CONTROLE DE TREINAMENTO

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1 CONTROLE DE TREINAMENTO

2 CONTROLE DE TREINAMENTO VARIÁVEIS DA CARGA EXERCÍCIO VOLUME INTENSIDADE

3 CONCEITOS EXERCÍCIO GERAL ESPECÍFICO VOLUME ABSOLUTA RELATIVO INTENSIDADE:

4 COMO CONTROLAR? CARGA DE TREINAMENTO EXERCÍCIO: STEPS ELEVAÇÃO DOS JOELHOS CORRIDA PULAR CORDA INTENSIDADE: %FC VELOCIDADE RITMO DE EXECUÇÃO ALTURA DE QUEDA PESO TEMPO DE RECUPERAÇÃO ADMmáx VOLUME: Nº DE AÇÕES TEMPO DE ESTIMULO DURAÇÃO DO TREINO

5 EXEMPLOS: EXERCÍCIOS VOLUME INTENSIDADE STEPS AVANÇANDO 3 ROUNDS 2 1 MINUTO REC. SEQUE. DE 3 CHUTES 100 SEQUÊNCIAS 1 SEQ POR 30 CIRCUITO DE C-ATQ 7 ESTAÇÕES DE 2 30 DE RECUPERAÇÃO SALTOS EM ROFUNDIDADE ALOGAMENTO MEM.INFERIOR 3 X 8 SALTOS HQ:60Cmts / 4 RECU. 50 MINUTOS ADmáx DE CADA ATLETA

6 MÉTODOS DE TREINAMENTO M. INTERVALDO INTENSIVO M. CONTINUO COM INTENSIDADE VARIAVÉL M. INTERVALADO EXTENSIVO M. DE REPETIÇÕES

7 CARACTERISTICAS DOS DIFERENTES MÉTODOS UTILIZADOS PARA TREINAMENTO ANÁEROBIO = TREINO DE REP. TREINOS AERÓBIOS MISTOS CHUTES COMBINADOS COM ESTEPS TREINOS AERÓBIOS CORRIDA, STEPS SEM INTERFERÊNCIA ENERGETICA TREINOS DE FLEXIBILIDADE

8 CARGA DE TREINAMENTO MÉTODOS DE TREINAMENTO

9 TREINAMENTO TÉCNICO

10 CONCEITOS TÉCNICA ESPORTIVA ENTENDE-SE OS PROCEDIMENTOS DESENVOLVIDOS NA PRÁTICA QUE PERMITAM A EXECUÇÃO DE UMA TAREFA DA FORMA MAIS OBJETIVA E ECÔNOMICA POSSÍVEL. (Zech 1971) A TÉCNICA DE UMA DISCIPLINA ESPORTIVA CORRESPONDE A UM TIPO MOTOR IDEAL QUE ENTRETANTO, PODE SER MODIFICADO DE ACORDO COM CARACTERÍSTICAS INDIVIDUAIS DE CADA ATLETA (ESTILO PESSOAL). (MARTIN 1977) DJACKOV(1973) DEFINE COMPETÊNCIA TÉCNICA COMO SENDO O DOMÍNIO DE ESTRUTURAS ECONOMICAS DOS EXERCÍCIOS ESPORTIVOS PARA OBTENÇÃO DE RESULTADOS MÁXIMOS SOB AS DURAS CONDIÇÕES VIGENTES EM COMPETIÇÕES.

11 FASES DO APRENDIZADO DA TÉCNICA 1- FASE DE INTRODUÇÃO E AQUISIÇÃO PRIMEIRO CONTATO ( REPRODUÇÃO,COPIA). AQUISIÇÃO É FAVORECIDA PELO ( REPERTORIO DE MOVIMENTOS). 2- FASE DA COORDENAÇÃO GROSSEIRA PRIMEIRAS ESPERIÊNCIAS NA EXECUÇÃO PRÁTICA DE UM MOVIMENTO E POR INFORMAÇÕES VERBAIS SIMPLES. NO FIM DESSA FASE OS MOVIMENTOS ENSINADOS DEVERÃO TER SIDO PELO MENOS GROSSEIRAMENTE DOMINADOS.

12 FASES DO APRENDIZADO DA TÉCNICA 3- FASE DE COORDENAÇÃO FINA NO FINAL DESTA FASE DE CORREÇÃO OS MOVIMENTOS APRENDIDOS DEVEM MOSTRAR GRANDE PRECISÃO DE COORDENAÇÃO. MOBILIZAÇÃO DE FORÇA,RITMO, FLUÊNCIAS DOS MOVIMENTOS. 4- FASE DE FIXAÇÃO PRECISÃO, CONSTANCIA DE SUCESSO, SEGURANÇA.

13 QUANDO TREINAR? PREPAÇÃO TÉCNICA NÍVEL DE TÉCNICAS SIMPLES NÍVEL DE TÉCNICAS COMPLEXO NÍVEL DE TÉCNICAS EFICAZ EM QUAL PERÍODO DEVE-SE DAR ENFASE?

14 PREPARAÇÃO TÉCNICA E FATORES QUE PODEM INFLUENCIAR NA TÉCNICA MOTIVAÇÃO CAPACIDADE DE CONCETRAÇÃO EXPERIÊNCIAS DE MOVIMENTOS TIPOS DE APRENDIZAGEM EX: VISUAL, PRÁTICA, POR IMITAÇÃO CONDIÇÕES PSÍQUICA MOMENTÂNEA

15 MÉTODOS DE TREINAMENTOS TÉCNICOS

16 M. DE TREINAMENTO EM CIRCUITO 1 1 C-ATQ (SMB)BD 2 C-ATQ(SMB)BDd - BDe C-ATQ(SMB)- (BD-TL)d 4 3 C-ATQ(SMB)DB

17 TREINAMENTO EM RODÍZIO

18 TREINAMENTO EM DUPLA SITUAÇÕES APBD TT 3 1 2

19 CIRCUITO EM TRIOS 2 1 BD 1 (SLMB)TL 1 ATQ SMP, C-ATQ DE 2º TEMPO ATQ SEQ, C-ATQ 1º TEMPO 4- ATQ SMP + C-ATQ 1º TEMPO (SMB)APBD ATQ-DB 3 ATQ-DB (SLMB)BD 3 4 C-ATQ 2º TEMPO + ATQ DPL

20 TREINAMENTO EM GRUPO

21 TREINAMENTO TÁTICO

22 AÇÃO TÁTICAT TICA CONCEITO AÇÃO ORIENTADA, CONSCIENTE, VISANDO UM OBJETIVO. (GRECO,1998) DETERMINADA PELO PROCESSO COGNITIVO DE TOMADA DE DECISÃO. (GRECO, 1998) PARÂMETROS DE DECISÃO O QUE FAZER (objetivo) QUANDO FAZER (momento) COMO FAZER (forma) GARGANTA (1997)

23 PROCESSAMENTO DE INFORMAÇÃO: FATOR DETERMINANTE DA AÇÃO A TÁTICAT TICA ESTÍMULO INDETIFICAÇÃO DO ESTÍMULO (percepção) SELEÇÃO DE RESPOSTA (decisão) PROGRAMAÇÃO DE RESPOSTA (ação) RESPOSTA (SCHMIDT, 2001)

24 FATORES QUE INFLUÊNCIAM AS AÇÕES TÁTICAST TICAS EXPERIÊNCIA DOMÍNIO DA TÉCNICA FADIGA ANSIEDADE (GRECO,1998;SCHMIDT,2001;HANIN;1997)

25 TREINAMENTO TÁTICO T TICO NO TAEKWONDO TAEKWONDO É UMA HABILIDADE ABERTA OU FECHADA? HABILIDADE MOTORA HABILIDADE COGNITIVA ERROS MAIS COMUNS NOS TREINAMENTOS DE TAEKWONDO ÊNFASE NO TREINAMENTO FÍSICO E TÉCNICO

26 TREINAMENTO PARA PERCEPÇÃO E TEMPO DE REAÇÃO TEMPO DE REAÇÃO SIMPLES (UM ESTÍMULO UMA RESPOSTA) TEMPO DE REAÇÃO COMPOSTO( MAIS DE UM ESTÍMULO MAIS DE UMA RESPOSTA) OBS: TOMAR CUIDADO COM A AUTOMATIZAÇÃO DO TEMPO ENTRE OS ESTÍMULOS JOGOS SITUACIONAIS OBJETIVO: DESENVOLVER A INTELIGÊNCIA TÁTICA NO ATLETA

27 ERROS MAIS COMUNS NOS ATLETAS DA SELEÇÃO MINEIRA MOVIMENTAÇÃO RECUPERAÇÃO PÓS CHUTE CONTROLE DA DISTÂNCIA DE LUTA FOCALIZAÇÃO

28 TREINANDO SITUAÇÕES DE LUTA

29 GAMES / GOLDEN POINT FTEMG EXPLORAÇÃO DE UM COMPORTAMENTO TÁTICO

30 C-QUADRA E VANTAGEM NO PLACAR FTEMG DESVANTAGEM NO PLACAR

31 ATQ E C-ATQ CONTRA ATLETAS MAIS BAIXOS FTEMG ATQ E C-ATQ CONTRA ATLETAS MAIS ALTOS

32 LEITURA DA LUTA FTEMG

33 TREINAMENTO DE FORÇA APLICADO AO TAEKWONDO

34 MANIFESTAÇÃO DA FORÇA FORÇA DE PARTIDA RESISTÊNCIA DE FORÇA FORÇA DE PARTIDA FORÇA EXPLOSIVA FORÇA MÁXIMA CAPACIDADE RESISTÊNCIA FADIGA DE A (SCHMIDTBLEICHER,1984)

35 FORÇA DE PARTIDA CONCEITOS CORRESPONDE Á CAPACIDADE DO SISTEMA NEUROMUSCULAR PRODUZIR NO INÍCIO DA CONTRAÇÃO A MAIOR FORÇA POSSÍVEL. FORÇA EXPLOSIVA ( SCHMIDTBLEICHER,1984) CAPACIDADE DO SISTEMA NEUROMUSCULAR EM DESENVOLVER UMA ELEVAÇÃO MÁXIMA DA FORÇA APÓS I INICÍO DA CONTRAÇÃO. (SCHMIDTBLEICHER,1992) FORÇA MÁXIMA MAIOR VALOR DE FORÇA ALCANÇAO EM UMA CURVA DE FORÇA- TEMPO, O QUAL É POR MEIO DE UMA CONTRAÇÃO VOLUNTÁRIA MÁXIMA(MVC) CONTRA UMA RESISTÊNCIA INSUPERÁVEL. (SCHMIDTBLEICHER,1984)

36 RESISTÊNCIA DE FORÇA CAPACIDADE DO SISTEMA NEUROMUSCULAR DE PRODUZIR A MAIOR SOMATÓRIA DE IMPULSOS POSSIVEL SOB CONDIÇÕES METABÓLICAS PRECDOMINANTEMENTE ANAERÓBIAS E CONDIÇÕES DE FADIGA. (FRICK,1993)

37 CARACTERISTICAS DOS TREINOS DE FORÇA PARTIDA EXPLOSIVA MÁXIMA

38 IMPORTÂNCIA DO TREINO DE FORÇA RISCO DE LESÃO VELOCIDADE DE MOVIMENTO ATIVAÇÃO DAS UNI.MOTORAS

39 MEIOS DE TREINAMENTO DE FORÇA MUSCULAÇÃO PLIOMETRIA

40 TREINAMENTO DE RESISTÊNCIA RESISTÊNCIA ENTENDE-SE A CAPACIDADE DE RESISTÊNCIA PSÍQUICA E FÍSICA DE UM ATLETA. ( WEINECK,2003) RESISTÊNCIA PSÍQUICA CAPACIDADE DE UM ATLETA SUPORTAR UM ESTÍMULO NO SEU LIMIAR POR UM DETERMINADO PERÍODO DE TEMPO.( WEINECK,2003) RESISTÊNCIA FÍSICA É A TOLERÂNCIA DO ORGANISMO AO CANSAÇO. ( WEINECK,2003)

41 TIPOS DE RESISTÊNCIA QUANTO A PARTICIPAÇÃO MUSCULAR RESISTÊNCIA GERAL E LOCALIZADA MODALIDADE ESPORTIVA GERAL E ESPECÍFICA MOBILIZAÇÃO ENERGETICA AERÓBIA E ANAERÓBIA DURAÇÃO ESPECIFÍCA,CURTA, MÉDIA OU LONGA DURAÇÃO

42 ADAPTAÇÕES AO TREINAMENTO DE RESISTÊNCIA OTIMIZAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO SANGUINEA ÁREA ATIVA E NÃO ATIVA. AUMENTO DO VOLUME SISTÓLICO AUMENTO DO DÉBITO CARDÍACO

43 IMPORTÂNCIA DO TREINAMENTO DE RESISTÊNCIA NO TAEKWONDO RESISTÊNCIA AERÓBIA RESISTÊNCIA ANAERÓBIA ALÁTICO LÁTICO

44 TREINAMENTO DE RESISTÊNCIA QUANDO TREINAR CADA RESISTÊNCIA? METODOLOGIA DE TREINAMENTO

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