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1 PARECER Nº UERGS. ASSESSOR EM INFORMÁTICA. FORMAÇÃO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO. APLICAÇÃO DA LEI FEDERAL Nº A/1966 SOMENTE QUANDO AS ATRIBUIÇÕES DO EMPREGO, ESPECIFICADAS EM LEI, SEJAM PRIVATIVAS DA CATEGORIA PROFISSIONAL. Trata-se de consulta formulada pela Universidade Estadual do Rio Grande do Sul UERGS acerca da possibilidade de aplicação dos ditames da Lei federal nº A/1966, especificamente quanto à remuneração devida, a empregado assessor em informática, formado em engenharia da computação. A Universidade informa que o empregado foi admitido, após aprovação em concurso público, em 16 de fevereiro de 2006, enquanto o curso em que colou grau apenas foi reconhecido pelo Conselho Profissional em 1º de julho de Ademais, o emprego de assessor em informática não é privativo de engenheiro, podendo concorrer no certame, de acordo com o Edital 1

2 nº 01/05, o candidato que comprovasse conclusão de curso superior na área de engenharia de sistemas, e/ou informática e/ou ciências da computação, ou curso superior com especialização nas áreas referidas, sequer sendo exigida inscrição em conselho profissional. E, exatamente por isso, foi contratado o requerente antes mesmo que seu curso fosse oficialmente reconhecido pelo Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio Grande do Sul CREA-RS. A consulta não veio ratificada pelo Secretário de Estado da Educação, consoante determina o Ofício Circular nº 001/07, todavia foi acolhida pela Procuradora-Geral do Estado, razão pela qual vai atendida. Relatei. Desde logo importa identificar duas situações quanto à aplicação da norma federal em comento aos profissionais nela elencados. A primeira diz com os servidores estatutários aos quais não são alcançadas as garantias da lei, como expressou a Procuradora do Estado Roberta de Cesaro Kaemmerer no Parecer nº /08, que recebeu a seguinte ementa: DETRAN. AUTARQUIA ESTADUAL. SALÁRIO PROFISSIONAL. INAPLICABILIDADE DAS DISPOSIÇÕES DA LEI FEDERAL Nº A/66 AOS SERVIDORES DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA E INDIRETA REGIDOS POR NORMAS ESTATUTÁRIAS. 2

3 Assim, que o Senado Federal, com a Resolução nº 12/1971 suspendeu, por inconstitucionalidade, nos termos da decisão definitiva proferida pelo Supremo Tribunal Federal, em 26 de fevereiro de 1969, nos autos da Representação nº 716, do Distrito Federal, a execução da Lei nº A, de 22 de abril de 1966, em relação aos servidores públicos sujeitos ao regime estatutário. Já no que diz com os empregados públicos, a Lei nº A/66 é perfeitamente aplicável, como assentado nos Pareceres nº 8.755/1991, nº 9.085/1992, nº 9.604/1993, nº 9.772/1993 e nº /02, este de autoria do Procurador do Estado Leandro Augusto Nicola de Sampaio e que restou assim ementado: FGTAS. Salário profissional de engenheiros e arquitetos e outros profissionais submetidos à égide da Lei Federal n A/66. Aplicabilidade e critérios, diante de moderna jurisprudência e precedentes desta Casa. O caso dos autos, todavia, apresenta diferencial, pois que o emprego para o qual prestou concurso e foi contratado o interessado não é privativo de engenheiro, sendo requisito para provimento do emprego curso de nível superior na área de engenharia de sistemas, ciência da computação e 3

4 informática, ou qualquer outro curso superior, desde que, neste último caso, com especialização nas áreas referidas. Assim, o assessor em informática, muito embora utilize o conhecimento adquirido no curso para o exercício de suas funções, na entidade educacional exerce atividades que não são privativas, sequer típicas, de profissional engenheiro. Veja-se as atribuições do emprego constantes do Edital de Abertura nº 01/05: ASSESSOR EM INFORMÁTICA ( ) As atividades a serem exercidas referem-se à execução de atividades de planejamento, de desenvolvimento, de implantação, de coordenação e de manutenção dos sistemas informatizados; execução de atividades relacionadas com planejamento, implantação, segurança e manutenção de rede, banco de dados e comunicação de dados; elaboração de pareceres técnicos, laudos, relatórios e outros documentos e informações técnicas; promover perícias e auditorias de projetos e sistemas de informação; executar atividades de especificação técnicas de equipamentos, software e serviços de informática; executar atividades relacionadas com planejamento operacional, execução e monitoramento de projetos, de programas e de planos de ação; acompanhar e analisar sistematicamente a legislação relacionada com a pesquisa, com experimentação e com divulgação tecnológicas; acompanhar os sistemas e programas sob sua responsabilidade, propor alternativas e promover ações para o alcance dos objetivos da organização; executar atividades de forma integrada às demais unidades da Universidade; atender os clientes internos e externos; operar os equipamentos disponíveis e os sistemas e recursos informatizados; executar outras atividades inerentes ao âmbito de suas atribuições. Assim, os assessores em informática da UERGS, exercem as 4

5 atividades antes descritas, mesmo que sejam profissionais com graduação ou pós-graduação em engenharia. A Lei federal nº 5.194/1966, que regula o exercício das profissões de engenheiro, arquiteto e engenheiro-agrônomo, dispõe: Art. 1º As profissões de engenheiro, arquiteto e engenheiroagrônomo são caracterizadas pelas realizações de interesse social e humano que importem na realização dos seguintes empreendimentos: a) aproveitamento e utilização de recursos naturais; b) meios de locomoção e comunicações; c) edificações, serviços e equipamentos urbanos, rurais e regionais, nos seus aspectos técnicos e artísticos; d) instalações e meios de acesso a costas, cursos e massas de água e extensões terrestres; e) desenvolvimento industrial e agropecuário. Art. 6º Exerce ilegalmente a profissão de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agrônomo: a) a pessoa física ou jurídica que realizar atos ou prestar serviços público ou privado reservados aos profissionais de que trata esta lei e que não possua registro nos Conselhos Regionais; ( ) Art. 7º As atividades e atribuições profissionais do engenheiro, do arquiteto e do engenheiro-agrônomo consistem em: a) desempenho de cargos, funções e comissões em entidades estatais, paraestatais, autárquicas, de economia mista e privada; ( ) Art. 12 Na União, nos Estados e nos Municípios, nas entidades autárquicas, paraestatais e de economia mista, os cargos e funções que exijam conhecimentos de engenharia, arquitetura e agronomia, relacionados conforme o disposto na alínea "g do art. 27, somente poderão ser exercidos por profissionais habilitados de acordo com esta lei. Art. 27 São atribuições do Conselho Federal: (...) g) relacionar os cargos e funções dos serviços estatais, paraestatais, autárquicos e de economia mista, para cujo exercício seja necessário o título de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agrônomo; 5

6 Art. 55 Os profissionais habilitados na forma estabelecida nesta lei só poderão exercer a profissão após o registro no Conselho Regional, sob cuja jurisdição se achar o local de sua atividade. Daí porque o edital não exigiu para o emprego de assessor em informática a inscrição no Conselho Profissional, como fez em relação, exemplificativamente, aos empregos de assessor jurídico, assessor em contabilidade, assessor em biblioteconomia e assessor em obras arquiteto, esses sim com atribuições privativas de advogado, contabilista, bibliotecário e arquiteto, respectivamente. Nessa esteira a Resolução nº 430/1999 do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia CONFEA relaciona os cargos e funções dos serviços da administração pública direta e indireta, da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, cujo exercício é privativo de profissionais da Engenharia, da Arquitetura ou da Agronomia: Art. 1º Os cargos e funções, comissionados ou não, dos órgãos da administração direta ou indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, para cujo exercício se exijam conhecimentos técnicos específicos de Engenharia, de Arquitetura ou de Agronomia, são privativos dos profissionais registrados nos Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia CREAs, nos termos da Lei nº 5.194, de 24 DEZ 1966, e legislação posterior. 1º Os cargos e funções a que se refere o "caput" deste artigo são aqueles cujo desempenho consiste no desenvolvimento de quaisquer das seguintes atividades, para as quais são necessários conhecimentos técnicos das áreas de Engenharia, Arquitetura e Agronomia e que dependem de habilitação legal: 6

7 I Supervisão, coordenação e orientação técnica; II Estudo, planejamento, projeto e especificação; III Estudo de viabilidade técnico-econômica; IV Assistência, assessoria e consultoria; V Direção de obra e serviço técnico; VI Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico; VII Desempenho de cargo e função técnica; VIII Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica e extensão; IX Elaboração de orçamento técnico; X Padronização, mensuração e controle de qualidade; XI Execução de obra e serviço técnico; XII Fiscalização de obra e serviço técnico; XIII Produção técnica e especializada; XIV Condução de trabalho técnico; XV Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; XVI Execução de instalação, montagem e reparo; XVII Operação, manutenção e instalação de equipamento; XVIII Execução de desenho técnico. 2º - Incluem-se entre os cargos referidos no 1º deste artigo: I diretor de diretoria, departamento, divisão ou qualquer unidade organizacional assemelhada que, para o exercício deste cargo ou função, seja necessário conhecimento científico e/ou tecnológico das áreas de Engenharia, Arquitetura e Agronomia; II superintendente de superintendência ou qualquer unidade organizacional assemelhada que, para o exercício deste cargo ou função, seja necessário conhecimento científico e/ou tecnológico das áreas de Engenharia, Arquitetura e Agronomia; III diretor técnico, diretor de operações, diretor industrial ou outro cargo assemelhado, de órgão público, autarquia, fundação, empresa pública ou de sociedade de economia mista, cujos objetivos sociais envolvam atividades que são próprias da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia; IV coordenador ou chefe de coordenadoria, departamento, divisão, seção, serviço, setor ou unidade organizacional assemelhada de órgão público, autarquia, fundação, empresa pública ou de sociedade de economia mista para cujo exercício deste cargo ou função seja necessário conhecimento científico e/ou tecnológico das áreas de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. V gerente de gerência, coordenadoria, departamento, divisão, seção, serviço, setor ou unidade organizacional assemelhada de órgão público, autarquia, fundação, empresa pública ou de sociedade de economia mista para cujo exercício deste cargo ou função seja necessário conhecimento científico e/ou tecnológico das áreas de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. 7

8 Em conclusão: a) aos engenheiros, arquitetos e agrônomos contratados pela UERGS, sob vínculo empregatício, são aplicáveis as disposições da Lei federal nº A/1966, desde que as atribuições do emprego, previstas em lei, sejam privativas de profissional da categoria; b) a análise desse enquadramento deverá ser feita, obrigatoriamente, à luz das atividades privativas enumeradas pelo CONFEA, órgão ao qual a Lei federal nº 5.194/1966 atribui tal competência (atualmente em vigor a Resolução nº 430/1999); c) quando as atribuições do emprego forem privativas de profissional engenheiro, arquiteto ou agrônomo, deverá ser exigida do empregado a comprovação de registro no CREA, sob pena de exercício ilegal da profissão; d) no caso dos autos, o emprego de assessor em informática não é privativo de engenheiro, razão pela qual não se lhe aplicam as disposições da Lei federal nº A/1966. O parecer, portanto, é pelo indeferimento do pedido. Porto Alegre, 24 de agosto de

9 KARLA LUIZ SCHIRMER, PROCURADORA DO ESTADO. Processo nº /09-0 9

10 Processo n.º /09-0 Acolho as conclusões do PARECER n.º , da Procuradoria de Pessoal, de autoria da Procuradora do Estado Doutora KARLA LUIZ SCHIRMER. Restitua-se o expediente à Universidade Estadual do Rio Grande do Sul. Em 15 de dezembro de Eliana Soledade Graeff Martins, Procuradora-Geral do Estado.

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