José Batista de Sales UFMS/Três Lagoas TÍTULO: A personagem a procura de si e os níveis de narração em O CASAMENTO DE MINHA MÃE, de Alice Vieira
|
|
- Levi Valente Espírito Santo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 José Batista de Sales UFMS/Três Lagoas TÍTULO: A personagem a procura de si e os níveis de narração em O CASAMENTO DE MINHA MÃE, de Alice Vieira Resumo: A comunicação explora os recursos narrativos, como a organização temporal (presente e passado) e foco narrativo como elementos estruturais da obra O casamento de minha mãe, de Alice Vieira (2005). E tem como objetivo demonstrar a complexidade da obra como instância do processo de construção de identidade da personagem e conseqüentes efeitos de sentido no processo de leitura, no universo da literatura infantil. Palavras-chaves: literatura infantil, família, literatura portuguesa, Alice Vieira. Alice Vieira, escritora portuguesa com reconhecimento internacional na literatura infanto-juvenil, ainda não foi plenamente reconhecida no Brasil. Sua obra constitui-se de vinte e duas narrativas, dezesseis volumes de histórias tradicionais portuguesas e seis publicações classificadas como outras obras, nas quais figuram composições sobre as praias de Portugal ou a respeito de espaços peculiares de Lisboa. Indicada duas vezes como representante portuguesa ao prêmio Hans Christian Handersen do IBBY e sete de suas publicações para jovens fazem parte das listas de obras literárias de qualidade internacional para crianças e jovens editadas pela International Youth Library de Munique. Uma das características de seu trabalho se dá pela constante preocupação com a construção da identidade, durante o crescimento psíquico ou emocional da criança. Nesta perspectiva, além da obra aqui abordada, merecem especial destaque as narrativas Lote 12, 2. frente (13. ed. 2002) e Flor de Mel (8. ed. 2004). N O casamento de minha mãe 1, Alice Vieira consegue representar o drama de uma criança de doze anos, por intermédio das alternâncias cronológicas realizadas pelo narrador e com a presença de um recurso não muito comum, em termos de literatura infantil, o narratário. A história está dividida em trinta e três capítulos, de três páginas e meia cada um, num total de cento e quarenta e três páginas. Nesta obra, a personagem Vera, menina de aproximadamente 12 anos, é o narrador de sua história como filha de uma modelo fotográfico que, ao se tornar mãe no início da carreira, deixou a criança com um I 1 VIEIRA, Alice. O casamento de minha mãe. Lisboa: Caminho, 2005.
2 casal de velhos; uma psicóloga, para quem Vera narra suas aventuras, ao ser encaminhada para tratamento e que funciona como o narratário. Entre os problemas que se abordam no estudo da literatura infantil encontra-se o de compreender a importância que a organização estrutural da obra exerce para se dimensionar o valor literário de determinada obra. Trata-se de refletir sobre a organização das categorias narrativas, como espaço, tempo, narrador, focalização etc. e seus efeitos para a compreensão integral do texto. Talvez um dos maiores reparos que se faz a muitas obras dirigidas ao público infanto-juvenil prende-se a certa inocência da intriga 2. Acusa-se freqüentemente boa parte desta produção literária de oferecer pouca problematização, de sempre manter uma estrutura cronológica linear e sempre um narrador muito simplista. Durante anos, os adolescentes brasileiros liam quase que unicamente a Coleção Vagalume. Mas, surpreendentemente, muitos desses leitores, ao chegarem ao ensino médio, revelaram-se incapazes de ler obras com um mínimo de complexidade estrutural, como, por exemplo, Iracema ou O Guarani. E, para alguns estudiosos, tal resultado se deve à invariável estrutura narrativa das obras desta coleção. Entretanto, a literatura infantil surgida nas últimas três décadas avançou enormemente no enriquecimento das instâncias estruturais da narrativa, contribuindo para o incremento da capacidade do jovem leitor no enfrentamento futuro de estruturas complexas, mais freqüentes nas obras literárias destinadas ao público adulto. Dentro desta nova configuração, as obras de Alice Vieira constituem um excelente exemplo de valor presente na literatura infantil. É, pois, a estrutura narrativa, como fator de excelência da obra de arte literária voltada pra criança que será objeto de reflexão neste texto a respeito d O casamento de minha mãe. A fim de tornar a narrativa mais próxima possível do que é considerado real, os escritores recorrem a inúmeros artifícios, como o de afirmar que o texto que está à frente do leitor trata-se de um manuscrito que recebera de forma misteriosa, ou de um amigo distante que o enviara, solicitando a publicação, dada a originalidade da história e, também, aquela famosa garrafa que viaja mares e mundos pra chegar à II 2 a intriga corresponde a um plano de organização macroestrutural do texto narrativo e caracteriza-se pela apresentação dos eventos segundo determinadas estratégias discursivas, já especificamente literárias. (...) Pode dizer-se que a intriga comporta motivos livres, que traduzem digressões subsidiárias relativamente à progressão ordenada da historia e derroga freqüentemente a ordem lógico-temporal, operando desvios intencionais que apelam para a cooperação interpretativa do leitor. (REIS e LOPES, 1987: p ). 2
3 praia, onde residia o possível editor daquele manuscrito. Tal recurso, quase um clichê, pode ser visto em obras como O nome da rosa, de Umberto Eco, e Cazuza, de Viriato Correa. Neste livro, Alicie Vieira recorreu a um artifício menos freqüente na literatura para adulto e quase inexistente na literatura para adolescentes, que é a figura do narratário 3, instância narrativa que permite uma espécie de diálogo, mas não aparece propriamente ao leitor. Nesta obra, a função de narratário vai ser ocupada pela psicóloga a quem Vera é encaminhada por Dona Elisa, dados os seus supostos problemas emocionais. A psicóloga solicita a Vera que escreva o que lhe vier à memória (acontecimentos presentes e passados, emoções, pensamentos, desejos etc.) e tudo o que lhe der vontade de escrever ou contar pra ela, psicóloga. E, assim, a presença deste elemento estrutural torna-se perfeitamente verossímil e não um elemento estranho ou espécie de solução ex maquina, com a função de solucionar magicamente um problema ou outro. No plano interno, portanto, a narrativa caótica de Vera justifica-se por se tratar, ao fim e ao cabo, de um relato elaborado por uma paciente em tratamento psicológico. Aparentemente, é durante a cerimônia do casamento que Vera vai desenrolando o fio de sua história pessoal, para atender à orientação da psicóloga. São pessoas, personagens criadas por Vera, alguns objetos e, principalmente, sua mãe, que lhe propiciam todo o desenrolar de suas lembranças. De tal forma que os capítulos, muito bem delimitados, começam geralmente com uma observação sobre o presente para em seguida trazer à tona, por meio de flash-backs, lembranças de acontecimentos e de personagens que povoam sua memória. E muitas vezes a narradora confessa não compreender quase nada daquilo que ocorre a sua volta. O que chama a atenção, desde o início, é a tensão entre o tempo presente e o tempo passado. A narração inicia-se em ultima res, ou seja, Vera, a personagem-narrador que conta a própria história, principia a narração quando já está na cerimônia de casamento de sua mãe, nas últimas cenas da narrativa. Neste momento, o tempo verbal é o presente para expressar fatos recentes. A narração não se inicia com nenhuma informação introdutória ou de apresentação, mas como se pegasse uma história em desenvolvimento, uma conversa que já tivesse sido iniciada: E pronto. Chegou finalmente o Grande Dia. 3 o narratário é uma entidade fictícia, um ser de papel com existência puramente textual, dependendo directamente de outro ser de papel (cf. Barthes, 1966: 19-29), o narrador que se lhe dirige de forma expressa ou tácita. (REIS e LOPES, 1987: p.259). III 3
4 Pelo menos é assim que Dona Elisa diz: O Grande Dia. Dona Elisa quando fala, usa muitas maiúsculas. Seja, então. O Grande Dia. (p. 7) Este modo abrupto de iniciar a narrativa pode causar um certo estranhamento, reforçado pela menção direta a fatos e personagens ainda desconhecidos do leitor, mas se torna plausível quando se pensa que há um narratário ouvindo ou lendo a história de Vera. Neste primeiro capítulo, há também a referência a fatos e personagens que somente com o desenvolvimento da narração o leitor passa a entender sua importância para o conjunto da narrativa e para a compreensão dos problemas vivenciados pela personagem. A narrativa configura-se com um quadro muito bem delimitado. A linguagem é simples, facilitando a recepção e compreensão da história. A narradora, personagem central que conta sua própria história, não segue a ordem cronológica linear dos acontecimentos. É de acordo com suas emoções que apresenta os fatos. É com o trabalho de ligar um fato a outro que o leitor percebe as relações. Dos capítulos primeiro ao quarto, a personagem-narrador está na cerimônia de casamento, recorda-se do dia anterior, quando recebeu a notícia do casamento da mãe e ainda menciona rapidamente alguns fatos passados. Dos capítulos quinto ao décimo quinto, faz um longo flashback para contar a sua história. No capítulo décimo sexto, volta ao tempo presente para, em seguida retomar a sua história, num outro flash back, dos capítulos décimo sétimo a vigésimo sexto. Nos capítulos 27 e 28, a narradora retoma as cenas presentes, mas há um corte, representado pelo capítulo 29, outro flash. O trigésimo capítulo narra o tempo presente, seguido pelos capítulos 31 e 32, o último flash-back e o clímax da narrativa, seguido do retorno ao presente, no capítulo final, 33. De tal forma que o vaivém da narradora, ao recordar toda a sua vida, nem sempre dentro da ordem cronológica linear, causa no leitor razoável curto-circuito. Inicialmente, não se conhece a causa de muitos fatos recordados e a origem de várias personagens que surgem na narrativa. Assim, é possível falar em dois níveis de narração e dois níveis de focalização 4, proporcionados por esta tensão entre os tempos verbais presente e passado. Temos, num primeiro nível, a narração de fatos, de 4 (...) a focalização pode ser definida como a representação da informação diegética que se encontra ao alcance de um determinado campo de consciência, quer seja o de uma personagem da história, quer o do narrador heterodiegético; conseqüentemente, a focalização, para além de condicionar a quantidade de informação veiculada (eventos, personagens, espaços etc.), atinge a sua qualidade, por traduzir uma certa posição afetiva, ideológica, moral e ética em relação a essa informação. (REIS e LOPES, 1987: p.159). 4
5 sensações e de emoções ocorridas no tempo presente com a focalização dos fatos (no tempo presente), por uma menina de doze anos, com a experiência existencial acumulada justamente pelo que vivenciou no passado (humor cáustico, crítica ao comportamento dos adultos). Num segundo nível, quanto à intriga, por meio de flash-backs, a personagem volta ao passado, revisita sua história pessoal e procura compreender as reações dos adultos que contribuíram para a sua formação, especialmente a sua mãe. Quanto à focalização, a oposição se forma a partir dos pontos de vista dos adultos, colocados numa instância do real que não lhes permitem compreender o universo infantil. O quadros abaixo tentam representar este ir e vir da narração desenvolvida pela personagem. NÍVEIS DE NARRAÇÃO E DE FOCALIZAÇÃO Níveis de narração Presente Passado Focalização crítica Focalização existencial Crianças Adultos DISTRIBUIÇÃO DOS CAPÍTULOS NARRADOS NO PRESENTE E EM FLASH-BACK PRESENTE PASSADO PRESENTE 16 PASSADO PRESENTE PASSADO 29 PRESENTE 30 PASSADO PRESENTE 33 5
6 Há, portanto, uma tensão que se dá pelo cruzamento de tempo, por meio do flash-back, cujo efeito pode ser abordado segundo duas perspectivas. A primeira, seria a de compreender que tal jogo opositivo (tempo presente versus tempo passado) serve como forma de representação do drama existencial da personagem, a pressão de seus conflitos interiores diante de pessoas que lhe oprimem, quer por não entenderem esses questionamentos, quer por nem notarem o que poderia estar ocorrendo no íntimo da personagem. A segunda, como preparação do leitor mirim para a leitura futura de textos mais elaborados, complexos e de forma integral, à medida que há margens para entender as motivações para a organização caótica da narrativa. A respeito de organização caótica, destaca-se o fato de haver apresentação de personagens ou de referências a acontecimentos cruciais para a personagem. Esta ausência torna-se, portanto, auto explicativa à medida que o leitor consegue reorganizar cronologicamente a narração e identificar ou localizar a origem de cada personagem. Forçar o leitor a este exercício cognitivo é um fator extremamente importante para o processo de formação do próprio leitor. É desta forma que, segundo me parece, O casamento de minha mãe realiza-se como obra de importância significativa para o reconhecimento da literatura voltada para os mais jovens. Ao proporcionar para este leitor a oportunidade de entrar em contato com objeto estético literário que problematiza fórmulas já gastas e ao mesmo tempo oferece novas alternativas de fruição do prazer estético, sem dúvida alguma, contribui significativamente para o aprimoramento cognitivo e para a formação do gosto do jovem em formação. Além disso, a obra aqui analisada possui grande qualidade estética ao configurar-se como texto literário com organização estrutural capaz de amalgamar os elementos temáticos (solidão, carência afetiva, auto-estima) com categorias narrativas, cujo efeito é o de se apresentar como obra genuína da representação de problemas profundamente humanos e específicos do ser humano em formação. Ou seja, a mencionada tensão entre os tempos verbais presente e passado, a alternância entre o recurso do flash-back e narração no momento do acontecimento dos fatos são pertinentes à representação dos conflitos vividos pela personagem que narra seus problemas existenciais. É assim que o exercício do leitor ao organizar cronologicamente a história para poder entendê-la transforma-se no exercício de entendimento do texto, da personagem e, catarticamente, de si próprio. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 6
7 VIEIRA, Alice. O casamento de minha mãe. Lisboa: Caminho, REIS, Carlos e LOPES, Cristina M. Dicionário de narratologia. Coimbra: Almedina, CANDIDO, Antonio. A literatura e a formação do homem. Ciência e Cultura, v. 24, n.9, p , set ZILBERMAN, Regina, CADEMARTORI, Lígia. Literatura infantil: autoritarismo e emancipação. 3. ed. São Paulo: Ática,
CULLER, Jonathan. Narrativa. In:. Teoria. Literária. São Paulo: Beca, 1999, pp. 84-94. No século XX, a narrativa, através do romance,
CULLER, Jonathan. Narrativa. In:. Teoria Literária. São Paulo: Beca, 1999, pp. 84-94. No século XX, a narrativa, através do romance, passa a ter maior interesse e, a partir dos anos 60, passa a dominar
Leia maisTipologia Textual: Texto Narrativo. Definição Exemplo Características
Texto Narrativo Definição Exemplo Características Definição O que é narrar? Narrar Contar Implica a transmissão de uma história, recordações, experiências vividas, acontecimentos reais ou imaginários.
Leia maisPrêmio Viva Leitura. Categoria Escola Pública. Projeto: Leitura como fonte de conhecimento e prazer
COLÉGIO ESTADUAL DO CAMPO DE LAGOA ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PR 281 KM 20 - LAGOA FONE: 41-3674-1053 e-mail : colegioestadualdelagoa@gmail.com Prêmio Viva Leitura Categoria Escola Pública Projeto: Leitura
Leia maisALFABETIZAÇÃO. Joselaine S. de Castro
ALFABETIZAÇÃO Joselaine S. de Castro Pressuposto n Preciso conhecer/compreender o fenômeno para poder intervir eficazmente nele. LINGUAGEM Quatro habilidades: Ouvir Falar Ler Escrever n Recebemos: Ouvir
Leia maisDENOTAÇÃO E CONOTAÇÃO
DENOTAÇÃO E CONOTAÇÃO DENOTAÇÃO Atribui às palavras significados claros, objetivos, que evocam um único sentido, aceito pelas pessoas como algo convencional. Ex.: A rosa é uma flor perfumada. CONOTAÇÃO
Leia maisBibliografia Consultada.
ATIVIDADE INTERMEDIÁRIA PARFOR LETRAS PROFESSORA TÂNIA SARMENTO-PANTOJA DISCIPLINA: LITERATURA PORTUGUESA MODERNA PERÍODO: 17 A 23 DE JANEIRO LOCAL: REDENÇÃO DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE: A atividade vale 10,
Leia maisA sexualidade é a expressão do desejo, do amor e da comunicação com o outro.
A sexualidade é a expressão do desejo, do amor e da comunicação com o outro.. A adolescência é uma fase de muitas mudanças físicas e emocionais, principalmente, no que se refere às percepções de si mesmo
Leia maisAluno, é assim que se faz
Aluno, é assim que se faz SILVA, Elizabeth Maria da (Org.). Professora, como é que se faz? Campina Grande: Editora Bagagem, 2012 Guilherme Arruda do Egito 1 Universidade Federal de Campina Grande O livro
Leia maisA sociologia e o espaço urbano. Por: Eugénio Brás
A sociologia e o espaço urbano Por: Eugénio Brás Planeamento Participativo (PP) Cultura Urbana Etnografia aplicada Os custos potenciais Tempo Recursos Ideologia Política O PP precisa de uma metodologia:
Leia maisBoas situações de Aprendizagens. Atividades. Livro Didático. Currículo oficial de São Paulo
Atividades Boas situações de Aprendizagens Livro Didático Currículo oficial de São Paulo LÓGICA NUMA CONCEPÇÃO QUE SE APOIA EXCLUSIVAMENTE EM CONTEÚDOS E ATIVIDADES Enfoque fragmentado, centrado na transmissão
Leia maisORIENTAÇÕES CURRICULARES PERÍODO INICIAL - LÍNGUA PORTUGUESA
ORIENTAÇÕES CURRICULARES PERÍODO INICIAL - LÍNGUA PORTUGUESA OBJETIVOS CONTEÚDOS HABILIDADES Apropriação da língua escrita como meio de expressão, interação e comunicação. Uso social da escrita Relação
Leia maisProfessora Me. Jaqueline Cappellari
Professora Me. Jaqueline Cappellari Contexto histórico-cultural Os poemas foram escritos entre 1943 e 1945. Os horrores da Segunda Guerra Mundial angustiavam a humanidade e o exército nazista recuava,
Leia maisPARA PENSAR O ENSINO DE FILOSOFIA
PARA PENSAR O ENSINO DE FILOSOFIA Rosevânio de Britto Oliveira UEPB e-mail: rosevaniobritto@hotmail.com Prof. Dr. Valmir Pereira UEPB e-mail: provalmir@gmail.com Introdução Temos consciência de que a educação
Leia maisLITERATURA INTRODUÇÃO
LITERATURA INTRODUÇÃO CONCEITO DICIONÁRIO HOUAISS (1) É um conjunto de obras que, valendo-se da ficção ou não, expressa a visão particular do autor a partir de uma linguagem específica obtendo, assim,
Leia maisProf. M.Sc. Pierre Soares Brandão. CITAÇÕES: revisão para Instrumentalização Científica
Prof. M.Sc. Pierre Soares Brandão CITAÇÕES: revisão para Instrumentalização Científica Palmas TO 2013 1 Prof. M.Sc. Pierre Soares Brandão CITAÇÕES: revisão para Instrumentalização Científica Material de
Leia maisINFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA FRANCÊS - PROVA ESCRITA e ORAL 2016 Prova 16 3.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei n.º 139/2012 de 5 de julho) O presente documento divulga informação relativa
Leia maisComunicação. O Cartaz. Escola Básica Integrada da Quinta do Conde Educação Visual e Tecnológica
Comunicação O Cartaz Escola Básica Integrada da Quinta do Conde Educação Visual e Tecnológica Comunicação Visual O Cartaz Imagem a imagem informa, divulga, apela... No nosso dia-a-dia estamos constantemente
Leia maisSomando os termos de uma progressão aritmética
A UA UL LA Somando os termos de uma progressão aritmética Introdução Um pouco de História Na aula passada, mostramos como calcular qualquer termo de uma progressão aritmética se conhecemos um de seus termos
Leia maisGêneros textuais no ciclo de alfabetização
Gêneros textuais no ciclo de alfabetização Maria José Francisco de Souza NEPEL/FaE/UEMG mariajosef1797@gmail.com Objetivos Subsidiar o trabalho com gêneros textuais em salas de alfabetização; refletir
Leia maisCIDADANIA: será esse o futuro do desenvolvimento do País?
THATIANA SOUZA CIDADANIA: será esse o futuro do desenvolvimento do País? Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós- Graduação do Cefor como parte das exigências do curso de Especialização em Legislação
Leia maisSeminário 2: Análise de livros didáticos de Física para o Ensino Médio
Propostas e Projetos para o Ensino de Física Prof. Anne L. Scarinci Seminário 2: Análise de livros didáticos de Física para o Ensino Médio Henrique Gallo Jairo Mendes Marcos Teruo Ronaldo Belizário 2001
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS E CONTÁBEIS
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS E CONTÁBEIS ÁREA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PLANO
Leia maisARTIGO CIENTÍFICO. Metodologia Científica. Graduação Tecnológica. Prof. Éder Clementino dos Santos. Prof. Éder Clementino dos Santos
ARTIGO CIENTÍFICO Metodologia Científica Graduação Tecnológica O conhecimento é público Uma grande descoberta científica não passa a existir apenas por força da autoridade moral ou do talento literário
Leia maisREALIZAÇÃO DO TRABALHO
PROJETO DE LEITURA Não basta ter uma biblioteca para a formação de uma comunidade leitora. É preciso, sobretudo, um plano de ação que se preocupe com as práticas de incentivo à leitura. Nós criamos estratégias
Leia maisO PAPEL DA ESCOLA NO PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO INFANTIL
O PAPEL DA ESCOLA NO PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO INFANTIL (2007) Juliane Callegaro Borsa Psicóloga. Mestranda em Psicologia Clínica, PUCRS, Rio Grande do Sul, Brasil. Pesquisadora Bolsista do CNPq Email:
Leia maisEscrita de Relatórios
Guia 6 Escrita de Relatórios Auto-estudo Para o Gestor de Projecto Objectivos de aprendizagem Depois de ter lido o material do Guia de Escrita de Relatórios e ter concluído a secção de auto-estudo, será
Leia maisOS FATORES QUE INFLUENCIAM O DESENVOLVIMENTO HUMANO
1 A PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO A psicologia do desenvolvimento estuda o desenvolvimento do ser humano em todos os seus aspectos: Físico-motor, intelectual, afetivo, emocional e social, ou seja, desde
Leia maisPLANEJAMENTO (LIVRO INFANTIL) NOME DO LIVRO: O MENINO QUE APRENDEU A VER
PLANEJAMENTO (LIVRO INFANTIL) Professor (a): JANETE FASSINI ALVES NOME DO LIVRO: O MENINO QUE APRENDEU A VER AUTOR: RUTH ROCHA Competências Objetivo Geral Objetivos específicos Estratégias em Língua Portuguesa
Leia maisANO LETIVO 2012/2013 AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DO PRÉ-ESCOLAR
ANO LETIVO 2012/2013 AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DO PRÉ-ESCOLAR 1º PERÍODO Lamego, 14 de janeiro de 2013 INTRODUÇÃO Para uma eficaz monitorização das competências esperadas para cada criança, no final
Leia maisAlfabetização matemática e direitos de aprendizagem no 1º ciclo. Luciana Tenuta lutenuta@gmail.com
Alfabetização matemática e direitos de aprendizagem no 1º ciclo Luciana Tenuta lutenuta@gmail.com Direitos de Aprendizagem O artigo 32 da LDB estabelece que é necessário garantir o desenvolvimento da capacidade
Leia maisAULA 3 DIREITO EMPRESARIAL
AULA 3 DIREITO EMPRESARIAL CAPACIDADE DA PESSOA FÍSICA Capacidade de direito ou capacidade jurídica É a aptidão que a pessoa física possui de exercer direitos e contrair obrigações. O ser humano possui
Leia maisPROF. FLAUDILENIO E. LIMA
UNIDADE 1 NORMAS TÉCNICAS APLICADAS AO DESENHO TÉCNICO MECÂNICO Conteúdo da unidade NORMAS TÉCNICAS APLICADAS AO DESENHO TÉCNICO MECÂNICO 1.1 Normas Técnicas. 1.2 Associação Brasileira de Normas Técnicas
Leia maisGÊNEROS TEXTUAIS: O CARTEIRO CHEGOU
PRODUÇÃO b DE TEXTOS E GÊNEROS TEXTUAIS: O CARTEIRO CHEGOU Profª. Ms. Rafaela C. Beleboni Coordenação Pedagógica da Formação Continuada NAME http://ww2.itau.com.br/itaucrianca/index.htm ROTEIRO DAS AULAS
Leia maisTOM, SEMITOM, SUSTENIDO, BEMOL.
TOM, SEMITOM, SUSTENIDO, BEMOL. Tom e semitom (ou tono e semitono): são diferenças específicas de altura, existentes entre as notas musicais, isto é, são medidas mínimas de diferença entre grave e agudo.
Leia maisAULA : DICAS PARA UMA BOA REDAÇÃO
AULA : DICAS PARA UMA BOA REDAÇÃO COMO PENSAR O TEXTO? Muitas pessoas costumam dizer que tem ideias, mas não conseguem passá-las para o papel. Temos a capacidade de questionar e podemos repensar, reestruturar
Leia maisACOLHIMENTO EM CLÍNICA-ESCOLA: UMA OPORTUNIDADE DE CONSTRUÇÃO DO SER PSICÓLOGO
ACOLHIMENTO EM CLÍNICA-ESCOLA: UMA OPORTUNIDADE DE CONSTRUÇÃO DO SER PSICÓLOGO Ana Paula Fernandes de Lima Juliana Predebon RESUMO O presente artigo trata da prática de acolhimento em uma clínica-escola
Leia maisRecomendada com Ressalvas
MATEMÁTICA Coleção Vitória- Régia - Matemática Maria de Lourdes A. da Cruz Beatriz Alpendre da Silva Editora IBEP Recomendada com Ressalvas Por quê? A coleção apresenta os eixos temáticos habitualmente
Leia maisMATEMÁTICA ENSINO FUNDAMENTAL
CEEJA MAX DADÁ GALLIZZI PRAIA GRANDE - SP PARABÉNS!!! VOCÊ JÁ É UM VENCEDOR! Voltar a estudar é uma vitória que poucos podem dizer que conseguiram. É para você, caro aluno, que desenvolvemos esse material.
Leia maisDOS BRINQUEDOS ÀS BRINCADEIRAS: REFLEXÕES SOBRE GÊNERO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
DOS BRINQUEDOS ÀS BRINCADEIRAS: REFLEXÕES SOBRE GÊNERO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Camila de Lima Neves.(UEPB) camila.lima.18@hotmail.com.br Margareth Maria de Melo, orientadora, UEPB, margarethmmelo@yahoo.com.br
Leia maisORIENTAÇÕES TRABALHO EM EQUIPE. Trabalho em Equipe. Negociação
2015 Trabalho em Equipe Negociação Caros alunos, A seguir colocamos as orientações para a realização do trabalho em equipe. Trabalho em Equipe O trabalho em equipe é uma atividade que deverá ser desenvolvida
Leia maisCONVOCATÓRIA DE CANDIDATURAS PARA O GRUPO ASSESSOR DA SOCIEDADE CIVIL (BRASIL)
CONVOCATÓRIA DE CANDIDATURAS PARA O GRUPO ASSESSOR DA SOCIEDADE CIVIL (BRASIL) A ONU Mulheres Brasil convida organizações e redes da sociedade civil brasileira a apresentar candidaturas para o Grupo Assessor
Leia maisCONTEÚDOS DE FILOSOFIA POR BIMESTRE PARA O ENSINO MÉDIO COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO
DE FILOSOFIA POR BIMESTRE PARA O ENSINO MÉDIO COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO GOVERNADOR DE PERNAMBUCO João Lyra Neto SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES Ricardo Dantas SECRETÁRIA
Leia maisBRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL PARA CRIANÇAS DE 6 MESES A 2 ANOS DE IDADE
1 BERNADETE LOURDES DE SOUSA BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL PARA CRIANÇAS DE 6 MESES A 2 ANOS DE IDADE SINOP 2010 2 BERNADETE LOURDES DE SOUSA BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Leia maisT I P O L O G I A T E X T U A L
T I P O L O G I A T E X T U A L T I P O S T E X T U A I S # Chamamos de tipos textuais o conjunto de enunciados organizados em uma estrutura bem definida, facilmente reconhecida por suas características
Leia maisComunicações Organizacionais
Comunicações Organizacionais Ideia geral Estabelecer diálogos entre diversos níveis hierárquicos a fim de promover o bom funcionamento organizacional. Objetivos Explicitar o que são comunicações organizacionais.
Leia maisGÊNEROS DISCURSIVOS NO ENSINO DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS
UFRN-CCHLA-DELET Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) Orientadora: Dra. Maria da Penha Casado Alves GÊNEROS DISCURSIVOS NO ENSINO DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS Bolsistas:
Leia maisA classificação do teste deve respeitar integralmente os critérios gerais e os critérios específicos a seguir apresentados.
Teste Intermédio de Língua Portuguesa Teste Intermédio Língua Portuguesa 2.º Ano de Escolaridade Duração do Teste: 45 min (Caderno 1) + 30 min (pausa) + 45 min (Caderno 2) 03.06.2011 Decreto-Lei n.º 6/2001,
Leia maisHistória das Frações
5ª LISTA DE EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES DE MATEMÁTICA Ensino Fundamental 6 Ano Olá pessoal, nesta lista de exercícios vamos verificar quais são os conhecimentos que vocês possuem sobre frações. Lembrem-se
Leia maisO USO DE MATERIAIS CONCRETOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES VISUAIS E AUDITIVAS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA
ISSN 2316-7785 O USO DE MATERIAIS CONCRETOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES VISUAIS E AUDITIVAS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA Alexandre da Silva Universidade Regional Integrado
Leia maisGenerated by Foxit PDF Creator Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. PROFa. CARLA GIANI MARTELLI UNESP
PROFa. CARLA GIANI MARTELLI UNESP O QUE É MONOGRAFIA? Monos = um só Graphéin = escrever Monografia é o documento que representa o resultado de estudo, devendo expressar conhecimento do assunto escolhido,
Leia maisManual de Boas Práticas no Moodle
Índice Introdução... 1 O exemplo de 3 disciplinas. Introdução à Investigação Operacional... 3. Sistemas Energéticos em Edifícios... 6. Laboratório II (Módulo Matemática)... 10 Conclusão... 13 Apoio à utilização
Leia maisAula Teórica. Tema: Vamos conhecer a fábula? Objetivo(s):
Aula Teórica Tema: Vamos conhecer a fábula? Objetivo(s): Introdução às narrativas fabulísticas; Leitura de fábulas clássicas; Exploração do elemento fantástico; Apresentação das etapas de persuasão e moral.
Leia maisGêneros Textuais: conto e publicidade institucional impressa e folheto de divulgação. Escrita Contos e Minicontos Folheto de divulgação (Fôlder)
COLÉGIO ESTADUAL IRMÃO GERMANO RHODEN PLANO DE TRABALHO DOCENTE 2014 9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA PROFESSORA: ZENAIDE GOMES BILHAR 1º Bimestre Criar hipóteses interpretativas
Leia maisUniversidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP
Universidade de São Paulo Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP Qual a USP que queremos: A USP hoje e daqui a 20 anos Estela Damato NUSP 7693618 São Paulo 2014 Introdução Pensar no futuro de uma universidade
Leia maisAcesso e permanência:
Acesso e permanência: Diálogos Educação Básica e Educação Superior CNE, Brasília, 13/03/2015 Antonio Ibañez Ruiz, CEB/CNE Percurso dos estudantes na Educação Infantil. Educação Básica Ensino Fundamental
Leia maisProdução de Vídeos Didáticos: Tábua de Galton
UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas; IFGW Instituto de Física Gleb Watagin; Relatório Final de F 809, Instrumentação para ensino: Produção de Vídeos Didáticos: Tábua de Galton André de Ávila Acquaviva,
Leia maisJúlio Furtado
Avaliação de competências: da teoria à prática Júlio Furtado www.juliofurtado.com.br www.juliofurtado.com.br 1 As desaprendizagens necessárias O que é Mediar a aprendizagem? É colocar-se, intencionalmente,
Leia maisO QUE É A FILOSOFIA? A filosofia no Ensino Médio
O QUE É A FILOSOFIA? A filosofia no Ensino Médio Gustavo Bertoche Quando a filosofia é apresentada no ensino médio, a primeira dificuldade que os alunos têm é relativa à compreensão do que é a filosofia.
Leia maisA criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos
A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos Organizadoras: Francisca Izabel Pereira Maciel Mônica Correia Baptista Sara Mourão Monteiro Estrutura da exposição 1. O contexto
Leia maisA leitura inspira, transforma e abre horizontes
A leitura inspira, transforma e abre horizontes A leitura é uma janela voltada para o infinito de descobertas e compreensão sobre o mundo. A formação do leitor se dá de forma contínua: a toda hora nascem
Leia maisA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL. Silvia Helena Vieira Cruz
A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Silvia Helena Vieira Cruz INTRODUÇÃO Os ganhos decorrentes das experiências vividas pelas crianças em creches e pré-escolas dependem diretamente
Leia maisGEOGRAFIA. PRINCIPAIS CONCEITOS: espaço geográfico, território, paisagem e lugar.
GEOGRAFIA { PRINCIPAIS CONCEITOS: espaço geográfico, território, paisagem e lugar. A importância dos conceitos da geografia para a aprendizagem de conteúdos geográficos escolares Os conceitos são fundamentais
Leia maisNOVA GRADE CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO DA UNIBRASIL Aprovada na Reunião do Colegiado de Curso de 09/11/05
NOVA GRADE CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO DA UNIBRASIL Aprovada na Reunião do Colegiado de Curso de 09/11/05 ADAPTAÇÃO PARA O ATUAL SÉTIMO PERÍODO OITAVO PERÍODO NO PRIMEIRO SEMESTRE DE
Leia maisMESTRADO ACADÊMICO. 1. Proposta do programa
MESTRADO ACADÊMICO Os projetos de cursos novos serão julgados por uma comissão de avaliação da área de antropologia/arqueologia com base nos dados obtidos pela aplicação dos critérios abaixo relacionados
Leia maisProfª Dra Rute Grossi Milani
Profª Dra Rute Grossi Milani Campo total Kurt Lewin Comportamento deriva da totalidade de fatos coexistentes, com caráter dinâmico e complexo Psicanálise casal Baranger Fatos psíquicos compreendidos através
Leia maisMetodologia do trabalho 1. Pré-leitura: Texto de introdução à leitura sobre a formação do conhecimento noções de semânticas e fonéticas.
Projeto de Livro Paradidático - 5 ano 1 bimestre Desafios de cordel Autor: César Obeid- Ilustrações de Fernando Vilela Desafios de cordel' apresenta um panorama da literatura de cordel e do repente de
Leia maisADIÇÃO, SUBTRAÇÃO E SIGNIFICADOS
ADIÇÃO, SUBTRAÇÃO E SIGNIFICADOS CÉLIA MARIA CAROLINO PIRES Introdução: Fazendo uma breve retrospectiva O ensino das chamadas quatro operações sempre teve grande destaque no trabalho desenvolvido nas séries
Leia maisPROJETO DE INCENTIVO A LEITURA BIBLIOTECA ITINERANTE LIVRO VIAJANTE
PROJETO DE INCENTIVO A LEITURA BIBLIOTECA ITINERANTE LIVRO VIAJANTE "Viajar pela leitura sem rumo sem direção só para viver aventura que é ter um livro nas mãos" 1. 1. APRESENTAÇÃO O Projeto de Incentivo
Leia maisORIENTAÇÃO PROFISSIONAL: INVESTIGAÇÃO EM UMA ESCOLA PÚBLICA.
ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL: INVESTIGAÇÃO EM UMA ESCOLA PÚBLICA. Francisca Maísa Maciel Gomes; Kesia Allane Duarte da Silva; Fagner Gonçalves Bezerra, Moyra Alexandre de Oliveira e Fernanda Lúcia Pereira Costa.
Leia maisManual de preparação de artigo a ser entregue como. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de Farmácia,
Manual de preparação de artigo a ser entregue como Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de Farmácia, Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF), Unicamp. Versão: 1, Janeiro de 2015. Elaboração: Comissão
Leia maisEDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais. Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR
EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR EDUCAÇÃO prática social NÃO-ESCOLAR - fábrica - igreja - mídia - partido político - ONGs -
Leia maisElaboração de Projetos
Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS Maria Montessori (1870-1952) ZACHARIAS, Vera Lúcia Camara. Montessori. Disponível em: . Acesso em: 12 jul. 2009.
Leia mais3º Trabalho de GI Análise DFD
3º Trabalho de GI Análise DFD Problemas típicos da organização Diálogo com o exterior Mestrado de Gestão da Ciência, Tecnologia e Inovação 2000/2001 Cadeira : Prof.: GI-Gestão da Informação Luis Manuel
Leia maisInstituto Brincante Programa Desafios Impaes 2009 Projeto A Arte do Brincante para Educadores Maio 2009
Instituto Brincante Programa Desafios Impaes 2009 Projeto A Arte do Brincante para Educadores Maio 2009 Módulo: Contos e Histórias Tradicionais Ministrante: Cristiane Velasco Os módulos são compostos por
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE
LEI N. 2.270, DE 31 DE MARÇO DE 2010 Institui vantagens e altera a Lei Complementar n. 84, de 28 de fevereiro de 2000, que trata do Plano de Carreira, Cargos e Remuneração para os servidores públicos da
Leia maisAs TICs como aliadas na compreensão das relações entre a Química e a Matemática
As TICs como aliadas na compreensão das relações entre a Química e a Matemática Fernanda Hart Garcia 1* ; Denis da Silva Garcia 2 1* Professora Mestra de Matemática do Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisIntrodução. Fernanda Massi
Introdução Fernanda Massi SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros MASSI, F. Introdução. In: O romance policial místico-religioso: um subgênero de sucesso [online]. São Paulo: Editora UNESP, 2015,
Leia mais:: NOVA ESCOLA ON-LINE ::
Page 1 of 5 Planos de aula Educação Infantil Conhecimento de Mundo Linguagem Verbal Escrita e Linguagem Escrita Plano de trabalho Nomes próprios Introdução Por que trabalhar com os nomes próprios? As crianças
Leia maisAmbientes Virtuais e Mídias de Comunicação: Tarefa A Aluno: Maykon Dos Santos Marinho 1. Relação do itens principais
Ambientes Virtuais e Mídias de Comunicação: Tarefa A Aluno: Maykon Dos Santos Marinho 1. Relação do itens principais A interface está presente nos ambientes virtuais e nas mídias utilizadas em cursos EAD
Leia maisOs Processos de Construção e Implementação de Políticas Públicas para Crianças e Adolescentes em Situação de Rua 1
1 Os Processos de Construção e Implementação de Políticas Públicas para Crianças e Adolescentes em Situação de Rua 1 Boletim de Pesquisa n. 2, outubro de 2009. Um projeto do Centro Internacional de Estudos
Leia maisAspectos Psicológicos da Dor: Reflexões sobre a prática clínica com idosos
Aspectos Psicológicos da Dor: Reflexões sobre a prática clínica com idosos A dor Variedade de denominações da Dor: Artrite, artrose, fibromialgia, gota, dor muscular crônica, reumatismo... Cada dor vem
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 70, DE 2015
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 70, DE 2015 Altera a redação dos arts. 32 e 36 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), para inserir novas disciplinas obrigatórias
Leia maisO PROBLEMA DE ESTUDO NA METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO
O PROBLEMA DE ESTUDO NA METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO Neusi Aparecida Navas Berbel Este breve texto tem a finalidade de contribuir com aqueles que se interessam em aplicar a Metodologia da Problematização
Leia maisO LIVRO DIDÁTICO DE GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL: PROPOSTA DE CRITÉRIOS PARA ANÁLISE DO CONTEÚDO GEOGRAFIA FÍSICA DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO
O LIVRO DIDÁTICO DE GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL: PROPOSTA DE CRITÉRIOS PARA ANÁLISE DO CONTEÚDO GEOGRAFIA FÍSICA DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO ALVES, Joselma Ferreira Universidade Estadual da Paraíba Joselmaferreira133@hotmail.com
Leia maisPARECER COREN-SP 010/2012 CT PRCI nº 99.093/2012 Ticket s nº 277.711, 279.026 e 293.554 Revisado e atualizado em 21/11/2013
PARECER COREN-SP 010/2012 CT PRCI nº 99.093/2012 Ticket s nº 277.711, 279.026 e 293.554 Revisado e atualizado em 21/11/2013 Ementa: Dispensação de medicamentos. Função privativa de Farmacêutico. 1. Do
Leia maisMeios de comunicação
Meios de comunicação Meio de comunicação, como o próprio nome informa, é algo que serve de intermediário para levar uma mensagem entre duas partes que se comunicam. Ex: telefone, carta. Meios de comunicação
Leia maisTÓPICOS DE RELATIVIDADE E NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO MÉDIO: DESIGN INSTRUCIONAL EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM.
TÓPICOS DE RELATIVIDADE E NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO MÉDIO: DESIGN INSTRUCIONAL EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM. Palavras-chave: física moderna, ambiente virtual de aprendizagem, design instrucional,
Leia maisCurrículo Referência em Artes Visuais
Currículo Referência em Artes Visuais Bimestre Objetivos 6º ANO- ENSINO FUNDAMENTAL Conteúdos Conceitos Modalidades Expectativas Sugestão de Atividades em diferentes Modalidades 1º Bimestre Ressignificar
Leia maisProjecto para um conjunto de habitações unifamiliares, São Luís, Maranhão, Brasil
, SUMÁRIO 3 Introdução 5 Contexto Local 10 Projecto 21 Considerações Finais 23 Agradecimentos 2 INTRODUÇÃO Como a Prova Final é um trabalho individual, de livre escolha do aluno, relacionado com futuras
Leia maisELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS
ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS Mafalda Guedes http://ltodi.est.ips.pt/aguedes Departamento de Engenharia Mecânica Área Científica de Mecânica dos Meios Sólidos Setúbal, Novembro de 2006 RESUMO DA APRESENTAÇÃO
Leia maisCOORDENAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES OFICINAS 2015 MATRÍCULAS: DE 25 DE FEVEREIRO A 06 DE MARÇO
COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES OFICINAS 2015 MATRÍCULAS: DE 25 DE FEVEREIRO A 06 DE MARÇO LÍNGUA ESTRANGEIRA ALEMÃO Prof.ª Luciane Probst Unidade de Ensino I Prédio Pedro Fabro, Sala 303 Unidade
Leia maisPLANEJAMENTO ANUAL 2014
PLANEJAMENTO ANUAL 2014 Disciplina: ENSINO RELIGIOSO Período: Anual Professor: MARIA LÚCIA DA SILVA Série e segmento: 7º ANO 1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE * conhecer os elementos básicos que compõe
Leia maisEducação para a PAZ Teresina-PI 2006
Educação para a PAZ Teresina-PI 2006 PROJETO 1 TÍTULO EDUCAÇÃO PARA A PAZ (Iniciado em 1999) 2 COORDENAÇÃO: Diretora Pedagógica:. Profª. Waldília Neiva de M. S. Cordeiro. Profª. Maria Luiza Lima do Vale
Leia maisAcerte no discurso e dê o seu recado
Acerte no discurso e dê o seu recado Escolher as palavras certas e falar com clareza. Aprender a escutar e entender o que as outras pessoas dizem. Estar atento aos gestos, aos movimentos e às expressões
Leia maisREGIMENTO INTERNO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DA PESQUISA DO CNM
1 REGIMENTO INTERNO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DA PESQUISA DO CNM DISPÕE SOBRE A PROPOSIÇÃO, ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE PESQUISA NO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL
Leia maisOrientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos
Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos O presente documento tem como objetivo apresentar as diretrizes e orientar no preenchimento do formulário de inscrição
Leia maisSUMÁRIO DA AULA A SER LECCIONADA EM PROVAS PÚBLICAS
SUMÁRIO DA AULA A SER LECCIONADA EM PROVAS PÚBLICAS 1 1- FUNDAMENTAÇÃO Esta aula é a nona de um total de 10 ( teórico-práticas), incide sobre a função educativa da literatura in Alice no País das Maravilhas,
Leia mais