DETECÇÃO DE RISCOS PSÍQUICOS EM BEBÊS DE BERÇÁRIOS DE CENTROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DE CURITIBA

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1 DETECÇÃO DE RISCOS PSÍQUICOS EM BEBÊS DE BERÇÁRIOS DE CENTROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DE CURITIBA Resumo MARIOTTO,Rosa Maria Marini - PUCPR rosa.mariotto@pucpr.br BERNARDINO, Leda Mariza Fischer PUCPR ledber@terra.com.br Eixo Temático: Educação Infantil Agência Financiadora: FAPESP e MINISTÉRIO DA SAÚDE A ida da criança para o centro de educação infantil pode ser considerada como um momento de ruptura do laço estabelecido entre o bebê e a sua mãe, causando um desconforto e um estranhamento perante este novo ambiente por parte de ambos. No momento da separação entra em cena a figura do educador, que desempenhará a função até então exercida pela cuidadora natural, a mãe. O vínculo que se forma entre as partes envolve fatores como autonomia, afetividade e segurança emocional, facilitando a entrada e permanência da criança na instituição.deste modo, o ambiente da creche passa a ser um lugar de existência do bebê e por isso, torna-se também espaço para a detecção de riscos psíquicos precoces em bebês de zero a dezoito meses. Este trabalho decorre de 03 pesquisas realizadas, uma em âmbito nacional e as outras duas de caráter regional. Desenvolvida pelo Grupo Nacional de Pesquisa, sob a chancela do Ministério da Saúde e da Fapesp, a Pesquisa Multicêntrica de Indicadores Clínicos de Risco para o Desenvolvimento Infantil (IRDI), desenvolvida no período de 2001 a 2008, fundamentou-se em pressupostos teóricos psicanalíticos sobre a constituição psíquica de crianças de 0 a 36 meses para elaborar e validar indicadores clínicos para a detecção precoce de transtornos psíquicos do desenvolvimento infantil, observáveis nos primeiros dezoito meses de vida da criança. Um projeto piloto, de aplicação do IRDI em ambiente de educação infantil, foi realizado em 2007 num Centro Municipal de Educação Infantil, indicando a viabilidade e a relevância desta iniciativa (Bernardino, Vaz, Quadros & Vaz, 2008), já verificada em outra pesquisa conduzida por Mariotto (2007). Discutiremos neste trabalho os principais resultados obtidos, buscando localizar as particularidades dos laços entre cuidador e bebê, pela verificação de fenômenos cotidianos presentes nas creches, com destaque sobre a posição que o educador ocupa nessa relação. Palavras-chave: Educação Infantil. Riscos Psíquicos. Psicanálise. Introdução

2 2620 A criação da instituição-creche, mantenedora da infância nos dias atuais, deu-se a partir das modificações do papel da mulher na sociedade e suas repercussões no âmbito da família. As mudanças sociais e econômicas convocaram a mulher a ultrapassar os muros do território doméstico para lançar-se no mercado de trabalho. Para resolver a questão de onde e com quem deixar a prole, as creches surgem como resposta a essa necessidade imposta. A realidade das crianças que freqüentam estas instituições indica que elas passam mais tempo neste ambiente do que no meio familiar, permanecendo, normalmente, em torno de 12 horas por dia. Crianças que vão exigir que este adulto cuidador seja ponto de referência para seu vir a ser. Guedenay, Mintz e Dugravier (2007) propõem elementos que, segundo eles, concorrem para o desenvolvimento precoce: a existência no bebê de capacidades inatas que lhe permitem compreender, apreender o mundo, formando categorias e, mais tarde, desenvolver a linguagem; o contexto relacional, as relações pais-filhos que permitem desenvolver estas capacidades precoces; e a curiosidade própria da criança e seu desejo de dominar as coisas. Para eles, são estas 3 forças, agindo juntas ou de modo oposto, que concorrem para tornar o desenvolvimento tão potente e capaz de auto-correção. (p. 1,2) (grifo nosso). Nas creches vamos encontrar bebês com capacidades e curiosidade e compondo o contexto relacional, os educadores, que neste contexto serão os responsáveis pelo desenvolvimento destas capacidades e o aproveitamento desta curiosidade. A ida da criança para o centro de educação infantil pode ser considerada como um momento de ruptura do laço estabelecido entre o bebê e a sua mãe, causando um desconforto e um estranhamento perante este novo ambiente por parte de ambos. No momento da separação entra em cena a figura do educador, que desempenhará a função até então exercida pela cuidadora natural, a mãe. O vínculo que se forma entre as partes envolve fatores como autonomia, afetividade e segurança emocional, facilitando a entrada e permanência da criança na instituição. O educador cuidador passa assim, a ser um elemento a mais na composição da tessitura psíquica da criança, esgarçando a rede familiar. O documento do MEC para a educação infantil (1998) ressalta que o desenvolvimento integral da criança pequena depende tanto da dimensão afetiva e dos cuidados básicos oferecidos ao bebê, incluindo alimentação, saúde e higiene, mas também pela forma como esses cuidados são oferecidos, em outros termos, pela qualidade da educação oferecida.

3 2621 Quanto a isso Jerusalinsky (2005), pontua que se constatam novos modos de parentalidade e sua incidência na primeira infância, uma vez que as funções maternas e paternas não se estabelecem por uma correspondência a personagens fixos. Os orientadores e professores de creches infantis têm lugar decisivo no estabelecimento de uma prática de detecção e encaminhamento precoce diante das patologias da primeira infância. Deste modo os Centros de Educação Infantil passam a fazer parte do trabalho de prevenção necessário na infância. Segundo o relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS, 2001), alerta que, mesmo que os transtornos mentais na infância e na adolescência sejam comuns, há ainda escassez na atenção dada ao problema, desde sua detecção e diagnóstico até a oferta de tratamento. Diante disso, a necessidade de protocolos de detecção precoce de riscos psíquicos e sua aplicação no ambiente da educação infantil são evidentes. Por essas razões, a criação de instrumentos com indicadores capazes de detectar, ainda na primeira infância, transtornos mentais, precisa ser levada adiante. O uso de indicadores clínicos de risco pode encontrar uma aplicação significativa no campo da saúde mental, especialmente como um auxiliar precioso na detecção de problemas de desenvolvimento em crianças. (KUPFER et AL., 2009, p. 50). A Pesquisa Multicêntrica de Indicadores Clínicos para o Desenvolvimento Infantil, - desenvolvida pelo Grupo Nacional de Pesquisa (GNP), sob chancela do Ministério da Saúde e da FAPESP foi realizada com este objetivo de permitir uma detecção precoce de riscos psíquicos em bebês. Seu instrumento, o protocolo de Indicadores Clínicos de risco para o Desenvolvimento Infantil (IRDIs) foi construído para ser aplicado em serviços pediátricos, pelos pediatras em suas consultas de rotina de crianças de 0 a 18 meses de vida, a partir da concepção psicanalítica sobre a constituição do psiquismo. Além da detecção precoce de transtornos psíquicos do desenvolvimento infantil, com fins preventivos, a aplicação deste protocolo alcança também o aperfeiçoamento de pediatras, e outros profissionais de saúde da atenção básica, para atuar como agentes dessa detecção e prevenção (KUPFER & VOLTOLINI, 2005). Com base nestes fins, decidiu-se ampliar o ambiente pesquisado e aplicou-se o IRDI no âmbito da Educação Infantil. Inicialmente, como pesquisa realizada para uma tese de doutorado (MARIOTTO, 2007) e depois, como um projeto piloto (BERNARDINO et AL., 2008); considerando que nas creches as educadoras também desempenham a função de agentes de promoção de saúde mental.

4 2622 No campo da educação infantil há esforços empreendidos pelas Secretarias Municipais e Estaduais para capacitar educadores no que se refere à detecção de riscos precoces do desenvolvimento infantil. Na cidade de Curitiba, o Departamento de Educação Infantil da Prefeitura oferece a todos os educadores de creches um curso de capacitação denominado Sinais de Alerta nas Creches de Curitiba, que objetiva preparar o educador para reconhecer e detectar possíveis suspeitas de dificuldades no desenvolvimento da criança. Os sinais de alerta são divididos em três áreas do desenvolvimento: sensorial (auditiva e visual), física e comportamental. Cada um deles se refere a condutas observáveis na e da criança, enquanto que o laço com o educador e sua posição na díade não participam da investigação. Os sinais de alerta revelam que algumas condutas se referem basicamente à qualidade psíquica do laço com o outro, mas é justamente este outro que fica excluído da observação, como se sua participação não contasse para o aparecimento ou não do sinal de alerta. E, quando aparece, este outro é a mãe. Assim, o educador aparece na condição de observador excluído de sua função de sujeito, já que não é convocado a participar daquilo que observa. Torna-se necessário dar um passo a mais. É assim que o protocolo IRDI pode elementos auxiliar na leitura e compreensão do laço que um educador estabelece com o bebê, apostando também que este instrumento sensibilize tanto a creche quanto sua equipe a respeito dos aspectos psíquicos da subjetividade, reconhecendo que o exercício de sua função participa como fundamental coordenada desta organização na pequena criança. Desenvolvimento A pesquisa IRDI foi realizada no período pelo GNP que desenvolveu um instrumento composto por 31 indicadores clínicos de risco psíquico ou de problemas de desenvolvimento infantil observáveis nos primeiros 18 meses de vida da criança: o IRDI (tabela 1). O estudo utilizou um desenho de corte transversal seguido por estudo longitudinal. A amostra foi composta por 727 crianças nas faixas etárias de 0 a 4 meses incompletos, 4 a 8 meses incompletos, 8 a 12 meses incompletos e 12 a 18 meses, randomicamente selecionada entre aquelas que procuraram as consultas pediátricas de rotina em 11 serviços de saúde de nove cidades brasileiras (Belém do Pará, Brasília, Curitiba, Fortaleza, Porto Alegre, Recife,

5 2623 Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo com 3 centros). Os pediatras que aplicaram o protocolo IRDI foram treinados para esse fim. Durante os exames, foram anotados os indicadores clínicos (IRDI) presentes, ausentes e não verificados. Nesta pesquisa, é a ausência de indicadores que sugere um risco para o desenvolvimento da criança. Assim, os IRDIS, quando presentes, são indicadores de desenvolvimento, e quando ausentes, são indicadores de risco para o desenvolvimento. Estes indicadores foram concebidos segundo os pressupostos teóricos da pesquisa IRDI (KUPFER ET AL., 2005), constituídos por quatro eixos que a mãe (ou seu substituto) deverá sustentar para que ocorra a instalação da subjetividade do bebê para que se instale no bebê esse circuito de satisfação em seu enlace com o Outro e se organize o seu desenvolvimento, quais sejam: estabelecimento da demanda da criança; suposição de um sujeito; alternância presença-ausência; e função paterna eixos direcionadores na elaboração dos indicadores clínicos. O eixo suposição do sujeito (SS) supõe, por parte da mãe ou cuidador uma antecipação da presença de um sujeito psíquico no bebê, que ainda não se encontra, porém, constituída. Determinadas manifestações do bebê serão interpretados pelo agente cuidador como atos de intencionalidade. É supor um sujeito no interior de um aparelho reflexo. No eixo estabelecimento da demanda (ED), estão reunidas as primeiras reações involuntárias que o bebê apresenta ao nascer, tais como o choro, e que serão reconhecidas pela mãe como um pedido que a criança dirige a ela. Esse reconhecimento permitirá a construção de uma demanda para a psicanálise, sempre uma demanda de amor desse sujeito a todos com quem vier a relacionar-se. Essa demanda estará na base de toda a atividade posterior de linguagem e de relação com os outros. (KUPFER ET AL., 2009). O eixo alternância presença/ausência (PA) se define pelas ações maternas que a tornam alternadamente presente e ausente. A ausência materna é o que exige da criança a desenvolver um dispositivo subjetivo para a sua simbolização. Ou seja, entre a demanda da criança e sua satisfação é necessário que se opere um intervalo de onde poderá emergir a resposta da criança. Por último, define-se como o lugar de terceira instância, orientada pela dimensão social, que vai intermediar a díade mãe-bebê. Uma mãe que está submetida à função paterna leva em conta, em sua relação com o bebê, os parâmetros que a cultura lhe propõe para orientar essa relação (KUPFER et AL., 2009, p. 53)

6 2624 A educadora de creche aparece, no contexto pesquisado, como a substituta da mãe na continuidade da sustentação necessária ao pleno desenvolvimento psíquico do bebê. Assim, fizemos uso do IRDI a partir de algumas modificações necessárias. Nas creches pesquisadas, cada berçário tem duas cuidadoras que tanto trabalham juntas ou em turno separado. Por causa disso optamos em aplicar com cada bebê 2 IRDI, um para cada díade. Substituímos a palavra mãe, para cuidadora e/ou educadora em todos os indicadores. Por último, a aplicação do instrumento bem como seu preenchimento foram realizados pelos pesquisadores durante as visitas semanais às creches. A pesquisa foi aplicada em berçários de três Centros de Educação Infantil (CMEI) do Município de Curitiba. Ao todo, 54 bebês da faixa etária de meses foram protocolados, junto com 10 educadoras. As crianças foram acompanhadas pelos pesquisadores durante dois meses aproximadamente, em visitas semanais de duração entre uma a três horas. Os horários variavam a cada semana, o que permitiu o acompanhamento das crianças em diversas atividades: brincadeiras, sono, alimentação, troca e banho. Além do preenchimento do protocolo, eram realizadas conversas informais com as educadoras. Depois de obtido o consentimento das educadoras para a pesquisa, deu-se início às aplicações do protocolo IRDI. Cada um dos indicadores foi verificado para a faixa atual de idade da criança e também para a faixa anterior, nas faixas etárias de meses incompletos; meses incompletos; meses incompletos; meses incompletos. As observações foram anotadas como presentes, ausentes ou não verificados. Tabela 1: Indicadores clínicos de risco para desenvolvimento infantil e respectivos eixos teóricos Idade em meses: 0 a 4 meses incompletos: 4 a 8 meses incompletos: Indicadores: 1. Quando a criança chora ou grita, a educadora sabe o que ela quer. 2. A educadora fala com a criança num estilo particularmente dirigido a ela (manhês). 3. A criança reage ao manhês. 4. A educadora propõe algo à criança e aguarda a sua reação. 5. Há trocas de olhares entre a criança e a educadora. 6. A criança começa a diferenciar o dia da noite. 7. A criança utiliza sinais diferentes para expressar suas diferentes necessidades. 8. A criança solicita a educadora e faz um intervalo para aguardar sua resposta. 9. A cuidadora fala com a criança dirigindo-lhe pequenas frases. 10. A criança reage (sorri, vocaliza) quando a cuidadora ou outra pessoa está se dirigindo a ela. 11. A criança procura ativamente o olhar da educadora. 12. A educadora dá suporte às iniciativas da criança sem poupar-lhe o esforço. 13. A criança pede a ajuda de outra pessoa sem ficar passiva. 8 a 12 meses 14. A cuidadora percebe que alguns pedidos da criança podem ser uma forma de

7 2625 incompletos: De 12 a 18 meses chamar a sua atenção. 15. Durante os cuidados corporais, a criança busca ativamente jogos e brincadeiras amorosas com a educadora. 16. A criança demonstra gostar ou não de alguma coisa. 17. Educadora e e criança compartilham uma linguagem particular. 18. A criança estranha pessoas desconhecidas para ela. 19. A criança possui objetos prediletos. 20. A criança faz gracinhas. 21. A criança busca o olhar de aprovação do adulto. 22. A criança aceita alimentação semi-sólida, sólida e variada. 23. A educadora alterna momentos de dedicação à criança com outros interesses. 24. A criança suporta bem as breves ausências da cuidadora e reage às ausências prolongadas. 25. A educadora oferece brinquedos como alternativas para o interesse da criança pelo corpo da cuidadora. 26. A educadora já não se sente mais obrigada a satisfazer tudo que a criança pede. 27. A criança olha com curiosidade para o que interessa à educadora. 28. A criança gosta de brincar com objetos usados pelas educadoras. 29. A educadora começa a pedir à criança que nomeie o que deseja, não se contentando apenas com gestos. 30. A educadora coloca pequenas regras de comportamento para a criança. 31. A criança diferencia objetos maternos, paternos e próprios. Destacaremos aqui apenas alguns elementos para reflexão obtidos na aplicação deste protocolo IRDI, pertinentes ao tema que anima este presente trabalho. De Meses Incompletos Foram avaliadas 09 crianças nesta faixa etária. O indicador que teve o pior desempenho nesta faixa etária foi o terceiro (questão 3 - A criança reage ao mamanhês), apresentando 01 resposta Ausente e 03 Não Verificado. O mau desempenho deste indicador revela a falha na função exercida pelo educador, que seria encarregado de interpretar o gesto da criança como apelo a ele dirigido. No encontro do olhar e na melodia de sua voz a mãe, ou o substituto dela, transmite ao seu filho seu lugar de sujeito, já antes inscrito em seu inconsciente, pela via do desejo. O desejo inconsciente de filho, fruto da trama edípica, permeia o relacionamento mãe-bebê e permite à mãe dar ao seu filho um lugar de vida, de constituição psíquica. (TIMI, 2004). Verificamos aqui como o papel das educadoras fica à margem desta função, ao sair da singularidade do desejo materno para o anonimato da situação social. Interessante notar também que, apesar de lidar com um grupo de bebês, as cuidadoras interpelam as crianças em determinadas atividades, aguardando sua resposta referente ao indicador 04 (a educadora propõe algo à criança e aguarda a sua reação). Observamos que em

8 2626 dias mais agitados isso diminui sensivelmente, quando, por exemplo, uma das educadoras falta. De Meses Incompletos Nesta faixa etária foram protocoladas 07 crianças. Neste período, o indicador que se destacou foi o 08 - A criança solicita a educadora e faz um intervalo para aguardar sua resposta. As crianças observadas raramente esperam para serem atendidas, já que estão numa situação de coletividade. O que nos levou a perceber que em função disso, há momentos em que as crianças desistem de serem escutadas em seu pedido e partem para outra ação, ou então começam a chorar intensamente, demonstrando urgência no atendimento. Neste sentido também, observamos que as crianças, sem exceção, procuram ativamente o olhar das cuidadoras, demonstrando também que, se solicitam sua ajuda isso não as impede de seguir por conta própria a realizar suas ações, já que dificilmente as educadoras estão disponíveis, o que faz com que raramente elas dêem suporte na realização de uma tarefa sensório motora que comporte alguma dificuldade (indicadores 11, 13 e 12 respectivamente). A impressão que fica é a de uma disponibilidade indisponível. (MARIOTTO, 2007). De Meses Incompletos Foram avaliadas nesta faixa etária 16 crianças. Observou-se um maior número de respostas Ausentes em relação às gracinhas expressadas pelas crianças no seu contato com as educadoras, isto se deve provavelmente ao fato de as educadoras não terem como foco de trabalho a brincadeira, o aspecto lúdico, a troca prazerosa de experiências. A criança não encanta o educador (não é tomada como falo). Fato compreensível neste ambiente, em que a questão pulsional não é visada, não se trata para as educadoras de erogenizar o corpo dos bebês. Entretanto, sabemos que este fator é essencial para o surgimento do sujeito no bebê. Trata-se, talvez, de um ponto irredutível dos cuidados maternos específicos do Outro primordial, não passível de substituição (BERNARDINO ET AL., 2008). Outro índice de respostas Ausentes que se destaca ocorreu no indicador 18 (A criança estranha pessoas desconhecidas para ela). Verifica-se que esta função não se encontra ainda bem estabelecida. Percebe-se que o ambiente de creche no qual a criança vê diariamente

9 2627 vários rostos diferentes que se tornam familiares, não é favorecedor da constituição da diferença entre o íntimo, privado e o público. O indicador 17 (educadora e criança compartilham uma linguagem particular), também apresentou importante índice de respostas ausentes. Observou-se que as educadoras não estabelecem com as crianças nenhum tipo de linguagem particular. As falas são coletivas, em sua maioria, deixando supor uma falha na singularização destas crianças, fator necessário para sua identificação. De meses incompletos No que se refere às respostas (NV) neste período, o indicador 25 (a educadora oferece brinquedos como alternativas para o interesse da criança pelo corpo materno) apresentou maior índice. Este resultado é preocupante, se concordarmos com a afirmação de Mariotto (2007), de que é necessário que o bebê substitua o corpo da educadora por outros objetos muito precocemente, já que o educador não pode e não deve estar disponível neste nível apenas para uma criança. Não é difícil reconhecer que, num ambiente como o de uma creche, são raríssimos os momentos de exclusividade entre bebê e cuidador, mesmo nos momentos de troca de fralda; ele não está às vezes presente simbolicamente, pois seus pensamentos estão alhures. Portanto, o indicador 23 - A educadora alterna momentos de dedicação à criança com outros interesses -, parece ser, na verdade, regra geral no estabelecimento do laço entre criança e educador. Considerações Finais Na análise dos resultados das crianças dos berçários com as respectivas educadoras observou-se que na relação estabelecida os 4 eixos sustentados pelas funções: estabelecer a demanda da criança; supor um sujeito; alternar presença-ausência; instalação da função paterna; não estão bem estruturados nas faixas etárias avaliadas Os resultados desta pesquisa mostraram como o trabalho das educadoras da creche pesquisada, quando comparado com as funções que devem ser desempenhadas para propiciar a constituição do psiquismo do bebê, nem sempre conseguem atingir este propósito. Verificamos que um percentual alto desta população apresentou-se como caso, demonstrando

10 2628 concretamente que este ambiente educativo não oferece às crianças as condições necessárias para seu bom desenvolvimento, no que se refere aos aspectos psíquicos. Na amostra pesquisada, o alto índice de respostas não verificadas ou ausentes no IRDI apontam para a quantidade de tempo que os bebês, neste ambiente de creche, ficam à mercê de uma espécie de limbo subjetivo, à espera de um outro que realmente possa exercer o papel de Outro necessário à sua constituição. Propor que a creche seja não apenas um lugar de cuidados instrumentais, mas que se reconheça nela o dispositivo de transmissão de saberes, afirmando sua vocação educativa mais do que pedagógica - é localizar também sua responsabilidade no trabalho de prevenção. Tarefa que vai exigir da equipe não apenas um olhar diferenciado sobre a criança em constituição, mas também uma abertura para fazer de sua prática uma interrogação permanente capaz de provocar uma mudança de posição junto à criança que cuida e educa. Todos estes conceitos aplicados aos bebês adquirem grande relevância na clínica e na formação dos profissionais que têm, por sua parte, o desafio de trabalhar com a primeira infância. Françoise Dolto foi pioneira neste campo, segundo ela, a tarefa essencial daquele que se propõe a trabalhar com bebês e crianças pequenas é oferecer um encontro válido para seu psiquismo, um encontro com um outro que respeite seu ser, que mostre um desejo diferente (DOLTO, 1999, p.18). Ela defendia um trabalho no qual a enunciação do profissional estava na primeira linha: é isto que é importante na linguagem que usamos com o bebê, por menor que seja: é de sermos verdadeiros, qualquer que seja a verdade (DOLTO, 1999, p. 18). Evidencia-se assim, nesta pesquisa, o alto investimento que o profissional da educação deve fazer na execução do seu trabalho junto aos bebês, pois é convidado a se voltar para cada bebê como sujeito único, estabelecendo com ele uma relação qualitativamente suficiente para incidir em sua constituição subjetiva; trabalho, portanto, que lhe exige uma implicação de desejo. Neste sentido, uma formação sólida destes profissionais deveria incluir conhecimentos sobre a constituição do sujeito e discussões constantes de seu trabalho através da criação de lugares de escuta no ambiente escolar. Através da utilização do protocolo IRDI, foi possível integrar as idéias difundidas pela psicanálise de crianças e o contexto educacional. Pode-se concluir afirmando que este instrumento é útil para a avaliação da atuação das educadoras em sua relação com os bebês, em seu papel de promotoras da educação. Tomamos aí o significante educação no seu sentido mais amplo, como a forma princeps de inserção no campo

11 2629 simbólico, conforme as idéias de Kupfer (2000), que propõe conceber o ato de educar como o ato por meio do qual o Outro primordial se intromete na carne do infans, transformando-a em linguagem (BERNARDINO et. AL, 2008, p. 35). Por exemplo, a proposição de reuniões para a formação ou a sensibilização dos profissionais que cuidam dos bebês pode permitir um estilo de cuidar no qual o sujeito é considerado em sua singularidade, em seu ritmo, tendo o brincar como o eixo principal da Educação Infantil. Somente assim a creche poderá cumprir seu principal papel junto aos bebês: uma função de continência. Quando o profissional da primeira infância se envolve com o trabalho ao ponto de implicar seu desejo; quando compartilha com o bebê uma situação de brincadeira ou cria um momento lúdico em torno de um procedimento técnico; quando propõe e compartilha algo que se torne prazeroso para os dois, está totalmente presente como sujeito de sua prática. Nesse momento, ele passa para o âmbito do transdisciplinar: transpõe sua disciplina, referencia-se a outras áreas, renova-se enquanto profissional. Desta forma, pensamos que a referente pesquisa tenha contribuído para pontuar que a Educação nos primeiros dezoito meses de vida não se restringe aos cuidados básicos relacionados às necessidades de um organismo vivo. Mas, que em se tratando de pequenos sujeitos, ela terá seus efeitos, seja na constituição, ou desenvolvimento dos mesmos. REFERÊNCIAS BERNARDINO, L. M. F. et. Al. Análise da relação de educadoras com bebês em um centro de educação infantil a partir do protocolo Irdi LERNER, R. & KUPFER, M. C. M. ( orgs). Psicanálise com crianças: clínica e pesquisa. São Paulo: Escuta, DOLTO, F. Tudo é linguagem. São Paulo: Martins Fontes, GUEDENAY, A., MINTZ, A.S.; DUGRAVIER, R. Risques développementaux chez Le nourrisson de La naissance à 18 mois. Psychiatrie/Pédopsychiatrie. Paris: Elsevier Masson SAS, A-20, JERUSALINSKY, Julieta. Quem é o Outro do sujeito na primeira infância? Considerações sobre o lugar da família na clínica com bebês. IV Encontro Latino Americano dos Estados gerais da Psicanálise, Disponível em <http// Acesso em: 17 Jul KUPFER et AL. O valor preditivo de indicadores clínicos de risco para o desenvolvimento infantil: um estudo a partir da teoria psicanalítica. Latin American Journal of Fundamental

12 2630 Psychopathology. Online, v. 6, n. 1, p , maio de KUPFER, Maria Cristina Machado et alli. Pesquisa multicêntrica de indicadores clínicos de risco para o desenvolvimento, Instituto de Psicologia. São Paulo, 2007 (Dissertação de Doutorado não publicada) infantil. In: COLÓQUIO FRANCO-BRASILEIRO SOBRE A CLÍNICA COM BEBÊS, 1, 2005, Paris. Proceedings online. Available from: < &lng=en&nrm=abn>. Acesso em: 17 jul MARIOTTO, Rosa Maria Marini. Cuidar, educar e prevenir: as funções da creche no desenvolvimento e na subjetividade de bebês. Universidade de São Paulo TIMI, Melania Salete Ribas. Um bebê não existe sozinho: considerações sobre a clínica psicanalítica com bebês. Psicologia Argumento, Curitiba, v.22, n.36 p, 49-56, jan./mar

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