CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA PARÂMETROS DE FIXAÇÃO DE PREÇOS EM OBRAS PÚBLICAS

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1 CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA PARÂMETROS DE FIXAÇÃO DE PREÇOS EM OBRAS PÚBLICAS Audiência Pública - CMA/SENADO BRASILIA-DF

2 LDO 2010 (LEI Nº , DE 12 DE AGOSTO DE 2009) Art. 112 O custo global de obras e serviços contratados e executados com recursos dos orçamentos da União será obtido a partir de custos unitários de insumos ou serviços menores ou iguais à mediana de seus correspondentes no Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil SINAPI, mantido e divulgado, na internet, pela Caixa Econômica Federal, e, no caso de obras e serviços rodoviários, à tabela do Sistema de Custos de Obras Rodoviárias SICRO. 1o Em obras cujo valor total contratado não supere o limite para Tomada de Preços, será admitida variação máxima de 20% (vinte por cento) sobre os custos unitários de que trata o caput deste artigo, por item, desde que o custo global orçado fique abaixo do custo global calculado pela mediana do SINAPI. 2o Nos casos em que o SINAPI e o SICRO não oferecerem custos unitários de insumos ou serviços, poderão ser adotados aqueles disponíveis em tabela de referência formalmente aprovada por órgão ou entidade da administração pública federal, incorporando-se às composições de custos dessas tabelas, sempre que possível, os custos de insumos constantes do SINAPI e do SICRO.

3 LDO 2010 (LEI Nº , DE 12 DE AGOSTO DE 2009) 3o Somente em condições especiais, devidamente justificadas em relatório técnico circunstanciado, elaborado por profissional habilitado e aprovado pelo órgão gestor dos recursos ou seu mandatário, poderão os respectivos custos unitários exceder limite fixado no caput e 1o deste artigo, sem prejuízo da avaliação dos órgãos de controle interno e externo. 4o O órgão ou a entidade que aprovar tabela de custos unitários, nos termos do 2º deste artigo, deverá divulgá-los pela internet e encaminhá-los à Caixa Econômica Federal. 5o Deverá constar do projeto básico a que se refere o art. 6o, inciso IX, da Lei no 8.666, de 1993, inclusive de suas eventuais alterações, a anotação de responsabilidade técnica e declaração expressa do autor das planilhas orçamentárias, quanto à compatibilidade dos quantitativos e dos custos constantes de referidas planilhas com os quantitativos do projeto de engenharia e os custos do SINAPI, nos termos deste artigo.

4 LDO 2010 (LEI Nº , DE 12 DE AGOSTO DE 2009) 6o A diferença percentual entre o valor global do contrato e o obtido a partir dos custos unitários do SINAPI ou do SICRO não poderá ser reduzida, em favor do contratado, em decorrência de aditamentos que modifiquem a planilha orçamentária. 7o Serão adotadas na elaboração dos orçamentos de referência os custos constantes das Tabelas SINAPI e SICRO locais e, subsidiariamente, as de maior abrangência. 8o O preço de referência das obras e serviços será aquele resultante da composição do custo unitário direto do SINAPI e do SICRO, acrescido do percentual de Benefícios e Despesas Indiretas BDI incidente, que deve estar demonstrado analiticamente na proposta do fornecedor. 10 O disposto neste artigo não obriga o licitante vencedor a adotar custos unitários ofertados pelo licitante vencido.

5 SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL - SINAPI (1969-BNH) Produz os custos e índices da construção civil, a partir do levantamento de preços de materiais e salários pagos na construção civil, para o setor habitação,(1997) saneamento e infra-estrutura. 1. A QUEM CABE, ATUALMENTE, A RESPONSABILIDADE PELA MANUTENÇÃO E ATUALIZAÇÃO DO SINAPI? CEF - Manutenção do Sistema quanto aos aspectos de Engenharia IBGE - (Convenio/CEF) - Produção das estatísticas, implantação e realização da coleta mensal de preços e salários. 2. COMO É COMPOSTA A BASE TÉCNICA E ESTRUTURA DE CÁLCULO? É composta de: Projetos, serviços e quantidades, especificações e composições. 3. PERIODICIDADE? Mensal

6 SISTEMA SICRO - DNIT 1. SISTEMA DE CUSTOS DE OBRAS RODOVIÁRIAS SICRO. SICRO 2 : Engloba os orçamentos das obras rodoviárias. SICRO 3 (Consulta pública): Engloba os orçamentos das obras de infra-estrutura de transportes nos modais rodoviário,ferroviário e aquaviária (edificações??) 2. A QUEM CABE, ATUALMENTE, A RESPONSABILIDADE PELA MANUTENÇÃO E ATUALIZAÇÃO DO SINAPI? AO DNIT 3. SERVIÇOS DE CONSULTORIA NOTA: Tabela em separado.

7 POSICIONAMENTO CONFEA 1.O Orçamento deve ser elaborado por Profissional habilitado e regular junto ao Crea. Não basta ter registro no Crea! Tem que ter atribuição! 2.É necessário que TODOS os projetos (engenharia,instalações complementares, inclusive as especificações) estejam completos para que os orçamentos possam ser elaborados conforme as normas técnicas. 3.ART- Anotação de Responsabilidade Técnica obrigatória para: Autor do orçamento e dos projetos. Fiscal das obras (acompanha o desenvolvimento físico e o orçamento). Auditores das obras (pareceres,laudos técnicos).

8 LEI 5194/66 Art. 12. Na União, nos Estados e nos Municípios, nas entidades autárquicas, paraestatais e de economia mista, os cargos e funções que exijam conhecimentos de engenharia, arquitetura e agronomia, relacionados conforme o disposto na alínea " g " do Ed. extra 27, somente poderão ser exercidos por profissionais habilitados de acordo com esta lei. Art. 13. Os estudos, plantas, projetos, laudos e qualquer outro trabalho de engenharia, de arquitetura e de agronomia, quer público, quer particular, somente poderão ser submetidos ao julgamento das autoridades competentes e só terão valor jurídico quando seus autores forem profissionais habilitados de acordo com esta lei. Art. 14. Nos trabalhos gráficos, especificações, orçamentos, pareceres, laudos e atos judiciais ou administrativos, é obrigatória além da assinatura, precedida do nome da empresa, sociedade, instituição ou firma a que interessarem, a menção explícita do título do profissional que os subscrever e do número da carteira referida no Ed. extra 56. LEI 5194/66.

9 QUESTIONAMENTOS??? 1.O SICRO 3 PODE CONFLITAR COM O SINAPI, NO QUE TANGE AS EDIFICAÇÕES? 2.PORQUE O DNIT NÃO UTILIZA O SINAPI NO CASO DE OBRAS DE EDIFICAÇÕES? 3.O QUE OCASIONA OS PREÇOS SUPERFATURADOS: 3.1. A improbidade administrativa? 3.2. A incompetência dos técnicos na elaboração dos orçamentos? 3.3. A falta de mão-de-obra especializada (apenas leigos) para elaboração dos orçamentos?

10 QUESTIONAMENTOS 4. Qual a interpretação para compatibilidade dos quantitativos das planilhas com os quantitativos do projeto de engenharia constante do $ 5 do Art. 112 LDO?

11 OBRIGADA PELA OPORTUNIDADE. Engenheira Civil LÉLIA B. S. SÁ CONFEA.ORG.BR

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