. 90

3 A questão de suprimentos de estoque gira sempre em torno de recursos financeiros e a eficiência dos setores compradores também se traduz em termos de dinheiro. Assim sendo, qualquer que seja a posição do dirigente, torna-se imperiosa a necessidade de saber manipular esses recursos, especialmente aqueles que constituem a imobilização do capital na forma de estoques, através de métodos modernos que a economia, a estatística e a matemática, isoladamente ou em conjunto, conseguem racionalizar para aumentar a produtividade ou evitar a estagnação de capital (CORRÊA, 1971, p.2). 4 PRINCIPAIS POLÍTICAS DE GESTÃO DE ESTOQUES NA CADEIA DE SUPRIMENTOS O conjunto de características do produto, da operação e da demanda pode implicar políticas diferentes da administração de estoques, influenciando a escolha dos modelos que irão operacionalizar as decisões de quanto pedir, quando pedir, onde localizar e quanto manter em estoques de segurança, afirma Wanke (2011). O gerenciamento da cadeia de suprimentos apoia-se nessa estrutura e procura criar vínculos e coordenação entre os processos de outras organizações existentes no canal, isto é, fornecedores e clientes e a própria organização. Assim, por exemplo, uma das metas do gerenciamento da cadeia de suprimentos poderia ser reduzir ou eliminar os estoques de segurança que existem entre as organizações em uma cadeia por meio do compartilhamento de informações sobre a demanda, e dos níveis atuais de estoque (CHRISTOPHER, 2007, p. 4) 4.1 POLÍTICA DE REAGIR À DEMANDA OU PLANEJAR POR PREVISÕES DE VENDA A visibilidade da demanda é o primeiro item a ser observado nesta política, pois é entendida sob o prisma do ponto de desacoplamento da demanda (WANKE, 2011). Para Wanke (2011), a política de estoque mais adequada pode ser a que reage à demanda na produção e na distribuição, ou que planeja a produção e a distribuição através de venda. Se o ponto de desacoplamento da demanda está localizado no consumidor final, o planejamento total é necessário, pois o instrumento para a tomada de decisão é a previsão de vendas. Se o desacoplamento estiver no fornecedor inicial, a reação total seria possível, pois todos os estágios da cadeia compartilham a mesma informação sobre a demanda real. O s t e m p o s d e r e s p o s t a d a s operações na política de planejar ou reagir à demanda também devem ser observados. Tempos mais curtos viabilizam a reação à demanda. Já tempos mais longos, onde não existe visibilidade da demanda, levam ao planejamento por previsões de venda (WANKE, 2011). Escolher entre reagir ou planejar não é tão fácil quando são consideradas as diferentes combinações da visibilidade com o tempo de resposta, devendo ser analisadas as outras características do produto, da operação e da demanda. Wanke (2011) afirma ainda que a política de reagir ou planejar está diretamente relacionada ao estágio da cadeia onde é gerada a informação para a tomada de decisão. Ou seja, se é no estágio posterior (mais próximo do cliente ou consumidor final) ou se é no estágio anterior (mais próximo do fornecedor inicial). A reação à demanda tem início no estágio posterior, onde é originada e transmitida a informação para o estágio anterior apontando a necessidade de ressuprimento. Já o planejamento, por outro lado, tem seu início no estágio anterior, com base em estimativas ou previsões das necessidades futuras de consumo do estágio posterior (WANKE, 2011 p. 5). Mas em ambientes de mercado em que a demanda é incerta e os níveis de variedade são altos, a manutenção de baixos níveis de 91

4 unidades mantidas no estoque exigirá uma resposta diferente (CHRISTOPHER, 2007, p.117). Mesmo a eficiência sendo desejável, nestes casos de demanda imprevisível talvez a eficiência tenha de vir depois da eficácia. Eficácia, neste contexto, é a capacidade de responder de forma rápida às exigências do mercado. 4.2 POLÍTICA DE ANTECIPAÇÃO OU POSTERGAÇÃO EM RELAÇÃO AO CONSUMO Nesta política, o elemento básico, conforme Wanke (2011), é a aderência entre o tamanho de lote e o consumo real ou previsto. Na antecipação, o estoque seria movimentado em antecedência ao consumo real com base nas previsões de venda. O estoque também poderia ser antecipado com base em pontos de pedido, neste caso seria maior que o consumo real. Já na postergação, o estoque seria movimentado em resposta à demanda real e equivaleria à política de reação à demanda. Dentre as características do produto merece destaque a densidade de custos (razão entre o custo do produto vendido e o peso ou volume do produto). De maneira geral, poderia-se afirmar que quanto maior fosse a densidade de custos do produto, maior seria a tendência para a centralização de seus estoques, ao passo que, quanto menor fosse a densidade de custos, maior seria a tendência para a descentralização dos estoques (WANKE, 2011 p. 6). Segundo Wanke (2011), dentre as características da demanda que afetariam a alocação dos estoques está o giro, coeficiente de variação das vendas (razão entre o desvio-padrão e a média das vendas). Quanto maior o giro, maior a propensão para a descentralização dos estoques, porque seriam minimizados os riscos associados à obsolescência, perda ou encalhe de produtos. Já quando o coeficiente de variação das vendas é maior, maior também seria a propensão para a centralização dos estoques com o intuito de evitar, por exemplo, alocações equivocadas em diferentes instalações. Analisando os estudos de Wanke (2011), dentre as características da demanda, o tempo de entrega para o cliente poderia influenciar a alocação dos estoques. Já nas operações de produção, a antecipação do estoque equivaleria à sua produção para estoque e a postergação à sua produção contra pedido. Assim como diversas características do produto e da demanda determinariam a produção para estoque ou a produção contra pedido dos estoques, decisões que equivalem a antecipar ou postergar o estoque no tempo. Ainda segundo os estudos de Wanke (2011), curtos tempos de entrega levariam à produção para estoque. Já, através de alto nível de contato com a área de produção e clientes, os produtos acabados seriam customizados e feitos contra pedido. Alguns motivos que favorecem a produção contra pedido: Menor coeficiente de variação das vendas, uma vez que as vendas agregadas por família são geralmente mais previsíveis que as vendas desagregadas por unidade de manutenção de estoque. Assim como na distribuição física, uma maior variabilidade das vendas leva à postergação. Um menor custo total adicionado por unidade, implicando em menor custo de manutenção de estoques. Quanto maiores a obsolescência e a perecibilidade dos produtos acabados, maior a propensão à produção contra pedido, a fim de serem evitadas perdas de estoque. A tecnologia de processo de produção, segundo Wanke (2011), também poderia afetar a decisão de produzir para estoque e contra pedido. Isto porque os processos 92

5 discretos são mais flexíveis do que os contínuos em relação à postergação do fluxo de produtos no tempo. 4.3 INTERAÇÃO ENTRE AS POLÍTICAS REAGIR/PLANEJAR E ANTECIPAR/ POSTERGAR Vejamos algumas combinações desta política, conforme Wanke (2011): Reação à demanda com a movimentação de quantidade igual ao consumo real é dada pelo modelo de gestão de estoque Just in Time na produção. Reação à demanda com movimentação de quantidade superior ao consumo real é o modelo reativo não enxuto Tamanho de Lote Econômico / Ponto de Pedido e Nível de Reposição / Intervalo de Revisão. Quanto ao planejamento, se as quantidades de produtos movimentadas são iguais ao consumo previsto, é o modelo de programação das necessidades de consumo, MRP na produção (Planejamento das necessidades de materiais) e DRP na distribuição (planejamento das necessidades de distribuição). Se as quantidades são superiores, é o modelo de gestão de estoque que movimenta as necessidades estimadas para o próximo período, acrescidas de uma margem de segurança. Percebe-se que as políticas reagir/ planejar e antecipar/postergar possuem forte interação e restringem os modelos de gestão de estoque que podem ser implementados num dado contexto (par formato-estágio). Isto porque, fazendo-se a leitura inversa, ao planejar se estaria favorecendo a participação em detrimento da postergação (WENKE, 2011). 5 PESQUISA ACADÊMICA DE GESTÃO DE ESTOQUE NA EMPRESA X Para levantamento de dados da empresa X, a pesquisa específica foi realizada diretamente com o gerente da área de logística responsável pelos estoques. 5.1 PERFIL DA EMPRESA A empresa X está há 70 anos no mercado, é uma empresa que industrializa e comercializa, tem em média 600 colaboradores, distribuídos em oito unidades localizadas no Sul. Seu estoque é composto por matéria-prima, produtos acabados e suprimentos. 5.2 QUESTIONÁRIO O questionário de 10 perguntas foi elaborado com perguntas fechadas relativas ao assunto tratado neste trabalho. Segue: 1. Na empresa existe um sistema de gerenciamento de estoque? 2. A empresa possui algum tipo de controle de seus estoques? 3. Os materiais recebidos são conferidos e inspecionados? ( X) Sim ( ) Não 4. Como é a rotatividade do seu estoque? (X) Alta para alguns itens e Baixa para outros ( ) Baixa ( ) Alta ( ) Razoável ( ) Insignificante 5. Existe perda de material em seu estoque? ( ) Sim ( ) Não (X) Já Houve 93

6 6. Se sim, você acredita que isso ocorre por que: (pode ser mais de uma alternativa) ( ) Local inadequado (X) Manuseio errado ( ) Material Esquecido (X) Mal armazenado ( ) Falta de previsão de vendas ( ) Material já ultrapassado ( ) Mal controlado 7. O estoque é separado por modalidade de produtos? 8. Você considera o local de armazenagem de seu estoque: (X) Adequado ( ) Inadequado ( ) Suficiente ( ) Poderia ser melhorado 9. Analisando o layout do estoque, existe identificação dos produtos? 10. Os produtos estão ordenados em uma sequência que facilite o carregamento na hora da entrega (produtos mais requisitados em locais de fácil entrega)? 6 APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS OBTIDOS A empresa X possui um gerenciamento e controle dos seus estoques e os materiais recebidos são conferidos e inspecionados. A rotatividade dos estoques é alta para alguns itens e baixa para outros. Nesta empresa já houve perda de materiais por manuseio errado e por mal armazenamento. O estoque é separado por modalidade e o local de armazenagem é adequado e analisando o layout existe identificação dos produtos. Os produtos estão ordenados em uma sequência que facilita o carregamento na hora da entrega. Durante o desenvolvimento da pesquisa ficou evidenciado o quão é importante o gerenciamento do estoque de uma organização. Em função de estar ligado aos demais departamentos é um agente que possui influências, evitando desperdícios e gerando lucros para a organização. 7 CONSIDERAÇÕES FINAIS A pesquisa mostra que cada gestor terá o seu ponto de vista em relação ao estoque, conforme seu objetivo. Para o gestor financeiro, estoque é dinheiro parado. Já o gestor de marketing quer que se tenha estoque para poder atender a todos os pedidos. E o gestor de compras corre o risco de não conseguir atender à solicitação do gerente de produção, devido aos prazos de entrega dados pelos fornecedores. Conclui-se que o estoque é necessário, mas as organizações precisam obter dados e informações relevantes para não manter um estoque muito alto ou muito baixo. Tendo o estoque alto, os materiais correm o risco de se tornarem obsoletos. Porém, com o estoque baixo há o risco de não ter matéria-prima suficiente para produzir, automaticamente afetará as vendas. O importante é que haja equilíbrio em todas as áreas. REFERÊNCIAS CHIAVENATO, Idalberto. Administração da produção. Rio de Janeiro: Campus, CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada. São Paulo: Atlas, CORRÊA, Joary. Gerência econômica de estoques e compras. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Cengage Learning,

7 GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. São Paulo: Pearson Prentice Hall, WANKE, Peter. Gestão de estoques na cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas,

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