Faculdade Adventista de Hortolândia. Administração do Recursos Materiais e Patrimoniais II. Estoques e Previsão de Demanda

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1 Faculdade Adventista de Hortolândia Administração do Recursos Materiais e Patrimoniais II Estoques e Previsão de Demanda Aula 2 Prof. MSc. Claudio S. Martinelli Conceitos Clientes Governo R.H. Expedição Adm Vendas Diretoria Vendas T.I. Custos Financeiro Fornecedores Logística Processo Produção Armazem Planejamento Manufatura Suprimentos Engenharia Contabilidade Comunidade 1

2 Estoques: Acumulação armazenada de recursos materiais em um sistema de transformação.? O que é estoque? Estoque é um material armazenado por algum tempo, para uso futuro, assim regulando o ritmo entres os fluxos de material de uma indústria, às custas de algum investimento financeiro. 2

3 O conceito de estoque Estoques: acúmulo de recursos materiais em um sistema de transformação ESTOQUE PROCESSO 1 PROCESSO 2 O grau de independência entre as fases de um processo é proporcional à quantidade de estoque entre elas O conceito de estoque...quaisquer quantidades de bens físicos que sejam conservados, de forma improdutiva, por algum intervalo de tempo. (Moreira, 2004) Objetivos da gestão de estoques Excelência no atendimento aos clientes (nível de serviço) Operação de fábrica de baixo custo (operacionais) Investimento mínimo em estoque (financeiros) 6 3

4 Contabilmente todo material estocável tem uma conta no plano de contas da empresa. Separa-se os estoques em 4 grupos: Material Acabado (normalmente alocados na Expedição) Material em processo (normalmente alocados na produção) Matéria-prima nacional + Matéria-prima importada (normalmente alocados no almoxarifado principal do recebimento ou em poder de terceiros) Material indireto (normalmente alocados em locais específicos) IMPORTÂNCIA DOS ESTOQUES NAS EMPRESAS Comércio: 70 a 85% do orçamento Indústria: 50 a 65% do orçamento Serviços: 10 a 15% 4

5 Ciclo de estoque Produção Produção Fornecedor Indústria Consumidor Estoques e fluxos de materiais FORNECEDOR FORNECEDOR FORNECEDOR MATÉRIAS PRIMAS PEÇAS COMPRADAS E MATERIAIS PRODUTOS EM PROCESSO PRODUTOS ACABADOS DEPÓSITO DEPÓSITO DEPÓSITO DEMANDA DE CLIENTES DEMANDA DE CLIENTES DEMANDA DE CLIENTES 5

6 Ciclo de Produção Tipos de Estoque Estoque Isolador ou Estoque de Segurança: tem como função compensar as incertezas inerentes ao fornecimento e demanda. Ex: máquina problemática! Estoque de Ciclo: ocorre porque um ou mais estágios na operação não podem fornecer todos os itens que produzem simultaneamente. Ex: fabricações em batelada - Padaria / Processos Químicos. 6

7 Tipos de Estoque Estoque de Antecipação: ocorre principalmente nos produtos de grande variação de demanda. Ex: chocolate, sorvete, cerveja. Estoque no Canal de Distribuição: ocorrem porque o material não pode ser transportado instantaneamente entre o ponto de produção e o ponto de venda. Política de estoques de M.P. Definição de Estoque: Estoque de Matéria-Prima: materiais a serem processados que farão parte do produto final. Exemplos: Lingotes de Aço, Tinta, Plástico, Madeira, etc.. grãos PET 7

8 Política de estoques de M.P. Estoque de Bens semi-acabados: componentes já processados mas que ainda não foram incorporados ao produto final. Exemplos: Para-brisa, pneu, motor, chassi, etc.. Política de estoques de M.P. Estoque de Produto Final: produtos acabados a espera do consumidor. Exemplo: carro, geladeira, televisão, etc.. 8

9 Política de estoques de M.P. Estoque em Processo: (WIP Work in Process) material em processamento, ou a espera de processamento, não é produto semi-acabado. Exemplo: carro na linha de montagem Política de estoques de M.P. Insumos Administrativos: produtos que não farão parte do produto final, mas necessários a qualquer empresa, ex: papel, toner, canetas, lâmpada, produtos limpeza. 9

10 Por que surgem os estoques? Impossível ou inviável coordenar suprimento e demanda: capacidade informação custo de obtenção restrições tecnológicas Especular com os estoques: escassez oportunidade Por que surgem os estoques??? Incerteza de previsões de suprimento e/ou demanda: estoques de segurança Preencher o pipeline - canais de distribuição: ramp up de produto Razões PARA TER Estoques: Melhor Customer Service: Resposta mais rápida à mudanças; Maior disponibilidade de produtos; Redução de Custos: Economia de Produção Transporte/Distribuição Redução de compras emergenciais (mais caras) Tempo logístico (produção) Contra situações imprevistas. 10

11 Razões PARA NÃO TER Estoques: CUSTO: estoques são considerados gastos desnecessários (dinheiro pode ser aplicado em outra coisa e não ficar parado); Estoques podem encobrir problemas de qualidade; Isolamento entre os canais da Supply Chain; Riscos de obsolescência e deterioração; Ocupa grandes espaços. Conceitos Conflitos Interdepartamentais Matéria-Prima (Alto-Estoque) Matéria-Prima (Alto-Estoque) Matéria-Prima (Alto-Estoque) Dep. Compras Desconto sobre as quantidades (lote mín.) Dep. Compras Menor risco de parada de produção Dep. Vendas Entregas rápidas, boa imagem e melhores vendas Dep. Financeiro Capital investido Perda financeira Dep. Financeiro Maior custo de armazenagem e perdas por obsolescência Dep. Financeiro Capital investido Perda financeira 22 11

12 PREVISÃO PARA OS ESTOQUES Método do Último Período; Média Móvel Simples (MMS); Média Móvel Ponderada (MMP); Média Móvel com ajustamento Exponencial. O que é Previsão? 1 - É estimar a demanda para cada produto em cada período de tempo. 2. Ato ou efeito de prever, estudo ou exame feito com antecedência. Fazer conjunturas. 12

13 Existem cinco tipos de Demanda Demanda Permanente: São produtos que tem um Ciclo de Vida muito longo. Requerem suprimento contínuo. Demanda Sazonal: São produtos que apresentam picos de consumo em um determinado período de tempo. É preciso saber qual e quando será a demanda. Demanda Irregular: Os produtos apresentam variedade na demanda de forma que se se torna difícil sua previsão. Existem cinco tipos de Demanda Demanda em Declínio: Produtos no período de declínio no seu Ciclo de Vida. Deve se se prever quando e quanto devem ser estocados até sua morte definitiva. Demanda Derivada: É aquela que está atrelada à demanda de outro produto. Sua previsão de demanda parte da previsão do produto derivante. O mesmo produto pode apresentar, dentro de um certo período, mais de um tipo de demanda. 13

14 Venda Tipos de Demanda Demanda em Declínio Demanda Constante Demanda Irregular Demanda Derivada Demanda Sazonal Tempo Tipos de Demanda Itens de demanda independente IDI. Vendas depende do mercado / sem controle direto da empresa. Técnicas de previsão Métodos qualitativos Métodos quantitativos. Ex.: Produtos acabados / peças / itens finais Bicicleta, DVD, rádio, automóvel, colchão, desodorante 14

15 Tipos de Demanda Itens de demanda dependente IDD. A demanda depende da demanda de um idi. Não precisam ser previstas: derivam da demanda de idi Sistema MRP quando e quanto comprar. Ex.: Matéria-prima / peças para montagem Guidon, corrente, selim, pneus, freios, catraca, etc. Política de estoques de M.P. Demanda Independente Demanda Dependente Fase Produtiva 0 15

16 Métodos de previsão de demandas Métodos Qualitativos Baseados na opinião e experiências de especialistas; Vendedores / gerentes / executivos; Pesquisa de mercado / consumidores Métodos de previsão de demandas Métodos Quantitativos Métodos Matemáticos baseados em séries Temporais Método do Último Período; Média móvel Simples (MMS); Média Móvel Ponderada (MMP); Média Móvel com ajustamento Exponencial. 16

17 Método do Último Período Suponha-se que a Demanda mensal de determinado item no ano passado tenha sido: MÊS/ANO QTDE. MÊS/ANO QTDE. Jan./x1 92 Jul./x1 84 Fev./x1 83 Ago./x1 81 Mar. /x1 66 Set./x1 75 Abr./x1 74 Out./x1 63 Mai./x1 75 Nov./x1 91 Jun./x1 84 Dez./x1 84 Método do Último Período A Demanda do do Mês será igual a do do mês passado. A Demanda para Janeiro/x2 seria de de unidades, a mesma de de Dezembro. Utilizado em em cenários com poucas variação de de demanda de de um mês para o outro A Demanda deste mês será igual à demanda do do mesmo mês no no ano anterior. A previsão de de demanda de de Janeiro/x2 seria de de unidades, a mesma de de Janeiro/x1. Essa regra é adequada se se a demanda é sazonal e se se não houver muitas variações. 17

18 Média Móvel Simples (MMS) A regra fundamental desse modelo é o seguinte: A previsão para o período t imediatamente futuro, é obtida tomando-se a média aritmética dos n valores reais da Demanda imediatamente passados 1. Antes de mais nada devemos, devemos escolher o valor de n. 2. Como regra geral, quanto maior n mais os efeitos sazonais serão suavizados; Média Móvel Simples (MMS) t 1, 2, 3, n = períodos de tempo imediatamente futuro. n = média aritmética dos valores reais da Demanda imediatamente passados; P = Previsão para o próximo período. P = t 1 + t 2 + t n n 18

19 Exemplo: De acordo com a tabela abaixo, estimar a demanda para Outubro. MÊS JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO Média Móvel Simples (MMS) DEMANDA REAL (1.000 UNIDADES) Previsão de Outubro = ( ) 3 Previsão = 13,7 Suponhamos em em nosso exemplo que n=3, o que implica dizer que a demanda prevista para qualquer mês será sempre a média aritmética das demandas reais dos últimos meses. Média Móvel Ponderada (MMP) A Média Móvel Ponderada possui em comum com a MMS o fato de tomar n valores reais anteriores da Demanda para composição da média, porém os valores recebem pesos diferentes e a soma dos pesos deve ser igual a 1 (um). 1. A vantagem da MMP sobre a MMS é que os valores mais recentes da demanda, que podem estar revelando alguma tendência, recebem uma importância maior. 2. Também neste caso, quanto maior o valor de n mais a previsão se suavizará os efeitos sazonais e mais lentamente responderá as variações de demanda. 19

20 Média Móvel Ponderada (MMP) t 1, 2, 3, n = períodos de tempos imediatamente futuros. n = média aritmética dos valores reais da Demanda imediatamente passados; p 1, 2, 3, n = pesos de tempos imediatamente futuros. P = Previsão para o próximo período. P = (t (t 1 x p 1 ) + (t (t 2 x p 2 ) + (t (t n x p n ) Média Móvel Ponderada (MMP) Exemplo: De acordo com a tabela abaixo, estimar a demanda para Outubro. MÊS JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO DEMANDA REAL (1.000 UNIDADES) PESOS - 0,2 0,3 0,5 Previsão de Outubro = (12 x 0,2) + (15 x 0,3) + (14 x 0,5) Previsão de Outubro = 13,9 20

21 Média Móvel com ajustamento Exponencial. Nesse Método a previsão P é calculada a partir da última previsão realizada no período (t -1 ) de acordo com a expressão a seguir: Previsão t t = Previsão (t-1) + Fração do do erro (t-1) Média Móvel com ajustamento Exponencial. O que se interpreta como: A previsão para o período t é igual a previsão para o período (t -1 ), acrescida de parte do erro cometido no período (t -1 ), esse erro corresponde a diferença entre a previsão e o valor real, ambos definidos para o período (t -1 ). Portanto em termos simbólicos, pode-se escrever: P 1 = P t-1 t-1 + α ( C t-1 t-1 - P t-1 t-1 ) Sendo 0 α 1 21

22 Média Móvel com ajustamento Exponencial. Exemplo de MME: Um modelo de veículo especial apresenta as vendas dadas pela tabela abaixo, a previsão para o mês 11 foi obtida com o modelo de Média Móvel Simples dos 10 meses anteriores e é de 73,10. Calcular as previsões para os cinco meses seguintes (12,13, 14, 15 e 16) com o modelo de Média exponencial com coeficiente α = 0,3. Média Móvel com ajustamento Exponencial. MÊS PREVISÃO 73,10 VEÍCULOS Previsão Mês 11= Média Móvel Simples dos 10 meses anteriores. Portanto: P = ( ) 10 P = 731 => P = 73,

23 Média Móvel com ajustamento Exponencial. MÊS PREVISÃO CONSUMO/ un , P P P P P P = P α x (C (C P )) Sendo: P = Previsão do do Mês C = Consumo real α = Coeficiente alfa P = 73,10 + 0,3 x (102 73,10) P 12 = 12 73,10 + 8,67 P = 81,77 Média Móvel com ajustamento Exponencial. P 12 = 12 P α x (C (C P 11 ) 11 ) Portanto :: MÊS PREVISÃO 73,10 81,77 CONSUMO/ un

24 Exercícios de aplicação: 1. Uma empresa utiliza o sistema de Média Móvel Simples semestral para previsão de compra de uma determinada peça. As quantidades efetivamente consumidas nos últimos meses estão mostradas na tabela abaixo. De quantas unidades deverá ser o pedido para o próximo mês? MÊS PREVISÃO CONSUMO Exercícios de aplicação: 2. Um item que faz parte da lista de materiais de um determinado modelo de telefone celular de última geração possui uma previsão de consumo para o mês 9, segundo a tabela abaixo. A previsão para o mês 9 foi obtida com o modelo da média móvel dos 8 meses anteriores. Calcular as previsões para os meses 10,11 e 12 através do modelo da média exponencial com coeficiente 0,4. MÊS PREVISÃO CONSUMO

25 Exercícios de aplicação: 3. Uma empresa utiliza o sistema de Média Móvel Ponderada quadrimestral para a previsão de compra de um determinado componente elétrico. As quantidades efetivamente consumidas nos últimos meses estão apontadas na tabela abaixo. De quantas unidades deverá ser o pedido para o próximo mês? MÊS TOTAL PESO (Fator de Ajustamento) CONSUMO (Unidades) , , , , Exercícios de aplicação: 4. Um item que compõe a lista de materiais de um modelo de TV de tela plana possui uma previsão de consumo para o mês 8, segundo a tabela abaixo. A previsão para o mês 8 foi obtida com o modelo da média móvel dos 7 meses anteriores. Calcular as previsões para os meses 9,10 e 11 através do modelo da média exponencial com coeficiente 0,5. MÊS PREVISÃO CONSUMO

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