Analise do Mercado. Analise da concorrência

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Analise do Mercado. Analise da concorrência"

Transcrição

1 Analise do Mercado O mercado dos painéis solares em Portugal encontra-se ainda pouco divulgado, tendo por isso um baixo crescimento. Segmenta-se aqui o mercado pelo comportamento do consumidor, no caso a energia que consome. Os clientes alvos são todos aqueles que pretendem aderir a este novo serviço. O mercado dos painéis solares tornando-se mais divulgado ao público, os benefícios trazidos poderia ter um melhor aumenta a procura. A empresa a tentar entrar neste mercado vai tentar ser uma das principais, criando circuitos de distribuição com lojas nas principais cidades, pela Internet e telefone. É previsível que aconteça uma sazonalidade das vendas, ocorrendo o maior período de vendas nos meses mais quentes. O Marketing deve ser diferenciado uma vez que deve ter vários produtos para os diferentes consumidores, tendo maiores painéis solares para os grandes consumidores de energia e menores para os baixos consumidores. Analise da concorrência Este mercado tem alguma concorrência, sendo já um mercado com relativa competitividade, e em que o objectivo da empresa é obter uma quota significativa do mercado. Concorrentes principais são: solarinox, Vulcano, Junkers, solco, gastofomento, ICSJ, Velux Os concorrestes estão essencialmente sedeados na capital do pais, mas graças aos seus métodos de distribuição e aos meios de comunicação chegam a todo o pais. Algumas empresas já se encontram no mercado há mais de 10 anos, mas também existem algumas que são recentes 4/5 anos. Analisando os nossos concorrentes uma grande vantagem comparativa é a elevada notoriedade da nossa empresa no sector da energia.

2 Analise swot Pontos Fortes -Facilidade de pagamentos -Benefícios fiscais no IRC -Maior poupança (gás e electricidade) -Energia inesgotável e gratuita -Funcionamento seguro -Garantia -Entre 5 a 6 anos recupera-se o investimento -Notoriedade da marca EDP na energia. -Portugal é um país com muito sol Pontos Fracos -Custo da instalação -Pouca divulgação -Utilização apenas para o aquecimento de água -Espaço necessário para o produto Oportunidades -Maior preocupação com o ambiente -Aumento do preço do gás e electricidade Ameaças -Surgimento de novas formas de energia Mudanças: Cada vez mais surge uma maior preocupação das pessoas com o ambiente, o que origina, entre muitas coisas, a procura por formas de energia renováveis, como os painéis solares. Assim sendo têm vindo a surgir um maior numero de empresas que vendam e prestam este tipo de produtos e serviços em Portugal. Macroambiente: Taxa de inflação Contexto económico A flutuação no nível de preços ocorrida numa determinada economia revela uma particular importância pois influencia as atitudes dos agentes económicos nesse país. Elevados níveis de inflação criam incerteza na economia, agudizam as assimetrias sociais assim como prejudicam o poder de compra da moeda, levando assim á perda de competitividade das empresas. Este indicador é então um importante instrumento.a taxa de inflação é portanto um indicador que deve ser levado em conta, pois através dele podem-se fazer estimativas que permitem antecipar a balança

3 comercial de determinada economia, pois como é de fácil compreensão, uma dada economia onde se verifique um aumento significativo do preço dos bens e serviços, vai ser afectada negativamente na sua capacidade exportadora, pois os restantes mercados com os quais mantinha relações comercias vão muito provavelmente procurar alternativas. Produto Interno Bruto Tem extrema importância, uma vez que representa uma determinada economia. Tendo em conta o poder explicativo que revela em termos do desenvolvimento económico de um país, a referência ao PIB per capita em PPC (paridade do poder de compra) não deve ser esquecida na avaliação de programas que promovam o progresso de um país. Não é contudo um indicador completo, no sentido em que não evidencia fenómenos de desigualdade social ou aspectos relacionados com o ambiente. Esta última área não deve ser esquecida, tendo em conta que os efeitos das transformações do meio ambiente poderão afectar o bem-estar das populações e a própria criação de riqueza a médio/longo prazo. Este indicador é então bastante importante pois permite uma comparação, ainda que incompleta, entre diferentes economias. Em relação a este indicador há que referir que tem vindo a perder constantemente o comboio da União Europeia, isto é, o PIB português tem vindo a apresentar valores abaixo da média da União Europeia, como podemos verificar no quadro Este facto faz com que Portugal seja visto pelo tecido empresarial nacional e internacional como um mercado pouco atraente, sendo que este pode constituir vantagens e desvantagens para as empresas do sector logístico e de transportes. Exemplo de uma, é o facto de esta pouca atractividade, resultar num menor investimento e numa menor taxa de natalidade das empresas, o que faz com que o mercado concorrente seja menor e também seja menor a probabilidade da entrada de empresas no sector. A desvantagem, deriva também da questão da atractividade, a fixação de novas empresas tem de ser também encarada como novas oportunidades de negócios. A fixação de novas organizações, poderia fazer com que se dessem desenvolvimentos e aproveitamento de externalidades positivas, isto é, os benefícios indirectos resultantes

4 de um processo produtivo. Esta é uma desvantagem, porque as empresas que poderiam ser potencias clientes e/ou fonte de desenvolvimento por norma não se fixam na economia portuguesa por esta apresentar fracas condições empresarias, comparativamente aos nossos congéneres europeus. Balança comercial Em Portugal a balança comercial tem vindo a aumentar o défice, sendo ate que cerca de metade das importações são pagas pelas exportações, dado que mostra a elevada dependência de Portugal face ao estrangeiro. Contexto politico legal Após a adesão a união europeia surgem as políticas comuns que tem como principal papel acompanhar a realização do mercado interno, corrigindo os desequilíbrios através de medidas estruturais que favoreçam regiões ou sectores de produção com mais dificuldade, o que originou uma maior estabilidade politica. Entre essas políticas comuns, encontra-se a política comum da energia. Contexto tecnológico Nos dias que correm as empresas necessitam de ter em conta as constantes inovações tecnológicas.

5 Contexto Sócio cultural A EDP esta inserida num contexto sócio-cultural onde predominam valores sociais e estilos de vida muito similares aos da União Europeia. O facto de pertencermos a União Europeia veio condicionar fortemente a sociedade e a cultura portuguesa, obrigando a adopção de conceitos e valores que regem a UE. A nossa sociedade é então igual a muitas outras, preocupada com o desenvolvimento económico, preocupada com a protecção e conservação ambiental, preocupada com as causas de cariz social, etc. Portugal tem uma identidade geográfica muito própria, o fenómeno da litoralização é facilmente verificável, a forte industrialização e urbanização das zonas litorais fez com que o interior não conseguisse acompanhar o ritmo de desenvolvimento do resto do país, levando naturalmente a desertificação do mesmo. Nível educacional O nível educacional de uma população é uma variável que pretende avaliar o esforço que é feito na contínua formação da população activa num determinado espaço económico. Neste quadro, a mão-de-obra que detém um elevado grau educacional e que se encontra em aprendizagem permanente, tem uma maior capacidade de se adaptar a novos desafios e de utilizar novos processos produtivos, nomeadamente os que derivam da introdução de inovações ao nível da tecnologia de informação e comunicação. Para além disso, esta constante aprendizagem permite uma maior motivação e inserção da força de trabalho, evitando a exclusão social e potenciando o aumento da produtividade do trabalho. De referir, que uma força de trabalho com níveis educacionais mais elevados tem, igualmente, uma maior capacidade de mobilidade entre empresas o que permite o desenvolvimento de novos projectos com maior valor acrescentado. Após ter sido analisada a despesa em formação bruta de capital fixo como um elemento potenciador do crescimento económico de um país, o investimento no factor

6 trabalho, com vista a dotá-lo das competências para fazer face aos desafios inerentes a novos processos produtivos, deverá ser considerado outro dos elementos chave que reforçam a capacidade produtiva de um país e, nessa base, poderá vir a possibilitar uma melhor aferição da capacidade de convergência. Como foi referido, assumindo a formação pós escolar um papel nuclear na consolidação da qualificação da população empregada Portugal apresenta, nesta área uma situação relativamente débil, com uma percentagem da população envolvida em acções de formação ao nível das mais baixas registadas na UE (15) e sem que se verifique uma evolução positiva para esse indicador. Em relação aos novos Estados-Membros, Portugal revela uma vez mais debilidades na qualificação profissional originando assim a perca de competitividade em relação a essas mesmas economias. Estes aspectos revestem-se de maior importância pois, o sector da logística e dos transportes caracteriza-se por ser um meio em constante mudança e por se exigir uma elevada capacidade de adaptação a novas e mutáveis realidades. Se levar-mos estes aspectos em consideração, integrando-os com a realidade educacional nacional, facilmente chegamos a conclusão de que o sector da logística/transportes em Portugal parte em desvantagem comparativamente aos seus congéneres europeus. Esta deficiência educacional, faz com que a atractividade de investimento externo seja menor, provocando assim, um crescimento lento, isto significa então, genericamente, que este negócio em Portugal enfrenta, do prisma educacional, fortes obstáculos, pois esse mesmo nível educacional ainda não atingiu valores aceitáveis que permitam o desenvolvimento sustentável deste sector em particular, e de qualquer outro sector de actividade. Com este panorama, o investimento exterior em Portugal tende a ser menor, o que vai enfraquecer uma vez mais a capacidade de crescimento, pois este investimento dota a economia de novas tecnologias e de novas competências, permitindo um aprofundamento do know-how do sector, não havendo investimento exterior o desenvolvimento sai penalizado.

7 Microambiente Clientes Os painéis solares da EDP visam o leque variadíssimo de clientes pois praticamente todas as pessoas precisam de energia e de aquecimento da água. Concorrentes Os concorrentes dos painéis solares da EDP são todas as empresas que prestam serviços idênticos ou semelhantes, assim como vendem produtos iguais ou parecidos. Portanto existem vários concorrentes, e também concorrentes que prestam um serviço idêntico que são as empresas vendedoras de gás (aquecimento da água) Fornecedores O fornecedores, ou possíveis fornecedores da EDP são todas as empresas que fabriquem painéis solares, sendo que aqui o poder negocial dos fornecedores deve ser elevado uma vez que não existem muitas empresas fornecedoras destes bens. Posicionamento Estratégico Pretende-se com o produto atingir uma quota de mercado significativa, aproveitando a elevada notoriedade da marca EDP no plano da energia em Portugal. Para isso é necessário ter um factor em que nós destaquemos da concorrência que no caso vai ser o preço da instalação. A que também criar a imagem de que o produto oferece segurança e que é o que faz o melhor aproveitamento da energia solar

8 Marketing mix Os painéis solares são grandes, e estão associados a uma forma de energia renovável, que protege o ambiente, existindo vários tamanhos de forma a atingir um maior público. A melhor forma de distribuição é vendendo directamente ao consumidor, sendo os pontos de venda mais apropriados grandes superfícies das principais cidades do país, sendo que se dever levar o produto ao cliente através de transportes apropriados para tal, e realizando logo a instalação. Em relação a estratégia de comunicação o publico alvo são todos os consumidores de energia, sendo que a imagem que teremos de transmitir é de que o produto tem um grande rendimento (tem um maior aproveitamento da energia solar que absorve) e é seguro, sendo que é vantajoso uma vez que ao fim de 5 à 6 anos é recuperado o investimento feito. Os meios mais adequados para atingir é a publicidade above the line (rádio, televisão e imprensa), de forma a informar as pessoas sobre as vantagens (acção para a marca), levando ao incentivo da compra do produto. O preço devera ser 1699 o painel solar com menor (ate 4) e de 2696 para, um maior numero de utilizadores (7), praticando o preço médio do mercado de forma a suportar os custos, mas possuindo um preço de instalação mais baixo. Sendo assim o clientes estão dispostos a pagar pois é um preço em média, sendo que é competitivo devido a baixo preço de instalação.

9 Plano de acção N.º Acção Responsável Datas Orçamento Recursos humanos e mateirais ,00 1 -Formar vendedores -Angariar técnicos Joaquim de Jesus 1.Jan a 15.Mar 20000, ,00 -Comprar lojas ,00 Lançar o produto com menor produção 25000, preço de lançamento - campanha publicitária na TV Rui Alfacinha 15.Mar a 15.Jul 5000, ,00 -lançar slogan 10000,00 Fazer campanha de verão do produto com maior produção , Alertar que Entre 5 a 6 anos recupera-se o investimento - campanha publicitária na TV, rádios e imprensa Ricardo Perdigão 15.Jul a 30.Set 50000, ,00 -angariar compradores 25000,00 Estrutura de implementação e controlo De 1 de Janeiro a 15 de Março fica responsável Joaquim de Jesus pelos Recursos Humanos e Materiais possuindo um orçamento de euros para o fazer. Vai ter de contratar pessoas e envia-las para acções de formação de forma a criar vendedores, contratar técnicos que saibam instalar os painéis solares e arranja-los em caso de avaria, assim como também é responsável pela aquisição de terrenos de forma a criarem-se lojas e armazéns nas principais cidades. De 15 de Março a 15 de Julho Rui Alfacinha tem a missão de lançar o produto que apenas consegue sustentar no máximo 4 pessoas, para isso tem de definir o preço de lançamento do produto e da sua instalação, criar uma campanha publicitaria na TV onde advirta para o novo produto da EDP, e também lançar o slogan utilizando a publicidade pela TV com pessoas conhecidas, tem que ser um slogan que fique na memoria da pessoas e que origine a publicidade de boca a boca. Durante o período de 15 de Julho a 30 de Setembro Ricardo Perdigão tem por objectivo fazer a campanha de Verão onde se pretende e angariar compradores recorrendo a divulgação nas reuniões de condomínios, escolas, universidades e venda porta-a-porta. Aqui terá de alertar também para o facto de as pessoas que compram o produto recuperarem o investimento ao fim de 5 a 6 anos (dinheiro poupado em gás para o aquecimento da agua), tendo para tudo isto o suporte de campanhas publicitarias na televisão, rádios e imprensa.

10 Joaquim de Jesus vai ter um ordenado de 3000 sendo que quase cumpra os objectivos vira a ganhar o mês de Março a dobrar, sendo que os vendedores terão um ordenado de 800 e os técnicos Rui Alfacinha no caso de cumprir os objectivos terá um aumento salarial de 15% sendo que actualmente ganha Já Ricardo Perdigão caso atinja as metas proposta terá mais um mês de ferias, as quais serão pagas pela empresa. Em caso de objectivos serem largamento superados existira a promoção do funcionário. Tabela de Controlo Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês

11 Mês 6 Mês 7 Mês 8 Mês

12 Factores críticos de Sucesso Os factores críticos de sucesso da empresa são a notoriedade, o baixo poder de instalação, sendo que o produto que se paga por si só no período de cinco a seis anos (devido ao dinheiro poupado em gás), benefícios fiscais. Com a publicidade above the line pretende informar da existência do produto e os seus benefícios levando a um maior consumo. As variáveis a qual o negocio se torna mais frágil e principalmente a entrada de novos concorrentes e a entrada de novas formas de formas de energia mais baratas e eficientes. As estratégias de contingência passam por vender também essa forma de energia caso seja possível, e por tentar baixar o preço no caso de entrar muitos concorrentes de forma a elimina-los.

O Meio Ambiente das Organizações

O Meio Ambiente das Organizações O Meio Ambiente das Organizações Meio Envolvente Contextual Meio Envolvente Transaccional Nadim Cassamo 1 Meio Ambiente das Organizações Contexto Económico Clientes Meio Envolvente Contextual Meio Envolvente

Leia mais

Centro de Competência de Ciências Sociais

Centro de Competência de Ciências Sociais Centro de Competência de Ciências Sociais PROVAS ESPECIALMENTE ADEQUADAS DESTINADAS A AVALIAR A CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR PARA MAIORES DE 23 ANOS PROGRAMA PARA A PROVA DE ECONOMIA

Leia mais

Economia e Negócios Internacionais MACROECONOMIA

Economia e Negócios Internacionais MACROECONOMIA Economia e Negócios Internacionais MACROECONOMIA Microeconomia x Macroeconomia Objetivos Teoria Microeconômica: Preserva em sua análise as características individuais de cada bem e cada fator de produção.

Leia mais

3º Trabalho de GI Análise DFD

3º Trabalho de GI Análise DFD 3º Trabalho de GI Análise DFD Problemas típicos da organização Diálogo com o exterior Mestrado de Gestão da Ciência, Tecnologia e Inovação 2000/2001 Cadeira : Prof.: GI-Gestão da Informação Luis Manuel

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU CURSO DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO ECONOMIA II Exercícios - nº 1 2000/01

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU CURSO DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO ECONOMIA II Exercícios - nº 1 2000/01 ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU CURSO DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO ECONOMIA II Exercícios - nº 1 2000/01 I - Escolha a resposta correcta (ou mais correcta) para cada uma das seguintes questões:

Leia mais

Prova Escrita de Avaliação de Capacidade

Prova Escrita de Avaliação de Capacidade Prova Escrita de Avaliação de Capacidade Observações: 19 de Junho de 2 006 1. Antes de começar a responder, leia com atenção toda as questões; 2. Estruture um esquema de resposta para cada questão e só

Leia mais

Cursos Científico-Humanísticos Ano Lectivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL ECONOMIA A (11º ano)

Cursos Científico-Humanísticos Ano Lectivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL ECONOMIA A (11º ano) GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Cursos Científico-Humanísticos Ano Lectivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL ECONOMIA A (11º ano) Página 1 de 7 Competências Gerais Perspectivar a Economia no conjunto das

Leia mais

ECONOMIA E SOCIOLOGIA MÓDULO 1 2013-2014 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO

ECONOMIA E SOCIOLOGIA MÓDULO 1 2013-2014 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO ECONOMIA E SOCIOLOGIA MÓDULO 1 2013-2014 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 1. No quadro seguinte estão representadas as quantidades oferecidas e procuradas do bem A e as quantidades procuradas dos bens B e C, para

Leia mais

O Impacto das Energias Limpas no Ambiente

O Impacto das Energias Limpas no Ambiente República de Angola Ministério do Ambiente Seminário Energias Limpas em Angola: Ministério da Energia e das Águas O Impacto das Energias Limpas no Ambiente Direcção Nacional de Tecnologias Ambientais 7

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DE PREÇOS. Diferenças de preços na Europa em produtos das cadeias de lojas H&M, Zara, C&A e Body Shop.

ESTUDO COMPARATIVO DE PREÇOS. Diferenças de preços na Europa em produtos das cadeias de lojas H&M, Zara, C&A e Body Shop. ESTUDO COMPARATIVO DE PREÇOS Diferenças de preços na Europa em produtos das cadeias de lojas H&M, Zara, C&A e Body Shop Maio 2009 Realizado pela Rede de Centros Europeus do Consumidor (ECC-Net) Introdução

Leia mais

A Análise SWOT (FOFA)

A Análise SWOT (FOFA) A Análise SWOT (FOFA) Diagnóstico estratégico que permite estabelecer relação entre os pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças no ambiente organizacional SWOT e FOFA Strenght Weakness Forças Oportunidades

Leia mais

LEYA BIKES CARTA- CONVITE LICITAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA

LEYA BIKES CARTA- CONVITE LICITAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA LEYA BIKES CARTA- CONVITE LICITAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA 1. OBJETO 1.1. A LEYA BIKES S.A realizará licitação para a prestação dos serviços de Consultoria em Comunicação, levando em conta

Leia mais

FORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO

FORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO FORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO iniciativa CENTROS DE EXCELÊNCIA :: iniciativa :: gestão :: financiamento ÍNDICE NOTAS EXPLICATIVAS PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO PRÉ-PROJECTO 3 I - INFORMAÇÃO GERAL 5 1.

Leia mais

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 9 de Dezembro de 2008 (OR. en) 14288/2/08 REV 2 ADD 1. Dossier interinstitucional: 2005/0236 (COD)

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 9 de Dezembro de 2008 (OR. en) 14288/2/08 REV 2 ADD 1. Dossier interinstitucional: 2005/0236 (COD) CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 9 de Dezembro de 2008 (OR. en) Dossier interinstitucional: 2005/0236 (COD) 14288/2/08 REV 2 ADD 1 MAR 175 ENV 687 CODEC 1331 NOTA JUSTIFICATIVA DO CONSELHO Assunto:

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 142/2011 de 11 de Novembro de 2011

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 142/2011 de 11 de Novembro de 2011 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 142/2011 de 11 de Novembro de 2011 A promoção da acessibilidade constitui um direito consagrado constitucionalmente, uma vez que é condição

Leia mais

Nosso primeiro objetivo com este documento é requisição de capital para expansão da empresa devido à demanda pelos clientes.

Nosso primeiro objetivo com este documento é requisição de capital para expansão da empresa devido à demanda pelos clientes. Plano de Negócios Sumário 1. Resumo executivo 2. O serviço - Características - Diferencial tecnológico - Pesquisa e desenvolvimento 3. O mercado - Clientes - Concorrentes 4. Empresa - Definição da empresa

Leia mais

I&D NO SECTOR EMPRESARIAL: RESULTADOS DO INQUÉRITO AO POTENCIAL CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO NACIONAL

I&D NO SECTOR EMPRESARIAL: RESULTADOS DO INQUÉRITO AO POTENCIAL CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO NACIONAL I&D NO SECTOR EMPRESARIAL: RESULTADOS DO INQUÉRITO AO POTENCIAL CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO NACIONAL EMPRESAS AUMENTAM ACTIVIDADES DE I&D A Investigação e Desenvolvimento empresarial aumentou significativamente

Leia mais

ACORDO SOBRE POLÍTICA DE RENDIMENTOS PARA 1988

ACORDO SOBRE POLÍTICA DE RENDIMENTOS PARA 1988 CONSELHO PERMANENTE DE CONCERTAÇÃO SOCIAL ACORDO SOBRE POLÍTICA DE RENDIMENTOS PARA 1988 LISBOA ACORDO Acordo de Política de Rendimentos para 1988, subscrito em 25 de Janeiro de 1988, no âmbito do Conselho

Leia mais

Análise de Mercado. Plano de Negócios

Análise de Mercado. Plano de Negócios Análise de Mercado Plano de Negócios Estudo de Clientes 1 º passo Identificando as características gerais dos clientes Se pessoas físicas Qual a faixa etária? Na maioria são homens o mulheres? Tem família

Leia mais

Resumo Aula-tema 04: A Macroeconomia do Setor Externo: Uma Introdução

Resumo Aula-tema 04: A Macroeconomia do Setor Externo: Uma Introdução 1 Resumo Aula-tema 04: A Macroeconomia do Setor Externo: Uma Introdução Vimos até agora o quanto a globalização mudou os rumos dos negócios internacionais, promovendo o aumento das transações comerciais

Leia mais

Sustentabilidade de Projectos de. e obstáculos. Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Vila Real

Sustentabilidade de Projectos de. e obstáculos. Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Vila Real Sustentabilidade de Projectos de Intervenção Social: Oportunidades e obstáculos Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Vila Real Sustentabilidade O conceito surge pela primeira vez em

Leia mais

BCE Boletim Mensal Outubro 2005

BCE Boletim Mensal Outubro 2005 EDITORIAL Na reunião de 6 de Outubro de 2005, o Conselho do decidiu deixar inalterada, em 2.0%, a taxa mínima de proposta aplicável às operações principais de refinanciamento do Eurosistema. As taxas de

Leia mais

Planificação Anual de Ciências Naturais 8ºano

Planificação Anual de Ciências Naturais 8ºano Planificação Anual de Ciências Naturais 8ºano Colégio Teresiano 2011*2012 COMPETÊNCIAS GERAIS A DESENVOLVER: (1) Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para

Leia mais

Departamento comercial e marketing

Departamento comercial e marketing Departamento comercial e marketing Trabalho realizado: Cátia Nunes Nº6 12ºS Marketing Os profissionais do Marketing podem dividir-se em dois grupos, os que estão directamente ligados as empresas, isto

Leia mais

Escola: Escola Secundária Eça de Queirós. Curso: SD-R2. Área: Cultura, Lingua e Comunicação. UFCD 5 Cultura, Comunicação e Média

Escola: Escola Secundária Eça de Queirós. Curso: SD-R2. Área: Cultura, Lingua e Comunicação. UFCD 5 Cultura, Comunicação e Média Escola: Escola Secundária Eça de Queirós Curso: SD-R2 Área: Cultura, Lingua e Comunicação UFCD 5 Cultura, Comunicação e Média Ano Lectivo: 2012/2013 Data da Entrega: 31/05/2013 Formadora: Maria Adélia

Leia mais

RECURSOS HUMANOS PLANEAMENTO DE RH S

RECURSOS HUMANOS PLANEAMENTO DE RH S RECURSOS HUMANOS Introdução Definição e conceitos Introdução Definição e conceitos Planeamento de rh s? Introdução Definição e conceitos Definição e conceitos Cascio, (1986): O planeamento de RH s é: um

Leia mais

ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE ANGRA DO HEROÍSMO PLANIFICAÇÃO ANUAL. ANO LECTIVO: 2011/2012 DISCIPLINA: Geografia ANO: 9º. (1ºPeríodo) AULAS (de 45 )

ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE ANGRA DO HEROÍSMO PLANIFICAÇÃO ANUAL. ANO LECTIVO: 2011/2012 DISCIPLINA: Geografia ANO: 9º. (1ºPeríodo) AULAS (de 45 ) ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE ANGRA DO HEROÍSMO PLANIFICAÇÃO ANUAL ANO LECTIVO: 2011/2012 DISCIPLINA: Geografia ANO: 9º Aulas previstas 1º Período: 30 (45 ) 2º Período: 32 (45 ) 3º Período: 20 (45 ) UNIDADE

Leia mais

ECONOMIA E SOCIOLOGIA 2014-2015 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO. Nº de garrafas encontradas

ECONOMIA E SOCIOLOGIA 2014-2015 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO. Nº de garrafas encontradas ECONOMIA E SOCIOLOGIA 214-215 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 1. Um estudante trabalha em part-time, num período de duração à sua escolha, na cantina da Escola, recebendo como contrapartida um salário de 6 /hora.

Leia mais

ENERGIAS RENOVÁVEIS EM ANGOLA

ENERGIAS RENOVÁVEIS EM ANGOLA ENERGIAS RENOVÁVEIS EM ANGOLA SITUAÇÃO ACTUAL E PERSPECTIVAS Maria Graciette Cardoso Pitra Engª Química CHEFE DO DPTº Da BIOMASSA MINEA/DNER INTRODUÇÃO Angola, país actualmente com grande crescimento económico,

Leia mais

Bibliotecas Públicas ao encontro dos

Bibliotecas Públicas ao encontro dos [ A L V A L A D E ]! [ B E D E T E C A ]! [ B E L É M ] [ C ABibliotecas M Õ E S ]! [ C E NP T R A L ]! [ D A V I D M O U R Ã O - F E R R E I R A ]! [ HUtilizadores E M E R O T E C A ]! [ I T I N E - R

Leia mais

AS EMPRESAS GAZELA E AS EMPRESAS DE CRESCIMENTO ELEVADO

AS EMPRESAS GAZELA E AS EMPRESAS DE CRESCIMENTO ELEVADO AS EMPRESAS GAZELA E AS EMPRESAS DE CRESCIMENTO ELEVADO (2006 2009) Maio 2011 1 OBJECTIVOS Identificar as empresas gazela e as empresas de crescimento elevado (ECE) do tecido empresarial português. Caracterizar

Leia mais

ATENDIMENTO. Item 2.4- Concorrência:

ATENDIMENTO. Item 2.4- Concorrência: ATENDIMENTO Item 2.4- Concorrência: ATENDIMENTO Item 2.4- Concorrência: Mercado composto por players (diversos atores que compõem as relações comerciais e disputam a atenção e a conquista dos consumidores);

Leia mais

1. Identificação do projecto

1. Identificação do projecto (a preencher pelos Serviços) FORMULÁRIO DE CANDIDATURA Nº da Candidatura: Data de Recepção: Assinatura do(a) Técnico(a): 1. Identificação do projecto Projecto/Empresa: Morada: Codigo Postal Telefone: E-mail:

Leia mais

Já conhece o ciclo de Eficiência Energética nos edifícios?

Já conhece o ciclo de Eficiência Energética nos edifícios? Já conhece o ciclo de Eficiência Energética nos edifícios? Encontramo-nos perante o dilema da energia, em que temos de reduzir para metade as emissões de CO2, de modo a evitar o aquecimento global do planeta,

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação

Administração de Sistemas de Informação Administração de Sistemas de Informação A tecnologia da informação está em toda parte nos negócios 1 Departamentos comuns em uma organização FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA

Leia mais

Adaptação às alterações climáticas de uma organização: a LIPOR. Miguel Coutinho

Adaptação às alterações climáticas de uma organização: a LIPOR. Miguel Coutinho Adaptação às alterações climáticas de uma organização: a LIPOR Miguel Coutinho PROJECTO ADAPTAÇÃO efeitos impactos MITIGAÇÃO CLIMA Adaptação: um conceito darwinista Diversidade genética Adaptação: um conceito

Leia mais

UNIVERSIDADE DO CONTESTADO UnC. Aluno: REGINALDO VEZARO ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO E EXTERNO

UNIVERSIDADE DO CONTESTADO UnC. Aluno: REGINALDO VEZARO ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO E EXTERNO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO UnC Aluno: REGINALDO VEZARO ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO E EXTERNO CAÇADOR 2007 INTRODUÇÃO Se a principal preocupação da administração estratégica está na tentativa de projetar

Leia mais

LISTA 5A. 3) Financiamento do investimento: poupança 4) Poupança, crescimento econômico e sistema financeiro

LISTA 5A. 3) Financiamento do investimento: poupança 4) Poupança, crescimento econômico e sistema financeiro 1 LISTA 5A Conceitos importantes: 1) Produto potencial, produto efetivo e produtividade 2) Determinantes da produção e da produtividade de um país 3) Financiamento do investimento: poupança 4) Poupança,

Leia mais

Instruções para elaboração de TCC ANÁLISE DE MERCADO

Instruções para elaboração de TCC ANÁLISE DE MERCADO INSPER INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA PROGRAMAS CERTIFICATES Instruções para elaboração de TCC ANÁLISE DE MERCADO Estas instruções para elaboração de TCC do tipo Melhoria de Processo possuem três tópicos:

Leia mais

PREPARATIVOS PARA A NOVA LEGISLAÇÃO SOBRE EFICIÊNCIA E ROTULAGEM ENERGÉTICAS

PREPARATIVOS PARA A NOVA LEGISLAÇÃO SOBRE EFICIÊNCIA E ROTULAGEM ENERGÉTICAS PREPARATIVOS PARA A NOVA LEGISLAÇÃO SOBRE EFICIÊNCIA E ROTULAGEM ENERGÉTICAS ATLANTIC E A NOVA NORMATIVA ENERGÉTICA Há mais de 40 anos que a Atlantic investiga e desenvolve, diariamente, soluções para

Leia mais

Contrastes no Desenvolvimento

Contrastes no Desenvolvimento Contrastes no Desenvolvimento Professor António Ervideira 9º Ano Sumário Crescimento e Desenvolvimento Indicadores de desenvolvimento IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) Regiões de desenvolvimento homogéneo

Leia mais

Metodologias de Apoio ao Planejamento Estratégico

Metodologias de Apoio ao Planejamento Estratégico Metodologias de Apoio ao Planejamento Estratégico Análise Ambiental Análise Ambiental : Matriz SWOT A sigla SWOT Strenghts (forças), Weaknesses (fraquezas), Opportunities (oportunidades) e Threats (ameaças)

Leia mais

Marketing Operacional

Marketing Operacional Marketing Operacional A vertente Operacional do Marketing assenta a sua base no famoso modelo dos 4P s, designado como Mix de marketing proveniente de literatura inglesa, onde os 4P s significa: Product

Leia mais

Elaboração e Análise de Projetos

Elaboração e Análise de Projetos Elaboração e Análise de Projetos Análise de Mercado Professor: Roberto César ANÁLISE DE MERCADO Além de ser o ponto de partida de qualquer projeto, é um dos aspectos mais importantes para a confecção deste.

Leia mais

PRIO: Introdução de Biodiesel em Portugal. AGENEAL - Convento dos Capuchos, Caparica, Almada 16 de Novembro de 2007

PRIO: Introdução de Biodiesel em Portugal. AGENEAL - Convento dos Capuchos, Caparica, Almada 16 de Novembro de 2007 PRIO: Introdução de Biodiesel em Portugal AGENEAL - Convento dos Capuchos, Caparica, Almada 16 de Novembro de 2007 AGENDA 1 PRIO 2 Biodiesel 3 Vantagens do Biodiesel 4 Introdução de Biodiesel em Frotas

Leia mais

Introdução à Economia Licenciaturas de Economia 2005/2006

Introdução à Economia Licenciaturas de Economia 2005/2006 Introdução à Economia Licenciaturas de Economia 25/26 Adelaide Duarte Cap- IV Contabilidade Nacional FEUC Introdução à Economia 1 Contabilidade Nacional Conceitos elementares Produto interno e produto

Leia mais

UNESCO Brasilia Office Representação da UNESCO no Brasil Angola e as novas tecnologias de informação

UNESCO Brasilia Office Representação da UNESCO no Brasil Angola e as novas tecnologias de informação UNESCO Brasilia Office Representação da UNESCO no Brasil Angola e as novas tecnologias de informação Victor Nataniel Narciso Brasília 2004 Artigo publicado, em 04 de novembro de 2004, no Observatório da

Leia mais

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA ANO LECTIVO 2009/2010 DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, GESTÃO E ENGENHARIA INDUSTRIAL Prof. Joaquim Carlos Pinho (Universidade de Aveiro) Prof. Lucia Lima (Universidade

Leia mais

Tabela 1. Síntese metodológica. Tema Sub-tema Metodologia

Tabela 1. Síntese metodológica. Tema Sub-tema Metodologia Avaliação das externalidades do regadio em Portugal Sumário executivo Junho 2013 á Em Portugal, a produção nacional de bens alimentares assegura cerca de 70% do consumo, gera aproximadamente 2% do PIB

Leia mais

Metodologias de alinhamento PETI. Prof. Marlon Marcon

Metodologias de alinhamento PETI. Prof. Marlon Marcon Metodologias de alinhamento PETI Prof. Marlon Marcon Introdução O Alinhamento Estratégico tem por objetivo: alinhar os recursos organizacionais com as ameaças e as oportunidades do ambiente; Obter melhoria

Leia mais

Glossário de termos financeiros PARTE 4

Glossário de termos financeiros PARTE 4 Glossário de termos financeiros PARTE 4 Activo Qualquer bem útil ou valioso pertença de um indivíduo, empresa ou organização. Activos de curto prazo Disponibilidade de Caixa ou outros bens que a empresa

Leia mais

CAPITULO 4. Preços e Mercados

CAPITULO 4. Preços e Mercados CAPITULO 4 Preços e Mercados Mercado noção e exemplos Os mecanismos de mercado (lei da procura/lei da oferta) Estrutura dos mercados Rendimentos e repartição de rendimentos Mercado noçõao e exemplos Em

Leia mais

Questionário sobre Disparidades Salariais entre Homens e Mulheres

Questionário sobre Disparidades Salariais entre Homens e Mulheres Neste breve questionário, utilizam-se perguntas de escolha múltipla para explicar as causas e o impacto das disparidades salariais entre homens e mulheres na UE. Também se incluem informações sobre onde

Leia mais

OS JOVENS AGRICULTORES EM PORTUGAL. Desafios na PAC 2014-2020

OS JOVENS AGRICULTORES EM PORTUGAL. Desafios na PAC 2014-2020 Desafios na PAC 2014-2020 Ameaça 1. Acesso à terra -Dificuldades do acesso ao trabalho e meios de produção noutras profissões -Existência de zonas com algum sub aproveitamento -Folga de progressão em aspectos

Leia mais

Percepções do PSWG sobre o ambiente de negócios em 2006. Jay L. Knott Director da USAID Moçambique 6 de Março de 2007

Percepções do PSWG sobre o ambiente de negócios em 2006. Jay L. Knott Director da USAID Moçambique 6 de Março de 2007 Percepções do PSWG sobre o ambiente de negócios em 2006 Jay L. Knott Director da USAID Moçambique 6 de Março de 2007 Introdução Somos o Grupo de Trabalho do Sector Privado (PSWG), criado pelo DPG em 2005

Leia mais

Unidade 1 Aula 3 Profª. Mariana Cristina Silva. Economia e Mercado

Unidade 1 Aula 3 Profª. Mariana Cristina Silva. Economia e Mercado Unidade 1 Aula 3 Profª. Mariana Cristina Silva Economia e Mercado Conceitos Seja em nosso cotidiano, seja nos jornais, rádio e televisão, deparamo-nos com inúmeras questões econômicas, como: -Aumentos

Leia mais

Planejamento de Campanha 5: Os tipos de Campanha, Ciclo de Vida de Produto

Planejamento de Campanha 5: Os tipos de Campanha, Ciclo de Vida de Produto Planejamento de Campanha 5: Os tipos de Campanha, estratégias e o Ciclo de Vida de Produto UNIBAN Unidade Marte Disciplina: Planejamento de Campanha Prof. Me. Francisco Leite Aulas: 01.09.2011 Tipos de

Leia mais

DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000. Nota Metodológica nº 24

DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000. Nota Metodológica nº 24 DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000 Nota Metodológica nº 24 Tabelas Comparativas (versão para informação e comentários)

Leia mais

A sustentabilidade Financeira do Serviço Nacional de Saúde. Motivação

A sustentabilidade Financeira do Serviço Nacional de Saúde. Motivação A sustentabilidade Financeira do Serviço Nacional de Saúde Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Motivação 25º Aniversário do SNS Qual a sua sustentabilidade financeira? O

Leia mais

UE_05_DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO

UE_05_DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO Planejamento e Marketing Estratégico UE_05_DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO Faculdade PITÁGORAS Profª. Mariana Silva marianaotavio@gmail.com ANÁLISE SWOT De acordo com Kotler, a avaliação global das forças, fraquezas,

Leia mais

CAPITULO 6. Rendimentos e repartição dos rendimentos

CAPITULO 6. Rendimentos e repartição dos rendimentos CAPITULO 6 Rendimentos e repartição dos rendimentos A actividade produtiva e a formação de rendimentos A repartição funcional dos rendimentos A repartição pessoal dos rendimentos A redistribuição dos rendimentos

Leia mais

Vale Inovação. Dezembro de 2011. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME)

Vale Inovação. Dezembro de 2011. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME) 1 Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME) Projecto Simplificado de Inovação Dezembro de 2011 2 Enquadramento: Apoiar de forma simplificada a aquisição de

Leia mais

Romeu Reguengo Novembro 2012. Estruturas Pré-fabricadas em Betão

Romeu Reguengo Novembro 2012. Estruturas Pré-fabricadas em Betão Estruturas Pré-fabricadas em Betão Introdução A pré-fabricação de edifícios surge na Europa, após a II Guerra Mundial, como forma de resposta rápida à falta de habitação nos países mais destruídos. O desenvolvimento

Leia mais

3. Impacto das e.iniciativas sobre o tráfego de banda larga móvel e na venda de computadores pessoais

3. Impacto das e.iniciativas sobre o tráfego de banda larga móvel e na venda de computadores pessoais 3. Impacto das e.iniciativas sobre o tráfego de banda larga móvel e na venda de computadores pessoais 3.1 Impacto das e.iniciativas sobre a intensidade do consumo de tráfego de banda larga móvel No tocante

Leia mais

Na definição da Política de Gestão de Recursos Humanos da OPWAY são factores determinantes:

Na definição da Política de Gestão de Recursos Humanos da OPWAY são factores determinantes: A Política de Gestão de Recursos Humanos é definida em relação directa com a Visão, Missão e Valores da OPWAY, no sentido de garantir a existência de um conjunto de procedimentos e ferramentas que contribuam

Leia mais

A ABORDAGEM ECOSSISTÉMI CA NO PLANEAMENT O E GESTÃO DO MEIO MARINHO

A ABORDAGEM ECOSSISTÉMI CA NO PLANEAMENT O E GESTÃO DO MEIO MARINHO A ABORDAGEM ECOSSISTÉMI CA NO PLANEAMENT O E GESTÃO DO MEIO MARINHO O que é a abordagem ecossistémica? A abordagem ecossistémica surgiu na COP da Convenção Diversidade Biológica, em 2000, em Nairobi, no

Leia mais

Noções de Economia Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Noções de Economia Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata Noções de Economia Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata Prof. Francisco Mariotti CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Microeconomia. 1.1 Demanda do Consumidor.1.1.1 Preferências. 1.1.2 Equilíbrio do consumidor.

Leia mais

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta na implantação e no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora. PALESTRA:

Leia mais

Apostila de Empreendedorismo

Apostila de Empreendedorismo Apostila de Empreendedorismo Sumário Apresentação... 3 I - Introdução:... 4 II Qual o nome do projeto ou da empresa?... 4 III Descreva o perfil dos sócios... 5 IV Missão da empresa... 5 V Qual o setor

Leia mais

Albufeira 10 de Maio de 2013

Albufeira 10 de Maio de 2013 Zona Industrial da Feiteirinha - Aljezur Paulo Oliveira Albufeira 10 de Maio de 2013 ZIF - Zona Industrial da Feiteirinha Gestor de Processos de Investimento Localização de armazéns no interior da zona

Leia mais

ATIVIDADE CONSULTORIA ESTRATÉGICA MARKETING E COMUNICAÇÃO ESTUDOS EVENTOS PUBLICAÇÕES FORMAÇÃO

ATIVIDADE CONSULTORIA ESTRATÉGICA MARKETING E COMUNICAÇÃO ESTUDOS EVENTOS PUBLICAÇÕES FORMAÇÃO 1 ATIVIDADE 6 ATIVIDADE CONSULTORIA ESTRATÉGICA MARKETING E COMUNICAÇÃO ESTUDOS EVENTOS PUBLICAÇÕES FORMAÇÃO 7 ESTUDOS Os estudos são ferramentas importantes para conhecer tendências, comportamentos, perfis

Leia mais

ANTÓNIO CUNHA ABRANTES DELEGADO DOS EMPREGADORES DE PORTUGAL (CTP - Confederação do Turismo Português)

ANTÓNIO CUNHA ABRANTES DELEGADO DOS EMPREGADORES DE PORTUGAL (CTP - Confederação do Turismo Português) 93. a CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DO TRABALHO, GENEBRA, 13 JUNHO 2005 ANTÓNIO CUNHA ABRANTES DELEGADO DOS EMPREGADORES DE PORTUGAL (CTP - Confederação do Turismo Português) Senhor Presidente Senhores Delegados

Leia mais

Energia Solar em Portugal. Perspectivas e situação actual

Energia Solar em Portugal. Perspectivas e situação actual ALSOLAR, Energia Solar em Portugal Perspectivas e situação actual Condições geral Maior radiação solar de Europa Indústria de Energia Solar com tradição Enorma dependência de importação de energia Um país

Leia mais

Encontro Regional da Medicus Mundi Maputo, 13 de Outubro de 2010 Rogério P. Ossemane (IESE)

Encontro Regional da Medicus Mundi Maputo, 13 de Outubro de 2010 Rogério P. Ossemane (IESE) Encontro Regional da Medicus Mundi Maputo, 13 de Outubro de 2010 Rogério P. Ossemane (IESE) Introdução: Crescimento e Desenvolvimento Características do padrão de crescimento Análise da actual estratégia

Leia mais

Marketing empresarial. Especialização em Gestão da Produção

Marketing empresarial. Especialização em Gestão da Produção Marketing empresarial Especialização em Gestão da Produção Aula 1! Introdução à disciplina! Conceitos e histórico! Importância do marketing para a organização! Ambiente de marketing Informações básicas!

Leia mais

OS AGENTES ECONÓMICOS E AS SUAS RELAÇÕES

OS AGENTES ECONÓMICOS E AS SUAS RELAÇÕES OS AGENTES ECONÓMICOS E AS SUAS RELAÇÕES Cristina Maria Jesus Carvalho Aluno Nº 21130375 Leonor Carmona Ribeiro Aluno Nº 21140297 RESUMO: Os Agentes Económicos e as suas relações estão representados num

Leia mais

SE O OBJETIVO É A EXPORTAÇÃO, A SOLUÇÃO É O START EXPORT ALA/BRA/2004/006-189

SE O OBJETIVO É A EXPORTAÇÃO, A SOLUÇÃO É O START EXPORT ALA/BRA/2004/006-189 SE O OBJETIVO É A EXPORTAÇÃO, A SOLUÇÃO É O START EXPORT HISTÓRICO FUNDAMENTOS Serviços disponibilizados pelo CIN para as empresas em seus processos de internacionalização Aprendizado e adaptação de metodologias

Leia mais

EDITAL. Iniciativa NEOTEC

EDITAL. Iniciativa NEOTEC EDITAL Iniciativa NEOTEC O XVI Governo Constitucional, numa linha de continuidade da acção política do XV Governo Constitucional, considera essencial uma aproximação da inovação ao sector produtivo, de

Leia mais

O nosso sucesso também pode ser o seu.

O nosso sucesso também pode ser o seu. O nosso sucesso também pode ser o seu. Tenha a sua loja Minipreço. MAIOR FRANQUEADOR DE PORTUGAL Fonte: Info Franchise 2014 franquia.minipreco.pt Ricardo Currás Conselheiro Delegado do Grupo DIA A Franquia

Leia mais

Comunicação Empresarial 3º Ano. Caso prático: Comunicação interna num hospital

Comunicação Empresarial 3º Ano. Caso prático: Comunicação interna num hospital Comunicação Empresarial 3º Ano Marketing interno João Roque Caso prático: Comunicação interna num hospital Resumo: A necessidade de uma comunicação interna cada vez mais se torna crucial dentro das organizações,

Leia mais

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO OUTUBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO... 1 1. Núcleo de Informações

Leia mais

CE03 TIPOS DE COMÉRCIO ELETRÔNICO

CE03 TIPOS DE COMÉRCIO ELETRÔNICO 1 2 Conhecer os diversos tipos de comércio eletrônico e seus benefícios para as empresas e consumidores. 3 Para atingir os objetivos propostos serão abordados os seguintes tópicos: 1. INTRODUÇÃO 2. TIPOS

Leia mais

Metodologia de Investigação Educacional I

Metodologia de Investigação Educacional I Metodologia de Investigação Educacional I Desenhos de Investigação Isabel Chagas Investigação I - 2004/05 Desenhos de Investigação Surveys (sondagens) Estudos Experimentais Estudos Interpretativos Estudos

Leia mais

Diplomados com o Ensino Superior

Diplomados com o Ensino Superior Ensino dos 30 aos 34 anos - dados e projeções Julho de 2016 Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência Ensino Julho de 2016 Ensino dos 30 aos 34 anos - dados e projeções Esta nota técnica visa

Leia mais

Sistema Integrado de Pesquisas Domiciliares

Sistema Integrado de Pesquisas Domiciliares 1 Rio de Janeiro, 17/01/2014 S I P D Sistema Integrado de Pesquisas Domiciliares O IBGE iniciou uma importante etapa no aprimoramento de seu sistema de pesquisas domiciliares, que propiciará maior eficácia

Leia mais

Anexo A Estrutura de intervenção

Anexo A Estrutura de intervenção Anexo A Estrutura de intervenção As ações de formação ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada. 1. Plano de ação para o período 2016

Leia mais

5 são flamenguistas. A metade dos restantes é

5 são flamenguistas. A metade dos restantes é Simulado de matemática Professor Quilelli Academia do Concurso Público 1) Joana comeu metade das balas que haviam em um saco. Marina comeu a terça parte das balas do saco. Eulália comeu as 5 balas restantes.

Leia mais

Marketing e Publicidade. Os 10 Conceitos fundamentais (neste caso 9)

Marketing e Publicidade. Os 10 Conceitos fundamentais (neste caso 9) Os 10 Conceitos fundamentais (neste caso 9) 1. Orientação para o cliente = público-alvo Cliente alvo (critérios de segmentação) Segmentação do mercado - Processo de dividir um mercado em grupos de compradores

Leia mais

Globalização e Internacionalização. Prof. Doutora Maria José Sousa

Globalização e Internacionalização. Prof. Doutora Maria José Sousa Globalização e Internacionalização 1 Prof. Doutora Maria José Sousa Globalização A globalização é um processo de interação e integração entre as pessoas, empresas e governos de diferentes nações. Processo

Leia mais

A taxa do IRC para as PME. Alguns aspetos a ter em conta para a sua utilização

A taxa do IRC para as PME. Alguns aspetos a ter em conta para a sua utilização A taxa do IRC para as PME Alguns aspetos a ter em conta para a sua utilização A reforma do IRC criou uma nova taxa de 17% (n.º 2 do artigo 87.º do Código do IRC) para pequenas e médias empresas, aplicável

Leia mais

Mercados de fornecimento grossista de acesso à infra-estrutura de rede num local fixo e de fornecimento grossista de acesso em banda larga

Mercados de fornecimento grossista de acesso à infra-estrutura de rede num local fixo e de fornecimento grossista de acesso em banda larga Mercados de fornecimento grossista de acesso à infra-estrutura de rede num local fixo e de fornecimento grossista de acesso em banda larga Resposta da SGC Ar Telecom à Consulta Pública 11 de Agosto de

Leia mais

OTIC- IPS Oficina de Transferência de Tecnologia e Conhecimento

OTIC- IPS Oficina de Transferência de Tecnologia e Conhecimento INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL OTIC- IPS Oficina de Transferência de Tecnologia e Conhecimento 28 de Novembro de 2006 Agenda Como surgiu Missão Objectivos Estrutura organizativa Principais linhas de

Leia mais

Imperativos de uma participação bem sucedida de Portugal na UEM

Imperativos de uma participação bem sucedida de Portugal na UEM Imperativos de uma participação bem sucedida de Portugal na UEM Carlos da Silva Costa Governador 27 março 2014 Apresentação do livro A Economia Portuguesa na União Europeia: 1986-2010" Imperativos de uma

Leia mais

Mais eco. Mais futuro. ERSE 23 Março de 2009

Mais eco. Mais futuro. ERSE 23 Março de 2009 Mais eco. Mais futuro. ERSE 23 Março de 2009 O que é o programa? é um programa integrado de iniciativas que visa mobilizar e ajudar os consumidores na adopção de comportamentos energeticamente mais eficientes:

Leia mais

MARKETING EMPRESARIAL

MARKETING EMPRESARIAL FEG UNESP DPD MBA GESTÃO DA PRODUÇÃO MARKETING EMPRESARIAL Roberto Carvalho robertjc@uol.com.br Modelos para análise estratégica 1 MODELO DE PORTER Ameaça dos entrantes Poder dos Fornecedores Rivalidade

Leia mais

Desconto de 10% nos produtos e serviços abaixo indicados, sobre o preço em vigor em cada momento.

Desconto de 10% nos produtos e serviços abaixo indicados, sobre o preço em vigor em cada momento. Desconto de 10% nos produtos e serviços abaixo indicados, sobre o preço em vigor em cada momento. Os preços apresentados já incluem 10% de desconto para as instituições; Aos preços indicados acresce IVA

Leia mais

Isabel Raposo INAG, I.P.

Isabel Raposo INAG, I.P. Isabel Raposo INAG, I.P. E se no futuro não tivermos água? O Programa Nacional para o Uso Eficiente da Água (PNUEA) aprovado em 2005, pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 113/2005, de 30 de Junho,

Leia mais