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1 VELOCIDADE * Prof. Francisco Tavares 1 INTRODUÇÃO A velocidade é uma característica neuromuscular que está presente em todas as situações nos vários esportes. Popularmente, diz-se que a velocidade é uma capacidade de realizar movimento no menor espaço de tempo. Na física, diz-se que é a distância percorrida na unidade de tempo, e expressa-se pela fórmula: A velocidade é bastante específica e também relativa. Certas pessoas podem executar um movimento bem rápido e outro bem lento. Segundo diversos autores, citados por BARBANTI (1979), a transferência de velocidade somente ocorre quando os movimentos apresentarem coordenações semelhantes. Em movimentos de coordenações diferentes não existe correlação entre suas velocidades. Isto, contudo, não está bem definido, pois em certas pessoas destreinadas verificou-se uma grande transferência da velocidade. A velocidade se constitui na base de vários esportes e mais precisamente no atletismo. Tudo se orienta pela velocidade, onde, pela diversificação de movimentos, a mesma pode ser diferenciada. 1 CONCEITOS "É a máxima velocidade de movimento que pode ser alcançada"(hollmann & Hettinger apud BARBANTI, 1979). "Capacidade de realizar um esforço de máxima freqüência amplitude de movimentos durante um tempo curto"(chanon apud BARBANTI, 1979). "Qualidade que permite a execuçao de um movimento de intensidade máxima (rapidez), num mínimo de tempo -curta duraçao". (ROCHA, 1978). "Capacidade que temo o músculo de contrair-se ante a um estímulo e no menor tempo possível"(risco apud BARBANTI, 1979). * Artigo disponível on line via:

2 2 CLASSIFICAÇÃO VELOCIDADE MOTORA Velocidade de movimentos cíclicos ou acíclicos VELOCIDADE DE BASE Com partes do corpo Com movimentos do corpo todo Velocidade de movimentos com partes do corpo Velocidade de progressão (com movimentos do corpo todo) RESISTÊNCIA DE VELOCIDADE Os movimentos acíclicos se caracterizam por não apresentarem nenhuma repetição de partes de fases em seu processo de movimento. As atividades básicas de lançar, saltar, empurrar, levantar, são exemplos típicos de movimentos acíclicos. No esporte temos diversos exemplos como o drible, o soco, o saque, a prática do tênis de mesa, que são realizados com velocidade. Estes movimentos nunca se repetem da mesma forma. Os movimentos cíclicos são aqueles que mostram repetições de fases. A maioria dos movimentos de locomoção são cíclicos, como o andar, correr, nadar, remar, andar de bicicleta, etc.. Em alguns esportes exige-se uma rapidez de movimentos cíclicos com partes do corpo. Por exemplo: canoagem, ciclismo, no trabalho à manivela ergométrica, etc.. Em outros esportes há uma característica de velocidade de progressão, que é a velocidade de todo o corpo ou organismo ao percorrer uma distância, como, por exemplo, no remo, nas corridas de velocidade no gelo, na natação, etc.. O fator comum entre todos os tipos de velocidade é a velocidade de base. Segundo Hill apud BARBANTI (1979), a velocidade de base se caracteriza pela máxima capacidade de deslocamento na unidade de tempo sem perdas aparentes de energia. Para o mesmo autor, na corrida, essa velocidade alcança uma distância de aproximadamente 60m. Acima desta distância entra o fator resistência, que já denominamos de resistência de velocidade ou velocidade prolongada, ou, somente, velocidade. Para GIRALDES (1978), a velocidade de base depende dos seguintes fatores ou condições: - força pura; - coordenação;

3 - velocidade de contração da musculatura; - viscosidade das fibras musculares; - relação das alavancas tronco-extremidades; - capacidade de reação ante a um estímulo apropriado. A velocidade de base é um fator herdado, portanto, um indivíduo nasce com ou sem uma boa velocidade de base, mas nunca se nasce um velocista. Existem outras classificações de diversos autores, entretanto, definiremos à seguir, alguns tipos de velocidade que consideraremos importantes para nosso conhecimento. Velocidade de reação é o tempo decorrido entre um sinal até o movimento muscular solicitado (Steinbach apud FERNANDES, 1981). Velocidade de deslocamento - é a máxima velocidade que tem o atleta para se deslocar dentro de um espaço (FERNANDES, 1981). Velocidade dos membros - é a máxima capacidade que tem o atleta para movimentar com rapidez seus braços e pernas (FERNANDES, 1981). Velocidade de sprint - é a capacidade de executar movimentos cíclicos com bastante rapidez (BARBANTI, 1979). CARACTERÍSTICAS FISIOLÓGICAS A velocidade depende da perfeita relação do sistema neuromuscular. O sistema nervoso central (SNC) regula os processos que acionam as diferentes musculaturas com o seguinte procedimento: os nervos sensitivos ou receptores recebem os estímulos e, através dos nervos aferentes, transferem o estímulo para o SNC, onde se processa a ordem a ser transmitida às massas musculares correspondentes. Esta ordem é enviada pelos nervos eferentes aos fascículos musculares através da placa motora terminal, havendo uma excitação do músculo, originando uma atividade muscular, realizando, então, o movimento. Do ponto de vista bioquímico, a velocidade depende da quantidade de ATP no músculo e da rapidez da sua decomposição sob influência de impulsos nervosos, ou, ainda, do tempo de ressíntese do ATP. Como os movimentos são rápidos, a ressíntese do ATP só se dá, quase que exclusivamente, por mecanismos anaeróbios, ou seja, o fosfato creatina (CP) e o metabolismo glicolítico(jacolew apud BARBANTI, 1979). De acordo com Volkov apud BARBANTI (1979), nas corridas de até 200m e em natação até 50m, os mecanismos anaeróbios participam com mais

4 de 90%. Forma-se, então, um grande débito de oxigênio, que só é removido após um longo tempo. A velocidade independe do biótipo. Há indivíduos bastante altos e velozes e outros baixos e com grande grau de velocidade. Contudo, os indivíduos dotados de membros grandes, especialmente as pernas, devem ser mais rápidos, como conseqüência de condições de trabalho mais favoráveis das alavancas ósseas((cureton apud BARBANTI, 1979). KARPOVICH apud barbanti (1979), argumenta que, nas atividades de destreza, a velocidade depende principalmente do estabelecimento de reflexos condicionados, mas nas corridas, depende simplesmente do fato da redução do tempo necessário para uma contração e um relaxamento muscular completos. Um aumento de 20% na velocidade de contração é causado por um aumento de 2 graus centígrados na temperatura corporal. Forte queda do valor do PH intracelular pode diminuir a velocidade de contração (Hill apud BARBANTI, 1979). O comprimento da fibra muscular também é importante. Segundo LEIGHTON (1987), uma fibra muscular mais longa pode contrair-se mais rapidamente do que a fibra de tamanho menor. Sabemos que o músculo, órgão que tem a propriedade de contrairse sob a influência de estímulos, está constituído por dois tipos básicos de fibras, conforme a menor ou maior quantidade de mioglobina. As fibras oxidativas, vermelhas ou escuras, que são ricas em mioglobina,; são de contração mais lenta, assim como seu estímulo; possuem uma ramificação nas terminações nervosas e são encontradas em maior volume nos indivíduos com tendência à resistência (trabalho aeróbio em geral). As fibras glicolíticas, claras ou brancas, são pobres em mioglobina; fatigam-se rapidamente; provêm de ramos nervosos relativamente mais grossos; o número de estímulos por minuto é maior e são encontradas em indivíduos com tendência à velocidade (trabalho anaeróbio). Está constatado então, que pessoas com tendência à resistência possuem maior quantidade de fibras vermelhas ou tônicas do que aquelas que tem tendência à velocidade, que possuem maior quantidade de fibras brancas ou fásicas. Baseado neste fenômeno, há duas correntes: a. uma que parece-nos contar com uma grande parte dos estudiosos, defende a hipótese de que o indivíduo nasce com determinado tipo de fibra muscular com predominância do tipo tônica

5 ou fásica ou, até mesmo, pode ter uma igualdade do tipo de fibras, permanecendo assim em toda a sua existência, não havendo métodos de treinamento capazes de modificar esta estrutura inata. Desta maneira, uma biópsia muscular orientaria um atleta para sua especialidade, dependendo da predominância do tipo de fibra muscular. b. outra, defende o fato de que através do treinamento é possível transformar a constituição dos elementos da fibra muscular. Dizem que um tipo de fibra muscular pode transformar-se em outro, dependendo da atividade física. VELOCIDADE EM RELAÇAO A IDADE E SEXO HOLLMANN & HETTINGER (1983), segundo os resultados das medidas da velocidade máxima afirmam que, tanto para um movimento segmentar como para a velocidade de corrida de 30m (máxima), com tensão prévia em saídas de bloco, a velocidade em movimentos aumenta ininterruptamente dos 7 aos 17 anos de vida, mas sobretudo, entre os 8 e os 14, 15 anos. GIRALDES (1978) comenta que as diferenças específicas do sexo se manifestam na puberdade e que é o menino que apresenta maiores possibilidades de rendimento. HOLLMANN & HETTINGER (1983) acrescentam ainda que, depois dos 14, 15 anos surge uma estabilização ou até mesmo um ligeiro decréscimo da velocidade de movimento, ao passo que a freqüência de movimentos aumenta sensivelmente entre os 8 e os 11 anos. O aumento da velocidade básica nesta idade é condicionado, sobretudo, devido ao aumento da potência e da força estática. Assim sendo, adquire-se a velocidade entre os 7 e 12 anos, pela utilização de métodos de treinamento da elevação da freqüência de passos e da velocidade de movimentos. Em se tratando de pessoas de 12 a 15 anos, o treinamento subseqüente de velocidade deveria ser feito aumentandose a freqüência e a força estática. De acordo com, Thorner apud GIRALDES (1978), a velocidade de reação se aperfeiçoa até os 25 anos, permanecendo constante até, aproximadamente, os 60 anos, para depois decrescer.

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