TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL GABINETE DE CONSELHEIRO

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1 Processo nº: /10-2 Natureza: Processo de Contas Origem: Secretaria Extraordinária da Irrigação e Usos Múltiplos da Água - SIUMA Responsável: Rogério Ortiz Porto Exercício: 2010 Data da Sessão: Órgão Julgador: Tribunal Pleno Relator: Conselheiro Substituto Alexandre Mariotti MULTA. Descumprimento de normas de administração financeira e orçamentária. ALERTA. A Origem deve evitar a reincidência das falhas apontadas. DÉBITO. A aceitação de despesa não comprovada por documentos enseja a devolução do valor correspondente ao Erário. APRECIAÇÃO DAS CONTAS. As falhas não comprometem as Contas do Gestor, devendo o julgamento ser pela Regularidade, com ressalvas, das contas. Trata o presente processo do exame das contas de Rogério Ortiz Porto, Responsável pela Secretaria Extraordinária da Irrigação e Usos Múltiplos da Água no exercício de Constam nos autos os informes e relatórios produzidos pela Instrução (fls. 119/128, 230, 236, 550/588, 638/640 e 715/740), as alegações de defesa (fls. 645/661) e documentos (fls. 662/714), remetidos pelo Responsável, assim como a manifestação do Ministério Público junto a este Tribunal, exarada por meio do Parecer MPC nº 9084/2013 (fls. 741/749), da lavra do Procurador Geraldo Costa da Camino. O Relatório e Parecer da Contadoria e Auditoria Geral do Estado (fls. 634/635), conclui o seguinte: (...) ressalvados os itens constantes no relatório que o acompanha e que, para todos os efeitos, dele faz parte integrante, a

2 presente Tomada de Contas representa adequadamente a execução orçamentária e o resultado das operações referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de A Supervisão procedeu à reinstrução do feito, opinando pela permanência de falhas constantes dos respectivos relatórios, quais sejam: DA AUDITORIA DO TCE Itens 1.1 e 3.1 (fls. 552/554, 559/561 e 717/724) Insuficiência na Prestação de Contas nos Convênios com a ASCAR/EMATER. Itens 2, 2.1 a 2.4, e 4, 4.1 a 4.8 (fls. 554/ 558, 562/569 e 724/729) Convênios inconformidades detectadas: a) prorrogação de convênios extintos por decurso de prazo - embora o prazo de vigência tenha expirado em fevereiro, foram indevidamente prorrogados em abril e maio os convênios FPE n os 1925/2008, 1968/2008, 1910/2008 e 1047/2008; b) atrasos na apresentação de prestações de contas e na devolução de recursos, sem que a Secretaria tenha adotado providências para cobrar o cumprimento dos prazos - Convênios FPE n os 1925/2008, 1038/2008, 1905/2008, 1034/2008, 1975/2008 e 1974/2008; c) inconsistências nas prestações de contas: c.1) Convênio FPE n o 1910/2008: diferença significativa entre o valor previsto e valor executado (de R$ ,88); devolução de R$ 8.335,73, pelo Convenente, a menor que o devido; c.2) Convênio FPE n o 1974/2008: restituídos valores (R$ ,89, equivalente ao valor recebido + R$ 805,22, equivalente a rendimentos) sem a comprovação da atualização monetária e dos juros legais, conforme alínea i, inciso II, da Cláusula Segunda do Convênio; d) falta de acompanhamento do Convênio por parte da Secretaria, pois o Convenente não construiu o objeto conveniado (cisternas), devolvendo os recursos após transcorrido mais de um ano,

3 sem que a Auditada verificasse a aplicação dos recursos: Convênios FPE n os 1905/2008 e 1974/2008. Item 3.2 (fls. 561/562 e 730) - Programa Pró-Irrigação RS - Os beneficiários não foram cobrados pela Secretaria, no decurso do exercício de 2010, quanto à obrigatoriedade da implantação de sistemas de irrigação, nos moldes exigidos no inciso VIII do art. 5º da Lei Estadual nº /2008, fato que pode vir a comprometer o objetivo de mitigar os efeitos de estiagens na produção primária do Estado. Itens 5.1, a (fls. 570/587 e 731/737) - Gestão ineficiente das obras das barragens: obras inacabadas e sem previsão de conclusão; fiscalização deficiente; inadequação dos projetos básicos e executivos; desfiguração dos projetos básicos e empreendimentos com resultados incertos. DA DOCUMENTAÇÃO e DO RELATÓRIO DA CAGE Itens 2.1 e 2.2- DA DOCUMENTAÇÃO (fls. 638 e 738); itens 1 e 2 DO RELATÓRIO DA CAGE (fls. 634 e 738) ausência de documentos na tomada de contas: ata de inventário; atos de nomeação da comissão inventariante e declaração de bens e rendas firmada pelo Administrador. PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO O Ministério Público junto a esta Corte opina, em síntese, por imposição de multa, fixação de débito (item 4.3) e irregularidade das contas do Administrador. É o relatório. VOTO Examino, de plano, o item 4.3 do Relatório de Auditoria, acerca do Termo de Convênio FPE nº 1910, firmado com o Município de Capitão para construção de dezenove cisternas, com a finalidade de armazenar água de chuva. O valor estabelecido foi de R$ ,75, cabendo tanto ao Estado quanto ao Município a importância de R$ ,88, este a

4 título de contrapartida. A Equipe de Auditoria apurou que, das 19 cisternas inicialmente previstas, apenas 3 foram construídas. O valor despendido foi de R$ ,12, sendo a metade, ou seja, R$ 9.175,06, do Estado. Assim, o valor correto a ser devolvido seria de R$ ,81 (R$ ,87 - R$ 9.175,06). Considerando que o Gestor municipal devolveu a importância de R$ ,08, pende a diferença de R$ 8.335,73. O Administrador alega, além da aprovação do relatório da CAGE, que a diferença entre o valor previsto e o valor executado é justamente fruto da realização da cobertura das cisternas, e que, portanto, a devolução deveria ser calculada sobre a diferença entre o valor conveniado e o valor de execução (R$ ,88 e R$ ,00), isto é, R$ ,88 menos R$ ,00, concluindo que a devolução deveria ser de R$ ,87, o que resultou, na verdade, em um retorno financeiro a maior de R$ 64,21. Embora plausíveis, os argumentos do Gestor não se mostram suficientes para o afastamento da glosa sugerida, pelo simples fato de não se fazerem acompanhar de qualquer documentação comprobatória. O Relatório da CAGE (fls. 634/635), por sua vez, não faz qualquer menção ao convênio sob exame. Além disso, a colocação de coberturas nas cisternas foi objeto de outro convênio, o de nº 1825/2009, provido com recursos próprios, que, portanto, não podem ser misturados nas contas do convênio nº 1910/2008, objeto do aponte. Ademais, eventual incremento na despesa que pretendesse se utilizar da verba concedida pelo Estado dependeria de prévia aprovação e termo aditivo formalizado para cada um dos convênios, separadamente. Nesse contexto, particularmente pela ausência de documentação comprobatória do quanto alegado, é inevitável a fixação de débito, podendo o Administrador, todavia, trazê-la em grau de

5 recurso, a ser interposto no prazo regimental. As demais falhas, a meu juízo motivam a aplicação de penalidade pecuniária, visto que não comprometem o conjunto das contas do exercício. Diante do exposto, VOTO para que este egrégio Tribunal Pleno decida nos seguintes termos: a) pela fixação de débito de R$ 8.335,73 ao Senhor ROGÉRIO ORTIZ PORTO, relativo ao item 4.3 (devolução de valor a menor); b) pela imposição de multa ao Senhor ROGÉRIO ORTIZ PORTO, no valor de R$ 1.200,00, por infração de normas de administração financeira e orçamentária, conforme previsto no artigo 67 da Lei Estadual nº /2000; c) pela remessa dos autos à Supervisão Competente para a elaboração dos demonstrativos de multa e débito, de conformidade com a Resolução vigente; d) pela intimação do Responsável para que, no prazo de 30 (trinta) dias, promova o recolhimento da multa e do débito ao Erário Estadual, apresentando a devida comprovação a esta Corte de Contas; e) não cumprida a decisão e esgotado o prazo fixado para o recolhimento ou interposição de recurso, nos termos regimentais, que seja emitidas Certidões de Decisão - Títulos Executivos, consoante a Instrução Normativa vigente; f) pela Regularidade, com ressalvas, das Contas de ROGÉRIO ORTIZ PORTO, responsável pela Secretaria Extraordinária da Irrigação e Usos Múltiplos da Água no exercício de 2010, com fundamento no artigo 99, inciso II, do Regimento Interno deste Tribunal; g) alertar a Origem para que evite a reincidência das falhas descritas neste Relatório e promova o saneamento daquelas passíveis de regularização;

6 h) após o trânsito em julgado, pelo arquivamento do presente processo. ALEXANDRE MARIOTTI Conselheiro Substituto, Relator

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