JÚLIO CÉSAR RODRIGUES DA CRUZ
|
|
- Isaac Affonso Schmidt
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 JÚLIO CÉSAR RODRIGUES DA CRUZ POTENCIALIZAÇÃO PÓS ATIVAÇÃO: INFLUÊNCIA DAS AÇÕES MUSCULARES CONCÊNTRICAS, EXCÊNTRICAS E COMBINADA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA E DA FORÇA MÁXIMA COM 95% DE 1RM CONCÊNTRICO E 1RM EXCÊNTRICO Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Bacharelado em Educação Física, do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais - Câmpus Muzambinho, como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Educação Física. Orientador: Profª. MSc. Wagner Zeferino de Freitas. MUZAMBINHO 2013
2 2 POTENCIALIZAÇÃO PÓS ATIVAÇÃO: INFLUÊNCIA DAS AÇÕES MUSCULARES CONCÊNTRICAS, EXCÊNTRICAS E COMBINADA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA E DA FORÇA MÁXIMA COM 95% DE 1RM CONCÊNTRICO E 1RM EXCÊNTRICO Júlio César Rodrigues da Cruz 1 Wagner Zeferino de Freitas 2 Elisângela Silva 3 Fabiano Fernandes da Silva 4 Renato Aparecido de Souza 5 Andre Luiz Petrolini 6 Douglas Cristian Rodrigues Cruz 7 RESUMO O fenômeno da potencialização pós-ativação (PAP) e o seu mecanismo (s) têm sido estudados há muitos anos, mas a sua aplicação no desempenho humano tem recebido menos estudo. Estudos têm discutido a hipótese de que a PAP pode compensar a fadiga no exercício de resistência, aumenta a taxa de desenvolvimento de força, e, assim, a melhorar no desempenho da velocidade e da potência (SALE, 2002). O objetivo do estudo foi verificar o comportamento da potência e da força máxima após prévias as ações musculares concêntricas, excêntricas e combinadas com 95% de 1RM concêntrico e 1RM excêntrico. A amostra foi composta por 8 indivíduos do sexo feminino de idade entre 21 e 54 anos (média ± desvio padrão), peso (média ± desvio padrão), estatura (média ± desvio padrão), praticantes de ginástica localizada há 2 anos, da Cidade de Guaxupé-MG, unidade SESI Guaxupé. Foram utilizados quatro protocolos para averiguação de qual deles desencadeia melhor efeito agudo da potencialização pósativação, sendo eles concêntrico com carga do concêntrico (C/C), concêntrico/excêntrico com carga do concêntrico (CE/C), excêntrico com carga do concêntrico (E/C) e excêntrico com carga do excêntrico (E/E). O C/C foi o que desencadeou maior efeito da potencialização pós- ativação, com melhora percentual de 17, 2%, com diferença significativa em relação aos demais protocolos, os protocolos CE/C e E/C não apresentaram mudanças significativas. Já o protocolo E/E apresentou queda de desempenho por possíveis danos musculares, tendo queda de 5,8% e diferença significativa em relação ao C/C. Concluímos que o protocolo que gerou maior efeito da potencialização pós-ativação no desempenho da potência e da força máxima foi o protocolo que empregou ação concêntrica com 95% de 1RM concêntrico. Palavras-Chave: Potencialização pós-ativação, ações musculares concêntricas e excêntricas.
3 3 INTRODUÇÃO A potencialização pós-ativação (PPA) refere-se ao aumento na produção de força e potência após uma atividade contrátil anterior realizada geralmente com exercícios intensos contra-resistência (IDE, 2010; ROBBINS, 2005; DUTHIE; YOUNG; AITKEN, 2002; BAKER; NEWTON, 2005; SALE, 2002; ROBBINS, 2005, TILLIN; BISHOP, 2009). Esse tipo de treinamento também é conhecido como treinamento complexo, e é creditado a Verkhoshansky et al. (1973). Um exemplo clássico é a realização de saltos verticais ou saltos de profundidade após a realização de um exercício de agachamento (COMYNS, 2009). Um dos fatores que podem contribuir para o surgimento da potencialização seria a fosforilação da cabeça da miosina de cadeia regulatória leve, sendo as fibras tipo II as que têm melhores características para surgimento deste efeito (BATISTA et al., 2003). Com a fosforilação da miosina regulatória de cadeia leve, há uma alteração e conformação das pontes cruzadas e aproximam-se as cabeças globulares próxima dos filamentos finos de actina (RASSIER; MACINTOSH, 2000 apud BATISTA et al., 2010). Outro fator que contribui para o efeito da potencialização pós-ativação (PPA) pode ser proposta por um aumento de sensibilidade de íons cálcio, ligando a troponina favorecendo a exposição de sítio ativo de moléculas de actina formando as pontes cruzadas, que quando se encontra em maior abundância, pode propiciar um aumento de produção de força e potência em esforços musculares subsequentes (HODGSON; DOCHERTY; ROBBINS, 2005; TILLIN; BISHOP, 2009). Quando o cálcio é liberado pelo retículo sarcoplasmático ocorre a ativação da miosina quinase pelo complexo cálcio/calmodulina. Aumentos na atividade da quinase modulam a fosforilação da miosina regulatória de cadeia leve. Alguns estudos têm relatado que o cálcio é essencial para o efeito de potencialização, pois, um aumento de suas concentrações no citosol da célula pode resultar numa maior interação com a troponina e fazer com que haja maior exposição dos sítios da actina para conexão das pontes cruzadas de miosina (HODGSON; DOCHERTY; ROBBINS, 2005; TILLIN; BISHOP, 2009). A potencialização também tem sido atribuída a um aumento da
4 4 excitabilidade do motoneurônio conforme refletidas pelas alterações na aplitude do reflexo H (HODGSON; DOCHERTY; ROBBINS, 2005; TILLIN; BISHOP, 2009). Para o desencadeamento da potencialização se faz necessário realizar uma atividade prévia com intensidade próxima da máxima e de curta duração. (TILLIN; BISHOP, 2009). Atividades prévias como as contrações voluntárias isométricas máximas com 5 a 10 segundos de duração (FRENCH; KRAEMER; COOKE, 2003) ou exercícios de força dinâmica submáxima com cargas de até 5 repetições máximas, são consideradas eficientes para o desenvolvimento do efeito PPA (BATISTA et al, 2003). Corroborando com os achados de Batista et. al. (2003), Gourgoulis et al. (2003) relataram que esses exercícios de força dinâmica com cargas que permitam a realização de 1 a 5 repetições máximas (1-5RM), têm sido utilizados com bastante frequência e sucesso. Segundo Evans et. al. (2001), o efeito, se inicia por volta do 3º ao 5º minuto, com efeito médio aos 10 minutos, mas podendo durar até 20 minutos (VERKHOSHANSKI, 1996). Este efeito agudo temporário da PPA pode permitir o aproveitamento por atletas praticantes de provas de força e potência desde que realize no aquecimento exercícios de força anteriormente a sessão de treinamento ou a competição (YOUNG; JENNER; GRIFFITHS, 1998). É importante frisar que a instalação de uma fadiga (diminuição do desempenho) ou a ocorrência da potencialização (melhora do desempenho) está muito próxima de acontecer. Rassier e Macintosh (2000) e Hodgson, Docherty e Robbins (2005) afirmaram que a fadiga e a potencialização ocorrem simultaneamente no músculo. Concluirão, portanto, que a fadiga e a potencialização podem resultar em diminuição da força, no seu aumento ou em nenhuma alteração (ROBBINS, 2005). Como pode ser percebido, o aparecimento de um ou de outro episódio depende do momento em que o desempenho é avaliado (JEFFREYS, 2008). Nas mensurações realizadas imediatamente ao término do protocolo de ativação prevalecem os efeitos da fadiga disfarçando-os da potencialização, podendo levar a redução ou manutenção da força (HODGSON; DOCHERTY; ROBBINS, 2005). Quando consentido um tempo de 3 a 5 minutos entre a ativação e o teste de desempenho os resultados da fadiga desaparecem, enquanto os da potencialização, ainda atenuados, aparecem.
5 5 No estudo de revisão realizado por Tillin e Bishop (2009), apresentam um resumo de vários estudos que investigaram os efeitos de uma contração prévia condicionante em atividades subsequente de força, velocidade e potência. Com este estudo, esse fenômeno ficou bem demonstrado. Ao analizar os resultados das pesquisas verifica-se uma diminuição nos valores da potência de pico tanto de membros superiores como de inferiores, quando os indivíduos foram testados imediatamente ao término do teste. No entanto, o desempenho se manifestou aprimorado quando as avaliações ocorreram nos tempos entre 4 a 20 minutos posteriormente as atividades desencadeadoras do efeito PPA. Contudo, sabe-se que são vários os fatores que podem influenciar a existência da PPA, como: determinação do período de tempo ideal para a máxima manifestação da PPA; determinação da carga ótima (JEFFREYS, 2008); natureza do exercício, volume de treino (repetições) tipo de ação muscular (FRENCH; KRAEMER; COOKE, 2003). No entanto, a determinação dos métodos para melhor manipular e explorar o PPA permanecem indefinidos (ROBBINS, 2005). Batista et al (2010) relaram em seus estudos que também não há consenso a respeito de quais exercícios de força são realmente efetivos em desencadear melhoras agudas no desempenho. Estudo de Ide (2010) nos mostra que foi observado um aumento significativo utilizando os métodos de ações musculares concêntricas, já o método de ações musculares excêntricas mostraram uma diminuição significante no desempenho, e comparando com as ações musculares concêntricas e excêntricas, não foram observadas diferenças significativas. Portanto, o objetivo deste estudo foi o de verificar influência no desempenho da potência e da força máxima após prévias ações musculares concêntricas, excêntricas e combinadas com 95% de 1RM concêntrico e 1RM excêntrico. METODOLOGIA Amostra
6 6 Participaram do estudo 8 indivíduos do sexo feminino de idade entre 21 e 54 anos (média ± desvio padrão), peso (média ± desvio padrão), estatura (média ± desvio padrão), praticantes de ginástica localizada há 2 anos, da Cidade de Guaxupé-MG, unidade SESI Guaxupé. Previamente ao estudo, todos os participantes foram informados sobre os procedimentos adotados no experimento, seus respectivos riscos e benefícios, e consentiram por escrito suas participações. Após a obtenção do consentimento informando, os sujeitos foram orientados a manterem sua rotina diária normal, como alimentação, tempo de descanso, estudos e trabalho, e também se comprometerem há não realização de atividade física durante o período da realização da pesquisa. Os indivíduos participantes deste estudo realizaram três testes distintos antes e após a intervenção: a) teste para determinação da potência muscular: teste de arremesso de medicine Ball; b e c) testes para determinação da força máxima: teste de 1RM concêntrico e 1RM excêntrico, ambos realizados no exercício de rosca direta. Para realização do teste para mensuração da potência muscular foi utilizada uma trena e uma bola de medicine ball de 3 kg; ao sinal do avaliador, os indivíduos seguravam a bola com as duas mãos na altura do osso esterno, e em seguida arremessavam a bola na maior distância possível, mantendo as costas apoiadas na parede, com os joelhos estendidos e as pernas unidas. A distância do arremesso foi registrada a partir do ponto zero até o local em que a bola tocou no solo. Três arremessos foram realizados, com pausa de 45 segundos entre eles, considerando apenas a melhor marca alcançada para análise. Para determinação da carga máxima na ação concêntrica: optou-se por realizar o teste de uma repetição máxima (1RM), pois segundo Reynolds et al. (2006), apesar de suas limitações, este é um método direto, preciso e seguro para avaliar a força máxima. Este método consiste em realizar a fase concêntrica do movimento. O avaliado pode realizar de três a cinco repetições, ou o máximo que conseguir, mas o ideal é que passe a realizar duas repetições máximas, para chegar a uma carga onde se torne impossível a realização de mais de uma repetição, chegando a finalização da mensuração de 1 RM. O teste foi realizado com as costas apoiadas na parede e a empunhadura na barra sendo
7 7 realizada na largura dos ombros. Para a tentativa ser válida, os braços partiam de uma extensão total de cotovelo, realizando-se a flexão total, e não poderia existir movimentação das pernas e costas (DIAS et al., 2009). As pausas entre as tentativas foram de 3 a 5 minutos para a recuperação completa da fosfocreatina (DIAS et al., 2013). Na determinação da carga máxima na ação excêntrica, os sujeitos deveriam sustentar a maior carga possível na a fase excêntrica do movimento no exercício rosca direta. Para esta avaliação os braços estavam em total flexão, costas apoiadas na parede, empunhadura realizada na largura dos ombros. A determinação da carga máxima suportada era definida quando o avaliado não conseguia sustentar, e consequentemente o braço começava a estender. As pausas entre as tentativas foram entre 3 a 5 minutos para a recuperação completa da fosfocreatina, de modo que não ocorra comprometimento energético para uma próxima tentativa (DIAS et al., 2009, DIAS et al., 2013). Foi realizado um estudo experimental com duração de 6 semanas de acordo com o delineamento apresentado na figura 1. Antes do experimento foi realizado um ensaio piloto para familiarização com os testes de 1RM concêntrico, excêntrico e arremesso de medicine ball. Figura 1: semana de familiarização e dos protocolos experimentais Legenda: 1RMcon= uma repetição máxima na ação concêntrica; 1RMexc= uma repetição máxima na ação excêntrica; C/C= ação concêntrica com 95% da carga de 1RM concêntrico; CE/C= ação concêntrica e excêntrica com 95% da carga de 1RM concêntrico; E/C= ação excêntrica com 95% da carga de 1RM concêntrico; E/E= ação excêntrica com 95% da carga de 1RM excêntrico. As etapas do protocolo experimental estão descritas abaixo (figura 2): Na semana do experimento os indivíduos realizaram:
8 8 Aquecimento específico: 12 repetições com peso da barra, 30% 1RM CON, 50% 1RM COM; pausa de 30 segundos entre as séries. Pausa de quatro minutos para ressíntese dos estoques de PCr. Pré-teste: 3 arremessos de medicine Ball com pausa de 45 segundos entre as tentativas, considerando a melhor marca para comparação com os valores do pós-teste. Pausa de quatro minutos para ressíntese dos estoques de PCr. Teste de 1RM concêntrico na rosca direta. Uma pausa de quatro minutos. Protocolo para ativação 3 repetições com 95% de 1RM concêntrico ou excêntrico. Pausa de 8 minutos para que manifestasse o fenômeno da potencialização pós-ativação evidenciando o incremento da força e da potência. Pós-teste: 3 arremesso de medicine Ball com pausa de 45 segundos entre as tentativas, considerando a melhor marca para comparação com os valores do pré-teste. Uma pausa de quatro minutos. Teste de 1RM concêntrico na rosca direta.
9 9 Figura 2: Desenho do protocolo experimental utilizado para a manifestação do PPA Ao término de cada protocolo experimental, foi possível comparar as modificações agudas produzidas no desempenho da força máxima e na potência muscular. Isso possibilita observar as respostas fisiológicas que a PPA desencadeou nas capacidades biomotoras avaliadas para posterior comparação dos protocolos propostos e suas respectivas diferenças. Análise dos dados Para análise dos dados foram utilizados os seguintes testes estatísticos: média, desvio padrão e a ANOVA com o Post hoc de Tukey para comparação das médias, com valor de referência significativa de p<0,05 através do software SPSS - versão 20.
10 10 RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados são apresentados nas figuras 3 e 4. Figura 3: Valores da força máxima na rosca direta do pré e pós-teste, valores das cargas a 95% de 1RM concêntrico ou excêntrico e valores das diferenças percentuais entre os resultados do pré e pós protocolo de treinamento (comportamento da PPA). Legenda: C/C- concêntrico com 95% da carga do concêntrico, CE/C concêntrico/excêntrico com 95% da carga do concêntrico, E/C- excêntrico com 95% da carga do concêntrico, E/E- excêntrico com 95% da carga do excêntrico. Ao analisar os valores da força máxima dos pré-testes (figura 3), foi verificado que os protocolos partiram de uma situação de igualdade, pois não foram encontradas diferenças significativas nos valores obtidos entre estes momentos. Como mostrado na figura 3 o protocolo que gerou maior efeito agudo da potencialização pós-ativação, foi o protocolo que utilizou da fase concêntrica do movimento com 95% da carga de 1RM concêntrico (C/C), obtendo-se uma melhora de 17,2% do pré para o pós-teste, apresentado significativamente mais eficiente para geração do efeito PPA quando comparado com os demais protocolos (p<0,01).
11 11 Os protocolos E/C e CE/C geraram uma pequena melhora de 4,6% e 1,3, respectivamente, no efeito PPA, no entanto, não apresentaram diferenças significativas na comparação com os demais protocolos. O protocolo E/E configurado com ações excêntricas a 95% da carga de 1RM excêntrico, foi único que não produzir o efeito PPA no momento avaliado. Pode ser observado na figura 3 que a carga utilizada no E/E para ativação foi superior às cargas utilizadas nos demais protocolos. O Grupo E/E obteve uma queda de 5,8%. 4. Os dados da potência dos membros superiores podem ser visualizados na figura Figura 4: Valores do teste de arremesso de Medicine ball do pré e pós-teste, e valores das diferenças percentuais entre os resultados do pré e pós protocolo de treinamento (comportamento da PPA). Legenda: C/C- concêntrico com 95% da carga do concêntrico, CE/C concêntrico/excêntrico com 95% da carga do concêntrico, E/C- excêntrico com 95% da carga do concêntrico, E/E- excêntrico com 95% da carga do excêntrico. As características dos desempenhos da potência dos membros superiores obtidos após as sessões de ativação são apresentadas na figura 4. O protocolo que gerou maior ativação foi o que utilizou da fase concêntrica do movimento com 95% da carga de 1RM concêntrico (C/C), obtendo-se uma melhora de 10,6% do pré para o pós-teste, apresentado uma diferença significativamente maior que o grupo CE/C com valor de p= 0,003. O segundo protocolo que provocou maior ativação foi o grupo E/C (8,4% de
12 12 aumento), apresentando também uma diferença significativa superior somente quando comparado com o grupo CE/C (p=0,011). Para o grupo E/E houve aumento de 3,9%, contudo não se diferenciando estatisticamente em relação aos demais protocolos de ativação para o arremesso de medicine ball. O protocolo CE/C configurado com ações excêntricas a 95% da carga de 1RM concêntrico, foi único que não produzir o efeito PPA no momento avaliado. Pode ser observado na figura 4 que o trabalho mecânico utilizado no CE/C para ativação foi superior que os utilizados nos demais protocolos (por ser composto pelas fases concêntricas e excêntricas com o mesmo número de séries). O Grupo E/E obteve uma queda de 6,6%. Discussão O efeito PPA é decorrente da correta manipulação das variáveis como a determinação do período de tempo ideal para a máxima manifestação da PPA; a determinação da carga ótima (intensidade) (JEFFREYS, 2008), o volume e o controle de pausas pós-ativação e do tipo de ação muscular (FRENCH; KRAEMER; COOKE, 2003). A literatura nos reporta que não é qualquer atividade contrátil que pode produzir o efeito da potencialização, pois se não estiverem bem dimensionadas, ocorrerá à fadiga e não a potencialização (LOPES; IDE; SARRAIPA, 2010). No entanto, a determinação dos métodos para melhor manipular e explorar o PAP permanecem indefinidos (ROBBINS, 2005). Estudos têm nos relatado que altas intensidades, volumes baixos, e pausas completas para adequada recuperação da PCr tem sido bem sucedidos para induzir a potencialização pós-ativação, a única diferença que tem sido encontrada de forma negativa foi a influência da manipulação de ação excêntrica para potencialização pósativação (IDE, 2010), corroborando com os resultados do presente, onde observou-se uma diminuição da performance nos testes após a realização dos protocolos de ações excêntricas. Estudos de Ide (2010) sugere que as ações musculares influenciam na ocorrência da potencialização pós-ativação, e em seu estudo o protocolo que empregou a ação
13 13 concêntrica promoveu melhor desempenho melhorando a potência muscular de forma aguda. Em contrapartida, Stone e colaboradores (2008) sugeriram que a PAP parece ser um fenômeno independente do tipo de contração isométrica, concêntrica ou excêntrica. Hilfiker et. al. (2007) sugerem que a ação muscular excêntrica parecem influenciar subsequentemente no desempenho muscular mais do que a ação isométrica, sugerindo que o exercício dinâmico tem um maior efeito sobre PAP que uma atividade isométrica. Evidências atuais apoiam superioridade da atividade condicionamento (ação concêntrica) sobre a outra a ação excêntrica (LOPES; IDE; SARRAIPA 2010). De acordo com os dados analisados nesta pesquisa observou-se resultados similares para os testes de rosca direta e arremesso de medicine ball, mostrando melhoras significativas em ambos após ações concêntricas. IDE (2010) nos mostrou que comparando ação excêntrica com ação concêntrica/excêntrica e ação concêntrica, esta última é capaz de promover uma melhora significativa no PPA, já os exercícios realizados com ação concêntrica e excêntrica não apresentaram mudanças significativas, e o trabalho realizado com carga de 1RM excêntrico apresentou impacto negativo na expressão da PPA, demonstrando queda de rendimento provocada por danos musculares. De acordo com os dados analisados, observamos que o protocolo E/E teve uma queda de 5,8%, isso pode ter ocorrido devido ao surgimento de dano muscular que foi propiciado pela a ação excêntrica resultante de um estresse imposto a um número menor de unidades motoras (MORITANI; MURAMATSU; MURO, 1987 apud IDE, 2010). A fase excêntrica é considerada potencialmente lesiva as células musculares, devido ao grande estresse mecânico em que sarcômeros são submetidos (IDE, 2010). Durante as ações excêntricas, as pontes cruzadas continuam conectadas enquanto os sarcômeros são alongados, e o potencial de ação continua sendo propagado, isso faz com que ocorre rompimento sem a hidrólise de uma nova molécula de ATP, causando danos a estruturas miofibrilares (GIBALA et al., 1995 apud IDE, 2010), e desestruturação das linhas Z perdendo proteínas, sendo alfa actinina e desmina (RASSIER; MACINTOSH, 2000; SWEENEY; BOWMAN; STULL, 1993 apud IDE, 2010), as linhas Z são as mais vulneráveis de lesão induzida pela ação excêntrica (FRIDEN; LIEBER, 1998; 2001 apud
14 14 IDE, 2010) os danos provocados pelas ações musculares excêntricas pode ter sido um fator responsável pela diminuição aguda de desempenho (IDE, 2010). Por fim, os exercícios excêntricos causam alterações em um ótimo ângulo para a execução da contração voluntária máxima, mas faz ocorrer um desequilíbrio na ativação voluntária do músculo limitando o desempenho muscular após ações excêntricas (PRASARTWUTH et al., 2006 apud LOPES; IDE; SARRAIPA, 2010). CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao final deste estudo pode-se afirmar que para a amostra em questão a PPA tem seu maior efeito através do protocolo que utilizou somente a ação concêntrica, mostrando uma maior diferença percentual que os demais protocolos estudados. Sabendo-se que o tipo de ação muscular influência diretamente na potencialização pós-ativação, sugere-se novos estudos que utilizem diferentes momentos de avaliação, ações musculares diferenciadas, em diferentes grupos musculares, com cargas diversas a fim para avaliação da PPA. REFERÊNCIAS BAKER, D.; NEWTON R.U.. Acute effect on power output of alternating an agonist and antagonist muscle exercise during complex training. Journal of Strength and Conditioning Research, v.19, n.1, p , BATISTA, Mauro A. B. et al. POTENCIALIZAÇÃO: A INFLUENCIA DA CONTRAÇÃO MUSCULAR PRÉVIA NO DESEMPENHO DA FORÇA RÁPIDA.Revista Brasileira Ciencia E Movimento, São Paulo, v. 11, n. 2, p.07-12, - jun BATISTA M.A.B. Potencialização pós-ativação: possíveis mecanismos fisiológicos e sua aplicação no aquecimento de atletas de modalidades de potência. R. da Educação Física/UEM. v.21, n.1, p , 2010.
15 15 BATISTA, Mauro A. B. et al. POTENCIALIZAÇÃO PÓS-ATIVAÇÃO: POSSÍVEIS MECANISMOS FISIOLÓGICOS E SUA APLICAÇÃO NO AQUECIMENTO DE ATLETAS DE MODALIDADES DE POTÊNCIA. Revista da Educação Física / Uem, Maringá, v. 21, n. 1, p , BOMPA, T. O. Treinamento de potência para o esporte. São Paulo: Phorte, COMYNS T. M.. Application of complex training within strength and conditioning programmes. International society of biomechanics in sports. 27 International Conference on Biomechanics in Sports DANIEL W. ROBBINS. Postactivation potentiation and its practical applicability: a brief review Journal of Strength and Conditioning Research. v.19, n.2, p , DUTHIE, G.M.; YOUNG, W.B.; AITKEN, D.A.. The acute effects of heavy loads on jump squat performance: An evaluation of the complex and contrast methods of power development. J. Strength Cond. Res. v.16, n.4, p , DIAS, Raphael Mendes Ritti et al. Segurança, reprodutibilidade, fatores intervenientes e aplicabilidade de testes de 1-RM. Revista Motriz, Rio Claro, v. 19, n. 1, p , mar Disponível em: < Acesso em: 29 maio DIAS, Raphael Mendes Ritti et al. FAMILIARIZAÇÃO AO TESTE DE 1-RM EM MULHERES COM EXPERIÊNCIA PRÉVIA EM TREINAMENTO COM PESOS.Revista da Educação Física /uem, Maringá, v. 20, n. 3, p , - mar Disponível em: < Acesso em: 29 maio EVANS, A. K. et al. Acute effect of bench press on power output during a subsequent ballistic bench throw. Medicine and Science in Sports and Exercise. v.33, n.5, p
16 16 FRENCH, D. N.; KRAEMER, W. J.; COOKE, C. B.. Changes in Dynamic Exercise Performance Following a Sequence of Preconditioning Isometric Muscle Actions. Journal of Strength and Conditioning Research. v.17, n.4, p , GOURGOULIS, V. et al. Effect of a submaximal half squats warm-up program on vertical jumping ability. Journal Strength Conditionin Research, Champaign, v. 17, p , Hilfiker, R., et. al.. Effects of drop jumps added to the warm-up of elite sport athletes with a high capacity for explosive force development. Journal of Strength and Conditioning Research. v.21, n.2, p , HODGSON, M.; DOCHERTY, D.; AND ROBBINS, D.. Post-Activation Potentiation Underlying Physiology and Implications for Motor Performance. Sport Med. v.35, n.7, p , IDE, Bernardo Neme. ADAPTAÇÕES MUSCULARES AO TREINAMENTO DE FORÇA COM SOBRECARGAS EXCÊNTRICAS f. Dissertação (Mestrado), Departamento de Faculdade de Educação Física, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, JEFFREYS, I.. A review of post activation potentiation and its application in strength and conditoning. Uk Strength And Conditioning Association,, disponível em: ww.uksca.org.uk, ed.12, p , LOPES, Charles Ricardo; IDE, Bernardo Neme; SARRAIPA, Mário Ferreira. Fisiologia do treinamento esportivo: força, potência, velocidade, resistência, periodização e habilidades psicológicas. São Paulo: Phorte, REYNOLDS, J.M.; GORDON, T.J.; ROBERGS, R.A.; Prediction of one repetition maximum strength from multiple repetition maximum testing and anthrometry. Jornaul of Strength and Conditioning Research, n. 20, v. 3, p , ROBBINS, D. W. Postactivation potentiation and its practical applicability: A brief review. Journal of Strength and Conditioning Research. v.19, n.2, p , 2005.
17 17 SALE, D.G. Postactivation potentiation: role in human performance. Exerc. Sport Sci. Rev., v. 30, n. 3, p , Stone, M.H., et. al.. Power and Power potentiation among strength power athletes: preliminary study. Int. J. Sports Physiol. Perf. v.3, p.55-67, TILLIN, N. A.; BISHOP, D.. Factors Modulating Post-Activation Potentiation and its Effect on Performance of Subsequent Explosive Activities. Sports Med. v.39, n.2, p , 2009 VERKHOSHANSKY, Y. V,; SIFF, M. C. Some facts on warming up. Fitness sports rev. int., Escondido, v. 28, p , VERKHOSHANSKI, Y. V. Força: Treinamento da potência muscular; tradução e adaptação: Antônio Carlos Gomes e Ney Pereira de Araújo Filho. 1. ed., Londrina, Centro de Informações Desportivas, p YOUNG, W. B.; JENNER, A.; GRIFFITHS, K. Acute enhancement of power performance from heavy load squats. Journal of Strength and Conditioning Research. v.12, n.2, p
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS CAMPUS MUZAMBINHO Bacharelado em Educação Física DENIS SANDY
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS CAMPUS MUZAMBINHO Bacharelado em Educação Física DENIS SANDY GUILHERME CASTELO BRANCO MARTINI EFEITO DA POTENCIALIZAÇÃO PÓS ATIVAÇÃO
Treinamento de Força
Treinamento de Força O B J E T I V O Possibilitar aos alunos de educação física uma experiência teórica e prática no estudo generalizado da ciência dos exercícios contra-resistência. Apresentar em linhas
ÍNDICE INTRODUÇÃO 1 REVISÃO DA LITERATURA 5
ÍNDICE INTRODUÇÃO 1 1.1. APRESENTAÇÃO DO PROBLEMA 1 1.2. OBJECTIVOS E PERTINÊNCIA DO ESTUDO 2 REVISÃO DA LITERATURA 5 2.1. METABOLISMO ENERGÉTICO 5 2.1.1. CONCEITO DE ENERGIA 5 2.1.2. VIAS ENERGÉTICAS
Periodização na Musculação. Prof. Dra. Bruna Oneda 2013
Periodização na Musculação Prof. Dra. Bruna Oneda 2013 Periodização Compreende a divisão da temporada de treino, com períodos particulares de tempo, contendo objetivos e conteúdos muito bem determinados.
METODOLOGIA VO2PRO WWW.VO2PRO.COM.BR
ALEXANDRE MACHADO METODOLOGIA VO2PRO A VO2PRO nasce com uma proposta inovadora para melhoria do condicionamento físico, seja com objetivo para uma melhor qualidade de vida ou para performance esportiva.
POTENCIALIZAÇÃO PÓS ATIVAÇÃO: A INFLUÊNCIA DE DIFERENTES AÇÕES MUSCULARES E SOBRECARGAS PRÉVIAS NO DESEMPENHO DA FORÇA MÁXIMA
POTENCIALIZAÇÃO PÓS ATIVAÇÃO: A INFLUÊNCIA DE DIFERENTES AÇÕES MUSCULARES E SOBRECARGAS PRÉVIAS NO DESEMPENHO DA FORÇA MÁXIMA PATRICIA ALVARENGA SANTINI¹ ANA CAROLINA CORSI PEREIRA¹ TIAGO HENRIQUE PEDROSA¹
Metabolismo do Exercício -1ª parte
Metabolismo do Exercício -1ª parte INTRODUÇÃO Nenhum outro estresse a que o corpo é normalmente exposto, sequer se aproxima dos estresses extremos decorrente do exercício vigoroso. INTRODUÇÃO De fato,
TREINAMENTO RESISTIDO APLICADO EM ESCOLARES SEM O USO DE EQUIPAMENTOS EM UMA ESCOLA DA CIDADE DE PORTO VELHO - RO RESUMO
TREINAMENTO RESISTIDO APLICADO EM ESCOLARES SEM O USO DE EQUIPAMENTOS EM UMA ESCOLA DA CIDADE DE PORTO VELHO - RO PEDROSA, Olakson Pinto. Professor do Curso de Educação Física da ULBRA 1 PINHO, Silvia
MÉTODOS de Treinamento
Metodologia do TREINAMENTO FÍSICO AULA 7 MÉTODOS de Treinamento MÉTODOS de Treinamento Métodos CONTÍNUOS Métodos INTERVALADOS Métodos FRACIONADOS Métodos em CIRCUITO Métodos ADAPTATIVOS São as DIFERENTES
DETERMINAÇÃO DA ALTURA DO SALTO E DO TEMPO DE CONTATO ATRAVÉS DA TÉCNICA DROP JUMP ANTES E APÓS UMA PARTIDA DE VOLEIBOL
DETERMINAÇÃO DA ALTURA DO SALTO E DO TEMPO DE CONTATO ATRAVÉS DA TÉCNICA DROP JUMP ANTES E APÓS UMA PARTIDA DE VOLEIBOL AMANDA FONSECA COSTA, ISABELA CHAVES FONTENELLE, RENATO VALONY FERREIRA PINTO, CARLOS
14º Encontro Internacional Phorte
14º Encontro Internacional Phorte FORÇA E POTÊNCIA NO ESPORTES Prof. Dr. Bernardo Neme Ide Faculdade de Educação Física, Metrocamp Laboratório de Bioquímica Do Exercício, Labex, Unicamp Tópicos da Discussão
Erros e Incertezas. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.
Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.) I. INTRODUÇÃO Quando se faz um experimento, deseja-se comparar o resultado obtido
Glossário de Aprendizagem Motora
Glossário de Aprendizagem Motora Prof. Dr. Luciano Basso Lacom_EEFE 1. Ação: a descrição da ação é feita com base na intenção e no objetivo que se pretende alcançar. Ela é identificada pela meta à qual
ANOVA. (Analysis of Variance) Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
ANOVA (Analysis of Variance) Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Para que serve a ANOVA? Para comparar três ou mais variáveis ou amostras. Por exemplo, queremos testar os efeitos cardiorrespiratórios
Doença de base 2. CARACTERIZAÇÃO DAS LESÕES
Doença de base As patologias de base dos pacientes corresponderam ao grupo ao qual pertenciam. Assim, o diabetes mellitus e a insuficiência venosa crônica, isolados ou associados a outras patologias, como
GINÁSTICA LOCALIZADA
GINÁSTICA LOCALIZADA CONCEITO Método de condicionamento físico, que visa desenvolver a resistência muscular localizada de um músculo ou de um grupamento muscular, tornando-o mais tonificado sem com tudo
MICROCICLOS - Modelos
O MICROCICLO É A MENOR FRAÇÃO DO PROCESSO DE TREINAMENTO. COMBINANDO FASES DE ESTÍMULO E RECUPERAÇÃO, CRIA AS CONDIÇÕES NECESSÁRIAS PARA QUE OCORRA O FENÔMENO DA SUPER- COMPENSAÇÃO, MELHORANDO O NÍVEL
PROTOCOLOS DE AVALIAÇÃO DA APTIDÃO FÍSICA RELACIONADA AO DESEMPENHO ESPORTIVO
PROTOCOLOS DE AVALIAÇÃO DA APTIDÃO FÍSICA RELACIONADA AO DESEMPENHO ESPORTIVO Índice TESTE DE AGILIDADE... 3 TESTE DE IMPULSÃO HORIZONTAL... 4 TESTE DE IMPULSÃO VERTICAL (SARGENT JUMP TEST)... 5 TESTE
TIPOS DE MACROCICLOS EXISTENTES
TIPOS DE MACROCICLOS EXISTENTES Variante Macrociclo Periodização Utilizado para: I Quadrimestral Simples Atletas adolescentes ou iniciantes Tripla Necessidade de 3 peaks acentuados II Semestral Simples
Especialização em Fisiologia do Exercício - NOVO
Especialização em Fisiologia do Exercício - NOVO Apresentação Previsão de Início Agosto Inscrições em Breve - Turma 01 - Campus Stiep O objetivo do curso é prover o profissional de conhecimentos atualizados
e a parcela não linear ser a resposta do sistema não linear com memória finita. Isto é, a
189 Comparando-se as figuras anteriores, Figura 5.15 a Figura 5.18, nota-se que existe uma correlação entre os valores das funções auto densidade espectrais lineares e não lineares. Esta correlação é devida
TESTE DE ESFORÇO E CÁLCULOS DE AUXILIO PARA O PLANEJAMENTO E PRESCRIÇÀO DE EXERCICIOS FÍSICOS. Capacidade cardiorrespiratória
TESTE DE ESFORÇO E CÁLCULOS DE AUXILIO PARA O PLANEJAMENTO E PRESCRIÇÀO DE EXERCICIOS FÍSICOS Luiz Antônio Domingues Filho O treinamento aeróbio é um dos mais importantes componentes de um programa de
Estrutura dos músculos e tecidos anexos. Prof. Sandra R. S. T. de Carvalho Departamento de Zootecnia - UFSC
Estrutura dos músculos e tecidos anexos Prof. Sandra R. S. T. de Carvalho Departamento de Zootecnia - UFSC CARNE tecido muscular tecido conjuntivo tecido epitelial tecido nervoso Tecido muscular células
Quantificação do Treinamento
Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo Unidade III Quantificação do Treinamento Prof. Esp. Jorge Duarte Quantificação do Treinamento Nesta unidade tentaremos quantificar o treinamento. Iremos analisar
Mecânica Geral. Apostila 1: Momento Linear. Professor Renan Faria
Mecânica Geral Apostila 1: Momento Linear Professor Renan Faria Impulso Como já vimos, para que um corpo entre em movimento, é necessário que haja um interação entre dois corpos. Se considerarmos o tempo
A REGULAGEM DO SELIM NO CICLISMO
A REGULAGEM DO SELIM NO CICLISMO Fábio Nunes Ramos* Michael William Lima dos Santos* Francisco José Andriotti Prada** RESUMO A pedalada é o ponto de partida para o estudo da biomecânica do ciclismo, por
TÍTULO: DIFERENTES TEMPOS DE PAUSA ENTRE SÉRIES NO TREINAMENTO DE FORÇA PODEM INDUZIR ALTERAÇÕES NO LOAD?
16 TÍTULO: DIFERENTES TEMPOS DE PAUSA ENTRE SÉRIES NO TREINAMENTO DE FORÇA PODEM INDUZIR ALTERAÇÕES NO LOAD? CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO:
RESPOSTAS PRESSÓRICA APÓS UMA SESSÃO DE TREINAMENTO FUNCIONAL NA POPULAÇÃO DE IDOSOS
RESPOSTAS PRESSÓRICA APÓS UMA SESSÃO DE TREINAMENTO FUNCIONAL NA POPULAÇÃO DE IDOSOS Reinaldo Roberto Correia Lima; Cyntia Nislane Pereira da Silva; Adriene Melo de Souza; Thamires Barbosa da Silva; Aline
A realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. O acesso à Educação
33 A realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. Quase 5 milhões de crianças e adolescentes, com idade entre 7 e 14 anos (18,8% da população da região) vivem no Semi-árido. No Brasil,
Fisiologia dos Músculos Esqueléticos
Universidade Federal do Espírito Santo Curso de Psicologia Fisiologia Fisiologia dos Músculos Esqueléticos Élio Waichert júnior Fisiologia do Músculo Estriado Esquelético 1 - 40% do corpo são formados
Efeito Da Mobilização De Tecidos Moles Nas Concentrações de Ácido Láctico, Após Exercício Intensivo
Efeito Da Mobilização De Tecidos Moles Nas Concentrações de Ácido Láctico, Após Exercício Intensivo Juliana Alves Brito Pedro Harry Leite Manuel Paquete ESS-JP-VNGAIA INTRODUÇÃO Porquê a escolha da MTM?
Prof. Claudio Pavanelli
Exercício e Altitude Prof. Claudio Pavanelli CEMAFE Universidade Federal de São Paulo - EPM Fisiologia das Altitudes Elevadas La Paz 3.600 m 490 mmhg Mar São Paulo 760 m Rio de Janeiro 0 m 760 mmhg Fisiologia
PORQUE DESENVOLVER FORÇA MUSCULAR?
PORQUE DESENVOLVER FORÇA MUSCULAR? Quando se desenvolve músculos mais fortes e resistentes você diminui o desgaste do sistema cardiovascular, economizando energia, pois sua musculatura tem um torque de
O Treino do Jovem Lançador
Pressupostos Teóricos Fases Sensíveis O Treino do Jovem Lançador Pressupostos Teóricos - As Fases Sensíveis; Análise da situação Portuguesa; Proposta para o treino de jovens lançadores. Pressupostos Teóricos
BIOMECÂNICA DOS TENDÕES. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
BIOMECÂNICA DOS TENDÕES Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior O que é um Tendão? O Tendão é uma estrutura de tecido fibroso que une os músculos aos ossos. A força exercida pelos músculos converge para
RONALDO BERNARDO NAHIRNIAK DA SILVA PERFIL MORFOFUNCIONAL DE TENISTAS DO SEXO FEMININO
RONALDO BERNARDO NAHIRNIAK DA SILVA PERFIL MORFOFUNCIONAL DE TENISTAS DO SEXO FEMININO Artigo apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso em Especialização em Ciência do Treinamento Desportivo do Departamento
ICEI Índice de Confiança do Empresário Industrial Julho/07 Interiorização da Sondagem
Resultado do ICEI - Índice de Confiança do Empresário Industrial - nas Regionais FIESP Projeto de de Opinião CNI (DEPAR/DEPECON) Introdução A Sondagem Industrial é uma pesquisa qualitativa realizada trimestralmente
CREATINA MONOHIDRATADA
CREATINA MONOHIDRATADA CREATINA MONOHIDRATADA Suplemento para Atletas Nome Químico: N-caminoiminometi N-metilglicina monohidratada. CAS Number: 6020-87-7. Formula Molecular: C 4 H 9 N 3 O 2 H 2 O. Peso
UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - FACIS CURSO DE MESTRADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA MARCELO URBANO
UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - FACIS CURSO DE MESTRADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA MARCELO URBANO ANÁLISE DA POTÊNCIA ANAERÓBIA EM ATLETAS DA MODALIDADE BICICROSS SUBMETIDOS
Avaliando o nível de concentração e atenção de atletas de futsal através de testes pré e pós treinamentos
Autor: Nei Adriano Licenciado em Ed. Física pela FURB, Blumenau - SC Especialista em Treinamento Desportivo pela UNOPAR, Londrina - PR Preparador Físico ADEBLU - FUTSAL - Blumenau - SC Madrid, Julio 2007
DIGITALIS S.r.l. SISTEMA AMBIENTE DIAGRAMA DA ANÁLISE ERGONÔMICA
POSIÇÃO DE TRABALHO NÚMERO NO MAPA SOBRENOME E NOME sexo..m F... DATA DE NASCIMENTO. DATA DE NEGOCIAÇÃO TAREFA. ATIVIDADE FASE DE TRABALHO. HORAS DE TRABALHO AO DIA. HORAS DE TRABALHO POR SEMANA. TURNO:
METABOLISMO E FONTES ENERGÉTICAS NO EXERCÍCIO
METABOLISMO E FONTES ENERGÉTICAS NO EXERCÍCIO PARTE 2 Dra. Flávia Cristina Goulart CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus de Marília flaviagoulart@marilia.unesp.br Déficit de Oxigênio
PREVALÊNCIA DE LESÕES EM ATLETAS DE FUTEBOL DO ROMA ESPORTE APUCARANA / APUCARANA-PR
PREVALÊNCIA DE LESÕES EM ATLETAS DE FUTEBOL DO ROMA ESPORTE APUCARANA / APUCARANA-PR LEITE, M.T.; ANDOLFATO, K.R. Resumo: O Futebol é uma das modalidades esportivas mais populares do mundo. Ocorrem muitas
ESTUDO COMPARATIVO ENTRE LÂMPADAS FLUORESCENTES E LED APLICADO NO IFC CAMPUS LUZERNA
ESTUDO COMPARATIVO ENTRE LÂMPADAS FLUORESCENTES E LED APLICADO NO IFC CAMPUS LUZERNA Autores: Marina PADILHA, Felipe JUNG, Ernande RODRIGUES Identificação autores: Estudante de Graduação de Engenharia
TÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA
TÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: FACULDADE
INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS
INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS Jederson Willian Pereira de Castro Helena Libardi Escola Estadual Sinhá Andrade SEE/MG Universidade Federal de Lavras Eixo Temático: Pesquisa e inovação
Produção de Vídeos Didáticos: Tábua de Galton
UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas; IFGW Instituto de Física Gleb Watagin; Relatório Final de F 809, Instrumentação para ensino: Produção de Vídeos Didáticos: Tábua de Galton André de Ávila Acquaviva,
MODELO MATEMÁTICO HÍBRIDO APLICADO À PREDIÇÃO DO TEMPO DE VIDA DE BATERIAS 1. Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3.
MODELO MATEMÁTICO HÍBRIDO APLICADO À PREDIÇÃO DO TEMPO DE VIDA DE BATERIAS 1 Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3. 1 Parte integrante do Projeto de pesquisa Análise, Modelagem e Desenvolvimento de Estratégias
ANALISE DE FALHAS EM CADEIRAS ESCOLARES
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CAMPUS SÃO MATEUS JUDSON BARCELOS RAFAEL FRAISLEBEM THIAGO PREATO ANALISE DE FALHAS EM CADEIRAS ESCOLARES SÃO MATEUS 2013 1 JUDSON BARCELOS RAFAEL FRAISLEBEM THIAGO
Escola Básica 2,3 Pêro de Alenquer Ano letivo 2015/16 Disciplina: Educação Física, prova escrita e prática Ano de escolaridade: 9º ano
Informação DA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA º Ciclo do Ensino Básico Escola Básica, Pêro de Alenquer Ano letivo 0/6 Código:6 Disciplina: Educação Física, prova escrita e prática Ano de escolaridade:
Ergonomia. LER/DORT Como prevenir. Cézar Maurício Pretto
Ergonomia LER/DORT Como prevenir Cézar Maurício Pretto Introdução Os DORT se constituem num sério problema humano e econômico, que afeta a qualidade de vida dos trabalhadores O prejuízo para as organizações
Representatividade das MPEs:
Representatividade das MPEs: Número de Estabelecimentos Empresarias e Mercado de Trabalho 1 CONTEXTO DAS MPES NO ESTADO DA BAHIA: Estabelecimentos empresariais MPEs: O estado da Bahia possui 174.067 estabelecimentos
CIRCULAR TÉCNICA N o 171 NOVEMBRO 1989 TABELAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO
IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS ISSN 0100-3453 CIRCULAR TÉCNICA N o 171 NOVEMBRO 1989 TABELAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO INTRODUÇAO Carlos
Acidente de Trabalho. Matéria: Saúde e Segurança no Trabalho/Benefício e Assist. Social Professora: Debora Miceli Versão: 1.
Acidente de Trabalho Matéria: Saúde e Segurança no Trabalho/Benefício e Assist. Social Professora: Debora Miceli Versão: 1.0 - jun/13 O que é Acidente de Trabalho? Art. 19. Acidente do trabalho é o que
COORDENAÇÃO MOTORA. 13% dos idosos têm dificuldade com várias tarefas que exigem coordenação óculo-manual (ex. inserir uma chave na fechadura).
COORDENAÇÃO MOTORA coordenação motora é a ação sinérgica do SNC e da musculatura esquelética dentro de uma determinada seqüência de movimentos. O envelhecimento provoca uma diminuição da velocidades de
Pernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010)
Pernambuco Em, no estado de Pernambuco (PE), moravam 8,8 milhões de pessoas, onde parcela relevante (7,4%; 648,7 mil habitantes) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 185 municípios,
"É a máxima velocidade de movimento que pode ser alcançada"(hollmann & Hettinger apud BARBANTI, 1979).
VELOCIDADE * Prof. Francisco Tavares 1 INTRODUÇÃO A velocidade é uma característica neuromuscular que está presente em todas as situações nos vários esportes. Popularmente, diz-se que a velocidade é uma
Capítulo IX. Carregamento de transformadores
42 Capítulo IX Carregamento de transformadores Por Manuel Luís Barreira Martinez* A tipificação dos transformadores contempla três agrupamentos distintos, o que em tese significa três diferentes tipos
STEP TRAINING: EFEITO DA PAUSA PASSIVA E ATIVA NO COMPORTAMENTO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA E NA PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO RESUMO:
STEP TRAINING: EFEITO DA PAUSA PASSIVA E ATIVA NO COMPORTAMENTO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA E NA PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO Stefani. A. M.dos. REIS 1 ; Diana. M. CARVALHO 2 ; Erica. C. da. COSTA 3 ; Leticia.
Melhorias de Processos segundo o PDCA Parte IV
Melhorias de Processos segundo o PDCA Parte IV por José Luis S Messias, em qualidadebrasil.com.br Introdução Em prosseguimento aos artigos escritos sobre PDCA, escrevo hoje sobre a terceira fase da etapa
EDUCAÇÃO FÍSICA 2016
INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA EDUCAÇÃO FÍSICA 2016 Prova 311 Ensino Secundário I - OBJETO DE AVALIAÇÃO A prova tem por referência o Programa do ensino secundário da disciplina de Educação
Fitness & Performance Journal ISSN: 1519-9088 editor@cobrase.org.br Instituto Crescer com Meta Brasil
Fitness & Performance Journal ISSN: 1519-9088 editor@cobrase.org.br Instituto Crescer com Meta Brasil Miranda Ribeiro, Fabrício; Oliveira, Fabienne; Jacinto, Luiz; Santoro, Terezinha; Lemos, Adriana; Simão,
Air Alert III: Um programa completo para saltos verticais
Air Alert III: Um programa completo para saltos verticais Introdução: O Air Alert III é um melhoramento do Air Alert II. O número de séries e repetições foi mudado, assim como o número de dias por semana
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS RIO CLARO
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS RIO CLARO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA MOTRICIDADE ÁREA DE BIODINÂMICA DA MOTRICIDADE HUMANA EFEITO AGUDO
FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS
FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS 1. Identificação do Curso: 1.1 Curso: Mestrado em Fisioterapia e Funcionalidade 1.2 Código: 22001018175M7 2. Modalidades: 3. Turno(s) 4. Departamento Mestrado ( X
14/01/2010 CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CAP. 3 ESTUDOS DE CASOS CAP.3 ESTUDO DE CASOS CAP.3 ESTUDO DE CASOS. Mário C.G. Ramos
CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CAP. 3 ESTUDOS DE CASOS Mário C.G. Ramos 1 CAP.3 ESTUDO DE CASOS Caso nº 1: Seleção de um motor elétrico adequado à potência mecânica exigida por um equipamento. A curva
INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PRÉ-PROJETO MESTRADO
INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PRÉ-PROJETO MESTRADO O pré-projeto deve conter no máximo 15 laudas (considerando da introdução a resultados esperados), digitadas em fonte Times New Roman 12, espaço 1,5,
Objetivos da disciplina:
Aplicar e utilizar princípios de metrologia em calibração de instrumentos e malhas de controle. Objetivos da disciplina: Aplicar e utilizar princípios de metrologia calibração de instrumentos e malhas
Cinesiologia 19/4/2011. Classificação planar da posição e dos movimentos. Cinemática: Ciência do movimento dos corpos no espaço. Prof.
Cinesiologia Classificação planar da posição e dos movimentos Prof. Cláudio Manoel Cinemática: Ciência do movimento dos corpos no espaço Movimento de único ponto (C.G.) Posição de uma única articulação
ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES
ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1 OBJETIVO O objetivo do Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações,
SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO) CONTROLE DE DOCUMENTOS e REGISTROS
(MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO) Procedimento CONTROLE DE DOCUMENTOS e REGISTROS PR.01 Página 1 de 3 14001: 4.4.5, 4.5.4 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática para o processo de elaboração,
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ DALGLISH GOMES ESTRUTURAS CRISTALINAS E MOLECULARES NA PRÁTICA PEDAGÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ DALGLISH GOMES ESTRUTURAS CRISTALINAS E MOLECULARES NA PRÁTICA PEDAGÓGICA RESUMO A utilização de materiais de fácil manuseio pode levar a um
Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
A VELOCIDADE NOS ESPORTES 542 Bernardo Neme Ide Artigo de Opinião RESUMO A velocidade de deslocamento dos atletas é expressa em padrões de movimentos denominados na literatura como sprints. Definidos como
A Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal (RIDE-DF) no Censo 2010
A Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal (RIDE-DF) no Censo 2010 Coordenação: Rômulo José da Costa Ribeiro Responsável: Rômulo José da Costa Ribeiro 1 Colaboração: Juciano Rodrigues, Rosetta
Medidas de Localização
MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS RESUMO Estatística 2 Medidas de Localização e Dispersão 10º ano Cláudia Henriques Medidas de Localização Estatísticas Medidas que se calculam a partir dos dados
Relato de uma proposta de ensino da Terceira lei de Newton para o ensino médio com uso de sensores da PASCO
Relato de uma proposta de ensino da Terceira lei de Newton para o ensino médio com uso de sensores da PASCO Amanda Resende Piassi Filipe Santos de Sousa Estudantes do curso de Licenciatura em Física Bolsistas
FACULDADE LEÃO SAMPAIO V ENCONTRO CARIRIENSE DE BIOMEDICINA
FACULDADE LEÃO SAMPAIO V ENCONTRO CARIRIENSE DE BIOMEDICINA Dispõe sobre normas para inscrição de trabalhos científicos no V Encontro Caririense de Biomedicina CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art.1º
ANÁLISE DA FORÇA MÁXIMA DINÂMICA UTILIZANDO DOIS PROTOCOLOS DISTINTOS DE 1 RM
Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte 2010, 9(1):77-87 ANÁLISE DA FORÇA MÁXIMA DINÂMICA UTILIZANDO DOIS PROTOCOLOS DISTINTOS DE 1 RM Resumo: O objetivo do presente estudo foi verificar se existe
Manutenção total aplicada em ferramentarias
Manutenção total aplicada em ferramentarias Por: Sérgio Borcato Roberto Mariotti A medição da eficiência dos equipamentos de manufatura vem se tornando essencial para a resolução de problemas e para melhoria
3 Metodologia. 3.1 Tipo de pesquisa
3 Metodologia Este capítulo descreve os princípios metodológicos adotados no estudo, bem como os procedimentos escolhidos para a coleta e análise dos dados, além das considerações sobre as possíveis limitações
ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE SANTA MARCELINA NASF UBS JD. SILVA TELLES E JD. JARAGUÁ PROJETO PREVENÇÃO DE QUEDAS
ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE SANTA MARCELINA NASF UBS JD. SILVA TELLES E JD. JARAGUÁ PROJETO PREVENÇÃO DE QUEDAS Alexandra Corrêa de Freitas Bruno Benndorf Mangolini Cristiano Roberto de Souza Maíra Caricari
Sobre o Boxplot no GeoGebra
Sobre o Boxplot no GeoGebra Boxplot in GeoGebra PÉRICLES CÉSAR DE ARAUJO 1 CELINA APARECIDA ALMEIDA PEREIRA ABAR 2 Resumo O objetivo deste trabalho é apresentar o resultado do uso da ferramenta para construção
EDITAL DO EMPREENDA ADMINISTRAÇÃO ULBRA TORRES
EDITAL DO EMPREENDA ADMINISTRAÇÃO ULBRA TORRES 1. ABERTURA A Coordenação de pesquisa da Ulbra Torres, juntamente com a Coordenação do Curso de Administração comunica a abertura do edital do Empreenda Administração
Treinamento resistido, de contra resistência ou
Treinamento resistido, de contra resistência ou musculação Treinamento Resistido Execução de movimentos biomecânicos localizados em segmentos musculares definidos como a utilização de sobrecarga externa
OFICINA: APROXIMAÇÕES NO CÁLCULO DE ÁREAS AUTORES: ANA PAULA PEREIRA E JULIANA DE MELO PEREIRA
OFICINA: APROXIMAÇÕES NO CÁLCULO DE ÁREAS AUTORES: ANA PAULA PEREIRA E JULIANA DE MELO PEREIRA Resumo: O Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências Naturais e Matemática tem em seu currículo o componente
Aumento do emprego contrasta com desindustrialização em SP e RJ
3 set 2007 Nº 35 Aumento do emprego contrasta com desindustrialização em SP e RJ Por Antonio Marcos Ambrozio Economista da SAE Vagas na indústria de transformação foram deslocadas para outras regiões do
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
Classificação Nível de Criticidade para Equipamentos S Q W Itens para avaliação Segurança cliente interno cliente externo meio-ambiente Qualidade Condição de trabalho Status Equipamento A B D P M Perdas
Ensino: Médio Professor: Renato Data:, de 2010. Trabalho de Recuperação de Física (1 e 2º Bimestres) Instruções:
Uma Escola ensando em Você luno(a): nº Série: 3 ano Disciplina: Física Ensino: Médio rofessor: Renato Data:, de 010 Trabalho de Recuperação de Física (1 e º imestres) Instruções: 1. O trabalho deverá ser
TREINAMENTO DESPORTIVO. Ricardo L. Pace Jr.
TREINAMENTO DESPORTIVO Ricardo L. Pace Jr. INTRODUÇÃO Desde a Grécia antiga até hoje, o treinamento desportivo variou de um cunho religioso até meio de marketing. A partir de quando utilizado como meio
Capítulo 4 - Medição de rotação, torque e potência
Capítulo 5 - Medição de rotação, torque e potência 5.1 - Medição de rotação Os instrumentos usados para medir a velocidade angular de eixos rotativos são chamados tacômetros. Existem basicamente três tipos
PNFT - O MODELO PERFIS / COMPETÊNCIAS
PNFT - O MODELO A atividade de Treinador/a de Desporto tem vindo a tornar-se cada vez mais exigente e complexa, de que resulta a consequente necessidade de melhoria na qualidade e na robustez da sua formação,
Público Alvo: Investimento: Disciplinas:
A Faculdade AIEC, mantida pela Associação Internacional de Educação Continuada AIEC, iniciou, em 2002, o curso de Bacharelado em Administração, na metodologia semipresencial. Foi pioneira e até hoje é
Produtividade e investimento
BOLETIM: Março/2016 Produtividade e investimento PESQUISA DE PRODUTIVIDADE SOBRE A EQUIPE TÉCNICA DA FUNDAÇÃO DOM CABRAL (FDC) COORDENAÇÃO TÉCNICA DA PESQUISA DE PRODUTIVIDADE: Hugo Ferreira Braga Tadeu
ESTRUTURAS DE MADEIRA
ESTRUTURAS DE MADEIRA PROPRIEDADES FÍSICAS DA MADEIRA AULAS 2 e 3 EDER BRITO GENERALIDADES A madeira é um material não homogêneo com muitas variações. Além disto, existem diversas espécies com diferentes
DOS BRINQUEDOS ÀS BRINCADEIRAS: REFLEXÕES SOBRE GÊNERO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
DOS BRINQUEDOS ÀS BRINCADEIRAS: REFLEXÕES SOBRE GÊNERO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Camila de Lima Neves.(UEPB) camila.lima.18@hotmail.com.br Margareth Maria de Melo, orientadora, UEPB, margarethmmelo@yahoo.com.br
Centro de Treinos do Núcleo de Árbitros de Futebol da Zona dos Mármores Professor Jorge Pombo Semana de Treinos Nº37 14 Abril 2014 (Segunda-Feira)
Semana de Treinos Nº37 14 Abril 2014 (Segunda-Feira) Tarefa Objetivo Tempo 1. Sessão de natação/hidroginástica (Piscina Municipal Coberta de Borba) com exercícios orientados - Recuperação 50 pelo próprio,
Distribuições Conjuntas (Tabelas de Contingência)
Cruzamento de Dados Distribuições Conjuntas (Tabelas de Contingência) Lorí Viali, Dr. DESTAT/FAMAT/PUCRS viali@pucrs.br http://www.pucrs.br/famat/viali Distribuição Conjunta Exemplo (tabela um) Suponha
AS DIMENSÕES ANTROPOMÉTRICAS 2 O COMPRIMENTO DOS SEGMENTOS ANATÔMICOS
AS DIMENSÕES ANTROPOMÉTRICAS José Miquel Cabeças 1 INTRODUÇÃO Antropometria é a ciência que opera variáveis como dimensões lineares, massa, forma e propriedades inerciais do corpo humano. A sua natureza
PARECER DO NÚCLEO DE CÁLCULOS JUDICIAIS DA JFRS
Página 1 de 7 PARECER DO NÚCLEO DE CÁLCULOS JUDICIAIS DA JFRS 1. Objetivo O presente parecer tem por objetivo verificar a possibilidade de existência de diferenças em processos que versem, exclusivamente,