TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA-GERAL E DO TRIBUNAL PLENO COORDENADORIA DE TAQUIGRAFIA / COORDENADORIA DE ACÓRDÃO
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1 Acórdão Primeira Câmara Processo n: Natureza: Prestação de Contas da Administração Indireta Municipal Exercício/Referência: 2011 Jurisdicionado: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos de Montes Claros Responsável: Eurípedes Alves da Cruz, Dirigente da Entidade à época Procuradores: Sérgio Bassi Gomes, CRC/MG 20704; Marcelo Souza Teixeira, OAB/MG ; Carlos Henrique Nascimento Santana, OAB/MG ; Fernanda Maia, OAB/MG e Giovana Maria Meira Ruas, OAB/MG Representante do Ministério Público: Marcílio Barenco Corrêa de Mello Relator: Conselheiro Substituto Hamilton Coelho EMENTA: PRESTAÇÃO DE CONTAS DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL IRREGULARIDADE APLICAÇÃO DE MULTA AO RESPONSÁVEL PROPOSTA DE REALIZAÇÃO DE INSPEÇÃO NA ENTIDADE REMESSA DE CÓPIA DA DECISÃO AO MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL. 1) Julgam-se irregulares as contas, com fundamento no art. 48, III, da Lei Orgânica do Tribunal, aplicando-se multa ao responsável. 2) Tendo em vista a gravidade das divergências apreciadas, as vultosas quantias envolvidas e a dificuldade de se proceder ao exame aprofundado das ocorrências apontadas nestes autos à distância, encaminha-se à Presidência do Tribunal proposta de realização de inspeção na entidade e também que seja encaminhada cópia desta decisão ao Ministério da Previdência e Assistência Social, corresponsável, nos termos da Lei n /98, pelo controle externo dos fundos previdenciários. 3) Determina-se o arquivamento dos autos, após transitado em julgado o decisum e esgotadas as medidas cabíveis. NOTAS TAQUIGRÁFICAS (Conforme arquivo constante do SGAP) Primeira Câmara Sessão do dia 02/09/2014 CONSELHEIRO SUBSTITUTO HAMILTON COELHO: I RELATÓRIO Tratam os autos da prestação de contas de responsabilidade do Sr. Eurípedes Alves da Cruz, dirigente do Instituto Municipal de Previdência dos Servidores Públicos de Montes Claros, relativa ao exercício de 2011.
2 O órgão técnico, em exame inicial, fls. 133/154, apontou irregularidades que ensejaram a abertura de vista ao dirigente da entidade e intimação às Sr. as Amanda Greyciane de Souza e Laura Maria Abreu Santos, responsáveis pelo controle interno, fl O dirigente e as representantes do controle interno apresentaram razões de defesa e documentos, fls. 171/249, objeto de novo exame técnico, fls. 251/261. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, fls. 263/270, pronunciou-se pelo julgamento das contas como irregulares e pela aplicação de multa ao gestor responsável. É o relatório. II FUNDAMENTAÇÃO 1. Considerações iniciais Esta prestação de contas foi examinada conforme o disposto na Instrução Normativa n.º 09/08, deste Tribunal, a partir das informações encaminhadas pela entidade. 2. Apontamentos do órgão técnico 2.1. Ausência de responsável pela elaboração da política de investimentos fls. 133/134. Em seu exame inicial, o órgão técnico apontou que o Instituto não informou o nome do responsável pela elaboração, supervisão e deliberação de política de investimentos, conforme preceituado no art. 4º da Resolução do Conselho Monetário Nacional CMN 3.922/10 e no art. 2º da Portaria do Ministério de Previdência Social MPS 155/08. Assinalou ainda que o certificado de qualificação do responsável pela gestão de recursos do Regime Próprio de Previdência Social RPPS não foi apresentado, em desacordo com as disposições expressas nas mencionadas normas de regência. O responsável informou que o Sr. Nilton Lúcio Cavalcante respondia pela política de investimento do RPPS, informação contida nos dados cadastrais constantes da prestação de contas oferecida, fl A unidade técnica considerou atendida a solicitação quanto ao nome do responsável pela política de investimentos, no entanto, constatou que não foi apresentada cópia do certificado que atestaria sua qualificação, exigida na Portaria MPS n.º 155/08, motivo pelo qual manteve o apontamento inicial, fl Ressalto que, de acordo com o disposto no 2º do art. 4º da Resolução CMN n.º 3.922/10, os profissionais que desempenham atividades de avaliação de investimentos devem ser registrados na Comissão de Valores Mobiliários. Ademais, no art. 2º da Portaria MPS n.º 155/08, dispõe-se que deve ser comprovado na Secretaria de Políticas de Previdência Social que o responsável pela gestão de recursos dos regimes próprios de previdência social tenha sido aprovado em exame de certificação, organizado por entidade autônoma de reconhecida capacidade técnica e difusão no mercado brasileiro de capitais. Na Portaria MPS 519/11, art. 6º, determina-se que a certificação deve ser comprovada pelos entes federativos, cujos recursos do RPPS, sujeitos aos limites da Resolução do CMN, sejam iguais ou superiores a R$ ,00 (cinco milhões de reais). Ora, todas as normas vigentes têm por objetivo assegurar que os recursos dos segurados ao RPPS sejam alocados de forma a garantir a melhor rentabilidade com a maior segurança.
3 Assim, conclui-se que a ausência de comprovação de qualificação suficiente pelo responsável pela elaboração da política de investimento do Instituto fere normas legais que visam à estabilidade dos regimes previdenciários Divergência no valor das contribuições previdenciárias recolhidas fl No exame técnico inicial, apurou-se diferença entre o valor do recolhimento das contribuições previdenciárias informado pelo Executivo, de R$ ,57, e o das contribuições recebidas pelo RPPS, R$ ,54. O defendente, fl. 172, afirmou que os lançamentos dos entes devem ser verificados e que as diferenças apontadas no relatório técnico foram acertadas no exercício de 2012, com a edição de lei de parcelamento, anexada aos autos, fls. 229/248. Em novo exame, a unidade técnica constatou que foi encaminhada cópia da Lei n.º 4.574/12, que dispõe sobre o parcelamento dos débitos oriundos de contribuições previdenciárias devidas e não repassadas ao Instituto Municipal de Previdência dos Servidores Públicos de Montes Claros PREVMOC, com competência até 31/10/12. Verificou-se ainda que foram apresentadas planilhas, fls. 244/246, com a descrição das contribuições a serem repassadas pela Prefeitura Municipal e cuja apuração, relativa aos exercícios de 2009, 2010 e 2011, perfaz o montante de R$ ,76. Com relação aos valores repassados, nesse mesmo período, consta, nas planilhas, o valor de R$ ,06, dos quais R$ ,95 são relativos a O órgão técnico observou que os montantes demonstrados, fls. 245/246, divergem dos apresentados nos anexos do RPPS, fls. 119/120, e do Executivo, fls. 144/145. Diante das discrepâncias nas quantias apresentadas (R$ ,57), no recolhimento informado pelo Executivo (R$ ,54), no recebimento pelo RPPS e no somatório das planilhas apresentadas (R$ ,06), concluiu que, sem os extratos bancários ou as guias de recolhimento devidamente quitadas, não seria possível comprovar os valores contabilizados pelo PREVMOC, fls. 254/255. De fato, as informações trazidas aos autos pelo responsável não foram suficientes para esclarecer a diferença com relação às contribuições repassadas pelo Poder Executivo, visto que, além dos valores divergentes, constantes do Anexo XVIII Demonstrativo Anual de Contribuição à Previdência Própria da Parte Patronal e dos Segurados do Município de Montes Claros, fls. 144/145, e do Anexo VIII Demonstrativo Anual das Contribuições Previdenciárias Recebidas, fls. 119/120, as planilhas apresentadas introduzem ainda uma terceira quantia. Assim, ante a ausência de elementos que pudessem dirimir as divergências inicialmente apontadas, acolho o apontamento de irregularidade Ausência de ressarcimento das aplicações financeiras na ATRIUM DTVM fl O órgão técnico verificou, nos relatórios de controle interno apresentados pelo Executivo, fls. 146/150, e pela entidade, fls. 124/127, indícios de irregularidades na compra de títulos da ATRIUM DTVM, no valor de R$ ,82. Constatou-se ausência do contrato de custódia e de administração dos títulos, e que, em fevereiro de 2010, foi assinado contrato com o Banco do Brasil com o objetivo de transferir a essa instituição a custódia e a administração dos títulos e Notas do Tesouro Nacional NTN-F adquiridos da ATRIUM. No entanto, como o Banco do Brasil não conseguiu realizar a transação, protocolizou-se denúncia no Banco Central do Brasil BACEN e foi ajuizada ação de busca e apreensão de títulos c/c apresentação de documentos na Comarca de São Paulo autos n.º Foi também protocolizada representação contra a referida empresa, na
4 pessoa de seu representante legal, nas Promotorias do Estado de Minas Gerais e de São Paulo. Posteriormente, os dirigentes do Instituto receberam a informação de que o BACEN havia decretado a liquidação extrajudicial da empresa ATRIUM DTVM. Consta ainda do relatório de controle interno que os representantes da PREVMOC, em reunião com o advogado da ATRIUM DTVM, verificaram que os títulos não foram custodiados, ficaram sob a guarda da distribuidora de títulos e ainda que não houve comprovação da emissão ou sequer da existência dos referidos títulos. A unidade técnica concluiu, a partir do relatório de controle interno, que há indícios de irregularidades e que a quantia aplicada não foi ressarcida, apesar das medidas judiciais tomadas. Na defesa apresentada, o dirigente do instituto alegou que está aguardando decisão judicial para tomar as medidas cabíveis e regularizar a situação. Informou, também, que a empresa ATRIUM DTVM encontra-se com falência decretada, e que as aquisições dos títulos foram anteriores à sua administração. O responsável apresentou, para comprovar a situação do processo movido contra tal empresa, extrato da movimentação do feito, extraída do site do Tribunal de Justiça de São Paulo, e ofício do órgão de controle interno para a Procuradoria Geral do PREVMOC sobre a custódia de títulos em posse da ATRIUM, para as medidas cabíveis visando a retomar a custódia dos títulos, fls. 172/173. Em sede de novo exame, o órgão técnico, em virtude da ação judicial movida contra a empresa e do acompanhamento exercido pelo órgão de controle interno, afastou o apontamento inicial, observando que as medidas judiciais para o recebimento dos títulos já foram devidamente promovidas, fl Compulsando os autos, confirmei que, conforme relatado pelo defendente, a aplicação em títulos, no valor de R$ ,82, por meio da ATRIUM DTVM, deu-se em exercício anterior ao exercício sob exame, e que as medidas legais cabíveis para ressarcimento do investimento foram promovidas. Cabe reiterar, contudo, ao atual dirigente, a importância da atuação de profissional qualificado em avaliação de riscos na definição da política de investimentos do instituto, conforme exposto em pormenor no item Contribuições previdenciárias recebidas em decorrência de renegociação da dívida fl Apurou-se divergência entre o valor a receber referente a contribuições previdenciárias recebidas e decorrentes de renegociação da dívida informado pelo Controle Interno, R$ ,58, e o constante no Demonstrativo Anual desta prestação de contas, R$ ,79. De acordo com a defesa, fl. 173, no final do exercício de 2012, houve o parcelamento de débitos remanescentes e, dessa forma, eventuais falhas foram corrigidas. Em novo exame, a unidade técnica destacou que o defendente não apresentou novo demonstrativo anual das contribuições previdenciárias recebidas e decorrentes de renegociação de dívidas coerente com as informações do controle interno. Não foi possível confrontar os informes de fls. 227/238 e 243/248 com os valores do demonstrativo e do controle interno, razão pela qual manteve o apontamento inicial. De acordo com o dirigente, o parcelamento relativo aos débitos remanescentes teria corrigido as falhas e divergências anteriores. Porém, essa não é a informação que se extrai das planilhas acostadas aos autos, pois não foram apresentados dados que confirmassem o valor das contribuições previdenciárias recebidas e decorrentes de renegociação da dívida, o que
5 compromete a confiabilidade das informações constantes na prestação de contas em análise. Assim, acolho a impropriedade descrita Divergências na avaliação atuarial fl O órgão técnico salientou que a entidade apresentou a avaliação atuarial, conforme exigência contida no 3º do art. 1º da Instrução Normativa n.º 09/08, deste Tribunal. Porém, a provisão matemática previdenciária, informada no Anexo XII, de R$ ,67, diverge em R$ ,70 do valor de R$ ,97, contabilizado no Balanço Patrimonial, fls. 111/112. A unidade técnica solicitou cópia da lei na qual teria sido previsto o plano de amortização indicado no parecer atuarial, conforme se dispõe no art. 19 da Portaria MPS n.º 403/08, uma vez que, na apresentação dos demonstrativos contábeis, o valor do déficit atuarial foi deduzido sob a classificação Plano de Amortização. O defendente alegou que, no intuito de sanar esse apontamento, encaminhou a Avaliação Atuarial dos exercícios de 2011 e 2012, fl O órgão técnico, fl. 258, verificou que, na reavaliação atuarial de 2011, fls. 178/199, demonstra-se que o valor contabilizado da provisão matemática previdenciária, no montante de R$ ,97, não confere com o valor de R$ ,73, apresentado no relatório de fl. 196, e também diverge dos valores informados no Anexo XII, de R$ ,67, motivo pelo qual manteve o apontamento inicial. Constatou, ainda, que não foi apresentada a lei na qual se teria permitido o plano de amortização indicado no Parecer Atuarial, e que seria correta a demonstração contábil sem a dedução dos valores negociados. Ao examinar os autos, bem como a página 4 do Balancete do Resultado do Exercício do Instituto Municipal de Previdência dos Servidores Públicos de Montes Claros e o Anexo XII Comparativo das Avaliações Atuariais, que ora junto ao processo, constatei que, no instituto de previdência, procedeu-se à contabilização, no Balanço Patrimonial, de acordo com o estudo de Avaliação Atuarial, fls. 178/199. No entanto, a esse respeito, na Portaria MPS n.º 403/08, art. 19, estabelece-se que o plano de amortização indicado no Parecer Atuarial somente será considerado implementado a partir do seu estabelecimento em lei do ente federativo. Ante o exposto, concluo que a contabilização dos valores relativos a plano de amortização, desacompanhada de prova de autorização legal, não se coaduna com a normatização pertinente. Assim, em conformidade com o exame técnico, acolho a impropriedade analisada neste tópico Parecer do Conselho Fiscal fl A unidade técnica observou que o Conselho Fiscal, em seu parecer, opinou favoravelmente às demonstrações contábeis, porém, solicitou providências jurídicas quanto às dívidas relativas à contribuição dos servidores dos exercícios de 2009, 2010 e 2011, e da parcela patronal de Em sua manifestação de defesa, o dirigente do PREVMOC sustentou que foram encaminhados diversos ofícios à Prefeitura Municipal no intuito de esclarecer as irregularidades detectadas, as quais, sem o aval do Poder Executivo, não poderiam ser solucionadas. Com relação aos repasses, ressaltou que foi elaborada planilha, e que os débitos seriam parcelados, ajudando na conciliação e também na atualização dos valores, fl No novo exame, o órgão técnico considerou que os documentos anexados aos autos, fls. 227/240 e 242/246, comprovaram que o instituto diligenciou no sentido de alertar e cobrar
6 providências do Executivo quanto ao repasse tempestivo das contribuições previdenciárias, cumprindo as exigências legais, fl De fato, demonstrou-se, no relatório do Conselho Fiscal, empenho na solução das impropriedades detectadas. Assim, afasto a impropriedade ora analisada Divergências nas Contas do Ativo e Passivo Compensado do Balanço Patrimonial fl No exame técnico, apurou-se que foram apresentados valores divergentes entre o Ativo Compensado (R$ ,89) e o Passivo Compensado (R$ ,00). Segundo o defendente, a irregularidade apontada foi corrigida após a última lei de parcelamento, encaminhada para comprovação, fl De acordo com a nova análise técnica, a diferença entre o ativo compensado e o passivo compensado, no montante de R$ ,89, não foi esclarecida com a apresentação da referida lei, em cujo texto os valores monetários do parcelamento não foram explicitados, e ponderou que tampouco foram encaminhados demonstrativos contábeis com os valores devidamente ajustados, fl Assim, visto que, na defesa, não foi apresentado fato novo, que pudesse elidir a impropriedade assinalada, acolho o apontamento de irregularidade. 3. Considerações finais Em consulta ao Sistema de Gestão e Administração de Processos SGAP, averiguei não ter havido, na entidade, inspeção referente ao período examinado. III CONCLUSÃO Em face da ausência do certificado de aprovação, em exame de suficiência, do responsável pela gestão de recursos do regime próprio de previdência, em desacordo com o disposto no art. 4º, 2º, da Resolução CMN n.º 3.922/10, e no art. 2º da Portaria MPS n.º 155/08 (substituído pelo art. 6º da Portaria MPS 519/11); das diferenças não esclarecidas nos valores das contribuições previdenciárias recebidas, nas contribuições decorrentes de renegociação da dívida, no balanço patrimonial (contas do ativo e passivo compensados); e considerando, ainda, a contabilização de valores com base em avaliação do plano atuarial, sem a apresentação de lei que teria autorizado plano de amortização, proponho, acorde com o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas e fundamentado nos preceitos do inciso III do art. 48 da Lei Orgânica, que as contas anuais prestadas pelo Sr. Eurípedes Alves da Cruz, dirigente do Instituto Municipal de Previdência dos Servidores Públicos de Montes Claros, relativas ao exercício de 2011, sejam julgadas irregulares, e aplicada multa de R$2.000,00 (dois mil reais) ao responsável. Tendo em vista a gravidade das divergências aqui apreciadas, as vultosas quantias envolvidas e a dificuldade de se proceder ao exame aprofundado das ocorrências apontadas nestes autos à distância, propugno por encaminhar à Presidência do Tribunal proposta de realização de inspeção na entidade, visando a verificar, em especial, se vem sendo promovidas, desde o exercício de referência, medidas de retificação das impropriedades detectadas. Proponho ainda que seja encaminhada cópia desta decisão ao Ministério da Previdência e Assistência Social, corresponsável, nos termos da Lei n.º 9.717/98, pelo controle externo dos fundos previdenciários.
7 Transitado em julgado o decisum, proponho, uma vez esgotadas as medidas cabíveis, o arquivamento dos autos, nos termos do art. 176, I, do Regimento Interno. CONSELHEIRO WANDERLEY ÁVILA: De acordo. CONSELHEIRO JOSÉ ALVES VIANA: Também estou de acordo. CONSELHEIRO PRESIDENTE SEBASTIÃO HELVECIO: Também estou de acordo. ACOLHIDA A PROPOSTA DE VOTO DO RELATOR, POR UNANIMIDADE. (PRESENTE À SESSÃO A PROCURADORA SARA MEINBERG.) A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos de n , referentes à Prestação de Contas de responsabilidade do Sr. Eurípedes Alves da Cruz, dirigente do Instituto Municipal de Previdência dos Servidores Públicos de Montes Claros, relativa ao exercício de 2011, ACORDAM os Exmos. Srs. Conselheiros da Primeira Câmara do Tribunal de Contas, incorporado neste o relatório, na conformidade das notas taquigráficas, por unanimidade, nos termos da proposta de voto do Relator: I) em face da ausência do certificado de aprovação, em exame de suficiência, do responsável pela gestão de recursos do regime próprio de previdência, em desacordo com o disposto no art. 4º, 2º, da Resolução CMN n /10, e no art. 2º da Portaria MPS n. 155/08 (substituído pelo art. 6º da Portaria MPS 519/11); das diferenças não esclarecidas nos valores das contribuições previdenciárias recebidas, nas contribuições decorrentes de renegociação da dívida, no balanço patrimonial (contas do ativo e passivo compensados); e considerando, ainda, a contabilização de valores com base em avaliação do plano atuarial, sem a apresentação de lei que teria autorizado plano de amortização, em julgar irregulares as contas, de acordo com o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas e com fundamento nos preceitos do inciso III do art. 48 da Lei Orgânica; II) em aplicar multa de R$2.000,00 (dois mil reais) ao Sr. Eurípedes Alves da Cruz, dirigente do Instituto à época; III) tendo em vista a gravidade das divergências aqui apreciadas, as vultosas quantias envolvidas e a dificuldade de se proceder ao exame aprofundado das ocorrências apontadas nestes autos à distância, em encaminhar à Presidência do Tribunal proposta de realização de inspeção na entidade, visando a verificar, em especial, se vem sendo promovidas, desde o exercício de
8 referência, medidas de retificação das impropriedades detectadas; IV) encaminhar cópia desta decisão ao Ministério da Previdência e Assistência Social, corresponsável, nos termos da Lei n /98, pelo controle externo dos fundos previdenciários; V) em determinar o arquivamento dos autos, nos termos do art. 176, I, do Regimento Interno, após transitado em julgado o decisum e esgotadas as medidas cabíveis. Plenário Governador Milton Campos, 02 de setembro de SEBASTIÃO HELVECIO Presidente HAMILTON COELHO Relator (assinado eletronicamente) MR
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