ditames da Lei federal nº A/1966, especificamente quanto à
|
|
- Ana Júlia Gesser Klettenberg
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PARECER Nº UERGS. ASSESSOR EM INFORMÁTICA. FORMAÇÃO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO. APLICAÇÃO DA LEI FEDERAL Nº A/1966 SOMENTE QUANDO AS ATRIBUIÇÕES DO EMPREGO, ESPECIFICADAS EM LEI, SEJAM PRIVATIVAS DA CATEGORIA PROFISSIONAL. Trata-se de consulta formulada pela Universidade Estadual do Rio Grande do Sul UERGS acerca da possibilidade de aplicação dos ditames da Lei federal nº A/1966, especificamente quanto à remuneração devida, a empregado assessor em informática, formado em engenharia da computação. A Universidade informa que o empregado foi admitido, após aprovação em concurso público, em 16 de fevereiro de 2006, enquanto o curso em que colou grau apenas foi reconhecido pelo Conselho Profissional em 1º de julho de Ademais, o emprego de assessor em informática não é privativo de engenheiro, podendo concorrer no certame, de acordo com o Edital 1
2 nº 01/05, o candidato que comprovasse conclusão de curso superior na área de engenharia de sistemas, e/ou informática e/ou ciências da computação, ou curso superior com especialização nas áreas referidas, sequer sendo exigida inscrição em conselho profissional. E, exatamente por isso, foi contratado o requerente antes mesmo que seu curso fosse oficialmente reconhecido pelo Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio Grande do Sul CREA-RS. A consulta não veio ratificada pelo Secretário de Estado da Educação, consoante determina o Ofício Circular nº 001/07, todavia foi acolhida pela Procuradora-Geral do Estado, razão pela qual vai atendida. Relatei. Desde logo importa identificar duas situações quanto à aplicação da norma federal em comento aos profissionais nela elencados. A primeira diz com os servidores estatutários aos quais não são alcançadas as garantias da lei, como expressou a Procuradora do Estado Roberta de Cesaro Kaemmerer no Parecer nº /08, que recebeu a seguinte ementa: DETRAN. AUTARQUIA ESTADUAL. SALÁRIO PROFISSIONAL. INAPLICABILIDADE DAS DISPOSIÇÕES DA LEI FEDERAL Nº A/66 AOS SERVIDORES DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA E INDIRETA REGIDOS POR NORMAS ESTATUTÁRIAS. 2
3 Assim, que o Senado Federal, com a Resolução nº 12/1971 suspendeu, por inconstitucionalidade, nos termos da decisão definitiva proferida pelo Supremo Tribunal Federal, em 26 de fevereiro de 1969, nos autos da Representação nº 716, do Distrito Federal, a execução da Lei nº A, de 22 de abril de 1966, em relação aos servidores públicos sujeitos ao regime estatutário. Já no que diz com os empregados públicos, a Lei nº A/66 é perfeitamente aplicável, como assentado nos Pareceres nº 8.755/1991, nº 9.085/1992, nº 9.604/1993, nº 9.772/1993 e nº /02, este de autoria do Procurador do Estado Leandro Augusto Nicola de Sampaio e que restou assim ementado: FGTAS. Salário profissional de engenheiros e arquitetos e outros profissionais submetidos à égide da Lei Federal n A/66. Aplicabilidade e critérios, diante de moderna jurisprudência e precedentes desta Casa. O caso dos autos, todavia, apresenta diferencial, pois que o emprego para o qual prestou concurso e foi contratado o interessado não é privativo de engenheiro, sendo requisito para provimento do emprego curso de nível superior na área de engenharia de sistemas, ciência da computação e 3
4 informática, ou qualquer outro curso superior, desde que, neste último caso, com especialização nas áreas referidas. Assim, o assessor em informática, muito embora utilize o conhecimento adquirido no curso para o exercício de suas funções, na entidade educacional exerce atividades que não são privativas, sequer típicas, de profissional engenheiro. Veja-se as atribuições do emprego constantes do Edital de Abertura nº 01/05: ASSESSOR EM INFORMÁTICA ( ) As atividades a serem exercidas referem-se à execução de atividades de planejamento, de desenvolvimento, de implantação, de coordenação e de manutenção dos sistemas informatizados; execução de atividades relacionadas com planejamento, implantação, segurança e manutenção de rede, banco de dados e comunicação de dados; elaboração de pareceres técnicos, laudos, relatórios e outros documentos e informações técnicas; promover perícias e auditorias de projetos e sistemas de informação; executar atividades de especificação técnicas de equipamentos, software e serviços de informática; executar atividades relacionadas com planejamento operacional, execução e monitoramento de projetos, de programas e de planos de ação; acompanhar e analisar sistematicamente a legislação relacionada com a pesquisa, com experimentação e com divulgação tecnológicas; acompanhar os sistemas e programas sob sua responsabilidade, propor alternativas e promover ações para o alcance dos objetivos da organização; executar atividades de forma integrada às demais unidades da Universidade; atender os clientes internos e externos; operar os equipamentos disponíveis e os sistemas e recursos informatizados; executar outras atividades inerentes ao âmbito de suas atribuições. Assim, os assessores em informática da UERGS, exercem as 4
5 atividades antes descritas, mesmo que sejam profissionais com graduação ou pós-graduação em engenharia. A Lei federal nº 5.194/1966, que regula o exercício das profissões de engenheiro, arquiteto e engenheiro-agrônomo, dispõe: Art. 1º As profissões de engenheiro, arquiteto e engenheiroagrônomo são caracterizadas pelas realizações de interesse social e humano que importem na realização dos seguintes empreendimentos: a) aproveitamento e utilização de recursos naturais; b) meios de locomoção e comunicações; c) edificações, serviços e equipamentos urbanos, rurais e regionais, nos seus aspectos técnicos e artísticos; d) instalações e meios de acesso a costas, cursos e massas de água e extensões terrestres; e) desenvolvimento industrial e agropecuário. Art. 6º Exerce ilegalmente a profissão de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agrônomo: a) a pessoa física ou jurídica que realizar atos ou prestar serviços público ou privado reservados aos profissionais de que trata esta lei e que não possua registro nos Conselhos Regionais; ( ) Art. 7º As atividades e atribuições profissionais do engenheiro, do arquiteto e do engenheiro-agrônomo consistem em: a) desempenho de cargos, funções e comissões em entidades estatais, paraestatais, autárquicas, de economia mista e privada; ( ) Art. 12 Na União, nos Estados e nos Municípios, nas entidades autárquicas, paraestatais e de economia mista, os cargos e funções que exijam conhecimentos de engenharia, arquitetura e agronomia, relacionados conforme o disposto na alínea "g do art. 27, somente poderão ser exercidos por profissionais habilitados de acordo com esta lei. Art. 27 São atribuições do Conselho Federal: (...) g) relacionar os cargos e funções dos serviços estatais, paraestatais, autárquicos e de economia mista, para cujo exercício seja necessário o título de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agrônomo; 5
6 Art. 55 Os profissionais habilitados na forma estabelecida nesta lei só poderão exercer a profissão após o registro no Conselho Regional, sob cuja jurisdição se achar o local de sua atividade. Daí porque o edital não exigiu para o emprego de assessor em informática a inscrição no Conselho Profissional, como fez em relação, exemplificativamente, aos empregos de assessor jurídico, assessor em contabilidade, assessor em biblioteconomia e assessor em obras arquiteto, esses sim com atribuições privativas de advogado, contabilista, bibliotecário e arquiteto, respectivamente. Nessa esteira a Resolução nº 430/1999 do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia CONFEA relaciona os cargos e funções dos serviços da administração pública direta e indireta, da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, cujo exercício é privativo de profissionais da Engenharia, da Arquitetura ou da Agronomia: Art. 1º Os cargos e funções, comissionados ou não, dos órgãos da administração direta ou indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, para cujo exercício se exijam conhecimentos técnicos específicos de Engenharia, de Arquitetura ou de Agronomia, são privativos dos profissionais registrados nos Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia CREAs, nos termos da Lei nº 5.194, de 24 DEZ 1966, e legislação posterior. 1º Os cargos e funções a que se refere o "caput" deste artigo são aqueles cujo desempenho consiste no desenvolvimento de quaisquer das seguintes atividades, para as quais são necessários conhecimentos técnicos das áreas de Engenharia, Arquitetura e Agronomia e que dependem de habilitação legal: 6
7 I Supervisão, coordenação e orientação técnica; II Estudo, planejamento, projeto e especificação; III Estudo de viabilidade técnico-econômica; IV Assistência, assessoria e consultoria; V Direção de obra e serviço técnico; VI Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico; VII Desempenho de cargo e função técnica; VIII Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica e extensão; IX Elaboração de orçamento técnico; X Padronização, mensuração e controle de qualidade; XI Execução de obra e serviço técnico; XII Fiscalização de obra e serviço técnico; XIII Produção técnica e especializada; XIV Condução de trabalho técnico; XV Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; XVI Execução de instalação, montagem e reparo; XVII Operação, manutenção e instalação de equipamento; XVIII Execução de desenho técnico. 2º - Incluem-se entre os cargos referidos no 1º deste artigo: I diretor de diretoria, departamento, divisão ou qualquer unidade organizacional assemelhada que, para o exercício deste cargo ou função, seja necessário conhecimento científico e/ou tecnológico das áreas de Engenharia, Arquitetura e Agronomia; II superintendente de superintendência ou qualquer unidade organizacional assemelhada que, para o exercício deste cargo ou função, seja necessário conhecimento científico e/ou tecnológico das áreas de Engenharia, Arquitetura e Agronomia; III diretor técnico, diretor de operações, diretor industrial ou outro cargo assemelhado, de órgão público, autarquia, fundação, empresa pública ou de sociedade de economia mista, cujos objetivos sociais envolvam atividades que são próprias da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia; IV coordenador ou chefe de coordenadoria, departamento, divisão, seção, serviço, setor ou unidade organizacional assemelhada de órgão público, autarquia, fundação, empresa pública ou de sociedade de economia mista para cujo exercício deste cargo ou função seja necessário conhecimento científico e/ou tecnológico das áreas de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. V gerente de gerência, coordenadoria, departamento, divisão, seção, serviço, setor ou unidade organizacional assemelhada de órgão público, autarquia, fundação, empresa pública ou de sociedade de economia mista para cujo exercício deste cargo ou função seja necessário conhecimento científico e/ou tecnológico das áreas de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. 7
8 Em conclusão: a) aos engenheiros, arquitetos e agrônomos contratados pela UERGS, sob vínculo empregatício, são aplicáveis as disposições da Lei federal nº A/1966, desde que as atribuições do emprego, previstas em lei, sejam privativas de profissional da categoria; b) a análise desse enquadramento deverá ser feita, obrigatoriamente, à luz das atividades privativas enumeradas pelo CONFEA, órgão ao qual a Lei federal nº 5.194/1966 atribui tal competência (atualmente em vigor a Resolução nº 430/1999); c) quando as atribuições do emprego forem privativas de profissional engenheiro, arquiteto ou agrônomo, deverá ser exigida do empregado a comprovação de registro no CREA, sob pena de exercício ilegal da profissão; d) no caso dos autos, o emprego de assessor em informática não é privativo de engenheiro, razão pela qual não se lhe aplicam as disposições da Lei federal nº A/1966. O parecer, portanto, é pelo indeferimento do pedido. Porto Alegre, 24 de agosto de
9 KARLA LUIZ SCHIRMER, PROCURADORA DO ESTADO. Processo nº /09-0 9
10 Processo n.º /09-0 Acolho as conclusões do PARECER n.º , da Procuradoria de Pessoal, de autoria da Procuradora do Estado Doutora KARLA LUIZ SCHIRMER. Restitua-se o expediente à Universidade Estadual do Rio Grande do Sul. Em 15 de dezembro de Eliana Soledade Graeff Martins, Procuradora-Geral do Estado.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO - CREA-SP
INFORMAÇÂO 094/2012 DAP São Paulo, 19 de outubro de 2012 PROTOCOLO Nº. 145606/12 INTERESSADO: Fernando ASSUNTO: Consulta sobre atribuições profissionais de Técnicos de Nível Médio na área de mineração
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 1.010, DE 22 DE AGOSTO DE 2005.
RESOLUÇÃO Nº 1.010, DE 22 DE AGOSTO DE 2005. Dispõe sobre a regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos
Leia maisAs informações abaixo apresentadas, foram coletadas no site oficial do Conselho Federal de Administração (CFA), em 18 de fevereiro de 2011.
As informações abaixo apresentadas, foram coletadas no site oficial do Conselho Federal de Administração (CFA), em 18 de fevereiro de 2011. CAMPOS DE ATUAÇÃO DO ADMINISTRADOR Administração e Seleção de
Leia maisConselho da Justiça Federal
RESOLUÇÃO Nº 207, DE 05 FEVEREIRO DE 1999 Dispõe sobre a transformação dos cargos efetivos e o enquadramento dos servidores do Quadro de Pessoal do Conselho da Justiça Federal e da Justiça Federal de Primeiro
Leia maisConselho da Justiça Federal
RESOLUÇÃO N o 004, DE 14 DE SETEMBRO DE 1989 Dispõe sobre a organização administrativa do Conselho da Justiça Federal e dá outras providências O PRESIDENTE DO CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL, no uso das atribuições
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESPÍRITO SANTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGIMENTO INTERNO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESPÍRITO SANTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - A Unidade de Auditoria Interna do CEFETES, criada
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Escritório de Assistência Jurídica EAJ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Escritório de Assistência Jurídica EAJ Dispõe sobre a estruturação e operacionalização do Núcleo de Prática Jurídica (Escritório de Assistência Jurídica EAJ).
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS. Faço saber que o Poder Legislativo Estadual decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI N 6.340, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2002. Dispõe sobre a Estrutura e as competências do Instituto do Meio Ambiente IMA. O GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS. Faço saber que o Poder Legislativo Estadual decreta
Leia maisL E I Nº 7.474, DE 27 DE SETEMBRO DE 2010. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a seguinte Lei:
L E I Nº 7.474, DE 27 DE SETEMBRO DE 2010 Altera a Lei nº 7.283, de 1º de julho de 2009, que dispõe sobre a organização do Departamento de Trânsito do Estado do Pará DETRAN, e dá outras providências. A
Leia maisPORTARIA Nº 413, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2002.
PORTARIA Nº 413, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2002. O MINISTRO DE ESTADO DA FAZENDA e o MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições, tendo em vista o Convênio de Cooperação Técnica firmado entre
Leia maisPREFEITURA DE JUIZ DE FORA
PREFEITURA DE JUIZ DE FORA A N E X O I D O S R E Q U I S I T O S E A T R I B U I Ç Õ E S D O S C A R G O S E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O N º 0 2 / 2 0 1 6 R E T I F I C A D O NÍVEL FUNDAMENTAL
Leia maisASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE SERVIÇOS LEGISLATIVOS LEI Nº 6.370, DE 13 DE DEZEMBRO DE 1993 - D.O. 13.12.93.
Autor: Poder Executivo LEI Nº 6.370, DE 13 DE DEZEMBRO DE 1993 - D.O. 13.12.93. * Cria a Carreira de Tecnologia Ambiental. (*Revogada pela Lei n 7.290 D.O..06.00). A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 249, de 2012.
MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N o 249, de 2012. Dispõe sobre a atividade dos corretores de seguros de ramos elementares e dos corretores de seguros de vida,
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA PARÂMETROS DE FIXAÇÃO DE PREÇOS EM OBRAS PÚBLICAS
CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA PARÂMETROS DE FIXAÇÃO DE PREÇOS EM OBRAS PÚBLICAS Audiência Pública - CMA/SENADO 13.04.2010 - BRASILIA-DF LDO 2010 (LEI Nº 12.017, DE 12 DE AGOSTO
Leia maisO SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SEGURANÇA URBANA, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei;
PORTARIA 65/03 - SMSU O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SEGURANÇA URBANA, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei; CONSIDERANDO a manifestação da Procuradoria Geral do Município de São Paulo acolhida
Leia maisASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE SERVIÇOS LEGISLATIVOS LEI Nº 4.892, DE 16 DE SETEMBRO DE 1985 - D.O. 18.09.85.
Autor: Poder Executivo LEI Nº 4.892, DE 16 DE SETEMBRO DE 1985 - D.O. 18.09.85. Dispõe sobre o Plano de Classificação de Cargos e Salários do IPEMAT, fixa a remuneração dos cargos de Serviços Auxiliares,
Leia mais( ) Professor Educação Infantil: Formação Completa em Pedagogia ou Curso Normal Superior com Habilitação em Educação Infantil.
Check List para entrega de documentos Obs: trazer os documentos na ordem que segue abaixo FOTOCÓPIAS: ( ) Comprovação da idade mínima de 18 (dezoito) anos completados até a data de nomeação; ( ) (2) Cópias
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO PROFISSIONAL LEGALMENTE HABILITADO NAS ATIVIDADES DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS
A IMPORTÂNCIA DO PROFISSIONAL LEGALMENTE HABILITADO NAS ATIVIDADES DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS C O N F E A / C R E A Rio de Janeiro 13/07/2006 Eng. Jaques Sherique Presidente da SOBES-RJ Conselheiro
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 218, DE 29 DE JUNHO DE 1973
RESOLUÇÃO Nº 218, DE 29 DE JUNHO DE 1973 Discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia. O CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA,
Leia maisMENSAGEM Nº 056/2015. Senhor Presidente, Senhores Vereadores,
MENSAGEM Nº 056/2015 Senhor Presidente, Senhores Vereadores, É com elevada honra que submeto à apreciação de Vossas Excelências e à superior deliberação do Plenário dessa Augusta Casa Legislativa, o Projeto
Leia maisEstrutura de gerenciamento do risco operacional
Estrutura de gerenciamento do risco operacional 1. Sistema Sicoob A estrutura de gerenciamento do risco operacional das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: 2. Principais competências dos
Leia maisEDUCAÇÃO PROFISSIONAL E T
SETEC EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA XXXV ENDP Porto Alegre, 02 de setembro de 2015. Histórico Organização da Educação Brasileira EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Formação Inicial e Continuada
Leia maisSISTEMA INTEGRADO DAS AUDITORIAS INTERNAS DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - SIAIFEME
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS SERVIDORES INTEGRANTES DAS AUDITORIAS INTERNAS DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESTRUTURA PARA DEBATER O PROJETO SISTEMA INTEGRADO DAS AUDITORIAS INTERNAS DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - SIAIFEME
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS DEPUTADO FEDERAL MARCO TEBALDI COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI Nº 1.
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI Nº 1.119, DE 2015 Dispõe sobre a regulamentação da profissão de arqueólogo e dá outras providências. Autor: SENADO FEDERAL Relator: Deputado
Leia maisPublicada no D.O. de 11.01.2013 RESOLUÇÃO SEPLAG Nº 847 DE 09 DE JANEIRO DE 2013
Publicada no D.O. de 11.01.2013 RESOLUÇÃO SEPLAG Nº 847 DE 09 DE JANEIRO DE 2013 DISCIPLINA O CONTROLE DAS SITUAÇÕES CUMULATIVAS REMUNERADAS DE CARGOS, EMPREGOS OU FUNÇÕES PÚBLICOS PELOS ÓRGÃOS E ENTIDADES
Leia maisProcesso seletivo ADRA/Prefeitura Municipal de Cariacica. Conforme oferta descrita no quadro a seguir:
Processo seletivo ADRA/Prefeitura Municipal de Cariacica Conforme oferta descrita no quadro a seguir: FUNÇÃO Assistente Social REQUISITOS Completo em Serviço Social; Experiência profissional desejável:
Leia maisMENSAGEM Nº 072 /2013. Senhor Presidente, Senhores Vereadores,
MENSAGEM Nº 072 /2013 Senhor Presidente, Senhores Vereadores, Submeto à análise de Vossas Excelências e à superior deliberação desse Poder Legislativo o anexo Projeto de Lei que FIXA os níveis salariais
Leia maisDesafios da Fiscalização na Área da Engenharia de Segurança a do Trabalho
Desafios da Fiscalização na Área da Engenharia de Segurança a do Trabalho Samuel Lishinsky Eng. Eletricista e de Segurança do Trabalho samuel@crea-rj.org.br DEFINIÇÕES PPP - Perfil Profissiográfico Previdenciário
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.373/2011 Regulamenta o Exame de Suficiência como requisito para obtenção ou restabelecimento de Registro Profissional em Conselho Regional de Contabilidade (CRC). O CONSELHO FEDERAL
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento de Monitoria para os cursos de graduação das Faculdades Integradas Sévigné.
RESOLUÇÃO CSA 08/2009 APROVA O REGULAMENTO DE MONITORIA PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DAS. O Presidente do Conselho Superior de Administração CSA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 6º, II, do
Leia maisE D I T A L. I. estiver regularmente matriculado nas Faculdades Integradas Sévigné;
EDITAL SA N.º 06/2009 DISPÕE SOBRE O PROCESSO DE INSCRIÇÃO PARA A AVALIAÇÃO DE SUFICIÊNCIA E O EXAME DE PROFICIÊNCIA DAS FACULDADES INTEGRADAS SÉVIGNÉ. O Secretário Acadêmico das Faculdades Integradas
Leia maisArt. 3º. As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão à conta das dotações próprias do orçamento vigente.
LEI Nº 656, DE 28 DE MARÇO DE 1994. Publicado no Diário Oficial nº 329 Modifica a Lei nº 308, de 17 de outubro de 1991, e dá outras providências. Faço saber que o Governador do Estado do Tocantins adotou
Leia maisRESOLUÇÃO CGRAD 020/08, DE 16 DE JULHO DE 2008
RESOLUÇÃO CGRAD 020/08, DE 16 DE JULHO DE 2008 Aprova o Regulamento Geral dos Estágios Curriculares dos Cursos de Graduação do CEFET-MG A PRESIDENTE DO DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS
Leia maisrepasse e os termos de cooperação celebrados pelos órgãos e entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos para a execução de programas,
PORTARIA Nº 127, DE 29 DE MAIO DE 2008 Estabelece normas para execução do disposto no Decreto no 6.170, de 25 de julho de 2007, que dispõe sobre as normas relativasàs transferências de recursos da União
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Hospital Universitário Clementino Fraga Filho DIVISÃO DE PESQUISA REGIMENTO
Universidade Federal do Rio de Janeiro Hospital Universitário Clementino Fraga Filho DIVISÃO DE PESQUISA REGIMENTO CAPÍTULO I - DA CARACTERÍSTICA FUNCIONAL Artigo 1º A DIVISÃO DE PESQUISA (DPq) é um órgão
Leia maisPODER JUDICIÁRIO DA UNIÃO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 18ª REGIÃO
1663/2015 - Terça-feira, 10 de Fevereiro de 2015 Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região 1 PORTARIA TRT 18ª GP/DG/SGPe Nº 062/2015 Dispõe sobre a adequação dos quadros de lotação, de funções comissionadas
Leia maisSUMÁRIO DE REVISÕES. Rev. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS REVISADOS. 0 21/01/2014 Emissão Original
PGSGA/09 Auditorias Internas e Externas Página 1 de 10 SUMÁRIO DE REVISÕES Rev. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS REVISADOS 0 21/01/2014 Emissão Original 01 20/02/2014 Alteração no item 6 e 7 Elaborado por: Verificado
Leia maisO PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, no uso das atribuições previstas no art. 35, I, da Lei Complementar nº 02/90;
PORTARIA Nº 133/11 DE 14 DE JANEIRO DE 2011 Dispõe sobre o ordenamento e atribuições dos cargos de provimento em comissão de natureza especial e simples do Quadro de Pessoal dos Serviços Auxiliares do
Leia maisResolução CONFEA 418/98
Dispõe sobre o registro nos CREAs e a fiscalização das atividades de pessoas físicas e jurídicas que prestem serviços de projeto, fabricação, instalação, manutenção e assistência técnica de equipamentos
Leia maisATO Nº 17 DE 1º DE MARÇO DE 1992 (antigo Ato n.º 08/92)
ATO Nº 17 DE 1º DE MARÇO DE 1992 (antigo Ato n.º 08/92) Dispõe sobre a cobrança de taxas, emolumentos e multas. O CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO ESTADO DE MINAS GERAIS - CREA-MG,
Leia maisEDITAL PARA POSTO DE TRABALHO PROFESSOR COORDENADOR
EDITAL PARA POSTO DE TRABALHO PROFESSOR COORDENADOR A Diretora da Escola Estadual Azevedo Júnior, em Santos, no uso de suas atribuições legais, com fundamento na Resolução SE 75 de 30/12/2014, alterada
Leia maisESTADO DE SÃO PAULO. GERALDO ALCKMIN, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais,
DECRETO Nº 59.385, DE 26 DE JULHO DE 2013 Institui a Câmara Intersecretarial de Segurança Alimentar e Nutricional - CAISAN/SP e dá providências correlatas. GERALDO ALCKMIN, Governador do Estado de São
Leia maisRegimento de Atividades Complementares do Bacharelado em Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina.
Regimento de Atividades Complementares do Bacharelado em Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina. CAPÍTULO I Das Disposições Iniciais Art.1º - Observando o disposto no Artigo 08º da Resolução
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Instituto de Geociências Departamento de Geologia
1.0 TÍTULOS ACADÊMICOS (PESO = 70)* 1.1. Curso doutorado ou livre docência 1.1.1 Em matéria (área) sob concurso 70 1.1.2 Em área correlata 50 1.2. Curso de mestrado 1.2.1 Em matéria (área) sob concurso
Leia maisArt. 2º A responsabilidade pelo cumprimento desta Instrução Normativa é da Gerência de Recursos Humanos ou equivalente.
INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 008/ DGRH/SEA Orienta os procedimentos relativos a elaboração dos Planos de Capacitação no âmbito da Administração Direta, Autárquica e Fundacional mencionados no Decreto 3.917,
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 031/2011, DE 05 DE AGOSTO DE 2011
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS Conselho Superior Rua Ciomara Amaral de Paula, 167 Bairro Medicina 37550-000 - Pouso Alegre/MG Fone: (35)
Leia maisART: CONCEITOS BÁSICOS DA EMISSÃO E BAIXA
ART: CONCEITOS BÁSICOS DA EMISSÃO E BAIXA SISTEMA CONFEA/CREA É o sistema que fiscaliza o exercício das profissões na área tecnológica. 2 COMPONENTES DO SISTEMA CONFEA/CREA INSTITUIÇÕES DE ENSINO ATESTAM
Leia maisEDITAL PARA SELEÇÃO DE PROFESSOR COORDENADOR DO ENSINO FUNDAMENTAL CICLO I
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO Diretoria de Ensino Região Santos ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR GALDINO MOREIRA Rua Maria Alzira da Conceição, nº 426 Vila Rã Enseada CEP 11443-290 Guarujá SP FONE (13) 3351-9339
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO
ESPECIALIDADE: BIBLIOTECÀRIO Requisitos: Graduação em Biblioteconomia e Registro no Conselho de Classe 1. Planejar, programar, coordenar, controlar e dirigir sistemas biblioteconômicos e ou de informação
Leia maisSistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF
Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF DECRETO Nº 33.564, DE 09 DE MARÇO DE 2012. Regulamenta as hipóteses de impedimento para a posse e exercício na administração pública direta
Leia maisSENADO FEDERAL PARECER N 701, DE 2015
SENADO FEDERAL PARECER N 701, DE 2015 DA COMISSÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA, sobre a Mensagem nº 67, de 2015 (nº 273/2015, na origem), que submete à apreciação do Ssenado Federal o nome do Senhor LUIZ
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 015/08 CONSUNI
RESOLUÇÃO Nº 015/08 CONSUNI APROVA O REGULAMENTO QUE NORMATIZA AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS. A Presidente do Conselho Universitário CONSUNI do Centro Universitário de Jaraguá
Leia maisConcessão de vaga de Professor Titular
Concessão de vaga de Professor Titular Concessão de vaga de Professor Titular RESOLUÇÃO N o 11/2011, DE 22 DE MARÇO DE 2011 Reedita, com alterações, a Resolução n o 11/2005, de 13/12/2005, que estabelece
Leia maisAPEX-BRASIL - AGÊNCIA DE PROMOÇÃO DE EXPORTAÇÕES DO BRASIL EDITAL Nº 1 DO PROCESSO SELETIVO PÚBLICO 1/2009 - APEX-BRASIL,
APEX-BRASIL - AGÊNCIA DE PROMOÇÃO DE EXPORTAÇÕES DO BRASIL EDITAL Nº 1 DO PROCESSO SELETIVO PÚBLICO 1/2009 - APEX-BRASIL, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009 - EDITAL NORMATIVO Publicado no Diário Oficial da União
Leia maisREGIMENTO INTERNO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DA PESQUISA DO CNM
1 REGIMENTO INTERNO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DA PESQUISA DO CNM DISPÕE SOBRE A PROPOSIÇÃO, ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE PESQUISA NO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL
Leia maisREGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE
REGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE (aprovado em reunião de CTC de 2014/10/15) Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto ISCAP/IPP CAPITULO I Disposições gerais Artigo
Leia maisResumo da Lei nº8080
Resumo da Lei nº8080 Lei n. 8.080, 19 de setembro de 1990 Sancionada pelo Presidente da República, Sr. Fernando Collor, e decretada pelo Congresso Nacional, foi publicada no Diário Oficial da União em
Leia maisOPORTUNIDADES DE ESTÁGIO
Nº da vaga: 1122 Curso(s): Administração Requisito: A partir do 4º período sexo: Sem preferência cidade: Não Possuir experiência: Não (i) Levantamento dos indicadores gerenciais; (ii) planejar o instrumento
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 912 de 13 de dezembro de 2011.
LEI COMPLEMENTAR Nº 912 de 13 de dezembro de 2011. ANEXO VIII TABELAS DE FORMAS DE AVALIAÇÃO PARA FINS DE CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS PARA EVOLUÇÃO VERTICAL Agente Administrativo funções no cargo; cargo
Leia mais1ª CHAMADA INTERNA SIMPLIFICADA PARA CONTRATAÇÃO DE BOLSISTA - REDE ETEC BRASIL
1ª CHAMADA INTERNA SIMPLIFICADA PARA CONTRATAÇÃO DE BOLSISTA - REDE ETEC BRASIL A presente chamada interna visa contratar bolsista para atuar nos cursos técnicos, na modalidade educação a distância, da
Leia maisEDITAL N.º: 002/2014/RM
EDITAL N.º: 002/2014/RM A DIRETORA DO INSTITUTO RONDON MINAS, no uso de suas atribuições legais e de acordo com as disposições da legislação em vigor, faz saber que estarão abertas as inscrições para o
Leia maisCAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS
ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO PROCURADORIA GERAL DO ESTADO INSTRUÇÃO NORMATIVA N 009/2012/SEA/PGE (DOE de 20/12/12) Dispõe sobre os procedimentos de desconto e recolhimento
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA
RESOLUÇÃO N 1.073, DE 19 DE ABRIL DE 2016 Regulamenta a atribuição de títulos, atividades, competências e campos de atuação profissionais aos profissionais registrados no Sistema Confea/Crea para efeito
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 254, DE 30 DE ABRIL DE 2013
Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal - SINJ-DF RESOLUÇÃO Nº 254, DE 30 DE ABRIL DE 2013 Dispõe sobre a estrutura dos Serviços Auxiliares do Tribunal de Contas do Distrito Federal.
Leia maisEdital Nº04/2008 Seleção de Tutores a Distância para os cursos de:
Edital Nº04/2008 Seleção de Tutores a Distância para os cursos de: Gestão do Meio Ambiente: Educação, Direito e Análise Ambiental; Gestão Pública Municipal Integrada; Tecnologia de Informação e Comunicação
Leia maisEm 23/2/2005, o Senhor Secretário de Educação Básica do Ministério da Educação,
PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 28/10/2005 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Ministério da Educação/Secretaria de
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre o Plano Anual de Auditoria Interna (PAINT), os trabalhos de auditoria realizados pelas unidades de auditoria interna e o Relatório Anual
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO - PRONATEC RESOLUÇÃO/FNDE/CD/N 04 DE 16 DE MARÇO DE 2012
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA TECNOLOGIA DO AMAPÁ RESOLUÇÃO/FNDE/CD/N 04 DE 16 DE MARÇO DE 22 ANEXO 1 VAGAS/TITULAÇÃO MÍNIMA EXIGIDA: Função de Professor: Câmpus Laranjal
Leia maisCONTABILIDADE DOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA Perguntas & Respostas
CONTABILIDADE DOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA Perguntas & Respostas 1 O Ministério da Previdência Social - MPS tem competência para editar normas contábeis para os Regimes Próprios de Previdência Social,
Leia maisEDITAL Nº 020/2013 IFRS-BG SELEÇÃO DE PROFESSOR SUPERVISOR DO PIBID-MATEMÁTICA ENSINO MÉDIO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CÂMPUS BENTO GONÇALVES EDITAL Nº 020/2013 IFRS-BG SELEÇÃO
Leia maisL E I Nº 7.027, DE 30 DE JULHO DE 2007. A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a seguinte Lei:
L E I Nº 7.027, DE 30 DE JULHO DE 2007 Altera a denominação e dispõe sobre a reestruturação organizacional da Secretaria Executiva de Estado de Trabalho e Promoção Social - SETEPS, e dá outras providências.
Leia maisEDITAL PARA PREENCHIMENTO DE VAGA PARA PROFESSOR COORDENADOR
EDITAL PARA PREENCHIMENTO DE VAGA PARA PROFESSOR COORDENADOR A Diretora da Escola Estadual Professor SILVIA JORGE POLLASTRINI, em Itanhaém, com fundamento na Resolução SE 75 de 30/12/2014, torna público
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO - Pronatec RESOLUÇÃO/FNDE/CD/N 04 DE 16 DE MARÇO DE 2012
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO/FNDE/CD/N 04 DE 16 DE MARÇO DE 2012 ANEXO 1 VAGAS/TITULAÇÃO MÍNIMA EXIGIDA: Função de Professor: Câmpus Laranjal do Jari Cursos Turno Componentes Curriculares C.H. Quant.
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP GAB Nº 046 / 2011
PARECER COREN-SP GAB Nº 046 / 2011 1. Do fato Assunto: Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva. Solicitado parecer por enfermeiro sobre a realização de cálculo de dimensionamento
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 181 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011.
RESOLUÇÃO Nº. 181 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Parecer nº76/2011
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º Este Regulamento estabelece a normatização das disciplinas de
Leia maisC O N C U R S O P Ú B L I C O P AR A D O C E N T E D O M AG I S T É R I O S U P E R I O R E D I T AL 0 1 / 2 013 DEPARTAMENTO DE GEOFÍSICA
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS Rua Barão de Jeremoabo s/n Campus Universitário de Ondina Salvador Bahia CEP 40.170-290 Fones [71] 3283 8600 /Telefax [71] 3283 8601 C O N C U R S O P Ú B L I C O P AR A D O C
Leia maisDecreto nº 48.896, de 26 de agosto de 2004
1 de 6 Decreto nº 48.896, de 26 de agosto de 2004 Regulamenta o Fundo Estadual de Recursos Hídricos - FEHIDRO, criado pela Lei nº 7.663, de 30 de dezembro de 1991, alterada pela Lei nº 10.843, de 5 de
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 156, DE 06.07.95 Dispõe sobre a organização e competência da Procuradoria Geral do Município.
LEI COMPLEMENTAR Nº 156, DE 06.07.95 Dispõe sobre a organização e competência da Procuradoria Geral do Município. Artigo 1º - A Procuradoria Geral do Município é instituição de natureza permanente, essencial
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR E PLANEJAMENTO EDUCACIONAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR E PLANEJAMENTO EDUCACIONAL INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES AO EDITAL N 127, DE 09 DE SETEMBRO DE 2010, PUBLICADO NO
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01 / 2011.
GOVERNO MUNICIPAL DE CAUCAIA Secretaria de Finanças e Planejamento INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01 / 2011. Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados com relação ao indeferimento da opção e da exclusão do
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO PARECER N 14.804. É o sucinto relatório.
PARECER N 14.804 CONTAGEM DE TEMPO DE SERVIÇO PRESTADO À CINTEA. POSSIBILIDADE DE SER COMPUTADO COMO TEMPO DE SERVIÇO PÚBLICO EM FACE DA TRANSFERÊNCIA DOS SEUS SERVIÇOS AO ESTADO POR FORÇA DE LEI. Por
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
REGULAMENTO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO QUE DISPÕE SOBRE AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA/CAMPUS APARECIDA DE GOIÂNIA
Leia maisSUMÁRIO NORMATIVO DE PESSOAL QUADRO DE PESSOAL SUMÁRIO... 1 I DA FINALIDADE.. 2 II DA DEFINIÇÃO... 2 III DA ESTRUTURA DO QUADRO DE PESSOAL...
Resolução nº 1.828, 26/03/2010 SUMÁRIO NORMATIVO DE PESSOAL PÁG. SUMÁRIO... 1 I DA FINALIDADE.. 2 II DA DEFINIÇÃO... 2 III DA ESTRUTURA DO... 2 IV DO INGRESSO NO..... 2 V DO PROCESSO DE DEFINIÇÃO DO...
Leia maisServiço Público Federal Universidade Federal da Bahia Faculdade de Arquitetura Colegiado de Graduação
Serviço Público Federal RESOLUÇÃO N 01/2012 REGULAMENTA AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES De acordo com as Diretrizes Curriculares explicitadas na Resolução 06/06 as Atividades Complementares passam a fazer
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
REGULAMENTO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA CAPÍTULO I - DOS PRINCÍPIOS Art. 1º. O Programa de Iniciação Científica tem como princípios: a) possibilitar os contatos iniciais
Leia maisCOORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PORTARIA NORMATIVA Nº 03, 19 DE JULHO DE 2013
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PORTARIA NORMATIVA Nº 03, 19 DE JULHO DE 2013 Institui as normas e as atividades aprovadas para o aproveitamento de carga horária para compor Atividades Complementares
Leia maisREGIMENTO. Objeto. Art.1º. O presente regimento disciplinará o funcionamento do Comitê de Capacitação e Qualificação de
Este documento foi elaborado por uma Comissão instituída para discutir a proposta de criação de um comitê responsável pelo planejamento institucional de um plano de capacitação e qualificação para os técnico-administrativos
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA ORGANIZAÇÃO GERAL ROCA 21-61 REGULAMENTO DE SERVIÇO REGIONAL DE PROTEÇÃO AO VOO 2012 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA SERVIÇO REGIONAL DE PROTEÇÃO
Leia maisREUNIÃO DE ESTUDOS. Introdução a Administração
Curso de Graduação Tecnológica em Processos Gerenciais REUNIÃO DE ESTUDOS Introdução a Administração Questão 1 O que é Administração? Administração é o processo de planejar, organizar, dirigir e controlar
Leia maisO Congresso Nacional decreta:
Regulamenta os 4º e 5º do art. 198 da Constituição, dispõe sobre o aproveitamento de pessoal amparado pelo parágrafo único do art. 2º da Emenda Constitucional nº 51, de 14 de fevereiro de 2006, e dá outras
Leia maisRESOLUÇÃO. Artigo 2º - O Curso, ora criado, será oferecido no turno noturno, com 10 semestres de duração e com 50 vagas iniciais.
RESOLUÇÃO CONSEPE 27/2001 CRIA E IMPLANTA O CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO, NO CCT, DO CÂMPUS DE CAMPINAS. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso de suas atribuições
Leia mais1- Introdução. Palavras Chave: Ensino, química, engenharia química.
A ATUAÇÃO DO ENGENHEIRO QUÍMICO COMO PROFISSIONAL DA QUÍMICA E SUAS ATRIBUIÇÕES. Samira Maria Leão de Carvalho 1,3 FEQ/ CRQVI/ITEC/UFPA sleao@yahooufpa.br Antônio Cláudio Moreira Bastos 1,2 FAQUIM/ CRQVI
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação Habilitação Profissional: Técnico em Informática Qualificação:
Leia maisREGULAMENTAÇÃO PROFISSIONAL ORGANIZAÇÃO E ATRIBUIÇÕES DO SISTEMA CONFEA/CREA/MÚTUA
REGULAMENTAÇÃO PROFISSIONAL ORGANIZAÇÃO E ATRIBUIÇÕES DO SISTEMA CONFEA/CREA/MÚTUA Eng. Mayara Custódio, Msc. HISTÓRICO DA REGULAMENTAÇÃO PROFISSIONAL Durante a Idade Antiga, todas as atividades produtivas
Leia maisCurso de Engenharia Elétrica. Francisco Carlos Moreira Abreu Eng. Eletricista
Curso de Engenharia Elétrica Francisco Carlos Moreira Abreu Eng. Eletricista Engenharia Elétrica Formação e Mercado de Trabalho Engenharia Elétrica Ramo da engenharia que lida com o estudo e a aplicação
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E URBANISMO
SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E URBANISMO LEGISLAÇÃO Lei Complementar nº 931, de 2012. Lei Complementar nº 937, de 2012. Lei Complementar nº 950, de 2013. CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL Lei
Leia maisCAPÍTULO II DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente instrumento dispõe sobre as normas e procedimentos a serem observados
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA SEPN Quadra 514 norte, lote 7, Bloco B Brasília DF. CEP 70.760-542.
Curitiba, 04 de abril de 2016. Ao Egrégio CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA SEPN Quadra 514 norte, lote 7, Bloco B Brasília DF. CEP 70.760-542. E mail: atividadeperitos@cnj.jus.br Ref. Consulta pública relativa
Leia mais