INICIAÇÃO AO PILATES COM DEFICIENTES VISUAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INICIAÇÃO AO PILATES COM DEFICIENTES VISUAIS"

Transcrição

1 INICIAÇÃO AO PILATES COM DEFICIENTES VISUAIS Maria Clara Elias Polo 1 - UFU Grupo de Trabalho Diversidade e Inclusão Agência Financiadora: não contou com financiamento Resumo O método Pilates, criado por Joseph Pilates é um programa de condicionamento físico que tem como objetivo o alinhamento, flexibilidade, bem como melhorar os níveis de consciência corporal, equilíbrio e coordenação motora através da integração do movimento. Este trabalho teve como objetivo verificar em que medida o método Pilates auxilia na melhora de valências físicas de pessoas com deficiência visual. Evidências apontam que deficientes visuais são mais propícios a sofrerem queda, pois apresentam defasagens no sistema proprioceptivo e menor mobilidade, portanto menor equilíbrio postural e acentuada diminuição de força muscular. Exercícios físicos, principalmente aqueles que trabalham todas as valências físicas necessárias para um bom equilíbrio podem contribuir para amenizar essas perdas. O trabalho realizado durante cinco meses, teve como enfoque o ganho de força e a melhora do equilíbrio corporal dos alunos. Para avaliar o perfil motor dos alunos a partir de aulas de Mat Pilates, foi aplicada na primeira e na última semanas, uma sequência de exercícios para iniciantes, tais como: ponte com os pés apoiados na bola suíça, prancha lateral, ponte sem o apoio dos braços, ponte sem apoio de uma das pernas, abdominais oblíquos em cima da bola e exercício quadrúpede. Participou um grupo constituído por seis pessoas com deficiência visual com idade acima de cinquenta anos. Os materiais utilizados foram halteres, bolas suíças, bandas elásticas e softballs. Como resultados obtidos, destacam-se: melhora na flexibilidade, força e equilíbrio. Desta forma, pode-se concluir que o método Pilates contribui para aumentar a promoção de estímulos proprioceptivos, melhorar valências físicas como flexibilidade, força, equilíbrio e consequentemente promove a qualidade de vida dos praticantes, diminuindo a incidência de quedas e possibilitando a manutenção da postura correta em atividades de vida diária. Palavras-chave: Deficiência visual. Pilates. Qualidade de vida. Introdução Este trabalho é um relato de experiência que registra situações relevantes que ocorreram durante a implementação do método Pilates para pessoas com deficiência visual. 1 Graduanda em Educação Física pela Universidade Federal de Uberlândia (FAEFI-UFU). Monitora bolsista do Programa de Atividades Físicas para Pessoas com Deficiência (PAPD) pelo Programa de Extensão Integração UFU-Comunidade (PEIC). mcepolo@gmail.com ISSN

2 30299 Deficiência visual é uma limitação sensorial grave que pode anular ou reduzir a capacidade de ver da pessoa. Ela possui caráter definitivo, pois não pode ser corrigida com tratamento clínico ou cirúrgico. Hallahan e Kauffman (2003) alegam que os cegos são aqueles que geralmente não possuem percepção luminosa, o que não significa ausência total de percepção de luz, mas que tal percepção não lhes é funcional. A deficiência visual pode ser causada por via congênita como glaucoma e catarata congênita, como também adquirida como traumas oculares, diabetes, agentes infecciosos que geram doenças como rubéola e toxoplasmose (principalmente em crianças), cataratas, hipertensão, entre outras causas (BONOTTO, 2006). Alguns sinais podem indicar problemas visuais, tais como: segurar os objetos muito perto dos olhos; ardência ou sensação de queimação nos olhos; olhos vermelhos, inflamados ou lacrimejantes; dores de cabeça ou acima das pálpebras e esfregar os olhos com frequência. O grupo de deficientes visuais é dividido em dois subgrupos: pessoas com cegueira e os de baixa visão ou visão subnormal (LEAL, 2014). A baixa visão, ou visão subnormal é o comprometimento da capacidade visual de um indivíduo, em que a acuidade visual chega a ser menos de 20% da visão normal (AV 20/20). Antigamente, as pessoas com visão subnormal eram tratadas como cegas e deveriam aprender o Braile e até mesmo aprender a andar utilizando-se de bengalas. Atualmente, terapeutas, educadores e oftalmologistas trabalham para aproveitar o resíduo de visão existente, pois este é considerado benéfico para a melhora no sentido educacional, social e de lazer da vida destas pessoas (GIL, 2000). Esta nova maneira de trabalhar a baixa visão contribui para a melhoria do equilíbrio emocional do indivíduo, haja vista que a perda da visão impossibilita uma das formas de conexão o indivíduo com o mundo exterior. A visão é considerada um sistema-guia (GIL et. al 2000, p.8.) que são formas pessoais de orientação espacial. Como marcar uma casa verde, uma farmácia, para encontrar um caminho. Quando se é desprovido deste sentido, a orientação espacial é comprometida, como ocorre em muitos casos de pessoas com baixa visão. Além desse comprometimento, a baixa qualidade de vida é uma das características das pessoas com baixa visão. O termo qualidade de vida, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) (WHOQOL, 1995), é a a percepção do indivíduo de sua posição na vida, no contexto da cultura e do sistema de valores em que vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e percepções, e para avaliá-la existem testes disponibilizados pela OMS, e especificamente, para avaliar a qualidade de vida de pessoas que possuem doenças oculares

3 30300 ou deficiência visual como o Activities of Daily Vision Scale (ADVS), o Low Vision Qualityof-Life Questionnaire (LVQOL), entre outros. Diante das dificuldades apresentadas pelas pessoas com deficiência visual, mesmo no século XXI, elas enfrentam situações de preconceitos e estigmatização. Não conseguem trabalho e atividades que para muitos são rotineiras, como fazer compras usar transporte público, atravessar ruas movimentadas, andar em calçadas sem acessibilidade, tornam-se complexas. Como também, em consequência de que a visão é a conexão para o mundo exterior, a perda desta, pode causar uma diminuição da capacidade de adaptação para com a sociedade, demonstrando níveis de dificuldades para além de sensório-espaciais, causando alterações psicológicas, como depressão e síndromes que consequentemente contribuem para a diminuição da qualidade de vida. Atentos a necessidade de minimizar as dificuldades decorrentes das limitações impostas pela deficiência várias organizações tem buscado desenvolver programas de atividades físicas e exercícios físicos para estimular a adoção de um estilo de vida ativo e em consequência melhorar os aspectos motores, cognitivos e socioafetivos de pessoas com deficiência visual. Nesse contexto incluem-se, instituições de ensino superior (IES), especialmente as públicas. Nesse sentido, a Faculdade Educação Física da Universidade Federal de Uberlândia Universidade Federal de Uberlândia (FAEFI-UFU) entre suas ações extensionistas desenvolve, desde 1982, o Programa de Atividades Físicas para Pessoas com Deficiência (PAPD). Ele está em conformidade com as ações da Pró-Reitoria de extensão, cultura e assuntos estudantis (PROEX). Nele são atendidos cerca de 180 pessoas, abrangendo todas as idades - desde bebês à terceira idade - com diferentes tipos de deficiência, incluindo-se a deficiência visual. O principal objetivo do PAPD é possibilitar o acesso à prática da atividade física, esportiva e de lazer, para aqueles que ainda hoje são marginalizados pela sociedade e consequentemente, proporcionar uma melhora na qualidade de vida a partir da comunicação e convívio social. Por meio de ações pautadas nos princípios científicos da produção e disseminação do conhecimento, relacionados à conscientização e respeito à diversidade humana, o Programa colabora com a formação inicial dos professores de Educação Física, e contribui, para a expansão do papel social da universidade pública, fortalecendo seu compromisso com o desenvolvimento social.

4 30301 Entre as atividades do PAPD, durante o primeiro semestre de 2014 desenvolveu-se um programa de exercícios pautados nos princípios do Método Pilates que desencadeou o desenvolvido de um estudo que possibilitou analisar em que medida o método Pilates auxilia na melhora de valências físicas de pessoas com deficiência visual. O método Pilates O método Pilates, criado pelo alemão Joseph Hubertus Pilates ( ), é um programa de condicionamento físico, que tem como objetivo o alinhamento postural (SACCO et al., 2005), flexibilidade (SEGAL, 2004), como também melhorar os níveis de consciência corporal, equilíbrio e coordenação motora através da integração do movimento (ARAÚJO et al., 2010). Joseph Pilates uniu aspectos de disciplinas orientais e ocidentais para criar este método. Do ocidente, Pilates trouxe a importância da força, enrijecimento muscular e resistência. Do oriente, trouxe filosofias de contemplação, relaxamento e ligação entre corpo e mente. A partir desta junção, portanto, cria-se o referido programa de exercícios. Conforme Camarão (2004), os benefícios do método Pilates, dependem da execução com fidelidade aos seus princípios: como respiração e o controle consciente de todos os membros do corpo. Este último, chamado de Contrologia, foi um método desenvolvido por Pilates na década de 20, o qual é caracterizado pela correta coordenação do corpo e da mente. A Contrologia equipa o corpo de flexibilidade, graça natural, habilidades e força muscular (TEIXEIRA et al., 2008). Se inserida no método Pilates, ela possui vantagens como a prevenção de lesões e propicia alívio de dores crônicas. A partir da integração do movimento, com um centro estável, chamado de Power House, centro da força localizado na área entre a base da sua caixa torácica e a linha que vai de um lado do quadril ao outro, o Pilates irá trabalhar com o corpo todo, realinhando a musculatura e estabelecendo um maior equilíbrio e firmeza corporal. A prática do Pilates promove estímulos proprioceptivos que o praticante recebe ao respeitar princípios como concentração, precisão e controle. Estas variáveis são associadas à manutenção do equilibro. Com os exercícios do método, é possível conquistar benefícios em relação ao fortalecimento muscular, a flexibilidade, a resistência e a estabilização postural (KAESLER, 2007). A prática do Pilates almeja criar hábitos saudáveis que prolongue a vida, pois com ela, é possível manter uma postura correta em diferentes situações rotineiras sem o perigo de lesões. Situações como, sentar, andar, agachar, trotar, correr.

5 30302 Objetivos O objetivo geral deste presente projeto foi analisar em que medida o método Pilates auxilia na melhora de valências físicas de pessoas com deficiência visual. Metodologia Este projeto, foi realizado com seis deficientes visuais com idade acima de cinquenta anos de ambos os gêneros, participantes do PAPD. Todos apresentavam acuidade visual inferior a 20/60 (6/18, 0.3) e percepção de luz ou campo visual inferior a 10 graus do seu ponto de fixação sendo inclusos ao grupo de visão subnormal ou baixa visão. Durante cinco meses, foram realizadas aulas de sessenta minutos, duas vezes por semanas, utilizando-se de materiais como: halteres de até no máximo três kg, bolas suíças, bandas elásticas e softballs. O trabalho foi realizado nos espaços disponíveis, como academia e campo gramado no Campus da Faculdade de Educação Física, da Universidade Federal de Uberlândia (FAEFI- UFU) na cidade Uberlândia. Na primeira e última semanas, durante duas aulas em cada uma, foram aplicados exercícios simples do método Pilates para iniciantes. Contudo, ainda que fossem fáceis de serem realizados, necessitavam de grande equilíbrio, resposta de senso espacial, consciência corporal, força e um nível de flexibilidade. A Tabela 1 mostra os exercícios aplicados e a quantidade de repetições que foram requeridas durante quatro aulas. Tabela 1 Exercícios aplicados na primeira e na última semana Exercícios Quantidade repetições Ponte com os pés apoiados na bola 10 Prancha lateral 04 Ponte sem o apoio dos braços 10 Ponte sem o apoio de uma das pernas 06 Abdominais oblíquos em cima da bola 10 Exercício Quadrúpede 10 Fonte: Exercícios retirados do livro Return do Life, Após o período de cinco meses, os mesmos exercícios supracitados realizados na primeira semana, foram realizados novamente na última semana para que fosse possível avaliar ao final do projeto se houve ou não evolução das valências físicas.

6 30303 Valências físicas são todas as qualidades físicas motoras que definem o nível de aptidão física do indivíduo. São classificadas em diversos tipos como força, flexibilidade, velocidade, agilidade e trabalham em conjunto. A partir do planejamento, elegeram-se exercícios que pudessem contribuir para um estilo de vida saudável, com a vivência de exercícios inteligentes devido ao alto grau de ligação entre corpo, respiração e mente, auxiliando os alunos em movimentos com significados. Com esta metodologia, foi possível aprimorar principalmente a consciência corporal, equilíbrio e respiração. Os exercícios além dos supracitados na tabela 1 foram embasados em Craig (2001, 2003, 2005), e Pilates (1984). Em um planejamento para cinco meses, foram propostos e realizados os exercícios descritos no Quadro 1. Quadro 1 - Exercícios executados durante cinco meses Exercícios Procedimentos Metodológicos Ponte Ponte: Alonga-se principalmente o músculo iliopsoas. Ao subir a pelve na ponte (chamado também como elevação pélvica), tira-se 1 perna do chão sobrecarregando a outra perna, desce na ponte. Sobe na ponte novamente e tira-se a outra perna do chão, sempre esticada em direção ao teto. Pode-se também tirar as duas pernas (uma de cada vez), para depois descer na ponte ; Extensão Caracol Extensões: com a banda elástica, braços esticados à frente. Decúbito ventral. Deve-se subir os braços, esticar a banda 3 vezes e volta. Ao subir os braços e a cabeça, é necessário que subam as pernas para que alongue a lombar e a extensão faça efeito; Deitados de costas com os joelhos flexionados e pés no chão, com a bola sobre a caixa torácica segurando-a com as mãos.ao expirar, deve-se levantar a cabeça, flexionando o tronco e rolando a bola nas coxas. Inspire quando chegar ao máximo que o abdome pode subir. Expire na volta, e role a bola colocando a cabeça no colchonete; Rolamentos Deitados de costas, com as pernas juntas e esticadas sobre o colchonete, segurando a bola com as mãos. A bola acima da cabeça; Inspirar e levantar a bola em direção ao teto. Expirar flexionando o tronco, colocando o queixo no peito e a bola acima dos joelhos. Ao inspirar novamente, deve-se levar a bola para trás. Expirar abaixando vértebra por vértebra; Alongamento rã Mãos na região medial das coxas, deixar que a gravidade facilite o afastamento das coxas em cima da bola, permanecer na posição por 20 segundos;

7 30304 Cachoeira Em decúbito dorsal com os joelhos flexionados e os pés afastados; Colocar a bola sobre a caixa torácica e não deixar os pés perto dos glúteos. Inspirar alongando-se no colchonete, expirar levantando a cabeça e flexionando o tronco a medida que rola a bola sobre as coxas, pelos joelhos e pelas pernas; Ponte sem apoio dos braços Peixinho Extensão de perna com a bola Com os braços fora do colchonete, acima da cabeça, elevar os quadris e descer estes, ao expirar. Deitados de bruços, braços a frente e cabeça erguida. Flutuar os braços e pernas como se estivesse nadando; Deitados de barriga para cima, manter os joelhos esticados com a bola entre os calcanhares. Ao soltar o ar pela boca, dobrar os joelhos até os 90 graus; Saltos vigorosos sem apoio das mãos na bola Abrace uma árvore Bater as mãos atrás, na frente, acima da cabeça e abaixo do tronco, enquanto agita o tronco para cima e para baixo na bola; Com halteres: Sentados no centro da bola, joelhos alinhados com os tornozelos, pés paralelos. Ao inspirar, afastar os braços mantendo os ombros baixos. Ao expirar, fechar os braços em forma de círculo, tentando manter os ombros para trás; Continência Sentados no centro da bola, levantar os braços acima da cabeça (e se for possível manter as escápulas neutras). Expirar estendendo os cotovelos para cima, mantendo os pesos juntos. Inspirar trazendo os pesos para frente da cabeça; Can-Can Extensão em cima da bola, sem apoio de mãos Batida de pé em cima da bola Apoiados sobre os cotovelos, dobrar os joelhos e mantê-los unidos. A ponta dos dedos dos pés fica no colchão. O tórax deve ficar erguido. Deve-se curvar os joelhos à esquerda, depois alinhá-los com os troncos, e curvá-los à direita. Sempre com o abdome contraído; Com os pés apoiados na parede, ajoelhados em frente a bola, os antebraços ficarão apoiados na bola. Para realizar a extensão, basta esticar os braços e subir o tronco; Sentados no centro da bola, pressionar os pés no chão ativando os músculos da coxa e saltar. Ao dar o primeiro salto, bata um pé. Ao dar o segundo salto, bata o outro pé; Gire em torno da bola, se possível sem o apoio das mãos e saltitando. Quadrúpede Exercício 4 apoios: Com os joelhos abaixo dos quadris, as mãos abaixo dos ombros, deve-se levantar um braço, e o outro, na altura do corpo. Exercício 4 apoios com pernas: Em 4 apoios, deve-se levantar a perna na altura do corpo. Exercício 4 apoios com braços e pernas: Deve-se retirar um braço, e a perna contrária a este do colchonete, manter na posição por 3 segundos, inspirar e voltar a posição inicial. Fonte: Craig (2001, 2003, 2005) Pilates (2009).

8 30305 Para que fossem aplicados de forma que gerassem resultados, foi necessário uma mudança na maneira reger as aulas, principalmente em relação à descrição de exercícios. Comumente, aulas de Pilates são ministradas com uma demonstração do exercício e uma frase explicando qual o objetivo deste. Neste programa, foram adotados mecanismos de informação de comunicação verbal, com o auxílio do toque em todos os alunos. Descreviam-se os exercícios, com palavras compreensíveis e claras, sem a presença de termos técnicos próprios do profissional de educação física. Sempre que necessário, quando o aluno não compreendia pelo meio oral, realizava-se o toque no participante, este que é de extrema importância no método Pilates, devido ao fato de que possibilita ao aluno a movimentação correta como também promove o engajamento muscular, a consciência e o relaxamento. Conforme Almeida e Oliveira Filho (2001), as informações auditivas subdivem-se em verbal e sinalética, sendo que a verbal busca o entendimento do movimento por meio de palavras e de explicação oral, e a sinalética, por meio de sinais sonoros ou vocais colhidos do meio, utilizados como referência espaço-temporal. Já o toque, pode ser dividido em percepção tátil e percepção cinestésica, como demonstrado no Quadro 2. Quadro 2 Mecanismos de informação Auditivas Verbal Indicações explicativas por meio de palavras Sinalética Qualquer sinalização não verbal, inclusive vocal Táteis Direta Movimento é sugerido (ou demonstrado) anterior ou simultaneamente Indireta Sinal a ser interpretado é recolhido do meio Fonte: Costa e Greguol (2013) adaptado de Almeida e Oliveira Filho (2001). Em relação à disposição dos materiais do local, foi feita uma análise quanto as diferentes possibilidades de utilização, tanto do espaço físico quanto do material, verificou-se as condições de segurança, observou-se se há obstáculos que exijam proteção ou que sejam desnecessários para as aulas a fim de prevenir acidentes.

9 30306 Resultados Com a observação e aplicação dos exercícios, ao se comparar a habilidade dos alunos na primeira e última semana, notou-se maior facilidade na realização dos exercícios, com visível melhora no equilíbrio dinâmico dos alunos, no exercício prancha lateral, sendo que neste, três alunos, na primeira semana não conseguiam realizá-lo sem o apoio do braço. Ao final do projeto, os seis alunos conseguiram realizar este exercício com os braços esticados, desapoiados e sem iminência de quedas. Com o exercício ponte com os pés apoiados na bola, em que os seis alunos, no início das aulas inclinavam-se para os lados ao elevar os quadris, como também, tremulavam ao chegarem ao pico do exercício, devido à falta de força dos músculos do abdômen e posteriores de coxa. Ao final do programa demonstraram grande avanço, pelo fato de que não caíam e elevavam o quadril com precisão, ainda que em alguns casos, apresentassem tremulações. No exercício ponte sem o apoio dos braços, apresentavam tremulações, porém sem quedas. No exercício quadrúpede, na primeira semana apresentavam grandes desequilíbrios na execução e no pico do movimento, principalmente quando realizado com alternância entre braços e pernas, e todos apresentaram dificuldades quando retiravam o braço direito do chão. Na última semana, todos estavam realizando, sem dificuldades, as três alterações do exercício com o uso de halteres de 1,5 kg ou 2 kg. Por fim, no exercício abdominal oblíquo na bola, verificou-se que, na primeira semana, apenas um dos alunos conseguia realizar as dez repetições propostas, sem pausas longas. Cinco dos seis alunos apresentavam dificuldades em realizar exercícios na bola suíça que, por ser uma superfície instável gerava um grande desequilíbrio. Ao final dos cinco meses, todos executavam os dez abdominais propostos sem grandes pausas e sem queixas, assim como, todos os seis alunos mantiveram as pernas firmes no chão sem grandes desequilíbrios. Conclusão Após cinco meses de avaliações a partir de um programa de exercícios específicos e eleitos para que haja melhor desempenho do grupo, foi possível concluir que ao ser aplicado em deficientes visuais, método Pilates desenvolve a coordenação motora, estimula a velocidade de respostas musculares e melhora a força em movimentos de isometria.

10 30307 Com a prática do Pilates, torna-se possível conservar uma postura correta em situações do dia-a-dia sem o perigo de quedas ou lesões. Foi possível observar nos alunos, um aumento da promoção de estímulos proprioceptivos, os quais auxiliam tanto no equilíbrio corporal quanto mental, sobretudo em pessoas com deficiência visual que já apresentam perda significativa destas valências. Todos estes fatores supracitados são de extrema importância para atividades de deslocamento e estabilizações dinâmicas. Conforme Berlezi et al. (2006) a atividade física está ligada diretamente com o aumento da qualidade de vida, maior bem-estar, sensação de auto eficácia, melhora da autoestima e uma diminuição do risco de doenças mentais como depressão. O Pilates traz benefícios para além de aspectos físicos, como também sociais, cognitivos e emocionais. De acordo com relatos dos alunos, foi possível observar uma maior disposição para as atividades rotineiras, sendo estas consequências da prática deste exercício. Pode-se concluir que a participação em programas de exercícios físicos, a exemplo do que acontece no Programa de Atividades Físicas para Pessoas com Deficiência (PAPD) é de grande importância para criar possibilidades para diminuição o sedentarismo e estímulo à adoção de um estilo de vida ativo, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida daqueles que até hoje sofrem preconceitos em meio à sociedade. REFERÊNCIAS ALMEIDA, I. I. G.; OLIVEIRA FILHO, C. W. A iniciação e o acompanhamento do atleta deficiente visual. In: SOCIEDADE BRASILEIRA DE ATNIDADE MOTORA ADAPTADA Temas em Educação Física Adaptada, Curitiba, Anais. Curitiba: SOBAMA, 2001, p ARAÚJO, M. L. M.; CLAUDIA, M. F.; MUCHALE, S. M. Efeitos dos exercícios resistidos sobre o equilíbrio e a funcionalidade de idosos saudáveis: artigo de atualização. Fisioterapia e Pesquisa. v. 17, n.3. Set BERLEZI, E. M. et al. Comparação antropométrica e do nível de aptidão física de mulheres acima de 60 anos praticantes de atividade física regular e não praticantes. Revista Brasileira Geriatria e Gerontologia.2006 Disponível em < > Acesso 29 jun BONOTTO, L.B. Visão Subnormal. O que é visão subnormal e quais podem ser as causas. Disponível em < Acesso em: 09 ago

11 30308 CAMARÃO T. Pilates no Brasil: corpo e movimento. Rio de Janeiro: Elsevier; CRAIG, C. Pilates on the Ball: The World's Most Popular Workout Using the Exercise Ball. Rochester: Vermont, CRAIG, C. Abs on the Ball: A Pilates Approach to Building Superb Abdominals. Rochester: Vermont, CRAIG, C. Strength Training on the Ball: A Pilates Approach to Optimal Strength and Balance. Rochester: Vermont, GIL, M. Deficiência Visual. Cadernos da TV Escola: MEC. Secretaria de Educação a Distância. Brasília, n Disponível em < > Acesso em 22 jun GREGUOL, M. COSTA, R. (org). Atividade física adaptada: qualidade de vida para pessoas com necessidades especiais. 3 ed. Barueri, SP: Manole, HALLAHAN, D. P.; KAUFFMAN, J.M. Exceptional learners: introductions to special education. Needham Heights: Allyn & Bacon, KAESLER. A novel balance exercise program for postural stability in older adults: a pilot study, Journal of Bodywork and Movement Therapies, 2007; 11: LEAL, D. Home Page de responsabilidade: Sociedade Brasileira de Visão Subnormal. São Paulo. Disponível em < > Acesso em 22 jun PILATES, J. H. Miller J.W. A obra completa de Joseph Pilates, Phorte, SACCO, I.C.N. et al. Método pilates em revista: aspectos biomecânicos de movimentos específicos para reestruturação postural Estudos de caso. Revista brasileira Ciência e Movimento, SEGAL, N.A.; HEIN, J.; BASFORD, J.R. The effects of Pilates training on flexibility and body composition: an observational study. Archives of Physical Medicine and Rehabilitation, V. 85, N TEIXEIRA, A.L.M. et al. Os efeitos do método Pilates no alinhamento postural: estudo piloto, Fisioterapia Ser, v. 3, n. 4, Whoqol Group. The World Health Organization quality of life assessment (WHOQOL): position paper from the World Health Organization. Soc Sci Méd, 1995.

PORQUE DESENVOLVER FORÇA MUSCULAR?

PORQUE DESENVOLVER FORÇA MUSCULAR? PORQUE DESENVOLVER FORÇA MUSCULAR? Quando se desenvolve músculos mais fortes e resistentes você diminui o desgaste do sistema cardiovascular, economizando energia, pois sua musculatura tem um torque de

Leia mais

Tonificação da musculatura abdominal:

Tonificação da musculatura abdominal: Exercícios sugeridos: No início da gestação a mulher somente fará exercícios se já tiver uma vida fisicamente ativa e aquelas que forem sedentárias deverão ter a recomendação médica além ter idade gestacional

Leia mais

PENSAMENTO claro mente CRIATIVA

PENSAMENTO claro mente CRIATIVA PENSAMENTO claro mente CRIATIVA Erica Martinovski Ilustrações: Constanza Menine Guia de movimentos para o corpo, a respiração e a retomada de foco. Para fazer em 15 minutos daquele dia difícil... Introdução

Leia mais

COLÉGIO NOSSA SENHORA DE FÁTIMA Disciplina de educação Física

COLÉGIO NOSSA SENHORA DE FÁTIMA Disciplina de educação Física COLÉGIO NOSSA SENHORA DE FÁTIMA Disciplina de educação Física Seguidamente, apresento os elementos gímnicos que seriam abordados nas aulas dos dias 20 e 22 de Outubro. Dada a impossibilidade da vossa presença,

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO EM TREINAMENTO FUNCIONAL

PÓS-GRADUAÇÃO EM TREINAMENTO FUNCIONAL PÓS-GRADUAÇÃO EM TREINAMENTO FUNCIONAL Instituição Certificadora: FALC Faculdade da Aldeia de Carapicuíba Amparo Legal: Resolução CNE CES 1 2001/ 2007 Carga Horária: 460h Período de Duração: 12 meses (01

Leia mais

Clínica Deckers. Fisioterapia Exercícios Terapêuticos para o Cotovelo

Clínica Deckers. Fisioterapia Exercícios Terapêuticos para o Cotovelo Clínica Deckers Fisioterapia Exercícios Terapêuticos para o Cotovelo O QUE É Estes são alguns dos exercícios recomendados com mais freqüência para a terapia do cotovelo. Eles foram compilados para dar

Leia mais

TREINAMENTO RESISTIDO APLICADO EM ESCOLARES SEM O USO DE EQUIPAMENTOS EM UMA ESCOLA DA CIDADE DE PORTO VELHO - RO RESUMO

TREINAMENTO RESISTIDO APLICADO EM ESCOLARES SEM O USO DE EQUIPAMENTOS EM UMA ESCOLA DA CIDADE DE PORTO VELHO - RO RESUMO TREINAMENTO RESISTIDO APLICADO EM ESCOLARES SEM O USO DE EQUIPAMENTOS EM UMA ESCOLA DA CIDADE DE PORTO VELHO - RO PEDROSA, Olakson Pinto. Professor do Curso de Educação Física da ULBRA 1 PINHO, Silvia

Leia mais

Kosmodisk Programa Básico de Exercícios

Kosmodisk Programa Básico de Exercícios Classic Kosmodisk Programa Básico de Exercícios NOVA EDIÇÃO Kosmodisk 2 Programa Básico de Exercícios Kosmodisk Programa Básico de Exercícios Bem-vindo para o PROGRAMA KOSMODISK BASIC EXERCÍCIO, especialmente

Leia mais

- MÉTODO KABAT - FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA

- MÉTODO KABAT - FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA - MÉTODO KABAT - FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA 1 KABAT BASES DO MÉTODO KABAT 1. Padrão de Facilitação -Movimentos nas diagonais (cabeça, MMSS/MMII, cintura escapular, cintura pélvica); -Movimento

Leia mais

Avaliação da Visão Funcional em Baixa Visão. Autores: Carla Costa, Manuel Oliveira e Emília Mouga.

Avaliação da Visão Funcional em Baixa Visão. Autores: Carla Costa, Manuel Oliveira e Emília Mouga. Avaliação da Visão Funcional em Baixa Visão Autores: Carla Costa, Manuel Oliveira e Emília Mouga. 1 Função Visual e Visão Funcional Funções visuais: dão informação sobre o funcionamento do olho; Visão

Leia mais

ATIVIDADES FÍSICAS PARA DEFICIENTES AUDITIVOS: sugestões

ATIVIDADES FÍSICAS PARA DEFICIENTES AUDITIVOS: sugestões Texto de apoio ao Curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira ATIVIDADES FÍSICAS PARA DEFICIENTES AUDITIVOS: sugestões Características do Desenvolvimento do Deficiente

Leia mais

GINÁSTICA LOCALIZADA

GINÁSTICA LOCALIZADA GINÁSTICA LOCALIZADA CONCEITO Método de condicionamento físico, que visa desenvolver a resistência muscular localizada de um músculo ou de um grupamento muscular, tornando-o mais tonificado sem com tudo

Leia mais

Treinamento de Força

Treinamento de Força Treinamento de Força O B J E T I V O Possibilitar aos alunos de educação física uma experiência teórica e prática no estudo generalizado da ciência dos exercícios contra-resistência. Apresentar em linhas

Leia mais

relatam sentir somente a dor irradiada, não percebendo que sua origem está na coluna. Portanto, todo indivíduo com queixa de dor irradiada

relatam sentir somente a dor irradiada, não percebendo que sua origem está na coluna. Portanto, todo indivíduo com queixa de dor irradiada FISIOTERAPIA Coluna e Dores Irradiadas Dores musculoesqueléticas localizadas em pontos distantes da coluna podem ser causadas por distúrbios da própria coluna. Márcia Maria Cruz Problemas da coluna se

Leia mais

ANALISE DE FALHAS EM CADEIRAS ESCOLARES

ANALISE DE FALHAS EM CADEIRAS ESCOLARES INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CAMPUS SÃO MATEUS JUDSON BARCELOS RAFAEL FRAISLEBEM THIAGO PREATO ANALISE DE FALHAS EM CADEIRAS ESCOLARES SÃO MATEUS 2013 1 JUDSON BARCELOS RAFAEL FRAISLEBEM THIAGO

Leia mais

ORIENTAÇÃO: SUBSÍDIO BÁSICO PARA A MOBILIDADE DE PESSOAS CEGAS

ORIENTAÇÃO: SUBSÍDIO BÁSICO PARA A MOBILIDADE DE PESSOAS CEGAS ORIENTAÇÃO: SUBSÍDIO BÁSICO PARA A MOBILIDADE DE PESSOAS CEGAS Loiane Maria Zengo FFC Unesp, Campus de Marília Manoel Osmar Seabra Junior FCT Unesp, Campus de Presidente Prudente Eduardo José Mazini FFC

Leia mais

Leia com atenção os seguintes textos e responda depois às questões colocadas. GRUPO I NOÇÃO GERAL DE ERGONOMIA

Leia com atenção os seguintes textos e responda depois às questões colocadas. GRUPO I NOÇÃO GERAL DE ERGONOMIA DIRECÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO DO CENTRO AGRUPAMENTO DE ESCOLA DE ARGANIL Escola Básica nº2 de Arganil CEF TIPO 3 (NÍVEL 2) Assistente / Práticas Administrativas - Ano Lectivo - 2009/2010 Módulo 1: Introdução

Leia mais

O USO DE MATERIAIS CONCRETOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES VISUAIS E AUDITIVAS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA

O USO DE MATERIAIS CONCRETOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES VISUAIS E AUDITIVAS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA ISSN 2316-7785 O USO DE MATERIAIS CONCRETOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES VISUAIS E AUDITIVAS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA Alexandre da Silva Universidade Regional Integrado

Leia mais

Miguel Baracho Plano de Unidade de Ensino 10º ano Turma 3. Descrição/ Organização. Esquema Instrução T P T T

Miguel Baracho Plano de Unidade de Ensino 10º ano Turma 3. Descrição/ Organização. Esquema Instrução T P T T Miguel Baracho Plano de Unidade de Ensino 10º ano Turma 3 G3 Objetivos Consolidação do Sariquité e a Erva Cidreira. Desenvolvimento dos elementos da ginástica de solo identificados para cada aluno. Desenvolvimento

Leia mais

ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE SANTA MARCELINA NASF UBS JD. SILVA TELLES E JD. JARAGUÁ PROJETO PREVENÇÃO DE QUEDAS

ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE SANTA MARCELINA NASF UBS JD. SILVA TELLES E JD. JARAGUÁ PROJETO PREVENÇÃO DE QUEDAS ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE SANTA MARCELINA NASF UBS JD. SILVA TELLES E JD. JARAGUÁ PROJETO PREVENÇÃO DE QUEDAS Alexandra Corrêa de Freitas Bruno Benndorf Mangolini Cristiano Roberto de Souza Maíra Caricari

Leia mais

FRANCISCO FERREIRA. Universo. Saude. Desvios Posturais

FRANCISCO FERREIRA. Universo. Saude. Desvios Posturais FRANCISCO FERREIRA Saude Universo Desvios Posturais DESVIOS POSTURAIS E ATIVIDADE FÍSICA Muito se fala em desvios posturais, mas você sabe do que se trata realmente? A coluna vertebral é dividida em região

Leia mais

EDITAL DE RETI-RATIFICAÇÃO N 005/2015 DO EDITAL DO CONCURSO PUBLICO MUNICIPAL

EDITAL DE RETI-RATIFICAÇÃO N 005/2015 DO EDITAL DO CONCURSO PUBLICO MUNICIPAL EDITAL DE RETI-RATIFICAÇÃO N 005/2015 DO EDITAL DO CONCURSO PUBLICO MUNICIPAL A PREFEITURA MUNICIPAL DE ITABAIANA, ESTADO DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais, faz saber que retifica o Edital

Leia mais

Educação Física 28 Prova Prática

Educação Física 28 Prova Prática AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BENAVENTE Informação Prova de Equivalência à Frequência 2.º Ciclo do Ensino Básico 2015/2016 Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 julho Decreto -Lei nº 17/2016, de 4 de abril Aprovado

Leia mais

COORDENAÇÃO MOTORA. 13% dos idosos têm dificuldade com várias tarefas que exigem coordenação óculo-manual (ex. inserir uma chave na fechadura).

COORDENAÇÃO MOTORA. 13% dos idosos têm dificuldade com várias tarefas que exigem coordenação óculo-manual (ex. inserir uma chave na fechadura). COORDENAÇÃO MOTORA coordenação motora é a ação sinérgica do SNC e da musculatura esquelética dentro de uma determinada seqüência de movimentos. O envelhecimento provoca uma diminuição da velocidades de

Leia mais

Salto em Altura. Mário Paiva (*) e Sara Fernandes (**) O salto em altura é uma disciplina do atletismo que consiste na transposição de uma fasquia.

Salto em Altura. Mário Paiva (*) e Sara Fernandes (**) O salto em altura é uma disciplina do atletismo que consiste na transposição de uma fasquia. 1 Salto em Altura Mário Paiva (*) e Sara Fernandes (**) O salto em altura é uma disciplina do atletismo que consiste na transposição de uma fasquia. Ao longo dos tempos, foram utilizadas inúmeras técnicas

Leia mais

CARTILHA COMO RECURSO DIDÁTICO: ABORDAGEM DA QUÍMICA DOS COSMÉTICOS PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL

CARTILHA COMO RECURSO DIDÁTICO: ABORDAGEM DA QUÍMICA DOS COSMÉTICOS PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CARTILHA COMO RECURSO DIDÁTICO: ABORDAGEM DA QUÍMICA DOS COSMÉTICOS PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL INTRODUÇÃO Elisângela Garcia Santos Rodrigues 1 ; Irivan Alves Rodrigues 2 1. EEEFM Padre Hildon Bandeira.

Leia mais

PREVINA OU ELIMINE A BARRIGA

PREVINA OU ELIMINE A BARRIGA PREVINA OU ELIMINE A BARRIGA OS EXERCÍCIOS ABDOMINAIS APRESENTADOS ABAIXO ESTÃO DIVIDIDOS DE ACORDOS COM SEU GRAU DE DIFICULDADE, ESTANDO CLASSIFICADOS COMO: EXERCÍCIOS LEVES EXERCÍCIOS INTERMEDIÁRIOS

Leia mais

Air Alert III: Um programa completo para saltos verticais

Air Alert III: Um programa completo para saltos verticais Air Alert III: Um programa completo para saltos verticais Introdução: O Air Alert III é um melhoramento do Air Alert II. O número de séries e repetições foi mudado, assim como o número de dias por semana

Leia mais

Escala de Equilíbrio de Berg

Escala de Equilíbrio de Berg DEPARTAMENTO DE TERAPIA OCUPACIONAL - UFPR DISCIPLINA DE TERAPIA OCUPACIONAL APLICADA Á NEUROLOGIA CLÍNICA-ESCOLA DE TERAPIA OCUPACIONAL - UFPR ESCALA DE AVALIAÇÃO FUNCIONAL NOME: IDADE: SEXO DIAGNÓSTICO:

Leia mais

MODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM 01-07-2016 / 03-07-2016

MODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM 01-07-2016 / 03-07-2016 ISO STRETCHING (JUL 2016) - PORTO Já ouviu falar de Iso Stretching? Este método de reeducação funcional e de ginástica postural é constituído por exercícios posturais e globais que permitem alongar e fortalecer

Leia mais

Projeto de Lecionação da Expressão e Educação Físico Motora no 1º Ciclo do Ensino Básico

Projeto de Lecionação da Expressão e Educação Físico Motora no 1º Ciclo do Ensino Básico Universidade Técnica de Lisboa - Faculdade de Motricidade Humana Mestrado em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário Núcleo de Estágio de Educação Física Agrupamento de Escolas de Alfornelos

Leia mais

Especialização em Fisiologia do Exercício - NOVO

Especialização em Fisiologia do Exercício - NOVO Especialização em Fisiologia do Exercício - NOVO Apresentação Previsão de Início Agosto Inscrições em Breve - Turma 01 - Campus Stiep O objetivo do curso é prover o profissional de conhecimentos atualizados

Leia mais

Checklist. Funções do Corpo

Checklist. Funções do Corpo Checklist Funções do Corpo Nota: Assinale com uma cruz (X), à frente de cada categoria, o valor que considera mais adequado à situação de acordo com os seguintes qualificadores: 0- Nenhuma deficiência;

Leia mais

summer edition vol. 2 home workout

summer edition vol. 2 home workout summer edition vol. 2 home workout My secret O que é? O MIB - Made in Brasil é caracterizado por ser um produto simples, divertido e eficaz, usando músicas brasileiras. É uma aula pré-coreografada de tonificação

Leia mais

CONDICIONAMENTO FÍSICO JIU JITSU

CONDICIONAMENTO FÍSICO JIU JITSU CONDICIONAMENTO FÍSICO JIU JITSU Condicionamento Físico Jiu Jitsu Introdução O Jiu Jitsu é um esporte que exige muito dos atletas. Em um só campeonato, o lutador pode fazer uma série de combates no mesmo

Leia mais

ATIVIDADE FÍSICA EM IDOSOS COMO BENEFICIO DO ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL

ATIVIDADE FÍSICA EM IDOSOS COMO BENEFICIO DO ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL ATIVIDADE FÍSICA EM IDOSOS COMO BENEFICIO DO ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL Dayanne Kallyne Morais de Araújo Oliveira, FIP, dayannekmorais@gmail.com Rosa Martha Ventura Nunes, FIP, rosamarthaventura@hotmail.com

Leia mais

Considerações e análise pessoal sobre o Programa Fonoaudiológico para Formação de Locutores

Considerações e análise pessoal sobre o Programa Fonoaudiológico para Formação de Locutores Considerações e análise pessoal sobre o Programa Fonoaudiológico para Formação de Locutores 111 Após a análise dos resultados do estudo aqui realizado, foi possível concluir e apresentar sugestões e modificações

Leia mais

INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS

INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS Jederson Willian Pereira de Castro Helena Libardi Escola Estadual Sinhá Andrade SEE/MG Universidade Federal de Lavras Eixo Temático: Pesquisa e inovação

Leia mais

SECRETARIA DE DEFESA SOCIAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE PERNAMBUCO. DRH Centro de Educação Física e Desportos

SECRETARIA DE DEFESA SOCIAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE PERNAMBUCO. DRH Centro de Educação Física e Desportos Portaria Administrativa nº 001/06-CEFD Parâmetros de Aptidão Física de Ingresso no CBMPE PORTARIA DO COMANDO GERAL Nº 001/06-CEFD, de 07 de agosto de 2006. EMENTA: Aprova e estabelece o Parâmetro de Aptidão

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO DE ACADÊMICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO PARA AS ATIVIDADES DO PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO COMER,

EDITAL DE SELEÇÃO DE ACADÊMICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO PARA AS ATIVIDADES DO PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO COMER, EDITAL DE SELEÇÃO DE ACADÊMICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO PARA AS ATIVIDADES DO PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO COMER, COMER PARA PODER CRESCER DA FACULDADE CIÊNCIAS DA VIDA 02/2016 A Faculdade Ciências da Vida

Leia mais

NOME DO CURSO: A Gestão do Desenvolvimento Inclusivo da Escola Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância. Parte 1 Código / Área Temática

NOME DO CURSO: A Gestão do Desenvolvimento Inclusivo da Escola Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância. Parte 1 Código / Área Temática NOME DO CURSO: A Gestão do Desenvolvimento Inclusivo da Escola Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação

Leia mais

Escola Básica 2,3 Pêro de Alenquer Ano letivo 2015/16 Disciplina: Educação Física, prova escrita e prática Ano de escolaridade: 9º ano

Escola Básica 2,3 Pêro de Alenquer Ano letivo 2015/16 Disciplina: Educação Física, prova escrita e prática Ano de escolaridade: 9º ano Informação DA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA º Ciclo do Ensino Básico Escola Básica, Pêro de Alenquer Ano letivo 0/6 Código:6 Disciplina: Educação Física, prova escrita e prática Ano de escolaridade:

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE

Leia mais

ESTIMULAÇÃO ESSENCIAL AQUÁTICA PARA BEBÊS COM SÍNDROME DE DOWN: DOMÍNIO SÓCIO AFETIVO

ESTIMULAÇÃO ESSENCIAL AQUÁTICA PARA BEBÊS COM SÍNDROME DE DOWN: DOMÍNIO SÓCIO AFETIVO ESTIMULAÇÃO ESSENCIAL AQUÁTICA PARA BEBÊS COM SÍNDROME DE DOWN: DOMÍNIO SÓCIO AFETIVO Bruna Vieira Lesina Luciana Erina Palma Vivianne Costa Koltermann Universidade Federal de Santa Maria Eixo Temático:

Leia mais

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS / PROPOSTA

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS / PROPOSTA Caderno de Apoio / GRCAJ - FPA CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS / PROPOSTA - VELOCIDADE - ESTAFETAS - BARREIRAS - ALTURA - C OMPRIMENTO - PESO - D ARDO - MARTELO - MEIO-FUNDO - MARCHA A TLÉTICA 178 VELOCIDADE 179

Leia mais

Stretch Out for Haemophilia and Exercise O seu guia de exercícios com faixas elásticas

Stretch Out for Haemophilia and Exercise O seu guia de exercícios com faixas elásticas Stretch Out for Haemophilia and Exercise O seu guia de exercícios com faixas elásticas Este folheto foi criado pela equipe do Projeto NNHF Brasil 2 Estes exercícios podem ajudá-lo a melhorar força e mobilidade,

Leia mais

ANEXO I TAI CHI CHUAN

ANEXO I TAI CHI CHUAN ANEXO I TAI CHI CHUAN Página 1 Tai Chi Chuan é destacada por Harvard como atividade física ideal para idosos A prática incorpora movimentos lentos e relaxantes, que promovem uma maior percepção da respiração,

Leia mais

A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL. Silvia Helena Vieira Cruz

A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL. Silvia Helena Vieira Cruz A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Silvia Helena Vieira Cruz INTRODUÇÃO Os ganhos decorrentes das experiências vividas pelas crianças em creches e pré-escolas dependem diretamente

Leia mais

CONTRIBUÇÕES DO PROJETO VIVA LEVE PARA A QUALIDADE DE VIDA DOS PARTICIPANTES: RELATO DE EXPERIÊNCIA1 1. Tatiane Ströher Renz2 2.

CONTRIBUÇÕES DO PROJETO VIVA LEVE PARA A QUALIDADE DE VIDA DOS PARTICIPANTES: RELATO DE EXPERIÊNCIA1 1. Tatiane Ströher Renz2 2. CONTRIBUÇÕES DO PROJETO VIVA LEVE PARA A QUALIDADE DE VIDA DOS PARTICIPANTES: RELATO DE EXPERIÊNCIA1 1 Tatiane Ströher Renz2 2. 1 1Relato de Experiência de egressa do curso de Educação Física da UNIJUÍ

Leia mais

Série criada para: Ciatalgia - piora flexão

Série criada para: Ciatalgia - piora flexão Mobilização Neural - Nervo Ciático E deslizamento Deitado abraçe uma coxa próximo do joelho. Estique o joelho. Quando dobrar o joelho leve o queixo em direção ao peito. Retorne a cabeça e estique o joelho

Leia mais

Fundamentos técnicos

Fundamentos técnicos 1 Fundamentos técnicos Controle de corpo Em toda modalidade esportiva é preciso que o iniciante domine seu próprio corpo em movimentos básicos como: saída rápida, parada brusca e mudança de direção. Dominar

Leia mais

Avaliação dos serviços da Biblioteca Central da UEFS: pesquisa de satisfação do usuário

Avaliação dos serviços da Biblioteca Central da UEFS: pesquisa de satisfação do usuário Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Avaliação dos serviços da Biblioteca Central da UEFS: pesquisa de satisfação do usuário Maria do Carmo Sá Barreto Ferreira (UEFS) - carmo@uefs.br Isabel Cristina Nascimento

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DA AGILIDADE ENTRE CRIANÇAS DE DIFERENTES AMBIENTES

ESTUDO COMPARATIVO DA AGILIDADE ENTRE CRIANÇAS DE DIFERENTES AMBIENTES ESTUDO COMPARATIVO DA AGILIDADE ENTRE CRIANÇAS DE DIFERENTES AMBIENTES Karen Cristine Moreira* Carlos Alberto Afonso** RESUMO Agilidade é a habilidade de alterar a direção do corpo, rápida e precisamente;

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE ACADEMIAS A CÉU ABERTO COMO POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS NA PROMOÇÃO DA SAÚDE POPULACIONAL

UTILIZAÇÃO DE ACADEMIAS A CÉU ABERTO COMO POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS NA PROMOÇÃO DA SAÚDE POPULACIONAL ANAIS ELETRÔNICOS DA I CIEGESI / I ENCONTRO CIENTÍFICO DO PNAP/UEG 22-23 de Junho de 2012 - Goiânia, Goiás. UTILIZAÇÃO DE ACADEMIAS A CÉU ABERTO COMO POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS NA PROMOÇÃO DA SAÚDE

Leia mais

MODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM 11-06-2016 / 12-06-2016. HORARIO Manhã - 9:00 às 13:00 Tarde - 14:00 às 17:30 INVESTIMENTO

MODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM 11-06-2016 / 12-06-2016. HORARIO Manhã - 9:00 às 13:00 Tarde - 14:00 às 17:30 INVESTIMENTO LOW PRESSURE FITNESS: HIPOPRESSIVOS - NíVEL 1 (JUN 2016) PORTO Os exercícios hipopressivos, representados pela marca Low Pressure Fitness (LPF), dizem respeito a um conjunto de exercícios posturais e respiratórios,

Leia mais

ORTESES PARA PARAPLEGIA E TRASTORNOS DO QUADRIL P R O F : A L A N D E S O U Z A A R A Ú J O

ORTESES PARA PARAPLEGIA E TRASTORNOS DO QUADRIL P R O F : A L A N D E S O U Z A A R A Ú J O ORTESES PARA PARAPLEGIA E TRASTORNOS DO QUADRIL P R O F : A L A N D E S O U Z A A R A Ú J O INTRODUÇÃO O retorno a caminhada é o objetivo principal tanto de pacientes quanto de fisioterapeutas. Várias

Leia mais

AS DIMENSÕES ANTROPOMÉTRICAS 2 O COMPRIMENTO DOS SEGMENTOS ANATÔMICOS

AS DIMENSÕES ANTROPOMÉTRICAS 2 O COMPRIMENTO DOS SEGMENTOS ANATÔMICOS AS DIMENSÕES ANTROPOMÉTRICAS José Miquel Cabeças 1 INTRODUÇÃO Antropometria é a ciência que opera variáveis como dimensões lineares, massa, forma e propriedades inerciais do corpo humano. A sua natureza

Leia mais

MATERIAL DIDÁTICO PEDAGÓGICO EDUCAÇÃO POSTURAL NA FASE ESCOLAR

MATERIAL DIDÁTICO PEDAGÓGICO EDUCAÇÃO POSTURAL NA FASE ESCOLAR Secretaria de Estado da Educação SEED Superintendência da Educação - SEUD Políticas e Programas Educacionais DIPOL Programa de Desenvolvimento Educacional PDE 2008 MATERIAL DIDÁTICO PEDAGÓGICO EDUCAÇÃO

Leia mais

Público Alvo: Investimento: Disciplinas:

Público Alvo: Investimento: Disciplinas: A Faculdade AIEC, mantida pela Associação Internacional de Educação Continuada AIEC, iniciou, em 2002, o curso de Bacharelado em Administração, na metodologia semipresencial. Foi pioneira e até hoje é

Leia mais

ERGONOMIA NA INDÚSTRIA

ERGONOMIA NA INDÚSTRIA ATUAL PANORAMA DA INDÚSTRIA CALÇADISTA NA ABORDAGEM DA NR-17 ERGONOMIA De acordo com o atual panorama, foi priorizado estabelecer um entendimento aos empresários sobre o conceito ergonomia, focado nos

Leia mais

PARA UMA VIDA MELHOR. Vamos fazer exercícios!

PARA UMA VIDA MELHOR. Vamos fazer exercícios! PARA UMA VIDA MELHOR Vamos fazer exercícios! PARA UMA VIDA MELHOR Vamos fazer exercícios! Linda Faye Lehman Maria Beatriz Penna Orsini Priscila Leiko Fuzikawa Ronise Costa Lima Soraya Diniz Gonçalves

Leia mais

Avaliação de impacto do Programa Escola Integrada de Belo Horizonte

Avaliação de impacto do Programa Escola Integrada de Belo Horizonte Avaliação de impacto do Programa Escola Integrada de Belo Horizonte Índice Programa Escola Integrada Avaliação de impacto Amostra Pesquisa Indicadores Resultados Impactos estimados Comentários Programa

Leia mais

Fundamentos do Goleiro de Futebol

Fundamentos do Goleiro de Futebol Fundamentos do Goleiro de Futebol FUNDAMENTOS TÉCNICOS DO GOLEIRO Pegada Atodepegarabolacomasmãos. A palma deve ter uma superfície côncava, os dedos devem estar estendidos e abduzidos, os polegares devem

Leia mais

Envelhecimento ativo Que exercícios posso fazer em casa?

Envelhecimento ativo Que exercícios posso fazer em casa? Envelhecimento ativo Que exercícios posso fazer em casa? Envelhecimento À medida que a idade avança há diminuição da visão, da audição, da força muscular, do tempo de reação e do equilíbrio, o que afeta

Leia mais

Programa de Qualidade de Vida, Atividade Física, Auto-Estima, Relacionamentos Pessoais e Sentimentos Positivos

Programa de Qualidade de Vida, Atividade Física, Auto-Estima, Relacionamentos Pessoais e Sentimentos Positivos 28 Programa de Qualidade de Vida, Atividade Física, Auto-Estima, Relacionamentos Pessoais e Sentimentos Positivos Taís Antunes Niro Psicóloga - PUCCAMP Especialista em Gestão de Qualidade de Vida na Empresa

Leia mais

DIGITALIS S.r.l. SISTEMA AMBIENTE DIAGRAMA DA ANÁLISE ERGONÔMICA

DIGITALIS S.r.l. SISTEMA AMBIENTE DIAGRAMA DA ANÁLISE ERGONÔMICA POSIÇÃO DE TRABALHO NÚMERO NO MAPA SOBRENOME E NOME sexo..m F... DATA DE NASCIMENTO. DATA DE NEGOCIAÇÃO TAREFA. ATIVIDADE FASE DE TRABALHO. HORAS DE TRABALHO AO DIA. HORAS DE TRABALHO POR SEMANA. TURNO:

Leia mais

FUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI

FUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI 1 FUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI EEFMT Professora Maria Theodora Pedreira de Freitas Disciplina: Educação Física 1º ano Ensino Médio 1º Trimestre Professor: Renato Doenças e suas relações com

Leia mais

Treinamento Físico e Técnico para Futebol

Treinamento Físico e Técnico para Futebol Método ANALÍTICO O método analítico onsiste em ensinar destrezas motoras por partes para, posteriormente, uni-las. Desvantagens do método Analítico Treinamento Físico e Técnico para Futebol Como característica

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ UNESPAR PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ UNESPAR PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ UNESPAR PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID Tipo do produto: Plano de aula e Relatório 1 IDENTIFICAÇÃO NOME

Leia mais

Crescimento e desenvolvimento da criança

Crescimento e desenvolvimento da criança UNIP Universidade Paulista Graduação em Enfermagem Propedêutica e Processo de Cuidar na Saúde da Criança e Adolescente Crescimento e desenvolvimento da criança Profª. Anna Carolina Faleiros Martins Interpretação

Leia mais

COLTEP: equipamento de contramedida ao esforço e postura do. fisioterapeuta na intervenção respiratória

COLTEP: equipamento de contramedida ao esforço e postura do. fisioterapeuta na intervenção respiratória COLTEP: equipamento de contramedida ao esforço e postura do fisioterapeuta na intervenção respiratória Marques FO*, Kunrat M*, Maziero LM*, Rush M*, Valduga Filho RA*, Valentim ASL** *Acadêmicos do Curso

Leia mais

OBJETIVO Descrever o perfil sócio-econômico de atendimento com o método Pilates em Lages/SC.

OBJETIVO Descrever o perfil sócio-econômico de atendimento com o método Pilates em Lages/SC. PERFIL SÓCIO-ECONÔMICO DO MÉTODO PILATES EM LAGES/SC DANIELA BRANCO LIPOSCKI 1,2 ALINE CRISTIANE WOLFF RIBEIRO 1 RODOLFO HERBERTO SCHNEIDER 2 1 Centro Universitário Facvest, Lages, Santa Catarina, Brasil.

Leia mais

Atletismo O SALTO COM VARA

Atletismo O SALTO COM VARA Atletismo O SALTO COM VARA É uma das provas mais difíceis, senão a mais difícil, do atletismo, pois o material utilizado é muito caro, pior que isso, dificílimo de ser conseguido, inclusive nas quantidades

Leia mais

Glossário de Aprendizagem Motora

Glossário de Aprendizagem Motora Glossário de Aprendizagem Motora Prof. Dr. Luciano Basso Lacom_EEFE 1. Ação: a descrição da ação é feita com base na intenção e no objetivo que se pretende alcançar. Ela é identificada pela meta à qual

Leia mais

DISTROFIAS DISTROFIA MUSCULA R DO TIPO DUCHENNE (DMD)

DISTROFIAS DISTROFIA MUSCULA R DO TIPO DUCHENNE (DMD) Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira DISTROFIAS As Distrofias Musculares Progressivas (DMPs) englobam um grupo de doenças genéticas, que

Leia mais

NORMAS PARA PARTICIPAÇÃO DE ATLETAS COM DEFICIÊNCIA EM CORRIDAS DE RUA

NORMAS PARA PARTICIPAÇÃO DE ATLETAS COM DEFICIÊNCIA EM CORRIDAS DE RUA NORMAS PARA PARTICIPAÇÃO DE ATLETAS COM DEFICIÊNCIA EM CORRIDAS DE RUA Atletas com deficiência 1- Fazem parte desta CATEGORIA os atletas com algum tipo de deficiência. Os atletas podem ou não ter uma classificação

Leia mais

Actividade Física, Saúde e Qualidade de Vida

Actividade Física, Saúde e Qualidade de Vida Actividade Física, Saúde e Qualidade de Vida Marta Marques, Maria João Gouveia e Isabel Leal 1 Instituto Superior de Psicologia Aplicada Resumo: Actualmente, é consensual a relevância da prática de actividade

Leia mais

Artrose do Ombro ou Artrose Gleno Umeral

Artrose do Ombro ou Artrose Gleno Umeral Artrose do Ombro ou Artrose Gleno Umeral Artrose é o termo genérico usado para relatar o desgaste da cartilagem que recobre uma articulação. Diferentemente de outras articulações como joelho e quadril,

Leia mais

O USO DO COMPUTADOR COMO MEIO DE FACILITAÇÃO DO ACESSO AO CONTEÚDO PARA CRIANÇA COM PARALISIA CEREBRAL: UM ESTUDO DE CASO

O USO DO COMPUTADOR COMO MEIO DE FACILITAÇÃO DO ACESSO AO CONTEÚDO PARA CRIANÇA COM PARALISIA CEREBRAL: UM ESTUDO DE CASO O USO DO COMPUTADOR COMO MEIO DE FACILITAÇÃO DO ACESSO AO CONTEÚDO PARA CRIANÇA COM PARALISIA CEREBRAL: UM ESTUDO DE CASO Karine Antunes do Prado Ariane Lopes de Araújo Aila Narene Dahwache Criado Rocha

Leia mais

Projeto de Inclusão Social

Projeto de Inclusão Social -,:;. Projeto de Inclusão Social RELATÓRIO APRESENTADO PARA CONCORRER AO 2 PRÊMIO INOVAR BH, CONFORME EDITAL SMARH N 01/201. BELO HORIZONTE 2014. Projeto de Inclusão Social Maria Antonieta Ferreira Introdução

Leia mais

Processo da Entrevista e Coleta de Dados (Semiologia e Semiotécnica)

Processo da Entrevista e Coleta de Dados (Semiologia e Semiotécnica) FACULDADE ALFREDO NASSER INSTITUTO CIÊNCIAS DA SAÚDE - ICS CURSO DE ENFERMAGEM Processo da Entrevista e Coleta de Dados (Semiologia e Semiotécnica) Profª. Alyne Nogueira AGOSTO, 2012 PROCESSO DE ENFERMAGEM

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PASSO FUNDENSE DE CEGOS 1. Luciele COPETTI 2 Bibiana de Paula FRIDERICHS 3 Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, RS

ASSOCIAÇÃO PASSO FUNDENSE DE CEGOS 1. Luciele COPETTI 2 Bibiana de Paula FRIDERICHS 3 Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, RS ASSOCIAÇÃO PASSO FUNDENSE DE CEGOS 1 Luciele COPETTI 2 Bibiana de Paula FRIDERICHS 3 Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, RS RESUMO Ver: conhecer por meio do sentido da visão, enxergar. Incapacidade

Leia mais

UNIMED JOINVILLE - SC

UNIMED JOINVILLE - SC UNIMED JOINVILLE - SC UNIMED JOINVILLE - SC PROGRAMA SAÚDE DO COLABORADOR Autores: Langaro, F; Liell, M.V.V.; Moreira, M.Z.S. PROGRAMA SAÚDE DO COLABORADOR Como iniciou: Foi aplicado questionário (Infomed)

Leia mais

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos O presente documento tem como objetivo apresentar as diretrizes e orientar no preenchimento do formulário de inscrição

Leia mais

EME EXERCÍCIOS MULTIFUNCIONAIS EDUCATIVOS

EME EXERCÍCIOS MULTIFUNCIONAIS EDUCATIVOS Prof. Drt. Mauro Guiselini Prof. Ft. Rafael Guiselini EME EXERCÍCIOS MULTIFUNCIONAIS EDUCATIVOS Exercícios Mul%Funcionais Educa%vos Básico Auxilio Reação NeuroMuscular EME - CONCEITO São Exercícios Mul0Funcionais

Leia mais

REGRAS PARA A REALIZAÇÃO DO TESTE DE APTIDÃO FÍSICA - TAF

REGRAS PARA A REALIZAÇÃO DO TESTE DE APTIDÃO FÍSICA - TAF POLÍCIA MILITAR CENTRO DE EDUCAÇÃO ANEXO I - Edital Nº 0006/2012-CEPM (23.04.2012) Curso de Especialização em Operador de Equipamentos Especiais CEOEE (CURSO DE TRIPULANTE OPERACIONAL DE AERONAVE CTOp/2012)

Leia mais

Conheça os melhores exercícios para praticar na gravidez

Conheça os melhores exercícios para praticar na gravidez Conheça os melhores exercícios para praticar na gravidez Veja os benefícios e os cuidados das modalidades para evitar complicações Gravidez não é motivo para deixar o sedentarismo se instalar. Pelo contrário,

Leia mais

MODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM 25-10-2014 / 09-11-2014. Manhã - 09h00-13h00 Tarde - 14h00-18h00 INVESTIMENTO. O Módulo II decorrerá na Bwizer

MODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM 25-10-2014 / 09-11-2014. Manhã - 09h00-13h00 Tarde - 14h00-18h00 INVESTIMENTO. O Módulo II decorrerá na Bwizer MEDICINA CHINESA APLICADA à FISIOTERAPIA (OUT 2014) - PORTO A Medicina Chinesa (MC) tem por base o conhecimento das leis fundamentais que regem o funcionamento do organismo humano, bem como a interação

Leia mais

O Sedentarismo e suas consequências

O Sedentarismo e suas consequências O Sedentarismo e suas consequências O sedentarismo é caracterizado, pela falta, ausência ou O sedentarismo é caracterizado, pela falta, ausência ou diminuição de atividades físicas. O indivíduo sedentário

Leia mais

A APRENDIZAGEM DE UMA ALUNA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL MEDIADA PELA TERAPIA ASSISTIDA POR CÃES

A APRENDIZAGEM DE UMA ALUNA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL MEDIADA PELA TERAPIA ASSISTIDA POR CÃES A APRENDIZAGEM DE UMA ALUNA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL MEDIADA PELA TERAPIA ASSISTIDA POR CÃES Simone Gomes Ghedini Departamento de Educação Especial, FFC, Unesp, Marília, SP Thaís Oliveira Bunduki Curso

Leia mais

Cinesiologia 19/4/2011. Classificação planar da posição e dos movimentos. Cinemática: Ciência do movimento dos corpos no espaço. Prof.

Cinesiologia 19/4/2011. Classificação planar da posição e dos movimentos. Cinemática: Ciência do movimento dos corpos no espaço. Prof. Cinesiologia Classificação planar da posição e dos movimentos Prof. Cláudio Manoel Cinemática: Ciência do movimento dos corpos no espaço Movimento de único ponto (C.G.) Posição de uma única articulação

Leia mais

FIGUR,X 7.1 - Reflexo de Moro : (a) fase de extensão ; ( b) fase de flexão.

FIGUR,X 7.1 - Reflexo de Moro : (a) fase de extensão ; ( b) fase de flexão. CAPÍTULO 7 - Reflexos Infantis e Estereotipias Rítmicas 151 h FIGUR,X 7.1 - Reflexo de Moro : (a) fase de extensão ; ( b) fase de flexão. duas fases : a fase expressiva e a fase de sucção. Nafase expressiva

Leia mais

Chamada para Multiplicadores Eurodesk Portugal

Chamada para Multiplicadores Eurodesk Portugal Braga, 01 de Julho de 2016 Chamada para Multiplicadores Eurodesk Portugal Eurodesk, o que é? A Agência Erasmus + Juventude em Ação cumpre, para além da sua missão cumprir as responsabilidades delegadas

Leia mais

SEQUÊNCIA DE HATHA YOGA MARÇO/2015 EVENTOS E CURSOS MARÇO 2015:

SEQUÊNCIA DE HATHA YOGA MARÇO/2015 EVENTOS E CURSOS MARÇO 2015: Rua Maria Figueiredo 189 tel 3283-0884 SEQUÊNCIA DE HATHA YOGA MARÇO/2015 EVENTOS E CURSOS MARÇO 2015: AULA DE INICIAÇÃO AO YOGA NO PREMA Aula teórica sobre os fundamentos básicos do Yoga 12 de março -

Leia mais

Universidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP

Universidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP Universidade de São Paulo Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP Qual a USP que queremos: A USP hoje e daqui a 20 anos Estela Damato NUSP 7693618 São Paulo 2014 Introdução Pensar no futuro de uma universidade

Leia mais

Centro de gravidade de um corpo é o ponto onde podemos supor que seu peso esteja aplicado.

Centro de gravidade de um corpo é o ponto onde podemos supor que seu peso esteja aplicado. Apostila de Revisão n 4 DISCIPLINA: Física NOME: N O : TURMA: 2M311 PROFESSOR: Glênon Dutra DATA: Mecânica - 4. Corpo Rígido 4.1. Torque análise semiquantitativa, na Primeira Etapa, e quantitativa, na

Leia mais

LAUDO DE EXAME TÉCNICO DE ANÁLISE ERGONÔMICO DE TRABALHO NR-17

LAUDO DE EXAME TÉCNICO DE ANÁLISE ERGONÔMICO DE TRABALHO NR-17 LAUDO DE EXAME TÉCNICO DE ANÁLISE ERGONÔMICO DE TRABALHO NR-17 1. Identificação do Empreendimento Razão Social: Secretaria da Segurança Pública (SSP/TO) IML de Palmas Endereço: Quadra 304 Sul Av. NS 4

Leia mais

CINESIOLOGIA Planos, Eixos e Movimentos. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

CINESIOLOGIA Planos, Eixos e Movimentos. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior CINESIOLOGIA Planos, Eixos e Movimentos Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Planos Referenciais LOCALIZAÇÃO DIVIDE O CORPO EM PLANO SAGITAL (plano mediano) Verticalmente, da frente para trás; paralelo

Leia mais

ANATOMIA DOS. Sistema Nervoso Periférico. Nervos Espinhais PROF. MUSSE JEREISSATI

ANATOMIA DOS. Sistema Nervoso Periférico. Nervos Espinhais PROF. MUSSE JEREISSATI SISTEMAS ANATOMIA DOS Sistema Nervoso Periférico Nervos Espinhais PROF. MUSSE JEREISSATI mussejereissati@hotmail.com website: www.mussejereissati.com Feito com Apple Keynote AGORA, NÃO! 3 Sistema Nervoso

Leia mais

UM PROGRAMA DE GINÁSTICA PARA CORONARIOPATAS Coletânea de Exercícios Sugeridos*

UM PROGRAMA DE GINÁSTICA PARA CORONARIOPATAS Coletânea de Exercícios Sugeridos* UM PROGRAMA DE GINÁSTICA PARA CORONARIOPATAS Coletânea de Exercícios Sugeridos* Heinz Liesen** UNITERMOS: Ginástica especial. Cardiopatas. Os exercícios sâo organizados de maneira a trabalhar as diversas

Leia mais