Planejamento Da Rede Logística Do Projeto Computadores Para Inclusão

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Planejamento Da Rede Logística Do Projeto Computadores Para Inclusão"

Transcrição

1 Planejamento Da Rede Logística Do Projeto Computadores Para Inclusão Camille Ayume de Melo Kamimura Universidade Federal de São Carlos, Campus Sorocaba Rodovia João Leme dos Santos, Km SP-264, Itinga CEP Sorocaba, SP - Brasil Camille.kamimura@hotmail.com Eli Angela Vitor Toso Universidade Federal de São Carlos, Campus Sorocaba Rodovia João Leme dos Santos, Km SP-264, Itinga CEP Sorocaba, SP - Brasil eli@ufscar.br RESUMO O objetivo deste estudo consiste na avaliação de modelos de programação matemática no apoio a tomada de decisão da configuração da rede logística reversa do programa do governo federal denominado Computadores para Inclusão. Baseado no modelo proposto por Oliveira (2014), elaborou-se um plano de experimentos computacionais envolvendo a variação de parâmetros, tendo como principal foco a avaliação do modelo como ferramenta de apoio ao processo decisório de configuração da rede do projeto considerando diferentes cenários. Os resultados indicam que o modelo possibilita a avaliação dos limites orçamentários de instalação de novas unidades de centros de recondicionamento de computadores (CRCs) para atender as necessidades do projeto em relação aos Telecentros nucleadores e em relação a outras demandas do projeto. Ademais, os resultados do modelo ressaltam a necessidade de inclusão de outros aspectos na modelagem para considerar a questão da equidade em relação ao nível de atendimento da demanda em diferentes locais. PALAVARAS CHAVE: Logística Reversa; Recondicionamento de Computadores; Inclusão Digital, Área principal: L&T Logística e Transportes. ABSTRACT The objective of this study consists in assessing how mathematical programming models can be used to support decisions of configuration of reverse logistics network of the federal government program called Computadores para Inclusão. Based on models proposed by Oliveira (2014), it was elaborated a plan of computational experiments involving the variation of parameters, which the main focus is the evaluation of how the model can aid in the decisionmaking process of project network configuration for different scenarios. The results indicate that the model enables the evaluation of the budgetary limits for the installation of new units of Computer Reconditioning Centers (CRCs) in order to attend the needs of the project in relation to the Nucleator Telecenters and to other demands of the project. Furthermore, the results of the model emphasizes the need to include other aspects in modeling to consider the issue of equity in relation to the demand level of service at different locations. KEYWORDS: Reverse Logistics; Computers Reconditioning; Digital Inclusion. Main area: L&T - Logistics and Transport.

2 1. Introdução O fenômeno da obsolescência programada tem sido uma estratégia ainda bastante aplicada atualmente. Ela envolve a decisão de fabricar e distribuir um bem de consumo com certo período de vida, de forma que depois desse período, o produto se torne não funcional, obrigando o consumidor a comprar o mesmo produto ou ainda uma nova geração do mesmo. Como principal consequência, há o aumento do volume de resíduos. Especificamente para os resíduos eletroeletrônicos (REEE), aos quais os avanços tecnológicos são constantes, seu volume cresce exponencialmente. Dados da United Nations Environment Programme (UNEP) em 2009 relatam que a geração lixo eletrônico está crescendo cerca de 40 milhões de toneladas por ano em escala global. Dessa forma, a preocupação com o descarte correto desse tipo de resíduo vem ganhando atenção tanto por parte governamental, quanto pela parte empresarial. Em 2010, foi regulamentada a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), cujo maior impacto para o gerenciamento de resíduos sólidos está no fato dela estabelecer a responsabilidade compartilhada na destinação final de vários tipos de resíduos, incluindo nestes, os REEE. Uma das maneiras de estruturar o manejo desses resíduos é através do estudo da rede de logística reversa, sendo esta uma ferramenta que viabiliza a coleta e a restauração dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, ou disposição final ambientalmente apropriada (BRASIL, 2010). De acordo com a legislação brasileira, os sistemas de logística reversa são implementados e operacionalizados por meio de acordos setoriais, através de regulamentos expedidos pelo Poder Público; ou por termos de compromisso. No caso dos resíduos de equipamentos eletroeletrônicos, o edital para a elaboração do Acordo Setorial ficou sobre a responsabilidade do Ministério do Meio Ambiente (Edital 1/2013-Chamada para a Elaboração de Acordo Setorial para a Implantação de Sistema de Logística Reversa de Produtos Eletroeletrônicos e seus Componentes), sendo este proposto em junho de 2013 e atualmente se encontra na fase de negociação (OLIVEIRA e TOSO, 2014). Nesse sentido, torna-se ainda mais importante o projeto Computadores para Inclusão (Projeto CI). Executado a partir de 2005 no âmbito da política de Inclusão Digital do Governo Federal, a proposta do projeto é de fornecer equipamentos de informática usados, estes recuperados em Centros de Recondicionamento de Computadores (CRCs), para Telecentros comunitários, escolas públicas, bibliotecas e outros projetos de inclusão digital, propiciando assim o aumento do acesso às tecnologias de informação e comunicação para a comunidade em situação de vulnerabilidade social (MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES, 2011). O propósito deste trabalho é estudar a configuração da rede de logística do Projeto Computadores Para Inclusão (Projeto CI), esta, embasada no problema de mestrado de Oliveira (2014), mais especificamente em seu modelo denominado Modelo Capacitado de Locação- Alocação Multiperíodo com Fluxo de Retorno Direcionado (MCLAM-FRD). Suas principais decisões giram em torno da localização de Centros de Recondicionamento de Computadores (CRCs) e da alocação de Telecentros Comunitários à CRCs. Os Telecentros considerados no modelo são ditos Nucleadores, pois eles suprem a demanda de outros Telecentros, além de fazer a intermediação de materiais para com os CRCs. Segundo a autora, muitos dos parâmetros foram baseados em estimativas, uma vez que há dificuldade em encontrar os dados e, dessa forma, estão sujeitos a incertezas. Além disso, o próprio contexto da configuração da rede, na qual a lei que rege o manejo dos resíduos sólidos ainda está em fase de implantação e está em constante modificação sugere que ainda há de esperar para se obter dados que realmente possam trazer mais subsídios para decisões em relação ao Projeto CI. Apesar de existirem dados com mais exatidão, como por exemplo, os orçamentos para a instalação de novos CRCs para a manutenção do programa, para o modelo inicial, os valores reais resultam em infactibilidade do modelo, ou seja, indicam que o limite orçamentário é insuficiente para atender a demanda dos Telecentros Nucleadores. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho é, a partir dos modelos propostos por Oliveira (2014), realizar experimentos computacionais para a avaliação dos impactos das alterações dos parâmetros nos resultados gerados tendo como base a construção de cenários alternativos para a

3 rede e para o problema, propiciando assim, a avaliação de como o modelo de programação matemática pode ser utilizado para apoiar as decisões de configuração da rede de logística reversa do Projeto CI para diferentes cenários. Algumas modificações foram feitas no modelo matemático inicial, de modo que a função objetivo considere apenas as penalizações referentes às taxas de redirecionamento dos fluxos. Além disso, neste trabalho consideramos que a restrição de atendimento da demanda dos Telecentros pode ser violada, de modo que, mesmo com um orçamento abaixo do necessário, o modelo seja factível. O intuito é avaliar novos insights, como por exemplo, aonde não atender a demanda, se os Telecentros não atendidos estão centralizados ou descentralizados na rede, ou mesmo se é possível incluir considerações acerca da equidade do atendimento. 2.Descrição do Problema O Projeto Computadores para Inclusão (Projeto CI) foi criado em 2004 e executado a partir de 2005 pela Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (SLTI/MP), no contexto da política de Inclusão Digital do Governo Federal (MINISTERIO DAS COMUNICAÇÕES, 2011). As principais metas para este programa envolvem a configuração de uma rede nacional de recondicionamento de computadores, a qual resulta em benefícios tanto para a inclusão digital, quanto para a redução dos impactos ambientais causados pelo descarte inadequado de equipamentos de informática. Para operacionalização do projeto, o Governo Federal apoiou a implantação e funcionamento dos chamados Centros de Recondicionamento de Computadores (CRCs). Os CRCs constituem-se em espaços estruturados para realizar, em larga escala, a recepção, triagem, recuperação e destinação de equipamentos de informática usados, descartados por órgãos públicos, empresas privadas e pela comunidade. O material recuperado é doado a Telecentros, escolas públicas, bibliotecas e outros projetos de inclusão digital sem fins lucrativos. Além disso, os CRCs oferecem a jovens em situação de vulnerabilidade social oportunidades de formação profissionalizante, ao disponibilizar oficinas, cursos, treinamentos e outras atividades formativas com foco no recondicionamento e manutenção de computadores. Segundo dados do Ministério das Comunicações (2011), até o mês de setembro de 2011, foram instalados 7 CRCs, localizados em Porto Alegre/RS, Guarulhos/SP, Gama/DF, Belo Horizonte/MG, Recife/PE, Lauro de Freitas/BA e Belém/PA. Ademais, mais de 59 mil computadores foram recebidos da comunidade e de órgãos públicos e privados, auxiliando 873 projetos de inclusão digital no total, que receberam equipamentos de informática recondicionados. O modelo proposto neste estudo é embasado no modelo denominado Modelo Capacitado de Locação-Alocação Multiperíodo com Fluxo de Retorno Direcionado (MCLAM-FRD), proposto por Oliveira (2014). Na modelagem, as principais decisões giram em torno de: (i) quais Telecentros enviam equipamentos descartados para quais CRCs; (ii) quais CRCs enviam equipamentos recondicionados para quais Telecentros; (iii) quais CRCs enviam equipamentos para quais empresas de descarte; (iv) quais os melhores locais para a instalação de novos CRCs. No trabalho da autora, o panorama do programa consistia em cerca de 2000 Telecentros espalhados pelo Brasil, sendo que 80 deles, chamados Telecentros Nucleadores, são considerados principais e são responsáveis por suprir a demanda dos demais Telecentros, além de fazer a intermediação de materiais com os CRCs. No MCLAM-FRD, os Telecentros Nucleadores tem restrições acerca da quantidade de material que pode comportar, havendo assim, uma quantidade mínima e máxima. A mínima é aquela necessária para que os Telecentros possam operar ao longo do horizonte de planejamento, ao passo que a quantidade máxima não deve exceder a capacidade das instalações (OLIVEIRA e TOSO, 2014). Para o problema inicial, ao considerar a demanda dos outros Telecentros vinculados ao nucleador, não é possível encontrar uma solução factível. Isto porque o orçamento disponível é insuficiente para atender toda a demanda (OLIVEIRA, 2014). Desta forma, uma das premissas para este estudo consiste em permitir a violação da demanda mínima a ser atendida. O funcionamento da rede está esquematizado na figura 1. Convém destacar que o fluxo de

4 materiais entre Telecentros e CRCs envolvem os equipamentos danificados provenientes da comunidade mais o material que se deteriora nos Telecentros. Particularmente neste trabalho, as seguintes premissas são consideradas: A restrição acerca da quantidade mínima nos Telecentros pode ser violada, acarretando, no entanto, em uma penalização em forma de custos; Os períodos são considerados para o projeto já em andamento, isto é, não há um período inicial de ajuste, onde o número de máquinas nos Telecentros é nulo; O objetivo é minimizar os custos referentes às penalidades por não processamento, por não atendimento da demanda dos Telecentros e pelo não envio de material aos Telecentros. Diferente do modelo original que minimiza também os custos de abertura e manutenção do programa. A opção de retirar estes custos da função objetivo deve-se ao fato destes já estarem limitados por um orçamento. Figura 1 Representação da rede usada na modelagem. Fonte: Oliveira(2014). 3.Modelo Matemático Para a formulação matemática do problema descrito anteriormente, considere os conjuntos I para os Telecentros, J para Locais Candidatos a CRCs, K para Empresas de Destinação e T para os Períodos, indexados por i, j, k e t, respectivamente. Os seguintes parâmetros e variáveis são utilizados: Parâmetros o t Orçamento para a manutenção do programa no período t w t Orçamento para a abertura de CRCs no período t S Porcentagem de material não recuperado (pós-processamento) que deve ser encaminhado para as empresas recicladoras γ Custo unitário de transporte de material β Penalidade por não processamento de material α Penalidade de não retorno de material para os Telecentros ε Penalidade pela demanda não atendida nos Telecentros f j Custo fixo para a abertura do CRC j h Taxa de deterioraçao de equipamentos dos Telecentros a it Quantidade de material que o Telecentro i recebe da comunidade no período t b j Capacidade de processamento do CRC j c ij Distância do Telecentro i para o CRC j

5 e ji Distância do CRC j para o Telecentro i g jk Distância do CRC j para a Empresa recicladora k Gov Quantidade de material enviado pelo governo para os CRCs abertos Q min Quantidade mínima de computadores que um Telecentro comporta Q max Quantidade máxima de computadores que um Telecentro comporta CR Capacidade de recebimento de um CRC Variáveis x ijt Quantidade de material do Telecentro i que é encaminhado ao CRC j no período t y jkt Quantidade de material do CRC j que é encaminhado à Empresa recicladora k no período t n jit Quantidade de material do CRC j encaminhado ao Telecentro i no período t qp jt Quantidade de material processado no CRC j no período t qn jt Quantidade de material não processado no CRC j no período t m jt Quantidade de material processado no CRC j no período t que não será encaminhado aos Telecentros δ it Demanda não atendida no Telecentro i para o período t v it Quantidade de computadores em um Telecentro i no período t 1, se o CRC j é aberto no período t p jt = { 0, caso contrário 1, se o CRC j está aberto no período t z jt = { 0, caso contrário Min β qn jt + α m jt + ε δ it j J t T j J t T i I t T (1) x ijt = a it + (h. v it 1 ), i I, t T (2) j J qp jt + qn jt = x ijt + Gov. z jt, j J, t T (3) i I x ijt CR. z jt,, j J (4) i I n jit + m jt = (1 S)(qp jt ), j J, t T (5) i I y jkt = s. qp jt + qn jt, j J, t T (6) k K qp jt b jt. z jt,, j J, t T (7) p jt 1, j J (8) t T p jt z jt z jt 1, j J, t T (9) z jt z jt 1, j J, t T (10) v it = Q min, i I, t = 1 (11) v it = v it 1 + n ijt (h. v i,t 1 ), i I, t T (12) j J v it + δ i Q min, i I, t T (13) v it Q max, i I, t T (14) p jt f j w t, t T (15) j J

6 ( c ij x ijt + g jk y jkt + e ji n ijt ) γ o t, t T (16) i I j J j J k K i I j J x ijt, y jkt, qp jt, qn jt, m jt, v it, n ijt, δ i 0 ; z jt, p jt Β J T (17) A função objetivo (1) envolve os custos referentes às penalizações e pode ser dividida em três partes. O primeiro termo busca minimizar a quantidade de material não processado. O segundo minimiza a quantidade de material que será enviado para doação. Esta penalização é importante para viabilizar os resultados, pois não existem custos de transporte dos CRCs para os postos de doação, uma vez que quem recebe o material se responsabiliza pelo transporte. Por fim, o terceiro termo visa minimizar a quantidade de material referente à demanda não atendida dos telecentros. Os parâmetros de penalização β, α e ε são representados como um custo, entretanto, também podem ser usados como pesos referentes aos objetivos internos, possibilitando, por exemplo, uma proposta baseada em programação de metas. O conjunto de restrições apresentados em (2) garantem o balanceamento do fluxo de materiais em cada Telecentro ao longo de todo o horizonte de planejamento. Dessa forma, a quantidade total de material enviada de um Telecentro para os CRCs corresponde à quantidade recebida da comunidade mais o material que se deteriora naquele período. As restrições (3) determina que, para cada CRC, em um período t, a quantidade de material processado somado à quantidade de material não processado deve ser igual à soma do que é recebido dos Telecentros mais a quantidade de material enviada pelo governo, este último, só incluso caso o CRC esteja aberto. As restrições (4) complementam a anterior, uma vez que os Telecentros só enviarão material aos CRCs que estejam abertos. Além disso, essa restrição garante que o valor de x ijt não seja maior do que a capacidade de recebimento do CRC. As restrições (5) asseguram que a porcentagem de material processado que foi efetivamente recuperada seja enviado ou para os Telecentros ou para doação. Já as restrições (6) impõem que o material processado não recuperado, somado ao material não processado, deve ser encaminhado às empresas de descarte final. A restrição apresentada em (7) certifica que somente um CRC aberto possa processar material, sendo que a quantidade processada deve respeitar a capacidade de processamento do respectivo CRC. As restrições (7), (8) e (9) dizem respeito a abertura de novos CRCs. A primeira impede que um CRC possa ser aberto mais de uma vez. A segunda constitui-se de uma relação entre variáveis e a terceira garante que uma vez aberta a instalação, ela assim permaneça até o fim do horizonte de planejamento. As restrições (11), (12), (13) e (14) dizem respeito à quantidade de computadores no Telecentro. A primeira define a quantidade de material presente nos Telecentros para o primeiro período. A segunda constitui-se numa restrição de balanceamento de estoque, ao qual a quantidade de computadores presentes em cada Telecentro no período t deve corresponder à quantidade de material que retorna dos CRCs, somado à quantidade disponível no período anterior menos a quantidade de material que se deteriorou. A terceira constitui-se de uma restrição de capacidade, em que deve haver uma quantidade mínima de material em cada Telecentro. No entanto, esta restrição pode ser violada através da variável δ i, sob o custo de uma penalização, esta incluída na FO. A restrição (14) impõe uma quantidade máxima de material que um Telecentro pode comportar. As restrições (15) e (16) colocam um limite orçamentário para o programa, tanto em relação à abertura de CRCs, quanto em relação à manutenção do programa, particularmente considerado apenas a partir dos custos de transporte. Por fim, a restrição (17) define o domínio para todas as variáveis. 4. Resultados e Discussão Para o estudo computacional, considerou-se o horizonte de planejamento de 12 meses. Os dados inseridos na modelagem foram retirados de Oliveira (2014). Os pontos da rede consistem em 80 Telecentros Nucleadores, 80 potenciais locais para CRCs localizados nos mesmos pontos

7 dos Telecentros e 19 empresas, todas localizadas no estado de São Paulo, para o descarte adequado de material. As capacidades dos CRCs de processamento são de 1800 kg de material para todos. Os dados referentes aos parâmetros escalares estão contidos na tabela 1. Tabela 1 Valores dos parâmetros escalares. Parâmetro Valor S 30% γ R$ 1,28 β R$ 20 mil α R$ 10 mil ε R$ 15 mil Gov 250 Kg Q min 250 Kg Q max 750 Kg CR 5400 Kg Os valores de porcentagem de material não recuperado (pós-processamento) encaminhado para as empresas recicladoras (S), do custo unitário de transporte de material (γ) e da capacidade de recebimento de um CRC (CR) foram retirados da dissertação de Oliveira (2014). Os dados de capacidade mínima e máxima dos Telecentros foram estipulados com base nos manuais do programa Telecentros Comunitários (BRASIL, 2013) que afirmam que o número mínimo de máquinas a ser enviadas em um Telecentro é de 10 computadores (kit Telecentro). Analisando também o mapa da Rede Telecentro, constatou-se que o maior número de equipamentos de informática encontrado foi de 30. Dimensionando para o peso médio de um computador do tipo desktop (aproximadamente 25 kg) (AGÊNCIA BRASILEIRA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL, 2013), estimou-se os valores para Q min e Q max. O modelo foi implementado utilizando linguagem de modelagem algébrica GAMS, versão e resolvido através do solver CPLEX. Delimitou-se um limite de tempo de 3 horas para a execução do modelo. Para o cenário inicial, foi encontrada uma solução de R$ 4,46 bilhões com um gap relativo de 0,23%. O resultado prevê a abertura de 35 CRCs, com um custo de abertura de R$ 11 milhões. A abertura dos CRCs teve sua localização mais concentrada na região Sudeste, com 15 CRCs abertos ao todo nessa região, sendo 8 deles somente em São Paulo e 4 em Minas Gerais. A segunda região brasileira com maior número de CRCs instalados foi a Nordeste (9 CRCs), seguida pela região Norte (4 CRCs), Sul (3 CRCs) e por último, a região Centro-Oeste, com 2 CRCs instalados. O modelo sugere a abertura dos Centros em lugares mais centrais de cada região brasileira, sendo que então algumas capitais não foram contempladas com a abertura de um CRC. Por exemplo, para os estados da região Norte, os fluxos de materiais foram enviados para os centros localizados em Rondônia Pará. Ou seja, alguns pontos centrais nas regiões cartográficas receberam equipamentos provenientes dos Telecentros não só de seu estado, como também de estados adjacentes. A figura 2 apresenta os resultados dos fluxos acumulados em todo o horizonte de planejamento. Em uma análise macro do problema, pode-se notar que a maior parte do volume de material é encaminhada à doação, o que é justificável, já que a penalidade pelo não processamento (β), tem maior peso nos custos totais, o que faz com que o modelo busque fazer uso máximo da capacidade de processamento dos CRCs, para então redirecionar o fluxo entre os Telecentros e a doação. Como a penalização pelo não atendimento da demanda é superior à de pelo não envio de material aos Telecentros, porém não maior do que os custos de tranporte envolvidos no envio de material aos Telecentros, a tomada de decisão envolve a priori atender a demanda dos telecentros, para só então enviar para a doação. Para Telecentros localizados no mesmo ponto do CRC, o resultado do modelo propõe o atendimento não só da sua demanda mínima como também se atinge o limite de capacidade.

8 Figura 2 Fluxos de materiais em escala macroscópica. Ao longo do horizonte de planejamento, a capacidade de todos os CRCs foram em sua maioria totalmente utilizadas, sendo que o valor mínimo alcançado foi de 70,56%. O uso intenso dessa capacidade de processamento pode ser explicado pelo fato de que todo o orçamento destinado para a manutenção do programa foi consumido. Toda a demanda foi atendida, no entanto, o valor inicialmente utilizado corresponde à quantidade de material necessária para o funcionamento de um único Telecentro, isto é, a demanda foi subestimada e ainda assim, houve o consumo de todo o orçamento destinado à manutenção do programa. Em relação ao direcionamento dos fluxos, pode-se afirmar que a penalização pelo não processamento de materiais (β) é a mais impactante, uma vez que só depois do processamento é que se pode encaminhar equipamentos aos Telecentros ou à doação, além do fato de que o não processamento implica na incorreta destinação deste material, no qual pode acontecer uma situação em que computadores em bom estado seriam enviados para descarte. De modo a obter uma melhor perpecção de como as penalidades influenciam nas decisões do modelo, elaborou-se um plano de experimentos para variação de parâmetros. Outros testes realizados envolvem o aumento gradativo do valor da demanda mínima, de modo a alcançar o valor estimado real e dessa forma, avaliar o impacto do aumento do fluxo resultante. 4.1 Testes envolvendo a variação dos parâmetros de penalização Teste1: alterações na penalização pelo não retorno de materiais aos Telecentros (α) No cenário original, uma vez que o valor da penalidade por não processamento (β) tem maior peso na função objetivo, observou-se que na solução gerada, as decisões sugerem usar a capacidade de processamento dos CRCs conforme a disponibilidade do orçamento de abertura, e dentre os equipamentos processados, atendeu-se a demanda mínima de Telecentros muito distantes, ao passo que nas localidades próximas (em geral as mesmas dos CRCs), enviou-se equipamentos o suficiente para atender inclusive a demanda máxima. O restante é então enviado para a doação. Em uma visão macro, o volume de material enviado à doação foi cerca de 4 vezes maior do que o enviado para os Telecentros. Nesse sentido, este teste tem como principal finalidade avaliar o impacto da penalidade de não envio de material aos Telecentros na quantidade de demanda atendida, bem como na demanda não atendida, realizando variações na escala de -50%, 100% e 300%. Como resultado, a quantidade enviada aos Telecentros (n jit ), mantém-se praticamente a mesma ao longo de todas as variações. Os dados envolvendo a relação entre a variação desta penalidade com a quantidade de demanda não atendida, bem como com a quantidade de material não processado pode ser vista no gráfico 1.

9 Quantidade de material (Kg) Impactos da penalidade alfa no fluxo de descarte e de doação , , , ,00 0, Doação Não processado Descartado α Gráfico 1 - Impacto da variação da penalidade alfa em relação ao trade-off descarte/doação. Os resultados mostraram que nos nos cenários em que α β, não houve grandes variações em termos de ordem de grandeza para os fluxos de descarte e doação. Uma vez que o orçamento restringe o número de CRCs a serem abertos, e portanto, a capacidade geral de recondicionamento de computadores, a decisão gira em torno de processar o máximo possível para enviar para a doação, uma vez que o envio tanto para o descarte, quanto para os Telecentros envolve também custos adicionais de transporte, além do fato de que a diferença entre as penalizações não são grandes o suficiente para compensar uma mudança na decisão. Apesar disso, para o último cenário, tem-se que α > β > ε, relação esta que se mostrou diretamente relacionada à intensidade dos fluxos de materiais. Neste caso, a solução girou em torno de uma decisão na qual é melhor não processar do que enviar para doação. É de se esperar que valores para α entre o valor de β (R$20 mil) e o atingido com a variação em 300% (R$40 mil) incorra em um aumento gradativo do balanço entre os parâmetros m (quantidade de material enviado para a doação) e y (quantidade de material enviado às empresas recicladoras). Em suma, a variação da penalização pelo não envio de material aos Telecentros (α) faz o balanço principalmente entre os parâmetros de equipamentos de informática enviados às empresas recicladores versus para doação. Sua variação não afetou o atendimento da demanda mínima dos Telecentros, levando em conta o valor subestimado. Além disso, pode-se afirmar que o valor estipulado inicialmente para este parâmetro parece adequado para aos propósitos do problema real Teste2: alterações na penalidade por não processamento de materiais (β) Um ponto de vista para a análise dos fluxos de materiais pode ser vista em termos de material processado e não processado. Do material processado, uma parcela não consegue ser recuperada e, junto com o material não processado, é enviado para as empresas recicladoras. O restante do material é dividido entre uma quantidade para os Telecentros e outra para a doação. Pode-se afirmar então que a taxa de processamento é muito relevante para a análise de como o modelo se comporta. Esta é dependente da capacidade de processamento, que, por sua vez, é limitado pela quantidade de Telecentros, ou seja, é limitada pelo orçamento de abertura. O conjunto de testes envolvidos nesta seção corresponde à variação da penalidade por não processamento de materiais (β) em -88%, -75%, e -50%. Diferente do teste anterior, as variações do balanço entre o que é encaminhado para a doação versus o que é encaminhado para o descarte ficou bem evidente, podendo ser melhor avaliada no gráfico 2. De forma geral, pequenas alterações na penalização de não processamento não interferem nos resultados dos fluxos. Novamente, a quantidade de computadores enviados aos Telecentros varia pouco.

10 Quantidade de material (Kg) Impactos da penalidade beta no fluxo de descarte e de doação Doação Não processado Descartado Gráfico 2 - Impacto da variação da penalidade beta em relação ao trade-off descarte/doação. Para os dois primeiros cenários, como a penalização por não processamento deixa de ser a prioridade, o parâmetro de capacidade de processamento, dependentes da quantidade de CRCs abertas, perde também sua relevância. Para estes dois cenários, foram abertos somente 19 CRCs, sendo aberto, no mínimo, dois centros por região brasileira. Do total de equipamentos enviados, cerca de 93% foi enviado diretamente para as empresas recicladoras. Sendo assim, a relação estabelecida inicialmente para este parâmetro é adequada à proposta do problema Teste3: alterações na penalidade pelo não atendimento da demanda (ε) Para este último teste, foram realizadas alterações na penalização pelo não atendimento da demanda (ε) da ordem de -75%, -25% e, 100%. Uma vez que, para o cenário original, houve o total atendimento da demanda, esperava-se que, mesmo para um valor de penalização menor, esta demanda continuasse a ser atendida. Isto porque já existem custos de transpote inerentes ao fluxo de retorno de materiais. Além disso, levando em conta as outras penalizações, tem-se que uma delas busca impedir que equipamentos em condições de reuso sejam enviados para descarte final; ao passo que a outra busca reduzir a quantidade de equipamentos enviadas à doação, de modo que se envie ao menos à quantidade mínima para o funcionamento dos Telecentros. Ou seja, estas duas penalizações direcionam parte do fluxo de materiais aos Telecentros De fato, neste resultado houve pouca variação no valor da função objetivo, em termos de ordem de grandeza. Apesar de haver mensuração para demanda não atendida, o que ocorreu de fato foi um direcionamento dos Telecentros a serem atendidos, sendo este direcionamento dependente do grau de centralização ou isolamento da facilidade. Realizou-se também um teste alterando o valor de ε para zero, cujo resultado envolveu o não atendimento da demanda em apenas 3160 Kg, sendo esta quantidade bem distribuída entre os CRCs ao longo dos períodos. No entanto, ao duplicar o valor da demanda mínima dos Telecentros, Q mi,, para 500, este valor passou a ser de 40455,28 Kg. Assim, apesar da penalização ε não ter sido impactante para um cenário de menor demanda, ao qual o projeto tem estrutura para efetuar a manutenção do programa, ela é necessária para impedir que todo o material processado seja enviado a doação em cenários de maior número de Telecentros a serem atendidos. Mediante estes resultados, pode-se destacar que em nenhum dos testes houve variação da quantidade de equipamentos enviados aos Telecentros, bem como da parcela da demanda não atendida. Os principais balanços se restringiram aos fluxos de materiais enviados à doação e ao descarte. As possibilidades para os Telecentros receberem equipamentos recondicionados foram quatro: (i) ele está muito bem localizado e teve a sua capacidade máxima exigida; (ii) ele está bem localizado e recebe material além da sua demanda mínima, em uma posição média em relação à sua capacidade máxima e mínima; (iii) ele está localizado razoavelmente bem, recebendo o suficiente para atender o mínimo exigido pelo documento propositivo do projeto CI; e (iv) o Telecentro se encontra em uma posição isolada dos demais Telecentros e CRCs e não recebe nenhum equipamento. Uma vez que a proposta do Projeto CI envolve conceitos como a β

11 inclusão digital, tem-se que os resultados levantados pelo modelo não seriam adequados num ponto de vista mais realista, uma vez que não há igualdade de condições para o acesso digital. Estes resultados levantam uma discussão acerca da aplicação dos princípios de equidade, que consistem na distribuição igualitária dos recursos existentes para todas as áreas de demanda. Estes princípios são levantados principalmente para o setor público (MCALLISTER, 1976). 4.2 Variação na demanda real Os experimentos anteriores consideraram a demanda mínima como sendo a quantidade de equipamentos necessária para a manutenção de um único Telecentro. Uma vez que a premissa para o modelo é que são considerados 80 Telecentros Nucleadores, a demanda mínima deve corresponder à demanda do Nucleador mais a dos Telecentros que ele nuclea. Como a designação de quais telecentros são atendidos por quais Telecentros Nucleadores não foi encontrada, para estimar o real valor de Q min, utilizou-se de uma média aritmética simples: os 2000 Telecentros foram igualmente divididos para os 80 Telecentros Nucleadores, e então considerou-se a demanda como sendo a quantidade de equipamentos necessárias para cada telecentro funcionar, incluindo a do nucleador. Como resultado, obteve-se uma estimativa de 6500 Kg de material necessária por Telecentro. O mesmo raciocínio também foi utilizado para estimar a quantidade de material máxima que um Telecentro pode suportar, resultando em 19500Kg. A priori, foram feitos testes variando gradativamente a demanda de 250 Kg para 500 Kg, sendo este aumento de 20% por vez. Foi considerado o mesmo orçamento inicial utilizado no cenário original. Os resultados podem ser visualizados no gráfico 3. Custo (R$) 2,50E+08 Impactos da demanda nos custos 2,00E+08 1,50E+08 1,00E+08 5,00E+07 0,00E Custo x Custo y Custo n Demanda (Kg) Gráfico 3 Variação dos custos de transporte conforme variação na demanda. O custo x corresponde ao custo de transporte entre os Telecentros e os CRCs, ao passo que o custo n corresponde aos custos de transporte de retorno de materiais dos CRCs para os Telecentros. Por fim, o custo y está relacionado ao envio de materiais dos CRCs para as empresas recicladoras. Uma vez que o orçamento de manutenção é o mesmo para todos os tecstes, para um aumento da demanda, recorre-se ao orçamento de abertura que havia sobrado no cenário original. Dessa forma, o número de CRCs abertos foram aumentando gradativamente, de 35 até 39. Assim, custo de envio referente à variável x, que corresponde à quantidade de material enviado dos Telecentros aos CRCs, foi sendo diluído, tendo seu custo reduzido em até 17,47%. No entanto, uma vez que a quantidade de material que deve retornar aos Telecentros é maior, e também há mais Telecentros com materiais a enviar para as empresas recicladoras, é de se esperar que o custo de transporte inerente a esse fluxo também aumente. Para estes testes, tem-se que, ao dobrar o valor da demanda mínima para 500, houve um aumento dos custos referentes ao fluxo de retorno de equipamentos recondicionados aos Telecentros de 129%, isto é mais do que dobrou os custos.houve também uma redução da quantidade de material enviada para a doação, em 18%. A partir dessa variação dos custos somente dobrando-se a demanda de um telecentro, isto é, ao invés de atender 80 Telecentros, atende-se 160, pode-se afirmar que, para se atender a

12 demanda dos 2080 Telecentros, considerados nas premissas da modelagem, o orçamento necessário para a manutenção do programa seria exorbitante. De fato, se levar em conta que o governo está arcando com os custos não só de realizar o descarte correto dos resíduos, como também de manter todos os Telecentros em funcionamento durante todo o horizonte de planejamento, é de se esperar que os resultados sejam inviáveis. 5. Conclusões Diante da instabilidade e das dificuldades na obtenção de dados, o estudo deste modelo limitou-se a análise de como o modelo apresentado pode ser útil no auxílio à tomada de decisão para o programa Computadores para Inclusão. Os resultados indicaram que é possível satisfazer mais do que apenas a demanda mínima dos Telecentros, de acordo com uma boa base orçamentária, e mais ainda, ressalta a importância de uma boa mensuração para as penalidades na análise da tomada de decisão. Para todos os testes realizados, pode-se ressaltar que, apesar de haver uma parcela de demanda não atendida, esta corresponde apenas para os Telecentros muitos distantes dos CRCs. Enquanto isso, os Telecentros mais centralizados em relação aos CRCs tiveram não só sua demanda mínima atendida, como também receberam material a mais, algumas até mesmo recebendo a sua capacidade máxima. No entanto, as decisões realizadas em relação ao atendimento da demanda dos Telecentros rmostraram-se inadequadas do ponto de vista prático, uma vez que, para lugares muito distantes dos CRCs, basicamente não se atende nenhuma porcentagem da demanda. Como, em geral, os pontos mais distantes do Brasil correspondem aqueles em que mais seria interessante aplicar políticas de inclusão digital, pode-se afirmar que uma extensão para o modelo deve considerar a capilaridade dos fluxos de materiais e mais ainda, buscar garantir primeiro atender a demanda mínima de todos os Telecentros para só então realizar decisões de ampliar a quantidade de equipamentos neles. Dessa forma, uma proposta de melhoria envolve estudar técnicas para incluir princípios de equidade para o modelo. Referências Agência Brasileira De Desenvolvimento Industrial. (2013). Logística Reversa de Equipamentos Eletroeletrônicos: análise de viabilidade técnica e econômica. Brasil. (2011). Ministério das Comunicações. Secretaria de Inclusão Digital. Projeto computadores para inclusão: documento propositivo. Brasília, 28p. Brasil.. (2013). Ministério das Comunicações. Orientações para a montagem dos kits nos telecentros apoiados pelo programa. Brasil. (2010). Decreto nº 7.404, de 23 de dezembro de Regulamenta a Lei no , de 2 de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Diário Oficial, Brasília, DF, 23 dez Seção 1, edição extra, p McAllister, D. M. (1976). Equity and Efficiency in Public Facility Location. Geographical Analysis, Vol. 8. Oliveira, M.G.S.(2014) Modelos para configuração da rede logística do programa Computadores para Inclusão f. Dissertação. Universidade Federal de São Carlos, Sorocaba. Oliveira, M. G. S., Toso, E. A. V. (2013). Planejamento Da Rede De Logística Reversa Pós Consumo De Equipamentos De Informática. In: SIMPÒSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL, 45., 2013, Natal. Anais... Natal:2013. p Unep - United Nations Environment Programme & United Nations University. Recycling. (2009).

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...

Leia mais

www.computadoresparainclusao.gov.br

www.computadoresparainclusao.gov.br Dezembro/2010 Eixos da Política de Inclusão Digital ESCOLAS PÚBLICAS TELECENTROS COMUNITÁRIOS Investimento em Conexão, Equipamentos, Recursos Humanos e Capacitação Processo de Avaliação Sistemática - Indicadores

Leia mais

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia. 1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade

Leia mais

www.computadoresparainclusao.gov.br

www.computadoresparainclusao.gov.br Fevereiro/2011 Eixos da Política de Inclusão Digital ESCOLAS PÚBLICAS TELECENTROS COMUNITÁRIOS Investimento em Conexão, Equipamentos, Recursos Humanos e Capacitação Processo de Avaliação Sistemática -

Leia mais

Implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos

Implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos Implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos FIESP 07/06/11 Alexandre Comin - MDIC PNRS Instituída pela Lei 12.305, de 2 de agosto de 2010, e regulamentada pelo Decreto nº 7404, de 23 de Dezembro

Leia mais

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de

Leia mais

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Caros alunos, Essa terceira atividade da nossa disciplina de Suprimentos e Logística

Leia mais

Produção legislativa regional frente aos acordos setoriais

Produção legislativa regional frente aos acordos setoriais OS ACORDOS SETORIAIS E A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA: Produção legislativa regional frente aos acordos setoriais X Seminário Nacional de Resíduos Sólidos Associação Brasileira de Engenharia

Leia mais

Princípios de Finanças

Princípios de Finanças Princípios de Finanças Apostila 02 A função da Administração Financeira Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO A função da Administração Financeira... 3 1. A Administração Financeira... 3 2. A função

Leia mais

Aspectos Sociais de Informática. Simulação Industrial - SIND

Aspectos Sociais de Informática. Simulação Industrial - SIND Aspectos Sociais de Informática Simulação Industrial - SIND Jogos de Empresas Utilizada com sucesso para o treinamento e desenvolvimento gerencial Capacita estudantes e profissionais de competência intelectual

Leia mais

Taxa de Aplicação de CIP (Custos Indiretos de Produção)

Taxa de Aplicação de CIP (Custos Indiretos de Produção) Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação MBA em Engenharia de Produção Custos Industriais Aplicação de Custos Diretos e Indiretos Luizete Fabris Introdução tema. Assista à videoaula do professor

Leia mais

Projeto de Sistemas I

Projeto de Sistemas I Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Projeto de Sistemas I Professora: Kelly de Paula Cunha E-mail:kellypcsoares@ifsp.edu.br Requisitos: base para todo projeto, definindo o

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às

Leia mais

Automação de Bancada Pneumática

Automação de Bancada Pneumática Instituto Federal Sul-rio-grandense Campus Pelotas - Curso de Engenharia Elétrica Automação de Bancada Pneumática Disciplina: Projeto Integrador III Professor: Renato Allemand Equipe: Vinicius Obadowski,

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler

Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler Introdução Objetivos da Gestão dos Custos Processos da Gerência de Custos Planejamento dos recursos Estimativa dos

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 Índice 1. Orçamento Empresarial...3 2. Conceitos gerais e elementos...3 3. Sistema de orçamentos...4 4. Horizonte de planejamento e frequência

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

"PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL"

PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL Reciclagem e Valorizaçã ção o de Resíduos Sólidos S - Meio Ambiente UNIVERSIDADE DE SÃO S O PAULO "PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL" Associação sem fins lucrativos, o CEMPRE se dedica à promoção

Leia mais

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1.

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1. ARCO - Associação Recreativa dos Correios Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Versão Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor Página

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é

Leia mais

Porque estudar Gestão de Projetos?

Porque estudar Gestão de Projetos? Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR Data: 6 de Dezembro de 2011 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),

Leia mais

A OPERAÇÃO DE CROSS-DOCKING

A OPERAÇÃO DE CROSS-DOCKING A OPERAÇÃO DE CROSS-DOCKING Fábio Barroso Introdução O atual ambiente de negócios exige operações logísticas mais rápidas e de menor custo, capazes de suportar estratégias de marketing, gerenciar redes

Leia mais

Entendendo como funciona o NAT

Entendendo como funciona o NAT Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

Processos de Desenvolvimento de Software

Processos de Desenvolvimento de Software Processos de Desenvolvimento de Software Gerenciamento de Projetos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e

Leia mais

SELEÇÃO PÚBLICA MCT/FINEP/FNDCT Subvenção Econômica à Inovação 01/2009 PERGUNTAS MAIS FREQUENTES

SELEÇÃO PÚBLICA MCT/FINEP/FNDCT Subvenção Econômica à Inovação 01/2009 PERGUNTAS MAIS FREQUENTES SELEÇÃO PÚBLICA MCT/FINEP/FNDCT Subvenção Econômica à Inovação 01/2009 PERGUNTAS MAIS FREQUENTES É obrigatório oferecer contrapartida? Em caso afirmativo, quanto devo oferecer de contrapartida? Sim. O

Leia mais

INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS

INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS ANA BEATRIZ DALRI BRIOSO¹, DAYANE GRAZIELE FANELLI¹, GRAZIELA BALDASSO¹, LAURIANE CARDOSO DA SILVA¹, JULIANO VARANDAS GROPPO². 1 Alunos do 8º semestre

Leia mais

ED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café

ED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café ED 2180/14 15 maio 2014 Original: espanhol P Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café 1. O Diretor Executivo apresenta seus cumprimentos e, em nome da Colômbia, encaminha aos Membros

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL: UMA ABORDAGEM À PROGRAMAÇÃO LINEAR. Rodolfo Cavalcante Pinheiro 1,3 Cleber Giugioli Carrasco 2,3 *

PESQUISA OPERACIONAL: UMA ABORDAGEM À PROGRAMAÇÃO LINEAR. Rodolfo Cavalcante Pinheiro 1,3 Cleber Giugioli Carrasco 2,3 * PESQUISA OPERACIONAL: UMA ABORDAGEM À PROGRAMAÇÃO LINEAR 1 Graduando Rodolfo Cavalcante Pinheiro 1,3 Cleber Giugioli Carrasco 2,3 * 2 Pesquisador - Orientador 3 Curso de Matemática, Unidade Universitária

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. MINUTA DE EDITAL DE CHAMAMENTO nº...xxxxxx. ACORDO SETORIAL PARA LOGÍSTICA REVERSA DE EMBALAGENS

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. MINUTA DE EDITAL DE CHAMAMENTO nº...xxxxxx. ACORDO SETORIAL PARA LOGÍSTICA REVERSA DE EMBALAGENS MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MINUTA DE EDITAL DE CHAMAMENTO nº...xxxxxx. ACORDO SETORIAL PARA LOGÍSTICA REVERSA DE EMBALAGENS O MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, tendo em vista o disposto na Lei nº 12.305, de

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Curso superior de Tecnologia em Gastronomia

Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Suprimentos na Gastronomia COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS 1- DEFINIÇÃO Engloba todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento de

Leia mais

GERÊNCIA DE INTEGRAÇÃO DO PROJETO

GERÊNCIA DE INTEGRAÇÃO DO PROJETO GERÊNCIA DE INTEGRAÇÃO DO PROJETO Estevanir Sausen¹, Patricia Mozzaquatro² ¹Acadêmico do Curso de Ciência da Computação ²Professor(a) do Curso de Ciência da Computação Universidade de Cruz Alta (UNICRUZ)

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente

Leia mais

Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso

Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Pedro João 28 de Abril 2011 Fundação António Cupertino de Miranda Introdução ao Plano de Negócios Modelo de Negócio Análise Financeira Estrutura do Plano de

Leia mais

O PAPEL DO MUNICÍPIO NA GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

O PAPEL DO MUNICÍPIO NA GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS REALIZAÇÃO: O PAPEL DO MUNICÍPIO NA GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS O Município é estratégico na gestão dos resíduos sólidos. As atividades geradoras e de gestão de resíduos se desenvolvem no âmbito local.

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES CELG DISTRIBUIÇÃO S.A EDITAL N. 1/2014 CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE GESTÃO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás

Leia mais

Microsoft Project 2003

Microsoft Project 2003 Microsoft Project 2003 1 [Módulo 4] Microsoft Project 2003 2 Definindo durações Inter-relacionamentorelacionamento Caminho crítico Microsoft Project 2003 3 1 Duração das Atividades Microsoft Project 2003

Leia mais

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...

Leia mais

7. Análise e comparação dos programas VMI nas empresas XYZ e DEF

7. Análise e comparação dos programas VMI nas empresas XYZ e DEF 7. Análise e comparação dos programas VMI nas empresas XYZ e DEF Nos capítulos anteriores foi abordada a implementação do programa VMI na Empresa XYZ, bem como suas características, vantagens e benefícios,

Leia mais

Políticas de utilização dos laboratórios de informática

Políticas de utilização dos laboratórios de informática FACULDADE VALE DO SALGADO ICÓ CEARÁ Missão: Formar profissionais capazes de contribuir para o desenvolvimento do país, embasados na responsabilidade social e na ética, visando o bem estar e a qualidade

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Brasília, abril/2006 APRESENTAÇÃO O presente manual tem por objetivo

Leia mais

Redução de impacto ambiental no consumo diário de líquidos. TERMO DE ABERTURA

Redução de impacto ambiental no consumo diário de líquidos. TERMO DE ABERTURA Redução de impacto ambiental no consumo diário de líquidos. TERMO DE ABERTURA Preparado por Cassius Marcellus de Freitas Rodrigues Versão: 1.1 Renata Rossi de Oliveira Aprovado por 17/09/12 Nome do Projeto:

Leia mais

7.Conclusão e Trabalhos Futuros

7.Conclusão e Trabalhos Futuros 7.Conclusão e Trabalhos Futuros 158 7.Conclusão e Trabalhos Futuros 7.1 Conclusões Finais Neste trabalho, foram apresentados novos métodos para aceleração, otimização e gerenciamento do processo de renderização

Leia mais

4 Metodologia da Pesquisa

4 Metodologia da Pesquisa 79 4 Metodologia da Pesquisa Este capítulo se preocupa em retratar como se enquadra a pesquisa de campo e como foram desenvolvidas as entrevistas incluindo o universo pesquisado e a forma de analisá-las

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2008 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame)

PROJETO DE LEI Nº, DE 2008 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) PROJETO DE LEI Nº, DE 2008 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) Regulamenta o inciso XVI do art. 22 da Constituição Federal que trata da organização do sistema nacional de emprego, para a adoção de políticas

Leia mais

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Guia de Especificação de Caso de Uso Metodologia CELEPAR

Guia de Especificação de Caso de Uso Metodologia CELEPAR Guia de Especificação de Caso de Uso Metodologia CELEPAR Agosto 2009 Sumário de Informações do Documento Documento: guiaespecificacaocasouso.odt Número de páginas: 10 Versão Data Mudanças Autor 1.0 09/10/2007

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

POLÍTICAS DE SELEÇÃO, AQUISIÇÃO, ATUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DA COLEÇÃO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO

POLÍTICAS DE SELEÇÃO, AQUISIÇÃO, ATUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DA COLEÇÃO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO POLÍTICAS DE SELEÇÃO, AQUISIÇÃO, ATUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DA COLEÇÃO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO ELABORAÇÃO Janine Silva Figueira Vitória 2015 SUMÁRIO 1 POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Gestão da Qualidade por Processos

Gestão da Qualidade por Processos Gestão da Qualidade por Processos Disciplina: Gestão da Qualidade 2º Bimestre Prof. Me. Patrício Vasconcelos adm.patricio@yahoo.com.br Gestão da Qualidade por Processos Nas empresas, as decisões devem

Leia mais

Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS)

Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS) Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS) Definição Geral: Disciplina de Compiladores Prof. Jorge Bidarra (UNIOESTE) A especificação de requisitos tem como objetivo

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

Panorama da Avaliação. de Projetos Sociais de ONGs no Brasil

Panorama da Avaliação. de Projetos Sociais de ONGs no Brasil Panorama da Avaliação de Projetos Sociais de ONGs no Brasil Realização Parceria Iniciativa Este documento foi elaborado para as organizações que colaboraram com a pesquisa realizada pelo Instituto Fonte,

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

Atividade: COBIT : Entendendo seus principais fundamentos

Atividade: COBIT : Entendendo seus principais fundamentos SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PIAUÍ CAMPUS FLORIANO EIXO TECNOLÓGICO: INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO CURSO: TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PERÍODO

Leia mais

Gestão de Projetos. Aula 6. Organização da Aula 6. Variáveis Tamanho. Contextualização. Fator Administrativo. Instrumentalização. Variáveis do projeto

Gestão de Projetos. Aula 6. Organização da Aula 6. Variáveis Tamanho. Contextualização. Fator Administrativo. Instrumentalização. Variáveis do projeto Gestão de Projetos Aula 6 Organização da Aula 6 Variáveis do projeto Fatores importantes ao projeto Avaliação do projeto Profa. Dra. Viviane M. P. Garbelini Dimensionamento e horizonte de planejamento

Leia mais

Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida

Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL Prof. Roberto Almeida Esta estratégia compreende o comportamento global e integrado da empresa em relação ao ambiente que a circunda. Para Aquino:Os recursos humanos das

Leia mais

Formação e Capacitação de Agentes de Inclusão Digital

Formação e Capacitação de Agentes de Inclusão Digital Olá telecentrist@s e amig@s! Esta é a terceira pesquisa elaborada pelo ONID. Ela tem como objetivo captar demandas de formação e capacitação de agentes de inclusão digital (monitores, funcionários e trabalhadores

Leia mais

PROJETO CIÊNCIA VERDE: Unindo Tecnologia, Ambiente e Sociedade

PROJETO CIÊNCIA VERDE: Unindo Tecnologia, Ambiente e Sociedade PROJETO CIÊNCIA VERDE: Unindo Tecnologia, Ambiente e Sociedade 1 IDENTIFICAÇÃO: PROJETO DE EXTENSÃO 1.1 Título da Atividade: Coleta do Lixo Eletrônico 1.1.1 Meios de Divulgação: Mídia local, redes sociais,

Leia mais

---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO

---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO INSTITUTO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CNPq/FAPERJ/CAPES ---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO COORDENAÇÃO LUIZ CÉSAR DE QUEIROZ RIBEIRO EQUIPE RESPONSÁVEL ANDRÉ RICARDO SALATA LYGIA GONÇALVES

Leia mais

Documento Explicativo

Documento Explicativo Decisão de Preço do Suco de Laranja 13 de junho de 2013 Visão Geral O Comitê de Critérios tomou uma decisão em relação ao projeto de Revisão de Preços do Suco de Laranja. O resultado disso é que novos

Leia mais

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos

Leia mais

Ficha técnica do material. Políticas de Backup 1

Ficha técnica do material. Políticas de Backup 1 Ficha técnica do material Autor: Humberto Celeste Innarelli Origem: Apostila Preservação de Documentos Digitais Páginas: 24 a 28 Mês/Ano: 12/2003 Entidade promotora do curso: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTE URBANO Chamamento para a Elaboração de Acordo Setorial para a Implantação de Sistema de Logística Reversa de Produtos Eletroeletrônicos

Leia mais

Estratégias para a implantação do T&V

Estratégias para a implantação do T&V 64 Embrapa Soja, Documentos, 288 Estratégias para a implantação do T&V Lineu Alberto Domit 1 A estratégia de ação proposta está baseada na experiência acumulada na implantação do sistema T&V no estado

Leia mais

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até

Leia mais

EMPRESA MUNICIPAL DE INFORMÁTICA S/A IPLANRIO COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO ESCLARECIMENTO PROCESSO 01.300.338/2015 PE 0652/2015

EMPRESA MUNICIPAL DE INFORMÁTICA S/A IPLANRIO COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO ESCLARECIMENTO PROCESSO 01.300.338/2015 PE 0652/2015 EMPRESA MUNICIPAL DE INFORMÁTICA S/A IPLANRIO COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO ESCLARECIMENTO PROCESSO 01.300.338/2015 PE 0652/2015 1 - Para a realização da vistoria técnica do processo acima citado se

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Estrutura de um Sistema de Informação Vimos

Leia mais

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos que contribuam para o empoderamento das mulheres

Leia mais

PRIMAVERA RISK ANALYSIS

PRIMAVERA RISK ANALYSIS PRIMAVERA RISK ANALYSIS PRINCIPAIS RECURSOS Guia de análise de risco Verificação de programação Risco rápido em modelo Assistente de registro de riscos Registro de riscos Análise de riscos PRINCIPAIS BENEFÍCIOS

Leia mais

INTRODUÇÃO A PORTAIS CORPORATIVOS

INTRODUÇÃO A PORTAIS CORPORATIVOS INTRODUÇÃO A PORTAIS CORPORATIVOS Conectt i3 Portais Corporativos Há cinco anos, as empresas vêm apostando em Intranet. Hoje estão na terceira geração, a mais interativa de todas. Souvenir Zalla Revista

Leia mais

Neste contexto, o Fluxo de Caixa torna-se ferramenta indispensável para planejamento e controle dos recursos financeiros de uma organização.

Neste contexto, o Fluxo de Caixa torna-se ferramenta indispensável para planejamento e controle dos recursos financeiros de uma organização. UNIDADE II FLUXOS DE CAIXA Em um mercado competitivo, a gestão eficiente dos recursos financeiros, torna-se imprescindível para o sucesso da organização. Um bom planejamento do uso dos recursos aliado

Leia mais

Prova de Conhecimento para Consultores de Implementação MPS.BR INSTRUÇÕES

Prova de Conhecimento para Consultores de Implementação MPS.BR INSTRUÇÕES Implementação MPS.BR 26 de maio de 2008 4 horas de duração e-mail: (DEIXAR EM BRANCO) RESULTADO: Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 Q8 Q9 Q10 Nota INSTRUÇÕES Para a maioria das questões você tem mais de uma opção e

Leia mais

Modelo Cascata ou Clássico

Modelo Cascata ou Clássico Modelo Cascata ou Clássico INTRODUÇÃO O modelo clássico ou cascata, que também é conhecido por abordagem top-down, foi proposto por Royce em 1970. Até meados da década de 1980 foi o único modelo com aceitação

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção

Curso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção Curso de Engenharia de Produção Organização do Trabalho na Produção Condicionantes da Estrutura Organizacional De acordo com Simeray ( 1970) é produto dos seguintes fatores: O valor do homem O conhecimento

Leia mais

AS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS

AS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS AS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS Professor Djair Picchiai Campus São Paulo Março 2010 AS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS Todo diretor, gerente, chefe e encarregado exercem estas sete funções administrativas, a saber:

Leia mais

Importância dos Fluxos de Caixa na Avaliação Econômica

Importância dos Fluxos de Caixa na Avaliação Econômica Importância dos Fluxos de Caixa na Avaliação Econômica O fluxo de caixa resume as entradas e as saídas efetivas de dinheiro ao longo do horizonte de planejamento do projeto, permitindo conhecer sua rentabilidade

Leia mais

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING 1. Estabelecer a constância de propósitos para a melhoria dos bens e serviços A alta administração deve demonstrar constantemente seu comprometimento com os objetivos

Leia mais