23 - Campo Magnético

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "23 - Campo Magnético"

Transcrição

1 PROLEMAS RESOLVIDOS DE FÍSICA Prof. Anderson Coser Gaudio Departaento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo Últia atualização: 8/11/006 15:00 H 3 - Capo Magnético Fundaentos de Física Halliday, Resnick, Walker 4ª Edição, LTC, 1996 Cap O Capo Magnético Física Resnick, Halliday, Krane 4ª Edição, LTC, 1996 Cap O Capo Magnético Física Resnick, Halliday, Krane 5ª Edição, LTC, 003 Cap. 3 - O Capo Magnético Prof. Anderson (Itacaré, A - Fev/006)

2 HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FÍSICA, 4.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, FUNDAMENTOS DE FÍSICA 3 CAPÍTULO 30 - O CAMPO MAGNÉTICO EXERCÍCIOS E PROLEMAS Halliday, Resnick, Walker - Física 3-4 a Ed. - LTC Cap. 30 O Capo Magnético

3 RESNICK, HALLIDAY, KRANE, FÍSICA, 4.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, FÍSICA 3 CAPÍTULO 34 - O CAMPO MAGNÉTICO PROLEMAS U elétron te velocidade v = 40i 35j k/s, nu capo agnético unifore. Sabendo-se que x = 0, calcule o capo agnético que exerce sobre o elétron ua força F = 4,i 4,8j fn. (Pág. 149) A força agnética é dada pela expressão: F = qv Podeos desenvolver a expressão acia, substituindo-se o valor dado de v e ua expressão genérica para (lebre-se que x = 0): ( x y ) ( y z ) F = q v i v j j k Operando-se o produto vetorial, tereos: F = q( vyzi vxzj vxyk) Coo a expressão da força dada no enunciado não possui coponente k, teos: ( y z vxz ) F = q v i j Substituindo-se por valores nuéricos: ( 1,60 C) ( 35 /s) z ( 40 /s) ( 5, 60 C./s) z ( 6, 40 C./s) z F = i 10 j z F = 10 i 10 j Coparando-se co o valor dado de F: ( ) ( F = 4, 10 N i 4,8 10 N)j Conclui-se que: ( 10 ) = ( 10 ) 4, N 5, 60 C./s z z = 0,75 T 3

4 Coo só possui coponente e z, teos: = ( 0,75 T) k 10. U elétron te ua velocidade inicial de 1,0j 15,0k k/s e ua aceleração constante de (, /s )i no interior de ua região onde existe u capo elétrico e u capo agnético unifores. Deterine o capo elétrico E, sabendo-se que = 400i μt. (Pág. 150) A força resultante F sobre o elétron é a soa da força elétrica F E co a força agnética F. F = FE F =ea qe qv = e a e E= a v q Substituindo-se por valores nuéricos: 31 ( 9,11 10 kg) ( ) ( 1, 00 /s ) i 19 1, C 3 3 ( ) ( ) ( E= , 0 10 /s j 15, 0 10 /s k T i ( 11,3875 N/C) ( 6,00 N/C) ( 4,80 N/C) E= i j ( ) E 11, 4i 6, 00j 4,80 k N/C k ) 1. U elétron co 1, kev está circulando nu plano ortogonal a u capo agnético unifore. O raio da órbita é 4,7 c. Calcule (a) a velocidade escalar do elétron, (b) o capo agnético, (c) a freqüência de revolução e (d) o período. (Pág. 150) 15. Ua partícula alfa (q = e, = 4,0 u) se ove e ua trajetória circular co 4,5 c de raio, nu capo agnético co = 1, T. Calcule (a) sua velocidade escalar, (b) seu período de revolução, (c) sua energia cinética e ev e (d) a diferença de potencial necessária para que a partícula alcance essa energia. (Pág. 150) (a) A força agnética F que atua sobre a partícula assue a função da força centrípeta Fc do oviento circular. Logo: F = F c 4

5 v r = ev 19 ( 10 )( )( ) er 1,60 C 0,045 1,0 T v = = = 10 6 v, 6 10 /s 7 ( 6, kg) (b) O período de revolução da partícula vale: ( ) π r π 0,045 T = = = 10 v T 0,11 μs 6 (, /s) 7 1, 0864 s 6, 604 /s (c) A energia cinética da partícula vale: 1 1 ( 6,64 7 kg 6 )(,604 /s ),484 K = v = = J ev 5 K =, J 6,4 10 = 1, ev J K 0,14 MeV (d) A diferença de potencial necessária para que a partícula alfa atinja a energia K é dada pela razão entre a energia da partícula, representada por K e a sua carga q: 14 (, J) 19 ( 10 ) K K Δ V = = = = 706, V q e 1,60 C ΔV 70 kv 16. U feixe de elétrons, cuja energia cinética é K, eerge de ua lâina fina na janela da extreidade do tubo de u acelerador. Existe ua placa de etal, perpendicular à direção do feixe eergente, a ua distância d desta janela. Veja Fig. 30. (a) Mostre que podeos evitar que o feixe colida co a placa aplicando u capo agnético, tal que K, ed onde e e são a assa e a carga do elétron. (b) Qual deve ser o sentido de? 5

6 y z x (Pág. 150) (a) Para seguir a trajetória descrita no esquea acia, o feixe de elétrons deve interagir co u capo agnético que tenha a direção z. A trajetória será circular co raio d e força centrípeta F c igual à força agnética F sobre os elétrons. F = F c v ev d = v = ed v = (1) ed A velocidade v dos elétrons pode ser obtida a partir da energia cinética K: 1 K = v K v = () Substituindo-se () e (1): K K = = ed ed K = (3) ed Para este valor de capo agnético o feixe de elétrons irá tangenciar a placa etálica. U valor aior de auentará a força centrípeta que, por sua vez, reduzirá o raio da trajetória circular. Isto fará co que o feixe se afaste da placa etálica. Portanto, valores aiores de, dado por (3) tabé são soluções para este problea. Logo: K ed (b) Vetor capo agnético: = K ed k 6

7 . A Fig. 3 ostra u dispositivo usado para edir as assas dos íons. U íon de assa e carga q é produzido basicaente e repouso pela fonte S, a partir de ua descarga através do gás no interior de ua câara. O íon é acelerado por ua diferença de potencial V e penetra u capo agnético. Ele se ove no interior do capo e seicírculo, colidindo co ua chapa fotográfica a ua distância x da fenda de entrada. Mostre que a assa do íon é dada por q = x., 8V (Pág. 150) O oviento do íon no interior da câara é circular, sendo que a força centrípeta F c é a força agnética F : F c = F v v v qv r = x = x = q = x v q = x (1) 4v Agora precisaos deterinar a velocidade do íon na câara. No início do experiento, o íon parte do repouso e é acelerado pela diferença de potencial V. O íon fica sujeito a u oviento co aceleração constante, que pode ser descrito por: v v ad = 0 Na Eq. (), a velocidade inicial v 0 é zero, pois o íon parte do repouso. A aceleração a pode ser obtida por eio da seguinte operação, onde F E é a força elétrica que age no íon, E é o capo elétrico na região onde o íon é acelerado e d é a distância que o íon percorre durante o tepo de aceleração: () 7

8 V q FE qe d qv a = = = = (3) d Substituindo-se (3) e (): qv qv v = d d = (4) Substituindo-se (4) e (1): q = x qv 4 q = 8V x 5. Ua partícula neutra está e repouso nu capo agnético unifore de ódulo. No instante t = 0 ela decai e duas partículas carregadas de assa cada ua. (a) Se a carga de ua das partículas é q, qual a carga da outra? (b) As duas partículas sae e trajetórias distintas situadas nu plano perpendicular a. Moentos depois as partículas colide. Expresse o tepo, desde o decaiento até a colisão, e função de, e q. (Pág. 151) 6. U dêuteron se desloca no capo agnético de u cíclotron percorrendo ua órbita de 50 c de raio. Devido à leve colisão co u alvo, o dêuteron se divide e u próton e u nêutron, co ua perda de energia cinética desprezível. Discuta os ovientos subseqüentes de cada partícula. Suponha que, na quebra, a energia do dêuteron seja igualente dividida pelo próton e pelo nêutron. (Pág. 151) 7. (a) Qual a velocidade escalar que u próton necessitaria para circular a Terra na altura do equador, se o capo agnético da Terra é sepre horizontal e perpendicular ao equador naquela região? Deve ser considerados os efeitos relativísticos. Adita que o ódulo do capo agnético da Terra, na altura do equador é 41 μt. (b) Represente os vetores velocidade e capo agnético que corresponde a essa situação. (Pág. 151) 8

9 33. Calcule a distância total percorrida por u dêuteron, nu cíclotron, durante o processo de aceleração. Suponha que o potencial entre os dês é de 80 kv, o raio dos dês, 53 c, e a freqüência do oscilador, 1 MHz. (Pág. 151) Nossa abordage consiste e soar o copriento de cada ua das trajetórias percorridas pelo dêuteron no ciclotron. Considere o seguinte esquea: v4 v r3 s4 r4 s r v0 r1 s1 v1 s3 v3 d A trajetória total (S) do dêuteron consiste na soa de N trajetórias parciais s i (s 1, s,..., s N ), que corresponde cada ua delas a eias circunferências, cada qual co raio r i (r 1, r,..., r N ). Logo: N N N ri S = s = πr = π i i i= 1 i= 1 i= 1 O raio de cada trajetória pode ser obtido pela análise da freqüência natural f de rotação da carga no interior do cíclotron, e que T é o período (constante) de rotação: 1 v f = = T π r v r = π f O valor de cada raio r i (r 1, r,..., r N ) depende do valor correspondente de cada velocidade v i (v 1, v,..., v N ). Logo: vi r = i π f () Substituindo-se () e (1): N vi 1 S = π = π f f N vi (3) i= 1 i= 1 Agora só falta deterinar v i e N para copletar o cálculo. Supondo que o dêuteron parte do repouso (v 0 = 0) a partir do centro do cíclotron, a velocidade v 1 será dada por: v v ad 1 = 0 Nesta equação, a é a aceleração sofrida pelo dêuteron a cada passage pela zona central do cíclotron, onde o capo elétrico atua sobre ele, e d é a distância de separação dos dês. A aceleração pode ser obtida a partir da força elétrica, por aplicação da segunda lei de Newton: (1) (4) 9

10 FE = a V qe = q = a d qv a = (5) d Substituindo-se (5) e (4): qv v1 = v0 O valor de v 1 é: v qv 19 3 ( )( ) ( 3,34 10 kg) 1,60 10 C V 6 1 = 0 = =, /s 7 De fora geral, tereos: qv vi = vi 1 Vaos analisar ua pequena série de valores de v: qv qv qv 4qV qv v = v1 = = = = v1 qv 4qV qv 6qV qv v3 = v = = = 3 = v1 3 E assi por diante. Logo: v = v i (5) i 1 A aior velocidade que o dêuteron poderá atingir será v N, o que corresponderá a u raio r N, que é conhecido, pois é o próprio raio do cíclotron. Podeos aplicar este raciocínio cobinando as Eqs. () e (5): r N vn v1 N = = π f π f 1 6 ( ) ( ) 6 (, /s) 4π f r N 4π 1 10 Hz 0,53 N = = = 08,34 eias-voltas v N 08 eias-voltas Finalente podeos calcular a trajetória total substituindo (5) e (3): 6 (, /s) ( ) 1 v S = v i = i = ( 006,89 ) = 31,504 f 1 10 Hz S 30 N i= 1 f i= Mostre que a razão entre o capo elétrico Hall E e o capo elétrico E c, responsável pela corrente, é 10

11 Probleas Resolvidos de Física E E c =, neρ onde ρ é a resistividade do aterial. (b) Calcule nuericaente a razão, no Exeplo 3. Veja Tabela 1, no Cap. 3. (Pág. 15) Considere o seguinte esquea: i Ec vd FE F E Quando ua corrente elétrica i trafega por ua chapa etálica sujeita a u capo agnético ortogonal à chapa, ua força agnética F atua sobre os elétrons, forçando-os para ua das laterais da chapa (direita, no esquea acia), sendo que o lado oposto fica carregado positivaente. A separação das cargas gera u capo elétrico (capo elétrico Hall, E) que tabé age sobre os elétrons, por eio de ua força elétrica FE, forçando-os no sentido oposto ao da força agnética. No equilíbrio eletroagnético, tereos: F E = F ee = ev d d E = v Na expressão acia, e é carga dos elétrons e v d é a velocidade de deriva dos elétrons na chapa etálica, que está relacionada co a densidade de corrente J por eio da seguinte expressão: Ec J = nevd = ρ Na expressão acia, E c é o capo elétrico que age na direção da corrente elétrica, sendo este capo o responsável pela corrente, n é o núero de portadores de carga por unidade de volue e ρ é a densidade de corrente. Resolvendo-se para E c : Ec = neρv d () Dividindo-se (1) por (): E E c = neρ (1) 39. Ua tira de etal de 6,5 c de copriento por 0,88 c de largura e 0,76 de espessura se desloca, co velocidade constante v, por u capo agnético = 1, T perpendicular à tira, confore ilustra a Fig. 34. Ua diferença de potencial de 3,9 μv é edida entre os pontos x e 11

12 Probleas Resolvidos de Física y. Calcule a velocidade escalar v. Considere o seguinte esquea: v (Pág. 15) v FE F E V d A ação do capo agnético () sobre os elétrons de condução da tira de etal resulta nua força agnética (F ) sobre os esos, dada por: F = qv Pela regra da ão direita, F te sentido apontando de x para y, ao longo da largura da fita (lebrese que elétrons tê carga negativa, que deve ser levado e conta na equação acia). O acúulo de elétrons do lado direito da tira de etal gera u capo elétrico (E) cuja força (FE) sobre os elétrons, no equilíbrio, deve ser igual à força agnética. F E F = 0 qe qv = 0 E= v O ódulo do capo elétrico, que é a razão entre a diferença de potencial V entre as laterais da tira de largura d, é dado por: V E = = v d Logo: V v = d 1

13 -6 3,9 10 V -3-3 (1, 10 T).(8,8 10 ) v= = 0,3693 / s v 37 c/s 41. U fio rígido de 6,0 c de copriento e 13,0 g de assa está suspenso por u par de fios flexíveis, nu capo agnético de 440 T. Deterine a intensidade e o sentido da corrente no fio rígido, necessários para anular a tensão nos fios flexíveis de suporte. Veja Fig. 35. (Pág. 15) 4. U fio de etal de assa desliza, se atrito, sobre dois trilhos horizontais separados por ua distância d, confore veos na Fig. 36. Os trilhos estão nu capo agnético unifore vertical. Ua corrente constante i, fornecida por u gerador G, passa de u trilho para o outro através do fio de etal, retornando ao gerador. Deterine a velocidade (ódulo e sentido) do fio e função do tepo, supondo que e t = 0 ele está e repouso. Considere o esquea abaixo: F i A velocidade do fio e função do tepo é dada por: v= v0 at d x x z z y y (Pág. 15) Para o cálculo da aceleração a, prieiro precisaos da força agnética F que age sobre o fio: (1) 13

14 F= il F = id ( i) ( k) F = idj Agora a aceleração pode ser obtida por eio da segunda lei de Newton: F id a= = j () Lebrando que o fio parte do repouso, v 0 = 0, e substituindo-se () e (1): id v = 0 j t idt v = j Obs.: Neste cálculo foi desprezada a fe induzida devido à variação do fluxo do capo agnético através do circuito, que é provocada pelo oviento do fio. A fe induzida te sinal contrário à fe do gerador, o que provoca a atenuação da corrente no circuito. O resultado disso é a diinuição da intensidade da força sobre o fio, co as conseqüentes alterações na aceleração e na velocidade do fio. 43. Considere o projeto de u novo tre elétrico. A áquina seria ipulsionada pela força da coponente vertical do capo agnético da Terra sobre u eixo do condutor. a corrente passaria de u trilho para o outro através das rodas e do eixo condutor, retornando à fonte. (a) Qual a corrente necessária para fornecer a odesta força de 10 kn? Considere que a coponente vertical do capo agnético da Terra é 10 μt e o copriento do eixo é de 3,0. (b) Qual a potência dissipada e cada oh de resistência dos trilhos? (c) Esse projeto é totalente absurdo ou está nos liites de realização? (Pág. 15) 44. A Fig. 37 ostra u fio de ua fora qualquer, que conduz ua corrente i entre os pontos a e b. O plano do fio é ortogonal a u capo agnético unifore. Prove que a força sobre o fio é a esa, caso a corrente i fluísse entre a e b por u fio reto. (Sugestão: Substitua o fio por ua série de degraus paralelos e perpendiculares, à linha reta que une a e b.) (Pág. 15) 14

15 46. U bastão de cobre de 1,15 kg repousa sobre dois trilhos horizontais, separados de 95,0 c, e conduz ua corrente de 53, A de u trilho para o outro. O coeficiente de atrito estático é 0,58. Deterine o enor capo agnético (não necessariaente vertical) que seria capaz de fazer o bastão deslizar. (Pág. 15) Considere o esquea abaixo: i N z F y x i Fa P i l Para que a barra horizontal deslize, a força agnética deve ser aior do que a força de atrito estático áxia. No liiar do oviento, tereos: F F =0 a A força de atrito estático sobre o bastão é descrita pela seguinte equação, onde μ e é o coeficiente de atrito estático, é a assa do bastão de cobre e g a aceleração da gravidade: Logo: Fa = μ g e j F = F =μ g e j (1) a A força agnética sobre a barra é dada por: F= il, () onde l = li. (3) Na equação acia, l é o copriento da barra de cobre. Extraindo-se de (): il F = (4) il Substituindo-se (1) e (3) e (4) = ( ili) ( μegj) ( il) ilμeg = k ( il) μ g e = k il = 0,1946 T 0,13 T 15

16 47. U condutor rígido, coprido, está na direção do eixo x e transporta ua corrente de 5,0 A, no sentido negativo de x. U capo agnético = 3i 8x j, co x e etros e e T, é estabelecido. Calcule a força nu segento de,0 do condutor, entre os pontos x = 1, e x = 3,. (Pág. 153) 49. Ua bobina de ua única espira fora u triângulo retângulo de lados iguais a 50 c, 10 c e 130 c e conduz ua corrente de 4,00 A. A espira está nu capo agnético unifore de 75,0 T que te sentido idêntico ao da corrente na hipotenusa da espira. (a) Deterine a força agnética e cada u dos três lados da espira. (b) Mostre que a força agnética total sobre a espira é nula. (Pág. 153) 50. O raio da face de u relógio de parede circular te 15 c. E volta dessa face são enroladas seis voltas de fio, que conduz ua corrente de,0 A no sentido horário. O relógio está dentro de u capo agnético unifore, constante, de 70 T (as continua funcionando perfeitaente). Exataente às 13:00 h, o ponteiro das horas aponta no sentido do capo agnético externo. (a) Depois de quantos inutos o ponteiro dos inutos apontará no sentido do torque provocado pelo capo agnético sobre o enrolaento? (b) Qual o ódulo desse torque? (Pág. 153) (a) Considere o esquea abaixo: y z x 1 1 θ μ R 3 i O torque do capo agnético sobre o enrolaento é dado por: τ = μ O enunciado do problea nos revela que o vetor capo agnético aponta para o arcador 1 do relógio e, portanto, faz u ângulo de θ = 60 o co a horizontal. Vetor capo agnético: = cosθ i senθ j O oento agnético das espiras μ (direção e sentido segundo a regra da ão direita) é função no núero de espiras N, da corrente i e da área do enrolaento A: μ = NiAk Substituindo-se as expressões de μ e e (1): (1) 16

17 ( NiA ) ( cosθ sen NiA( senθ cosθ ) τ = k i θ j τ = i j ) Considerando-se que θ = 60 o, percebe-se que τ aponta para a arca 4 do relógio (veja esquea abaixo). Logo, serão necessários 0 in para que o ponteiro dos inutos atinja esta direção. 1 1 τ 3 4 (b) O ódulo do torque vale: ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 3 6 (, 0 A)( 0,15 ) ( T) 0, N. τ = NiAsenθ NiA cosθ = NiA senθ cosθ = Ni πr 1 τ = Nπir = π = τ 0,059 N. 51. U fio de copriento L conduz ua corrente i. Mostre que se o fio fora ua bobina circular, o torque áxio desenvolvido por u deterinado capo agnético acontece quando a bobina te apenas ua espira e seu ódulo é dado por τ 1 =. 4π L i (Pág. 153) Coo o copriento do fio é fixo, quanto aior o núero de espiras enor será a área de cada ua. O copriento do fio (L) deve ser igual ao núero de voltas (N) vezes o copriento de cada volta (πr). L= π rn L r = (1) π N O torque da força agnética sobre a espira vale: τ = μ τ = NiAsenθ τ = Ni( πr ) senθ Naturalente o ângulo θ deverá ser igual a π/ para axiizar o torque: τ = πnir Substituindo-se (1) e (): L τ = πni π N () 17

18 il τ = 4π N Coo τ 1/N, conclui-se que para axiizar o torque o núero de espiras deverá ser o enor possível, ou seja, igual a 1 (N = 1). τ = il 4π 53. A Fig. 40 ostra u fio e anel de raio a, perpendicular à direção de u capo agnético divergente, radialente siétrico. O capo agnético te a esa intensidade e todos os pontos do anel, e seu sentido faz u ângulo θ co a noral ao plano do anel e todos os pontos. A ponta torcida do fio não tê nenhu efeito sobre o problea. Se o anel conduz ua corrente i, deterine o ódulo e o sentido da força que o capo exerce sobre ele, confore ostrado na figura. (Pág. 153) Considere o seguinte esquea, que ostra a vista lateral do sistea: z x y df θ dl O eleento de força agnética df que age no anel pode ser decoposta e três coponentes, dfx, dfy e dfz: df = df i df j dfk x y z A força total F é obtida por integração ao longo da circunferência do anel: F = df i df j df k x y z As duas prieiras integrais são nulas devido à sietria envolvida no problea. Logo: F = df sen θ k O eleento de força df sobre u eleento de fio dl vale: df= idl df = idl Substituindo-se () e (1): π a ( 0 ) F= idlsenθk = isenθ dl F= π aisenθ k k (1) () 18

19 55. A Fig. 41 ostra u cilindro de adeira co assa = 6 g e copriento L = 1,7 c, co u fio enrolado longitudinalente e volta dele, de aneira que o plano do enrolaento, co N = 13 voltas, conté o eixo do cilindro e é paralelo a u plano que te ua inclinação θ co a horizontal. O cilindro está sobre esse plano inclinado, e o conjunto está sendo subetido a u capo agnético unifore, vertical, de 477 T. Qual a enor corrente que deve circular no enrolaento, de fora a evitar que o cilindro role para baixo? Considere o seguinte esquea, que ostra as forças externas que age sobre o cilindro: (Pág. 153) F y z x Fa P F N No esquea, fora oitidas as duas forças agnéticas e z, que age sobre os lados das espiras paralelos à pagina. Para que o cilindro não role rapa abaixo ou acia, o torque resultante e relação ao centro de assa, ou e relação ao ponto de contato do cilindro co a rapa, deve ser zero. E relação ao centro de assa do cilindro age apenas os torques devido à força agnética τ e à força de atrito estático τ a. Logo: τ τa =0 (1) Note que ne a força peso ne a noral exerce torques e relação ao centro de assa. O torque da força agnética e relação ao eixo do cilindro e z vale: τ = μ = NiAsenθk () O torque da força de atrito e relação ao eso eixo é dado por: τa = ra Fa (3) O cálculo da força de atrito pode ser feito pelas coponentes das forças e x e y. Forças e x: N F = 0 x ax 19

20 Nsenθ F a cosθ = 0 N = Forças e y: F a cosθ senθ N F P = 0 y ay Ncosθ Fsenθ = g Substituindo-se (4) e (5): Fa cosθ cosθ Fasenθ = g senθ Fa cos a θ sen θ = g senθ F = gsenθ a Pode-se agora resolver (3): τa = rgsenθk Substituindo-se () e (7) e (1): NiAsenθk rg senθk = 0 Ni( rl) = rg NiL = g ( 0,6 kg)( 9,81 /s ) g i = = = 1,6318 A NL 13 0,17 0,477 T i 1,63 A ( )( )( ) (4) (5) (6) (7) 0

21 RESNICK, HALLIDAY, KRANE, FÍSICA, 5.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 003. FÍSICA 3 CAPÍTULO 3 - O CAMPO MAGNÉTICO EXERCÍCIOS PROLEMAS Resnick, Halliday, Krane - Física 3-5 a Ed. - LTC Cap. 3 O Capo Magnético 1

Prof. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo http://www.cce.ufes.

Prof. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo http://www.cce.ufes. PROBLEMAS RESOLVIDOS DE FÍSICA Prof. Anderson Coser Gaudio Departaento de Física Centro de Ciências Eatas Universidade Federal do Espírito Santo http://www.cce.ufes.br/anderson anderson@npd.ufes.br Últia

Leia mais

1 = Pontuação: Os itens A e B valem três pontos cada; o item C vale quatro pontos.

1 = Pontuação: Os itens A e B valem três pontos cada; o item C vale quatro pontos. Física 0. Duas pessoas pegam simultaneamente escadas rolantes, paralelas, de mesmo comprimento l, em uma loja, sendo que uma delas desce e a outra sobe. escada que desce tem velocidade V = m/s e a que

Leia mais

ROLAMENTO, TORQUE E MOMENTUM ANGULAR Física Geral I (1108030) - Capítulo 08

ROLAMENTO, TORQUE E MOMENTUM ANGULAR Física Geral I (1108030) - Capítulo 08 ROLAMENTO, TORQUE E MOMENTUM ANGULAR Física Geral I (1108030) - Capítulo 08 I. Paulino* *UAF/CCT/UFCG - Brasil 2012.2 1 / 21 Sumário Rolamento Rolamento como rotação e translação combinados e como uma

Leia mais

Série 3 Movimento uniformemente variado

Série 3 Movimento uniformemente variado Resoluções Segento: Pré-vestibular Coleção: Alfa, Beta e Gaa. Disciplina: Física Caderno de Exercícios 1 Unidade I Cineática Série 3 Moviento uniforeente variado 1. D Substituindo o valor de t = 4 s, na

Leia mais

m v M Usando a conservação da energia mecânica para a primeira etapa do movimento, 2gl = 3,74m/s.

m v M Usando a conservação da energia mecânica para a primeira etapa do movimento, 2gl = 3,74m/s. FÍSICA BÁSICA I - LISTA 4 1. U disco gira co velocidade angular 5 rad/s. Ua oeda de 5 g encontrase sobre o disco, a 10 c do centro. Calcule a força de atrito estático entre a oeda e o disco. O coeficiente

Leia mais

CINEMÁTICA DO PONTO MATERIAL

CINEMÁTICA DO PONTO MATERIAL 1.0 Conceitos CINEMÁTICA DO PONTO MATERIAL Cinemática é a parte da Mecânica que descreve os movimentos. Ponto material é um corpo móvel cujas dimensões não interferem no estudo em questão. Trajetória é

Leia mais

Aluno: Assinatura: DRE: Professor: Turma: Seção Nota original Iniciais Nota de revisão

Aluno: Assinatura: DRE: Professor: Turma: Seção Nota original Iniciais Nota de revisão Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Física III 2010/2 Segunda Prova (P2) 25/11/2010 Versão: A Aluno: Assinatura: DRE: Professor: Turma: Seção Nota original Iniciais Nota de revisão

Leia mais

A unidade de freqüência é chamada hertz e simbolizada por Hz: 1 Hz = 1 / s.

A unidade de freqüência é chamada hertz e simbolizada por Hz: 1 Hz = 1 / s. Movimento Circular Uniforme Um movimento circular uniforme (MCU) pode ser associado, com boa aproximação, ao movimento de um planeta ao redor do Sol, num referencial fixo no Sol, ou ao movimento da Lua

Leia mais

TABELA PERIÓDICA DOS ELEMENTOS

TABELA PERIÓDICA DOS ELEMENTOS gabinete de avaliação educacional PROVA DE EXAME FINAL DE ÂMBITO NACIONAL DE FÍSICA E QUÍMICA A 006 11.º Ano de Escolaridade 007 11.º ou 1.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 74/004, de 6 de Março)

Leia mais

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 27 TRABALHO, POTÊNCIA E ENERGIA REVISÃO

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 27 TRABALHO, POTÊNCIA E ENERGIA REVISÃO FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 27 TRABALHO, POTÊNCIA E ENERGIA REVISÃO Fixação 1) O bloco da figura, de peso P = 50N, é arrastado ao longo do plano horizontal pela força F de intensidade F = 100N. A força de

Leia mais

Cap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico

Cap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico Cap. - Corrente elétrica, Capo elétrico e potencial elétrico.1 A Corrente Elétrica S.J.Troise Disseos anteriorente que os elétrons das caadas ais externas dos átoos são fracaente ligados ao núcleo e por

Leia mais

LISTA 2 - COMPLEMENTAR. Cinemática e dinâmica

LISTA 2 - COMPLEMENTAR. Cinemática e dinâmica UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE FÍSICA 4323101 - Física I LISTA 2 - COMPLEMENTAR Cineática e dinâica Observe os diferentes graus de dificuldade para as questões: (**, (*** 1. (** O aquinista de

Leia mais

COLÉGIO NOSSA SENHORA DE LOURDES 9º ANO Ensino Fundamental -2015. Roteiro de estudos para recuperação trimestral Matemática Ticiano Azevedo Bastos

COLÉGIO NOSSA SENHORA DE LOURDES 9º ANO Ensino Fundamental -2015. Roteiro de estudos para recuperação trimestral Matemática Ticiano Azevedo Bastos COLÉGIO NOSSA SENHORA DE LOURDES 9º ANO Ensino Fundaental -2015 Disciplina: Professor (a): Roteiro de estudos para recuperação triestral Mateática Ticiano Azevedo Bastos Conteúdo: Referência para estudo:

Leia mais

Suponha que a velocidade de propagação v de uma onda sonora dependa somente da pressão P e da massa específica do meio µ, de acordo com a expressão:

Suponha que a velocidade de propagação v de uma onda sonora dependa somente da pressão P e da massa específica do meio µ, de acordo com a expressão: PROVA DE FÍSICA DO VESTIBULAR 96/97 DO INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA (03/12/96) 1 a Questão: Valor : 1,0 Suponha que a velocidade de propagação v de uma onda sonora dependa somente da pressão P e da

Leia mais

Exemplo E.3.1. Exemplo E.3.2.

Exemplo E.3.1. Exemplo E.3.2. Exeplo E.1.1. O bloco de 600 kn desliza sobre rodas nu plano horizontal e está ligado ao bloco de 100 kn por u cabo que passa no sistea de roldanas indicado na figura. O sistea parte do repouso e, depois

Leia mais

Campo Magnético. Prof a. Michelle Mendes Santos michelle.mendes@ifmg.edu.br

Campo Magnético. Prof a. Michelle Mendes Santos michelle.mendes@ifmg.edu.br Campo Magnético Prof a. Michelle Mendes Santos michelle.mendes@ifmg.edu.br O Magnetismo O magnetismo é um efeito observado e estudado há mais de 2000 anos. O magnetismo descreve o comportamento de objetos

Leia mais

Aula 15 Campo Elétrico

Aula 15 Campo Elétrico 1. (Fatec 2010) Leia o texto a seguir. Técnica permite reciclagem de placas de circuito impresso e recuperação de metais Circuitos eletrônicos de computadores, telefones celulares e outros equipamentos

Leia mais

Tema de Física Eletrostática Força elétrica e campo elétrico Prof. Alex S. Vieira

Tema de Física Eletrostática Força elétrica e campo elétrico Prof. Alex S. Vieira Tema de Física Eletrostática Força elétrica e campo elétrico 1) Se, após o contato e posterior separação, F 2 é o módulo da força coulombiana entre X e Y, podese afirmar corretamente que o quociente F

Leia mais

FÍSICA III Lista de Problemas 10 Momento de dipolo magnético e torque; lei de Faraday

FÍSICA III Lista de Problemas 10 Momento de dipolo magnético e torque; lei de Faraday FÍSICA III Lista de Problemas 10 Momento de dipolo magnético e torque; lei de Faraday A C Tort 5 de Junho de 2008 Problema 1 O campo de um dipolo elétrico é dado por, veja suas notas de aula: E = 1 4πǫ

Leia mais

PROVA DE FÍSICA II. Considere g = 10,0 m/s 2. O menor e o maior ângulo de lançamento que permitirão ao projétil atingir o alvo são, respectivamente,

PROVA DE FÍSICA II. Considere g = 10,0 m/s 2. O menor e o maior ângulo de lançamento que permitirão ao projétil atingir o alvo são, respectivamente, PROVA DE FÍSCA 01. O aratonista Zé de Pedreiras, no interior de Pernabuco, correu a ua velocidade édia de cerca de 5,0 léguas/h. A légua é ua antiga unidade de copriento, coo são o copriento do capo de

Leia mais

Exercícios sobre Força de Coulomb

Exercícios sobre Força de Coulomb Exercícios sobre Força de Coulomb 1-Duas cargas elétricas iguais de 10 6 C se repelem no vácuo com uma força de 0,1 N. Sabendo que a constante elétrica do vácuo é de 9 10 9 N m /C, qual a distância entre

Leia mais

PLANO DE ESTUDO TRIMESTRE:1º

PLANO DE ESTUDO TRIMESTRE:1º C O L É G I O K E N N E D Y / R E D E P I T Á G O R A S PLANO DE ESTUDO TRIMESTRE:1º PLANO DE ESTUDO PROFESSOR:MARCÃO DATA DA AVALIAÇÃO: 30/09/16 CONTEÚDO(S) A SER(EM) COBRADO(S) NA AVALIAÇÃO: DISCIPLINA:

Leia mais

FÍSICA II OSCILAÇÕES - MHS EVELINE FERNANDES

FÍSICA II OSCILAÇÕES - MHS EVELINE FERNANDES FÍSICA II OSCILAÇÕES - MHS EVELINE FERNANDES Suário Moviento Moviento Harônico Siples (MHS) Velocidade e Aceleração MHS Energia MHS Moviento Circular Moviento Quando o oviento varia apenas nas proxiidades

Leia mais

LISTA ELETROSTÁTICA 3ª SÉRIE

LISTA ELETROSTÁTICA 3ª SÉRIE 1. (Pucrj 013) Duas cargas pontuais q1 3,0 μc e q 6,0 μc são colocadas a uma distância de 1,0 m entre si. Calcule a distância, em metros, entre a carga q 1 e a posição, situada entre as cargas, onde o

Leia mais

1) Cálculo do tempo de subida do objeto: V y. = V 0y. + γt s 0 = 4 10t s. t s. = 0,4s. 2) Cálculo do tempo total de vôo : t total.

1) Cálculo do tempo de subida do objeto: V y. = V 0y. + γt s 0 = 4 10t s. t s. = 0,4s. 2) Cálculo do tempo total de vôo : t total. 46 e FÍSICA No interior de um ônibus que trafega em uma estrada retilínea e horizontal, com velocidade constante de 90 km/h, um passageiro sentado lança verticalmente para cima um pequeno objeto com velocidade

Leia mais

EQUILÍBRIO DA PARTÍCULA

EQUILÍBRIO DA PARTÍCULA Questão 1 - As cordas A, B e C mostradas na figura a seguir têm massa desprezível e são inextensíveis. As cordas A e B estão presas no teto horizontal e se unem à corda C no ponto P. A corda C tem preso

Leia mais

14-11-2013. Adaptado de Serway & Jewett Marília Peres 2013. Marília Peres

14-11-2013. Adaptado de Serway & Jewett Marília Peres 2013. Marília Peres Adaptado de Serway & Jewett Marília Peres 2013 2 1 Se a aceleração de um objecto é zero, podemos dizer que equilíbrio. di er q e este se encontra em eq ilíbrio Matematicamente, é equivalente a dizer que

Leia mais

Cirlei Xavier Bacharel e Mestre em Física pela Universidade Federal da Bahia

Cirlei Xavier Bacharel e Mestre em Física pela Universidade Federal da Bahia HAIDAY & RESNICK SOUÇÃO GRAVITAÇÃO, ONDAS E TERMODINÂMICA Cirlei Xavier Bacharel e Mestre e Física pela Universidade Federal da Bahia Maracás Bahia Outubro de 015 Suário 1 Equilíbrio e Elasticidade 3 1.1

Leia mais

Vestibular Nacional Unicamp 1998. 2 ª Fase - 13 de Janeiro de 1998. Física

Vestibular Nacional Unicamp 1998. 2 ª Fase - 13 de Janeiro de 1998. Física Vestibular Nacional Unicamp 1998 2 ª Fase - 13 de Janeiro de 1998 Física 1 FÍSICA Atenção: Escreva a resolução COMPLETA de cada questão nos espaços reservados para as mesmas. Adote a aceleração da gravidade

Leia mais

LEIS DE NEWTON. a) Qual é a tensão no fio? b) Qual é a velocidade angular da massa? Se for necessário, use: sen 60 = 0,87, cos 60 = 0,5.

LEIS DE NEWTON. a) Qual é a tensão no fio? b) Qual é a velocidade angular da massa? Se for necessário, use: sen 60 = 0,87, cos 60 = 0,5. LEIS DE NEWTON 1. Um pêndulo cônico é formado por um fio de massa desprezível e comprimento L = 1,25 m, que suporta uma massa m = 0,5 kg na sua extremidade inferior. A extremidade superior do fio é presa

Leia mais

Aula de Exercícios Recuperação Paralela (Leis de Newton)

Aula de Exercícios Recuperação Paralela (Leis de Newton) Aula de Exercícios Recuperação Paralela (Leis de Newton) Exercício 1. (TAUBATÉ) Um automóvel viaja com velocidade constante de 72km/h em trecho retilíneo de estrada. Pode-se afirmar que a resultante das

Leia mais

Segunda Etapa SEGUNDO DIA 2ª ETAPA FÍSICA COMISSÃO DE PROCESSOS SELETIVOS E TREINAMENTOS

Segunda Etapa SEGUNDO DIA 2ª ETAPA FÍSICA COMISSÃO DE PROCESSOS SELETIVOS E TREINAMENTOS Segunda tapa SGUNDO DIA ª TAPA FÍSICA COMISSÃO D PROCSSOS SLTIVOS TRINAMNTOS FÍSICA Dados: Aceleração da gravidade: 1 m/s Velocidade da luz no vácuo: 3 x 1 8 m/s. Constante de Planck: 6,63 x 1-34 J.s k

Leia mais

MATEMÁTICA. Questões de 01 a 06

MATEMÁTICA. Questões de 01 a 06 MATEMÁTICA Questões de 01 a 06 MAT PÁG. 1 01. O custo total da fabricação de determinado artigo depende do custo de produção, que é de R$ 45,00 por unidade fabricada, mais um custo fixo de R$ 2.000,00.

Leia mais

Aula 6-2 Campo Magnético Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça

Aula 6-2 Campo Magnético Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça Aula 6- Capo Magnético Física Geral e xperiental III Prof. Cláudio Graça Capítulo 6 Força deida ao Capo Magnético F q Coo esta fórula é o produto etorial dos dois etores, e : ) Se a partícula não se oe

Leia mais

Força Magnética ( ) Gabarito: Página 1. F = -k x F = -k (C 0) F = -5 C. II. F tem o mesmo sentido do vetor campo

Força Magnética ( ) Gabarito:  Página 1. F = -k x F = -k (C 0) F = -5 C. II. F tem o mesmo sentido do vetor campo orça Magnética -k x -k (C ) -5 C II Gabarito: O gráfico registra essas forças, e função do deslocaento: Resposta da questão : Coo as partículas estão etrizadas positivaente, a força étrica te o eso sentido

Leia mais

FÍSICA. Adote a aceleração da gravidade g = 10 m/s 2.

FÍSICA. Adote a aceleração da gravidade g = 10 m/s 2. FÍSICA Adote a aceleração da gravidade g = 10 m/s 2. 1. As faixas de aceleração das auto-estradas devem ser longas o suficiente para permitir que um carro partindo do repouso atinja a velocidade de 100

Leia mais

06-11-2015. Sumário. Da Terra à Lua. Movimentos no espaço 02/11/2015

06-11-2015. Sumário. Da Terra à Lua. Movimentos no espaço 02/11/2015 Sumário UNIDADE TEMÁTICA 1 Movimentos na Terra e no Espaço. Correção do 1º Teste de Avaliação. Movimentos no espaço. Os satélites geoestacionários. - O Movimentos de satélites. - Características e aplicações

Leia mais

FÍSICA (Eletromagnetismo) CAMPOS ELÉTRICOS

FÍSICA (Eletromagnetismo) CAMPOS ELÉTRICOS FÍSICA (Eletromagnetismo) CAMPOS ELÉTRICOS 1 O CONCEITO DE CAMPO Suponhamos que se fixe, num determinado ponto, uma partícula com carga positiva, q1, e a seguir coloquemos em suas proximidades uma segunda

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. Segunda Chamada (SC) 1/8/2016

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. Segunda Chamada (SC) 1/8/2016 UNIVESIDADE FEDEAL DO IO DE JANEIO INSTITUTO DE FÍSICA Fisica I 2016/1 Segunda Chaada (SC) 1/8/2016 VESÃO: SC As questões discursivas deve ser justificadas! Seja claro e organizado. Múltipla escolha (6

Leia mais

(A) 331 J (B) 764 J. Resposta: 7. As equações de evolução de dois sistemas dinâmicos são:

(A) 331 J (B) 764 J. Resposta: 7. As equações de evolução de dois sistemas dinâmicos são: MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 018/019 EIC0010 FÍSICA I 1º ANO, º SEMESTRE 18 de junho de 019 Noe: Duração horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode

Leia mais

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 30 QUANTIDADE DE MOVIMENTO E IMPULSÃO REVISÃO

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 30 QUANTIDADE DE MOVIMENTO E IMPULSÃO REVISÃO FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 30 QUANTIDADE DE MOVIMENTO E IMPULSÃO REVISÃO Como pode cair no enem? Quando uma fábrica lança um modelo novo de automóvel é necessário que muitos testes sejam feitos para garantir

Leia mais

37 c Resolução OBJETIVO 2004

37 c Resolução OBJETIVO 2004 37 c Um corpo parte do repouso em movimento uniformemente acelerado. Sua posição em função do tempo é registrada em uma fita a cada segundo, a partir do primeiro ponto à esquerda, que corresponde ao instante

Leia mais

NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA

NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA Prof. Carlos R. A. Lima CAPÍTULO 4 MODELOS ATÔMICOS E VELHA TEORIA QUÂNTICA Edição de janeiro de 2009 CAPÍTULO 4 MODELOS ATÔMICOS E VELHA TEORIA QUÂNTICA ÍNDICE 4.1- Primórdios

Leia mais

Força impulsiva. p f p i. θ f. θ i

Força impulsiva. p f p i. θ f. θ i 0.1 Colisões 1 0.1 Colisões Força ipulsiva 1. Ua pequena esfera de assa colide co ua parede plana e lisa, de odo que a força exercida pela parede sobre ela é noral à superfície da parede durante toda a

Leia mais

Lista de exercícios nº 3

Lista de exercícios nº 3 F107 Física (Biologia) Turma B Prof. Odilon D. D. Couto Jr. Lista de exercícios nº 3 FORÇAS, LEIS DE NEWTON e EQUILÍBRIO Exercício 1: Um corpo de 10 kg apoiado sobre uma mesa sem atrito está sujeito à

Leia mais

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 32 COLISÕES REVISÃO

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 32 COLISÕES REVISÃO FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 32 COLISÕES REVISÃO Fixação 1) Duas partículas A e B, de assas A = 1,0 kg e B = 2,0 kg, ove-se inicialente sobre a esa reta, coo ilustra a figura, onde estão assinalados os sentidos

Leia mais

Neste capítulo iniciaremos a discussão sobre fenômenos ondulatórios. Vamos estudar os seguintes tópicos:

Neste capítulo iniciaremos a discussão sobre fenômenos ondulatórios. Vamos estudar os seguintes tópicos: Capítulo 16 - Ondas I Neste capítulo iniciareos a discussão sobre fenôenos ondulatórios. Vaos estudar os seguintes tópicos: Tipos de ondas. Aplitude, fase, frequência, período e velocidade de propagação.

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Professores: Edson Vaz e Renato Medeiros EXERCÍCIOS NOTA DE AULA IV Goiânia - 2013 EXERCÍCIO 1. Usando a regra do determinante,

Leia mais

(FEP111) Física I para Oceanografia 2 o Semestre de Lista de Exercícios 2 Princípios da Dinâmica e Aplicações das Leis de Newton

(FEP111) Física I para Oceanografia 2 o Semestre de Lista de Exercícios 2 Princípios da Dinâmica e Aplicações das Leis de Newton 4300111 (FEP111) Física I para Oceanografia 2 o Seestre de 2011 Lista de Exercícios 2 Princípios da Dinâica e Aplicações das Leis de Newton 1) Três forças são aplicadas sobre ua partícula que se ove co

Leia mais

MICROFONE E ALTIFALANTE

MICROFONE E ALTIFALANTE MICROFONE E ALTIFALANTE Um microfone é um transdutor que transforma energia mecânica (onda sonora) em energia elétrica (sinal elétrico de corrente alternada). O altifalante é um transdutor que transforma

Leia mais

Gabarito - FÍSICA - Grupos H e I

Gabarito - FÍSICA - Grupos H e I a QUESTÃO: (,0 pontos) Avaliador Revisor As figuras aaixo ostra duas ondas eletroagnéticas que se propaga do ar para dois ateriais transparentes distintos, da esa espessura d, e continua a se propagar

Leia mais

Capítulo 15 Oscilações

Capítulo 15 Oscilações Capítulo 15 Oscilações Neste capítulo vaos abordar os seguintes tópicos: Velocidade de deslocaento e aceleração de u oscilador harônico siples Energia de u oscilador harônico siples Exeplos de osciladores

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS DE FÍSICA

LISTA DE EXERCÍCIOS DE FÍSICA LISTA DE EXERCÍCIOS DE FÍSICA / /2012 ALUNO: N.º TURMA 01. Em um jogo de basebol, o rebatedor aplica uma força de contato do taco com a bola. Com a tecnologia atual, é possível medir a força média aplicada

Leia mais

FÍSICA. Prova resolvida. Material de uso exclusivo dos alunos do Universitário

FÍSICA. Prova resolvida. Material de uso exclusivo dos alunos do Universitário FÍSICA Prova resolvida Material de uso exclusivo dos alunos do Universitário Prova de Física - UFRGS/005 FÍSICA 01. Na teporada autoobilística de Fórula 1 do ano passado, os otores dos carros de corrida

Leia mais

Exercícios de Eletrostática Lista 1

Exercícios de Eletrostática Lista 1 Exercícios de Eletrostática Lista 1 1. Se tivermos um balão de borracha com uma carga positiva distribuída sobre sua superfície, podemos afirmar que (A) na região externa ao balão o campo elétrico é nulo.

Leia mais

Laboratório de Física

Laboratório de Física OBJETIVOS Deterinar as condições de equilíbrio de u sistea de corpos, as relações entre os valores das assas suspensas presas por u fio e as respectivas forças de tração. INTRODUÇÃO TEÓRICA O tero equilíbrio

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula Exploratória 06 Unicamp IFGW

F-128 Física Geral I. Aula Exploratória 06 Unicamp IFGW F-18 Física Geral I Aula Exploratória 06 Unicap IFGW Atrito estático e atrito cinético Ausência de forças horizontais f e F v = 0 F= fe A força de atrito estático é áxia na iinência de deslizaento. r v

Leia mais

www.fisicanaveia.co.br www.fisicanaveia.co.br/ci Sistea Massa-Mola a Moviento Harônico Siples Força, Aceleração e Velocidade a a = +.A/ a = 0 a = -.A/ v áx v = 0 v = 0 - A + A 0 x F = +.A F el F = 0 F=f(t),

Leia mais

= 2,0 m, ao longo da direção horizontal, a partir da extremidade da mesa.

= 2,0 m, ao longo da direção horizontal, a partir da extremidade da mesa. 1 FÍSICA Em um jogo, um pequeno bloco A, de massa M, é lançado com velocidade V 0 = 6,0 m/s sobre a superfície de uma mesa horizontal, sendo o atrito desprezível. Ele atinge, no instante t 0 = 0, o bloco

Leia mais

+++++++ - - - - - - -

+++++++ - - - - - - - www.pascal.com.br Prof. Edson Osni Ramos 3. (UEPG - 99) ε = 2 - - - - - - - d = 0,2 cm = 0,002 m Entre as placas do capacitor não há corrente elétrico (existe um dielétrico). Nesse caso, o capacitor está

Leia mais

Para cada partícula num pequeno intervalo de tempo t a percorre um arco s i dado por. s i = v i t

Para cada partícula num pequeno intervalo de tempo t a percorre um arco s i dado por. s i = v i t Capítulo 1 Cinemática dos corpos rígidos O movimento de rotação apresenta algumas peculiaridades que precisam ser entendidas. Tem equações horárias, que descrevem o movimento, semelhantes ao movimento

Leia mais

LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 10 de Junho de 2013, às 18:18. Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica,

LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 10 de Junho de 2013, às 18:18. Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica, Exercícios Resolvidos de Física Básica Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica, Doutor e Física pela Universidade Ludwig Maxiilian de Munique, Aleanha Universidade Federal da

Leia mais

comprimento do fio: L; carga do fio: Q.

comprimento do fio: L; carga do fio: Q. www.fisicaexe.co.br Ua carga Q está distribuída uniforeente ao longo de u fio reto de copriento. Deterinar o vetor capo elétrico nos pontos situados sobre a reta perpendicular ao fio e que passa pelo eio

Leia mais

TD DE FÍSICA 1 Solução das Questões de Cinemática (MRU, MRUV, Queda livre) PROF.: João Vitor

TD DE FÍSICA 1 Solução das Questões de Cinemática (MRU, MRUV, Queda livre) PROF.: João Vitor Soluções Resposta da questão 1: Usando a equação de Torricelli co a = g = 10 /s e ΔS h 0. v v0 g h v 0 10 0 400 v 0 /s. Resposta da questão : a) Dados: d 1 = 1 k = 1.000 ; v = 7, k/h = /s; Δ t in 10s.

Leia mais

Matemática Básica: Revisão 2014.1 www.damasceno.info Prof.: Luiz Gonzaga Damasceno

Matemática Básica: Revisão 2014.1 www.damasceno.info Prof.: Luiz Gonzaga Damasceno Aula 1. Introdução Hoje e dia teos a educação presencial, sei-presencial e educação a distância. A presencial é a dos cursos regulares, onde professores e alunos se encontra sepre nu local, chaado sala

Leia mais

Física Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C

Física Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C Física Geral I 1º seestre - 2004/05 1 TESTE DE AVALIAÇÃO 2668 - ENSINO DE FÍSICA E QUÍMICA 1487 - OPTOMETRIA E OPTOTÉCNIA - FÍSICA APLICADA 8 de Novebro, 2004 Duração: 2 horas + 30 in tolerância Indique

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017 MESTRDO INTEGRDO EM ENG. INFORMÁTIC E COMPUTÇÃO 2016/2017 EIC0010 FÍSIC I 1o NO, 2 o SEMESTRE 30 de junho de 2017 Noe: Duração 2 horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode

Leia mais

Capítulo TRABALHO E ENERGIA

Capítulo TRABALHO E ENERGIA Capítulo 6 TRABALHO E ENERGIA A B C DISCIPLINA DE FÍSICA CAPÍTULO 6 - TRABALHO E ENERGIA 6.1 Um bloco, com 20kg de massa, sobe uma rampa com 15º de inclinação e percorre 55,375 metros até parar. Os coeficientes

Leia mais

Prova de Física Vestibular ITA 1998

Prova de Física Vestibular ITA 1998 Prova de Física Vestibular ITA 1998 Versão 1.0 Física - ITA - 1998 Caso necessário, utilize os seguintes valores de constantes: - aceleração de gravidade local g=10 /s trilho é µ, o valor ínio de F, a

Leia mais

v = velocidade média, m/s; a = aceleração média do corpo, m/s 2 ;

v = velocidade média, m/s; a = aceleração média do corpo, m/s 2 ; 1. Cinemática Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias - Laboratório de Engenharia Agrícola EAG 0304 Mecânica Aplicada Prof. Ricardo Ferreira

Leia mais

Exercícios Propostos

Exercícios Propostos Lista 4: Terceira Lei de Newton Q.1) A figura mostra duas massa em repouso. A corda é desprovida de massa, e a polia livre de atrito. A escala do dinamômetro está calibrada em kg. Quanto marca o dinamômetro?

Leia mais

Questão 37. Questão 39. Questão 38. Questão 40. alternativa D. alternativa C. alternativa A. a) 20N. d) 5N. b) 15N. e) 2,5N. c) 10N.

Questão 37. Questão 39. Questão 38. Questão 40. alternativa D. alternativa C. alternativa A. a) 20N. d) 5N. b) 15N. e) 2,5N. c) 10N. Questão 37 a) 0N. d) 5N. b) 15N. e),5n. c) 10N. U corpo parte do repouso e oviento uniforeente acelerado. Sua posição e função do tepo é registrada e ua fita a cada segundo, a partir do prieiro ponto à

Leia mais

PLANO INCLINADO. a. a aceleração com que o bloco desce o plano; b. a intensidade da reação normal sobre o bloco;

PLANO INCLINADO. a. a aceleração com que o bloco desce o plano; b. a intensidade da reação normal sobre o bloco; PLANO INCLINADO 1. Um corpo de massa m = 10kg está apoiado num plano inclinado de 30 em relação à horizontal, sem atrito, e é abandonado no ponto A, distante 20m do solo. Supondo a aceleração da gravidade

Leia mais

Lista de Exercícios Campo Elétrico

Lista de Exercícios Campo Elétrico Considere k o = 9,0. 10 9 N. m 2 /C 2 Lista de Exercícios Campo Elétrico 1. Uma partícula de carga q = 2,5. 10-8 C e massa m = 5,0. 10-4 kg, colocada num determinado ponto P de uma região onde existe um

Leia mais

Equilíbrio de um corpo rígido

Equilíbrio de um corpo rígido Equilíbrio de um corpo rígido Objetivos da aula: Desenvolver as equações de equilíbrio para um corpo rígido. Introduzir o conceito do diagrama de corpo livre para um corpo rígido. Mostrar como resolver

Leia mais

Questões Conceituais

Questões Conceituais Questões em Aula Questões Conceituais QC.1) Determine os sinais positivo ou negativo da posição, da velocidade e da aceleração da partícula da Fig. Q1.7. QC.) O movimento de uma partícula é apresentado

Leia mais

2-ELETROMAGNETISMO (Página 24 a 115 da apostila Fundamentos do Eletromagnetismo, do professor Fernando Luiz Rosa ( Mussoi

2-ELETROMAGNETISMO (Página 24 a 115 da apostila Fundamentos do Eletromagnetismo, do professor Fernando Luiz Rosa ( Mussoi 2-ELETROMAGNETISMO (Página 24 a 115 da apostila Fundamentos do Eletromagnetismo, do professor Fernando Luiz Rosa ( Mussoi Disciplina de Eletromagnetismo 1 COMPETÊNCIAS Conhecer as leis fundamentais do

Leia mais

1ºAula Cap. 09 Sistemas de partículas

1ºAula Cap. 09 Sistemas de partículas ºAula Cap. 09 Sisteas de partículas Introdução Deterinação do Centro de Massa, Centro de assa e sietrias, a Lei de Newton/sistea de partículas. Velocidade/Aceleração do centro de assa Referência: Halliday,

Leia mais

= 4 kg está em repouso suspenso por um fio a uma altura h do solo, conforme mostra a figura acima. Ao ser solto, choca-se com o corpo m 2

= 4 kg está em repouso suspenso por um fio a uma altura h do solo, conforme mostra a figura acima. Ao ser solto, choca-se com o corpo m 2 U varal de roupas foi construído utilizando ua haste rígida DB de assa desprezível, co a extreidade D apoiada no solo e a B e u ponto de u fio ABC co,0 de copriento, 100 g de assa e tensionado de 15 N,

Leia mais

FÍSICA - 2 o ANO MÓDULO 08 ELETRIZAÇÃO E FORÇA ELÉTRICA REVISÃO

FÍSICA - 2 o ANO MÓDULO 08 ELETRIZAÇÃO E FORÇA ELÉTRICA REVISÃO FÍSICA - 2 o ANO MÓDULO 08 ELETRIZAÇÃO E FORÇA ELÉTRICA REVISÃO Fixação 1) (CESGRANRIO) No modelo mais elementar do átomo de hidrogênio (modelo de Bohr), o elétron gira em órbita circular em torno do próton

Leia mais

COLÉGIO RESSURREIÇÃO NOSSA SENHORA LISTA DE EXERCÍCIOS DE REVISÃO ESPELHOS PLANOS PROF.: DUDUNEGÃO

COLÉGIO RESSURREIÇÃO NOSSA SENHORA LISTA DE EXERCÍCIOS DE REVISÃO ESPELHOS PLANOS PROF.: DUDUNEGÃO COLÉGIO RESSURREIÇÃO NOSSA SENHORA LISTA DE EXERCÍCIOS DE REVISÃO ESPELHOS PLANOS PROF.: DUDUNEGÃO 01. Duas cargas puntiformes encontram-se no vácuo a uma distância de 10cm uma da outra. As cargas valem

Leia mais

Quarta aula de FT 03/09/2013. Se a pressão for constante (uniforme ou média), temos: p

Quarta aula de FT 03/09/2013. Se a pressão for constante (uniforme ou média), temos: p Quta aula de FT 0/09/0. Conceito de pressão FN Se a pressão for constante (unifore ou édia), teos: p A dfn Se pensos e u ponto, teos: p da Iportante not que a pressão é diferente de força, pa deix clo

Leia mais

CAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P

CAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P 63 APÍTLO 7 DINÂMIA DO MOVIMENTO PLANO DE ORPOS RÍGIDOS - TRABALHO E ENERGIA Neste capítulo será analisada a lei de Newton apresentada na fora de ua integral sobre o deslocaento. Esta fora se baseia nos

Leia mais

Curso: REDES DE COMPUTADORES Disciplina: ELETRICIDADE

Curso: REDES DE COMPUTADORES Disciplina: ELETRICIDADE Curso: REDES DE COMPUTADORES Disciplina: ELETRICIDADE Carga-Horária: 60 h (80h/a) Professor: Jean Carlos da Silva Galdino Sala: 04 Aluno: Turma Lista de exercícios VII Parte I Ondas eletromagnéticas Para

Leia mais

a) N B > N A > N C. b) N B > N C > N A. c) N C > N B > N A. d) N A > N B > N C. e) N A = N C = N B.

a) N B > N A > N C. b) N B > N C > N A. c) N C > N B > N A. d) N A > N B > N C. e) N A = N C = N B. Prof. Renato SESI Carrão Física 1º. ano 2011 Lista de exercícios 1 (Aulas 13 a 24) *** Formulário *** v = Δx/Δt Δx = x f x i Δt = t f t i a = Δv/Δt Δv = v f v i F R = m.a g = 10 m/s 2 P = m.g F at = μ.n

Leia mais

Docente Marília Silva Soares Ano letivo 2012/2013 1

Docente Marília Silva Soares Ano letivo 2012/2013 1 Ciências Físico-quíicas - 9º ano de Unidade 1 EM TRÂNSITO 1 Movientos e suas características 1.1. O que é o oviento 1.2. Grandezas físicas características do oviento 1.3. Tipos de Moviento COMPETÊNCIAS

Leia mais

Centro de gravidade e centro de massa

Centro de gravidade e centro de massa FÍSI - INÂMI - ENTO E GVIE E ENTO E MSS entro de gravidade e centro de assa entro de gravidade de u sistea é o ponto onde o oento resultante é nulo. M + M 0 P d - P d 0 P d P d P ( - ) P ( - ) P - P P

Leia mais

Olimpíada Brasileira de Física das Escolas Públicas 2013

Olimpíada Brasileira de Física das Escolas Públicas 2013 Olipíada Brasileira de Física das Escolas Públicas 013 1 Fase 1 e anos B.1) s t t 0, é a função horária da posição do M U V, onde s v s e a s 0 0 ; 0 0 / / e a partir dela sabeos que a função horária da

Leia mais

Lista de exercícios 7 Campos Magnéticos. Letra em negrito são vetores; i, j, k são vetores unitários

Lista de exercícios 7 Campos Magnéticos. Letra em negrito são vetores; i, j, k são vetores unitários Lista de exercícios 7 Campos Magnéticos Letra em negrito são vetores; i, j, k são vetores unitários 1. Um elétron com uma velocidade v = (2,0 x 106 m/s)i + (3,0 x 106 m/s)j está se movendo em uma região

Leia mais

Física A. Sky Antonio/Shutterstock

Física A. Sky Antonio/Shutterstock ísica A Sky Antonio/Shutterstock aulas 9 e 10 ísica A exercícios 1. Os princípios ateáticos da filosofia natural, conhecidos coo leis de ewton, fora publicados e 1686 e descreve as regras básicas para

Leia mais

Prof. A.F.Guimarães Questões Eletricidade 5 Corrente Elétrica

Prof. A.F.Guimarães Questões Eletricidade 5 Corrente Elétrica Questão Prof. A.F.Guiarães Questões etricidade 5 Corrente étrica (C MG) a carga +q ove se nua circunferência de raio co ua velocidade escalar v. A intensidade de corrente édia e u ponto da circunferência

Leia mais

Exercícios de Mecânica - Área 3

Exercícios de Mecânica - Área 3 1) O bloco de peso 10lb tem uma velocidade inicial de 12 pés/s sobre um plano liso. Uma força F = (3,5t) lb onde t é dado em segundos, age sobre o bloco durante 3s. Determine a velocidade final do bloco

Leia mais

aplicada no outro bloco exceder o valor calculado na alínea 4.1? R: 16 N; 2 ms -2 ; 1 ms -2

aplicada no outro bloco exceder o valor calculado na alínea 4.1? R: 16 N; 2 ms -2 ; 1 ms -2 Engenharia Electrotécnica e de Computadores Exercícios de Física Ficha 6 Dinâmica do Ponto Material Capítulo 3 no lectivo 2010-2011 Conhecimentos e capacidades a adquirir pelo aluno plicação dos conceitos

Leia mais

0.1 Leis de Newton e suas aplicações

0.1 Leis de Newton e suas aplicações 0.1 Leis de Newton e suas aplicações 1 0.1 Leis de Newton e suas aplicações 1. Responda os itens justificando claraente suas respostas a partir das Leis de Newton. (a) No eio de ua discussão, Maurício

Leia mais

Lista de Exercícios (Profº Ito) Blocos

Lista de Exercícios (Profº Ito) Blocos TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO Constantes físicas necessárias para a solução dos problemas: Aceleração da gravidade: 10 m/s 1. Dois blocos, de massas M e M, estão ligados através de um fio inextensível de

Leia mais

Prova de Física Vestibular ITA 1995

Prova de Física Vestibular ITA 1995 Prova de Física Vestibular ITA 1995 Versão 1.0 Física - ITA - 1995 01)(ITA-95) A figura mostra o gráfico da força resultante agindo numa partícula de massa m, inicialmente em repouso. F 1 F 2 F 0 No instante

Leia mais

aplicada à força sentida por uma carga q 0, devida à N cargas q 1 q 2 q n

aplicada à força sentida por uma carga q 0, devida à N cargas q 1 q 2 q n Eletricidade O Campo eléctrico Consideremos a equação aplicada à força sentida por uma carga q 0, devida à N cargas q 1 q 2 q n onde é a distância desde a carga até o ponto do espaço onde se encontra a

Leia mais

CAMPO MAGNÉTICO. Um campo magnético pode ser criado através de diversos equipamentos. Um íman cria um campo magnético semelhante à figura:

CAMPO MAGNÉTICO. Um campo magnético pode ser criado através de diversos equipamentos. Um íman cria um campo magnético semelhante à figura: CAMPO MAGNÉTICO U capo agnético pode ser criado atraés de diersos equipaentos. U ían cria u capo agnético seelhante à figura: Conencionalente foi estabelecido que as linhas de capo de u ían se dirigia

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA RAZÃO Q/M PARA O ELECTRÃO ATRAVÉS DA EXPERIÊNCIA DE THOMSON

DETERMINAÇÃO DA RAZÃO Q/M PARA O ELECTRÃO ATRAVÉS DA EXPERIÊNCIA DE THOMSON DETERMINAÇÃO DA RAZÃO Q/M PARA O ELECTRÃO ATRAVÉS DA EXPERIÊNCIA DE THOMSON Objectivo: Determinação da razão q/m para o electrão por deflexão de raios catódicos por campos eléctricas e/ou magnéticos. Introdução:

Leia mais

= 72 = 20m/s h AB V 1. = = (s) = 10s t 1 BC V 2. = = (s) = 30s t 2 = = = 12,5. 3,6km/h. s 500m. = 45km/h

= 72 = 20m/s h AB V 1. = = (s) = 10s t 1 BC V 2. = = (s) = 30s t 2 = = = 12,5. 3,6km/h. s 500m. = 45km/h 46 e FÍSICA Num trecho de 500 m, um ciclista percorreu 00 m com velocidade de 7 km/h e o restante com velocidade constante de 10 m/s. A velocidade escalar média do ciclista no percurso todo foi: a) 9 km/h

Leia mais