Logística. Ser um profissional de logística significa, independentemente de sua fun- Escolha Certa! As profissões do século 21
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- Vítor Taveira Ávila
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1 Logística O setor, que movimenta mais de US$ 100 bilhões por ano no Brasil, necessita cada vez mais de profissionais qualificados, trabalhadores que atendam às necessidades das indústrias, empresas de transporte, operadoras logísticas e do varejo. Com o passar do tempo, a logística tem sido uma revelação em oportunidades de oferta para empresários do setor. Uma carreira em logística pode oferecer desafios estimulantes, responsabilidade precoce, oportunidades de viagem e, além disso, remuneração excelente. Ser um profissional de logística significa, independentemente de sua fun- 56
2 ção, estar apto para colaborar com os demais diretores da empresa. Dentre suas responsabilidades, numa operação simples, estão a de cuidar do transporte e contactar o armazém, para garantir que os bens produzidos ou vendidos pela empresa sejam recebidos no depósito na hora desejada. É responsável também por garantir que os produtos sejam armazenados de forma adequada e segura, além de cuidar de sua expedição. Para executar estas funções é necessário dominar programas de computador específicos, que geralmente auxiliam com a verificação dos níveis de estoque, acompanhando o movimento das mercadorias e, quando necessário, encomendas de bens em nome da empresa. Durante o curso, o universitário terá matérias relacionadas a Transporte e Distribuição; Movimentação e Armazenagem; Controle de Estoques e Planejamento da Demanda; Processamento de Pedidos; Serviço ao O estudante estudará legislação aduaneira, comércio exterior, cadeia de suprimentos, armazenagem e manuseio de materiais, distribuição logística, formação de preços e terceirização de serviços de distribuição. Deve conhecer os sistemas de transporte, como o portuário, aeroviário, ferroviário e rodoviário, para aprimorar o desempenho organizacional das empresas. 57
3 Cliente; Cadeia de Suprimento; Simulação de Sistemas Logísticos e Marketing Aplicado e entre outras. Nos últimos 15 anos, o crescimento econômico aumentou a oferta e o consumo de bens e serviços. Com isso, as empresas passaram a produzir e competir em escala global, contribuindo para a uniformização das relações comerciais, principalmente no setor de vendas. Esses fatores geraram uma nova demanda, que fez a velha logística perder espaço para a nova logística, carente de profissionais qualificados. O setor tem crescido até 20% ao ano no país, segundo dados da Associação Brasileira de Logística (Aslog). As instituições de ensino superior brasileiras estão diante de uma oportunidade sem precedentes, mas ainda pouco explorada. Para quem já é atuante e pretende continuar a carreira na área de logística, mas num primeiro momento não pode realizar o curso, terá uma boa vantagem aquele que tem experiência com gestão da cadeia de suprimentos ou de transportes. A pessoa que tem a intenção de entrar neste campo deve demonstrar capacidade de analisar os dados. Conhecimento sobre geografia, transporte e outros negócios relacionados com a área pode ser considerado um diferencial. Pode-se também optar por graus mais elevados, como uma pós-graduação ou mestrado na gestão da cadeia de suprimentos (o famoso supply chain), gestão de transportes ou ainda, em logística (abrangência geral). O que se espera de um profissional que atua na gerência de logística são as habilidades que se relacionam com a gestão, coordenação da cadeia completa de fornecimento. A pessoa deve ter um alto grau de capacidade analítica, numérica e geográfica. Ele deve ser capaz de executar tarefas com prazos rigorosos, além de priorizar o seu trabalho e ser um auto-motivador. Conhecimentos de TI, pacotes e métodos de comunicação eletrônica, como Internet e , também são considerados diferenciais competitivo. Organizações em todo o mundo, de pequenas empresas a multinacionais, empregam gerentes de logística. As companhias podem variar de atacadistas, fabricantes, setores estatais, fornecedores de energia elétrica, forças armadas e instituições de caridade. As aberturas para um trabalho na área de logística também estendem-se a despachante, gerentes de lojas e executivos de marketing. 58
4 No Brasil, a logística passa por um período conturbado: por um lado é impulsionada pelo crescimento econômico, mas o baixo investimento do governo em infraestrutura dificulta o escoamento da produção. Preparar um profissional que atenda, ao mesmo tempo, às necessidades das indústrias, das empresas de transporte, das operadoras logísticas propriamente ditas e do varejo é um grande desafio. Para o presidente da Associação Brasileira de Empresas e Profissionais de Logística (ABEPL), Luciano Correia da Rocha, também diretor comercial da M3 Logística, existe uma grande demanda por profissionais bem qualificados. Como é uma área muito promissora, tememos o simples modismo de cursos, cita o presidente da ABEPL em publicação institucional. A entidade mantém um conselho educacional com professores das instituições de ensino superior e executivos das empresas de Jundiaí, interior de São Paulo, onde fica sua sede. O objetivo é aproximar o ensino das necessidades da vida profissional prática, explica. As instituições de ensino superior interessadas podem se filiar à Associação Brasileira de Logística (Aslog) para oferecer o curso certificador. Tanto a Aslog como a ABEPL também oferecem cursos livres de curta duração, na tentativa de manter os profissionais de logística atualizados e suprir deficit de formação. Por ser uma área de rotinas complexas, que requerem vivência por parte dos profissionais que estão sendo formados, muitas escolas superiores já se adaptaram a essa nova realidade da logística brasileira. Muitas delas mantêm proximidade com o mercado, além de angariar convênios com empresas e, também, com a própria Aslog. De acordo com o Ministério da Educação (MEC), cerca de 80 faculdades e universidades do Estado de São Paulo abordam o tema de alguma maneira, além de dez escolas de ensino médio (quatro comuns e seis técnicas). Existem atualmente 30 cursos superiores com habilitação em logística na capital paulista. Outros 33 oferecem a logística como disciplina em sua grade curricular. Número considerado baixo para as demandas que o Estado de São Paulo terá que suprir nos próximos anos para acompanhar o relativo crescimento econômico de suas regiões. 59
5 Devido às obras de ampliação, até 2013, o Aeroporto Internacional de Viracopos ocupará o posto de maior da América Latina, e com isso, a circulação de produtos vai quadruplicar na região de Campinas. Viracopos movimenta cerca de 250 mil toneladas de carga por ano. Campinas, terceira cidade mais populosa do Estado, também aguarda investimentos federais para ligação férrea com a capital paulista. Wanderley Gonçalves, coordenador do curso de Logística da Universidade Cidade de S. Paulo UNICID, explica que as cidades do interior do Estado de São Paulo têm suma importância para o abastecimento de grandes centros. Cidades que possuem localização estratégica e que são servidas por rodovias são extremamente importantes para instalar estoques de grandes empresas, pois servem como centro de distribuição daquela determinada região, afirma o professor emérito dos cursos de graduação e pós-graduação da UNICID. Bom exemplo do importante papel exercido pela Logística é o comércio eletrônico, segmento em que a grande diferença está no nível de serviço que uma empresa oferece em relação a outra. Devido à melhor qualidade da matéria-prima e à atualização tecnológica, os produtos estão se tornando cada vez mais parecidos, na percepção do consumidor. Estratégias de Logística Ao longo das últimas décadas, o setor produtivo foi inundado por novas estratégias de distribuição de matérias-primas e de produtos finalizados. Veja abaixo um apanhado das estratégias: Just in time: Nada é produzido, transportado ou comprado antes da hora exata; pode ser aplicado em qualquer organização, para reduzir estoques e custos. Kanban: Coloca-se uma placa na linha de produção para indicar a entrega de uma determinada quantidade; ao chegar ao fim, o mesmo aviso é levado ao seu ponto de partida e se converte num novo pedido. Milk run: O recolhimento de materiais pelos fornecedores é feito de forma programada, em quantidades estipuladas, reduzindo os estoques e tornando o tempo de produção mais previsível. 60
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