INSTRUÇÃO NORMATIVA TCE-TO Nº 003, DE 23 DE SETEMBRO DE 2009.

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1 INSTRUÇÃO NORMATIVA TCE-TO Nº 003, DE 23 DE SETEMBRO DE Revoga a Instrução Normativa nº 006, de 30 de junho de 2004, e estabelece os procedimentos para formalização do Processo de Acompanhamento do Cumprimento das Decisões ACD, objetivando a viabilização do ressarcimento ao erário, emissão de demonstrativo de Débito e/ou Multa, correção de valores, parcelamentos e extração de Certidões de Decisão Títulos Executivos, das decisões condenatórias do TCE/TO. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS, no uso de suas atribuições, com fundamento no artigo 3º, da Lei nº 1.284, de 17 de dezembro de 2001 c/c artigos 276 a 286 do Regimento Interno, Considerando que as decisões do Tribunal de Contas que resulte imputação de débito ou multa a gestores ou ordenadores de despesas constituem títulos executivos conforme previsto no art. 71, 3º, da Constituição Federal e art. 33, 3º, da Constituição Estadual; Considerando a necessidade de estabelecer os procedimentos destinados à viabilização do ressarcimento ao erário, correção dos valores e eventuais parcelamentos decorrentes das decisões condenatórias do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins; Considerando que o Processo de Acompanhamento do Cumprimento das Decisões - ACD, objetiva oferecer informações necessárias para o acompanhamento e efetividade das deliberações do TCE/TO, que resultem em débitos e/ou multas, resolve: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Na instrução dos processos, o corpo técnico deverá dispensar especial atenção aos dados de identificação dos responsáveis, inclusive dos solidários, em conformidade com as especificações constantes no módulo do Cadastro de Responsáveis das Unidades Gestoras - CARDUG, componente do Sistema Integrado de Controle e Auditoria Pública - SICAP.

2 Art. 2º A título de racionalização administrativa e economia processual, a decisão condenatória deverá prever a hipótese de não atendimento da notificação para pagamento da dívida, determinando, desde logo, as providências seguintes: I - desconto integral ou parcelado da dívida na remuneração do responsável, se for o caso, observando-se a legislação pertinente, com fundamento no art. 96, inciso I, da Lei nº 1.284, de 2001; II - autorização, nos termos do art. 96, inciso II, da mencionada Lei, da efetivação da cobrança judicial da dívida, no caso de não surtir efeito a cobrança da dívida, via administrativa, ou a providência prevista no inciso anterior. CAPÍTULO II DA FASE ADMINISTRATIVA Art. 3º Após a certificação do trânsito em julgado das decisões condenatórias proferidas por este Tribunal, que resultarem na determinação de ressarcimento de valor e/ou imposição de multa, a Secretaria do Plenário e das Câmaras encaminhará os respectivos processos ao Cartório de Contas, para o recolhimento da dívida, observados os seguintes procedimentos: 1º Das decisões das Câmaras e do Tribunal Pleno que imputarem débitos e/ou multas, os responsáveis serão notificados, na forma dos artigos 27, III e 28, da Lei Estadual nº 1.284, de 17 de dezembro de 2001 e do art. 83, 1º do Regimento Interno; I - vencido o prazo de 30 (trinta) dias, sem comprovação do recolhimento integral do débito, será extraída a Certidão de Decisão Título Executivo: a) o Termo de Certidão de trânsito em julgado é pré-requisito para extração da Certidão de Decisão; II - comprovado o recolhimento integral do débito e/ou multa, o Cartório de Contas remeterá o processo ao Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, que emitirá o seu parecer, no prazo de 2 (dois) dias, a contar da data de seu recebimento. III - o Relator submeterá o processo à apreciação do Pleno para o fim previsto no art. 85, do Regimento Interno. 2º Decorrido o prazo referido no inciso I, do 1º, sem que a multa tenha sido quitada, o Tribunal de Contas providenciará a inscrição do seu valor na dívida ativa, podendo adotar procedimentos administrativos e/ou extrajudiciais pertinentes com a legislação em vigor, para reaver o crédito.

3 Art. 4º É facultado ao Tribunal de Contas autorizar o parcelamento de débito ou de multa em até 24 (vinte e quatro) meses, em qualquer fase do processo, incidindo sobre cada parcela, correção monetária e outros acréscimos legais. 1º A solicitação de parcelamento de débito ou multa, após a decisão, será dirigida ao Relator competente; 2º Após a juntada da solicitação de parcelamento, será o processo remetido ao Ministério Público Especial, que deverá emitir o seu parecer no prazo de 2 (dois) dias, contados da data do seu recebimento; 3º O Relator submeterá a solicitação de parcelamento ao Plenário, na primeira sessão ordinária do Pleno que se seguir à devolução do processo; 4º Deferida ou não a solicitação de parcelamento, os autos serão encaminhados ao Cartório de Contas, para notificação ao responsável e acompanhamento do fiel cumprimento da decisão; 5º A falta de recolhimento de qualquer parcela importará no vencimento antecipado do saldo devedor. CAPÍTULO III DA CERTIDÃO DE DECISÃO Art. 5º As Certidões de Decisão terão eficácia de Título Executivo, nos termos do art. 71, 3º, da Constituição Federal e art. 33, 3º, da Constituição Estadual. 1º As Certidões de Decisão Títulos Executivos, serão numeradas e registradas pela Coordenadoria do Cartório de Contas, devendo ser lançadas no Controle Eletrônico de Certidões. 2º Será extraída uma Certidão de Decisão para Débito e outra Certidão de Decisão para Multa, de acordo com as especificações que a decisão condenatória determinar. 3º Para cada Certidão de Decisão - Título Executivo, será autuado um processo próprio de Acompanhamento do Cumprimento de Decisão - ACD, com numeração independente do processo que lhe deu origem. Art. 6º Cumpre à Coordenadoria do Cartório de Contas, após a publicação da decisão condenatória, calcular os débitos e/ou multas, detalhadamente, para expedição do Demonstrativo de Débito/Multa, devendo os valores serem expressos em moeda corrente.

4 Parágrafo único. Os valores originários de imputação de débitos e multas pelo Tribunal de Contas do Estado serão atualizados monetariamente, de acordo com o determinado no art. 160, do Regimento Interno. Art. 7º As Certidões de Decisão - Títulos Executivos serão extraídas em 04 (quatro) vias originais, firmadas pelo Presidente do Tribunal de Contas, ou a quem este designar por ato formal, às quais serão dadas os seguintes encaminhamentos: 1ª via para o arquivo da Coordenadoria do Cartório de Contas; 2ª via juntada ao respectivo processo de Acompanhamento do Cumprimento de Decisão - ACD; 3ª via remetida à autoridade responsável pela respectiva cobrança; 4ª via remetida ao Ministério Público Estadual, no caso de inércia do responsável pela respectiva cobrança, para propositura da ação de execução. Parágrafo único. Para os efeitos da presente Instrução Normativa, considera-se o Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins como credor dos valores relativos às multas impostas aos administradores e, como credores das importâncias relativas aos ressarcimentos que forem determinados por este Tribunal, os entes jurisdicionados indicados nas respectivas decisões. Art. 8º A 3ª via das Certidões de Decisão (Débito e/ou Multa), de que dispõe o art. 6º desta Instrução Normativa, será encaminhada, conforme o caso, às autoridades a seguir identificadas, a fim de que sejam adotadas as medidas necessárias à cobrança dos valores devidos: I quanto às multas impostas aos Administradores, ao Procurador-Geral do Estado do Tocantins; II quanto aos ressarcimentos determinados aos Administradores das unidades da Administração Direta e Indireta Estadual, ao Procurador-Geral do Estado do Tocantins; III quanto aos ressarcimentos determinados aos Administradores do Poder Legislativo Estadual e do Poder Judiciário, ao Procurador-Geral do Estado do Tocantins, com remessa de cópia ao titular do respectivo Poder; IV quanto aos ressarcimentos determinados aos Administradores do Ministério Público Estadual e do Tribunal de Contas do Estado, ao Procurador-Geral do Estado do Tocantins, com remessa de cópia ao titular do respectivo Órgão; V quanto aos ressarcimentos determinados aos Administradores das unidades da Administração Direta e Indireta Municipal, ao respectivo Chefe do Poder Executivo;

5 VI quanto aos ressarcimentos determinados aos Administradores dos Poderes Legislativos Municipais, ao Chefe do respectivo Poder Executivo, com remessa de cópia ao titular do Poder Legislativo Municipal. Parágrafo único. No caso da aplicação de multa, e após extraída a Certidão de Decisão - Título Executivo, poderão ser adotadas as providências previstas no art.3º, 2º desta Instrução Normativa. CAPÍTULO IV DA EXECUÇÃO Art. 9º Processada a extração da Certidão de Decisão, será efetuada a remessa da mesma à autoridade responsável pela cobrança, juntamente com uma cópia da decisão condenatória e do Demonstrativo de Débito e/ou Multa, para viabilizar a correta execução do título expedido por esta Corte de Contas, nos termos do inciso VII, do art. 585, do Código de Processo Civil. 1º O Tribunal de Contas oficiará à entidade credora, assentando o prazo de 60 (sessenta) dias, a contar do recebimento, para que sejam adotadas as providências necessárias para reaver o crédito aos cofres públicos; 2º A execução judicial será baseada na Certidão de Decisão, emitida pelo Tribunal de Contas, assim como o titular do crédito poderá adotar medidas administrativas necessárias à cobrança amigável; 3º A autoridade responsável, deverá informar ao Tribunal de Contas as medidas adotadas, por meio de comprovantes hábeis a comprovar o ressarcimento dos valores aos cofres públicos; 4º Nos casos de deferimento do pedido de parcelamento do débito e/ou multa, no processo de execução judicial, o devedor é responsável em comunicar ao Tribunal de Contas acerca da concessão e adimplemento, para o devido acompanhamento no Processo de ACD; 5º O Cartório de Contas deverá manter atualizadas as informações do Processo de Acompanhamento do Cumprimento das Decisões - ACD, por meio do preenchimento do Controle Eletrônico de Certidões, para fins de cumprimento do 1º, do art. 89, do Regimento Interno; 6º O gestor atual é o responsável para inscrição do crédito na dívida ativa, que será fiscalizado nos termos do art. 11 desta Instrução Normativa.

6 Art. 10. Verificada a inércia da autoridade responsável pela cobrança da Certidão de Decisão - Título Executivo, sem prejuízo de repercussão nas contas do responsável, o Presidente do Tribunal de Contas encaminhará comunicação ao Ministério Público Estadual, para as providências cabíveis, de acordo com a Resolução nº 002, de 17 de abril de 2009, do Conselho Superior do Ministério Público. Art. 11. Compete à Diretoria Geral de Controle Externo programar a verificação, como item obrigatório de fiscalização, mediante auditoria, inspeção ou diligência, dos procedimentos adotados pelas autoridades responsáveis para a cobrança das dívidas referentes às Certidões de Decisão - Títulos Executivos e, para tanto, utilizará o Relatório de Verificação de Cumprimento de Decisão. 1º A Coordenadoria do Cartório de Contas disponibilizará à Diretoria Geral de Controle Externo o sistema de consulta ao Controle Eletrônico de Certidões, a fim de subsidiar a programação referida no caput deste artigo; 2º Caberá às equipes de auditoria, após a verificação dos procedimentos de registro e/ou de cobrança das dívidas referentes às Certidões de Decisão - Títulos Executivos, encaminhar à Coordenadoria do Cartório de Contas o formulário Relatório de Verificação de Cumprimento de Decisão, para juntada ao Processo de ACD. Art. 12. Os comprovantes de recolhimento dos valores constantes das Certidões de Decisão - Títulos Executivos, obtidos em procedimentos de auditoria ou remetidos pelos interessados a este Tribunal, deverão ser encaminhados à Coordenadoria do Cartório de Contas para os devidos registros no Controle Eletrônico de Certidões e juntados ao Processo de Acompanhamento do Cumprimento de Decisão - ACD. 1º A verificação da conformidade dos valores recolhidos aos cofres públicos com a respectiva Certidão de Decisão - Título Executivo será realizada pela Coordenadoria do Cartório de Contas, por meio de consulta ao Sistema Integrado de Controle e Auditoria Pública SICAP, no caso dos municípios, e ao Sistema Integrado de Administração Financeira para Estados e Municípios SIAFEM, no âmbito estadual, que observará, no que couber, os critérios estabelecidos na legislação específica da unidade responsável pela cobrança; 2º Será registrado em conta contábil previstas no Plano de Contas Único, o reconhecimento do crédito através da inscrição em dívida ativa, bem como a receita referente ao ressarcimento dos valores previstos na Certidão de Decisão - Título Executivo. 3º Na esfera Estadual será solicitado à Secretaria da Fazenda do Estado a criação de contas específicas no Sistema Integrado de Administração Financeira para Estados e Municípios SIAFEM, que identifique o reconhecimento do crédito através

7 da inscrição em dívida ativa, e registro para fins de controle do ressarcimento dos valores de débito e multa. 4º Quando os recolhimentos tiverem sido processados de forma parcelada, caberá à Coordenadoria do Cartório de Contas verificar a quitação do valor total junto ao órgão credor. Art. 13. Na ocorrência de suspensão ou de extinção do processo de execução por determinação judicial, na forma dos arts. 791 e 794, do Código de Processo Civil, o Cartório de Contas, após ser notificado pelo devedor, deverá remeter cópia da sentença ou do despacho do juiz ao Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, que poderá emitir parecer conclusivo, propondo o encerramento do processo especial de cobrança executiva, encaminhando-o, posteriormente, ao Relator. 1º Nos casos de suspensão, uma vez acolhida a proposta de encerramento do processo especial de cobrança, referida no caput deste artigo, é facultado ao Tribunal determinar seu arquivamento, sem prejuízo de continuidade do acompanhamento efetivado pelo Cartório de Contas. 2º Nos casos de extinção, após a decisão do Tribunal, a Secretaria do Plenário encaminhará o processo ao Cartório de Contas, para as devidas anotações e arquivamento. Art. 14. A quitação das decisões do Tribunal de Contas que imputem débito ou multa aos responsáveis, no caso de recolhimento voluntário à Fazenda Estadual, Municipal ou ao Fundo de Aperfeiçoamento Técnico do Tribunal de Contas, conforme o caso, será dada pelo Conselheiro Relator, após apresentação dos documentos comprobatórios junto à Coordenadoria do Cartório de Contas. 1º A solicitação de quitação de débito ou multa será dirigida ao Relator; 2º Após a juntada da solicitação de quitação, será o processo remetido ao Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, que deverá emitir o seu parecer no prazo de 2 (dois) dias, contados da data do seu recebimento; 3º O Relator submeterá a solicitação de quitação ao Plenário, na primeira sessão ordinária do Pleno que se seguir à devolução do processo; 4º Deferida ou não a solicitação de quitação, os autos serão encaminhados ao Cartório de Contas para notificação ao responsável. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

8 Art. 15. O Cartório de Contas enviará, semestralmente, ao Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, relatório contendo informações acerca dos procedimentos adotados pela Coordenadoria do Cartório de Contas, quanto ao acompanhamento do cumprimento das decisões emitidas pelo Tribunal, tendo por base os registros constantes do Controle Eletrônico de Certidões, com intuito de atender o disposto no artigo 145, incisos VI e VII, da Lei nº 1.284/2001. Art. 16. O Presidente do Tribunal, resolverá os casos omissos e expedirá atos necessários à regulamentação desta Instrução Normativa. Art. 17. Revogam-se as disposições em contrário, especialmente a Instrução Normativa nº. 006, de 30 de junho de Art. 18. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. SALA DAS SESSÕES PLENÁRIAS DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS, em Palmas, Capital do Estado, aos 23 do mês de setembro de Publicação: Boletim Oficial do TCE/TO, ano 2, nº 129, 28 set. 2009, p. 3-5.

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