Analise do Mercado. Analise da concorrência
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- David Avelar Gonçalves
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1 Analise do Mercado O mercado dos painéis solares em Portugal encontra-se ainda pouco divulgado, tendo por isso um baixo crescimento. Segmenta-se aqui o mercado pelo comportamento do consumidor, no caso a energia que consome. Os clientes alvos são todos aqueles que pretendem aderir a este novo serviço. O mercado dos painéis solares tornando-se mais divulgado ao público, os benefícios trazidos poderia ter um melhor aumenta a procura. A empresa a tentar entrar neste mercado vai tentar ser uma das principais, criando circuitos de distribuição com lojas nas principais cidades, pela Internet e telefone. É previsível que aconteça uma sazonalidade das vendas, ocorrendo o maior período de vendas nos meses mais quentes. O Marketing deve ser diferenciado uma vez que deve ter vários produtos para os diferentes consumidores, tendo maiores painéis solares para os grandes consumidores de energia e menores para os baixos consumidores. Analise da concorrência Este mercado tem alguma concorrência, sendo já um mercado com relativa competitividade, e em que o objectivo da empresa é obter uma quota significativa do mercado. Concorrentes principais são: solarinox, Vulcano, Junkers, solco, gastofomento, ICSJ, Velux Os concorrestes estão essencialmente sedeados na capital do pais, mas graças aos seus métodos de distribuição e aos meios de comunicação chegam a todo o pais. Algumas empresas já se encontram no mercado há mais de 10 anos, mas também existem algumas que são recentes 4/5 anos. Analisando os nossos concorrentes uma grande vantagem comparativa é a elevada notoriedade da nossa empresa no sector da energia.
2 Analise swot Pontos Fortes -Facilidade de pagamentos -Benefícios fiscais no IRC -Maior poupança (gás e electricidade) -Energia inesgotável e gratuita -Funcionamento seguro -Garantia -Entre 5 a 6 anos recupera-se o investimento -Notoriedade da marca EDP na energia. -Portugal é um país com muito sol Pontos Fracos -Custo da instalação -Pouca divulgação -Utilização apenas para o aquecimento de água -Espaço necessário para o produto Oportunidades -Maior preocupação com o ambiente -Aumento do preço do gás e electricidade Ameaças -Surgimento de novas formas de energia Mudanças: Cada vez mais surge uma maior preocupação das pessoas com o ambiente, o que origina, entre muitas coisas, a procura por formas de energia renováveis, como os painéis solares. Assim sendo têm vindo a surgir um maior numero de empresas que vendam e prestam este tipo de produtos e serviços em Portugal. Macroambiente: Taxa de inflação Contexto económico A flutuação no nível de preços ocorrida numa determinada economia revela uma particular importância pois influencia as atitudes dos agentes económicos nesse país. Elevados níveis de inflação criam incerteza na economia, agudizam as assimetrias sociais assim como prejudicam o poder de compra da moeda, levando assim á perda de competitividade das empresas. Este indicador é então um importante instrumento.a taxa de inflação é portanto um indicador que deve ser levado em conta, pois através dele podem-se fazer estimativas que permitem antecipar a balança
3 comercial de determinada economia, pois como é de fácil compreensão, uma dada economia onde se verifique um aumento significativo do preço dos bens e serviços, vai ser afectada negativamente na sua capacidade exportadora, pois os restantes mercados com os quais mantinha relações comercias vão muito provavelmente procurar alternativas. Produto Interno Bruto Tem extrema importância, uma vez que representa uma determinada economia. Tendo em conta o poder explicativo que revela em termos do desenvolvimento económico de um país, a referência ao PIB per capita em PPC (paridade do poder de compra) não deve ser esquecida na avaliação de programas que promovam o progresso de um país. Não é contudo um indicador completo, no sentido em que não evidencia fenómenos de desigualdade social ou aspectos relacionados com o ambiente. Esta última área não deve ser esquecida, tendo em conta que os efeitos das transformações do meio ambiente poderão afectar o bem-estar das populações e a própria criação de riqueza a médio/longo prazo. Este indicador é então bastante importante pois permite uma comparação, ainda que incompleta, entre diferentes economias. Em relação a este indicador há que referir que tem vindo a perder constantemente o comboio da União Europeia, isto é, o PIB português tem vindo a apresentar valores abaixo da média da União Europeia, como podemos verificar no quadro Este facto faz com que Portugal seja visto pelo tecido empresarial nacional e internacional como um mercado pouco atraente, sendo que este pode constituir vantagens e desvantagens para as empresas do sector logístico e de transportes. Exemplo de uma, é o facto de esta pouca atractividade, resultar num menor investimento e numa menor taxa de natalidade das empresas, o que faz com que o mercado concorrente seja menor e também seja menor a probabilidade da entrada de empresas no sector. A desvantagem, deriva também da questão da atractividade, a fixação de novas empresas tem de ser também encarada como novas oportunidades de negócios. A fixação de novas organizações, poderia fazer com que se dessem desenvolvimentos e aproveitamento de externalidades positivas, isto é, os benefícios indirectos resultantes
4 de um processo produtivo. Esta é uma desvantagem, porque as empresas que poderiam ser potencias clientes e/ou fonte de desenvolvimento por norma não se fixam na economia portuguesa por esta apresentar fracas condições empresarias, comparativamente aos nossos congéneres europeus. Balança comercial Em Portugal a balança comercial tem vindo a aumentar o défice, sendo ate que cerca de metade das importações são pagas pelas exportações, dado que mostra a elevada dependência de Portugal face ao estrangeiro. Contexto politico legal Após a adesão a união europeia surgem as políticas comuns que tem como principal papel acompanhar a realização do mercado interno, corrigindo os desequilíbrios através de medidas estruturais que favoreçam regiões ou sectores de produção com mais dificuldade, o que originou uma maior estabilidade politica. Entre essas políticas comuns, encontra-se a política comum da energia. Contexto tecnológico Nos dias que correm as empresas necessitam de ter em conta as constantes inovações tecnológicas.
5 Contexto Sócio cultural A EDP esta inserida num contexto sócio-cultural onde predominam valores sociais e estilos de vida muito similares aos da União Europeia. O facto de pertencermos a União Europeia veio condicionar fortemente a sociedade e a cultura portuguesa, obrigando a adopção de conceitos e valores que regem a UE. A nossa sociedade é então igual a muitas outras, preocupada com o desenvolvimento económico, preocupada com a protecção e conservação ambiental, preocupada com as causas de cariz social, etc. Portugal tem uma identidade geográfica muito própria, o fenómeno da litoralização é facilmente verificável, a forte industrialização e urbanização das zonas litorais fez com que o interior não conseguisse acompanhar o ritmo de desenvolvimento do resto do país, levando naturalmente a desertificação do mesmo. Nível educacional O nível educacional de uma população é uma variável que pretende avaliar o esforço que é feito na contínua formação da população activa num determinado espaço económico. Neste quadro, a mão-de-obra que detém um elevado grau educacional e que se encontra em aprendizagem permanente, tem uma maior capacidade de se adaptar a novos desafios e de utilizar novos processos produtivos, nomeadamente os que derivam da introdução de inovações ao nível da tecnologia de informação e comunicação. Para além disso, esta constante aprendizagem permite uma maior motivação e inserção da força de trabalho, evitando a exclusão social e potenciando o aumento da produtividade do trabalho. De referir, que uma força de trabalho com níveis educacionais mais elevados tem, igualmente, uma maior capacidade de mobilidade entre empresas o que permite o desenvolvimento de novos projectos com maior valor acrescentado. Após ter sido analisada a despesa em formação bruta de capital fixo como um elemento potenciador do crescimento económico de um país, o investimento no factor
6 trabalho, com vista a dotá-lo das competências para fazer face aos desafios inerentes a novos processos produtivos, deverá ser considerado outro dos elementos chave que reforçam a capacidade produtiva de um país e, nessa base, poderá vir a possibilitar uma melhor aferição da capacidade de convergência. Como foi referido, assumindo a formação pós escolar um papel nuclear na consolidação da qualificação da população empregada Portugal apresenta, nesta área uma situação relativamente débil, com uma percentagem da população envolvida em acções de formação ao nível das mais baixas registadas na UE (15) e sem que se verifique uma evolução positiva para esse indicador. Em relação aos novos Estados-Membros, Portugal revela uma vez mais debilidades na qualificação profissional originando assim a perca de competitividade em relação a essas mesmas economias. Estes aspectos revestem-se de maior importância pois, o sector da logística e dos transportes caracteriza-se por ser um meio em constante mudança e por se exigir uma elevada capacidade de adaptação a novas e mutáveis realidades. Se levar-mos estes aspectos em consideração, integrando-os com a realidade educacional nacional, facilmente chegamos a conclusão de que o sector da logística/transportes em Portugal parte em desvantagem comparativamente aos seus congéneres europeus. Esta deficiência educacional, faz com que a atractividade de investimento externo seja menor, provocando assim, um crescimento lento, isto significa então, genericamente, que este negócio em Portugal enfrenta, do prisma educacional, fortes obstáculos, pois esse mesmo nível educacional ainda não atingiu valores aceitáveis que permitam o desenvolvimento sustentável deste sector em particular, e de qualquer outro sector de actividade. Com este panorama, o investimento exterior em Portugal tende a ser menor, o que vai enfraquecer uma vez mais a capacidade de crescimento, pois este investimento dota a economia de novas tecnologias e de novas competências, permitindo um aprofundamento do know-how do sector, não havendo investimento exterior o desenvolvimento sai penalizado.
7 Microambiente Clientes Os painéis solares da EDP visam o leque variadíssimo de clientes pois praticamente todas as pessoas precisam de energia e de aquecimento da água. Concorrentes Os concorrentes dos painéis solares da EDP são todas as empresas que prestam serviços idênticos ou semelhantes, assim como vendem produtos iguais ou parecidos. Portanto existem vários concorrentes, e também concorrentes que prestam um serviço idêntico que são as empresas vendedoras de gás (aquecimento da água) Fornecedores O fornecedores, ou possíveis fornecedores da EDP são todas as empresas que fabriquem painéis solares, sendo que aqui o poder negocial dos fornecedores deve ser elevado uma vez que não existem muitas empresas fornecedoras destes bens. Posicionamento Estratégico Pretende-se com o produto atingir uma quota de mercado significativa, aproveitando a elevada notoriedade da marca EDP no plano da energia em Portugal. Para isso é necessário ter um factor em que nós destaquemos da concorrência que no caso vai ser o preço da instalação. A que também criar a imagem de que o produto oferece segurança e que é o que faz o melhor aproveitamento da energia solar
8 Marketing mix Os painéis solares são grandes, e estão associados a uma forma de energia renovável, que protege o ambiente, existindo vários tamanhos de forma a atingir um maior público. A melhor forma de distribuição é vendendo directamente ao consumidor, sendo os pontos de venda mais apropriados grandes superfícies das principais cidades do país, sendo que se dever levar o produto ao cliente através de transportes apropriados para tal, e realizando logo a instalação. Em relação a estratégia de comunicação o publico alvo são todos os consumidores de energia, sendo que a imagem que teremos de transmitir é de que o produto tem um grande rendimento (tem um maior aproveitamento da energia solar que absorve) e é seguro, sendo que é vantajoso uma vez que ao fim de 5 à 6 anos é recuperado o investimento feito. Os meios mais adequados para atingir é a publicidade above the line (rádio, televisão e imprensa), de forma a informar as pessoas sobre as vantagens (acção para a marca), levando ao incentivo da compra do produto. O preço devera ser 1699 o painel solar com menor (ate 4) e de 2696 para, um maior numero de utilizadores (7), praticando o preço médio do mercado de forma a suportar os custos, mas possuindo um preço de instalação mais baixo. Sendo assim o clientes estão dispostos a pagar pois é um preço em média, sendo que é competitivo devido a baixo preço de instalação.
9 Plano de acção N.º Acção Responsável Datas Orçamento Recursos humanos e mateirais ,00 1 -Formar vendedores -Angariar técnicos Joaquim de Jesus 1.Jan a 15.Mar 20000, ,00 -Comprar lojas ,00 Lançar o produto com menor produção 25000, preço de lançamento - campanha publicitária na TV Rui Alfacinha 15.Mar a 15.Jul 5000, ,00 -lançar slogan 10000,00 Fazer campanha de verão do produto com maior produção , Alertar que Entre 5 a 6 anos recupera-se o investimento - campanha publicitária na TV, rádios e imprensa Ricardo Perdigão 15.Jul a 30.Set 50000, ,00 -angariar compradores 25000,00 Estrutura de implementação e controlo De 1 de Janeiro a 15 de Março fica responsável Joaquim de Jesus pelos Recursos Humanos e Materiais possuindo um orçamento de euros para o fazer. Vai ter de contratar pessoas e envia-las para acções de formação de forma a criar vendedores, contratar técnicos que saibam instalar os painéis solares e arranja-los em caso de avaria, assim como também é responsável pela aquisição de terrenos de forma a criarem-se lojas e armazéns nas principais cidades. De 15 de Março a 15 de Julho Rui Alfacinha tem a missão de lançar o produto que apenas consegue sustentar no máximo 4 pessoas, para isso tem de definir o preço de lançamento do produto e da sua instalação, criar uma campanha publicitaria na TV onde advirta para o novo produto da EDP, e também lançar o slogan utilizando a publicidade pela TV com pessoas conhecidas, tem que ser um slogan que fique na memoria da pessoas e que origine a publicidade de boca a boca. Durante o período de 15 de Julho a 30 de Setembro Ricardo Perdigão tem por objectivo fazer a campanha de Verão onde se pretende e angariar compradores recorrendo a divulgação nas reuniões de condomínios, escolas, universidades e venda porta-a-porta. Aqui terá de alertar também para o facto de as pessoas que compram o produto recuperarem o investimento ao fim de 5 a 6 anos (dinheiro poupado em gás para o aquecimento da agua), tendo para tudo isto o suporte de campanhas publicitarias na televisão, rádios e imprensa.
10 Joaquim de Jesus vai ter um ordenado de 3000 sendo que quase cumpra os objectivos vira a ganhar o mês de Março a dobrar, sendo que os vendedores terão um ordenado de 800 e os técnicos Rui Alfacinha no caso de cumprir os objectivos terá um aumento salarial de 15% sendo que actualmente ganha Já Ricardo Perdigão caso atinja as metas proposta terá mais um mês de ferias, as quais serão pagas pela empresa. Em caso de objectivos serem largamento superados existira a promoção do funcionário. Tabela de Controlo Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês
11 Mês 6 Mês 7 Mês 8 Mês
12 Factores críticos de Sucesso Os factores críticos de sucesso da empresa são a notoriedade, o baixo poder de instalação, sendo que o produto que se paga por si só no período de cinco a seis anos (devido ao dinheiro poupado em gás), benefícios fiscais. Com a publicidade above the line pretende informar da existência do produto e os seus benefícios levando a um maior consumo. As variáveis a qual o negocio se torna mais frágil e principalmente a entrada de novos concorrentes e a entrada de novas formas de formas de energia mais baratas e eficientes. As estratégias de contingência passam por vender também essa forma de energia caso seja possível, e por tentar baixar o preço no caso de entrar muitos concorrentes de forma a elimina-los.
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