PROTOCOLOS DE AVALIAÇÃO DA APTIDÃO FÍSICA RELACIONADA AO DESEMPENHO ESPORTIVO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROTOCOLOS DE AVALIAÇÃO DA APTIDÃO FÍSICA RELACIONADA AO DESEMPENHO ESPORTIVO"

Transcrição

1 PROTOCOLOS DE AVALIAÇÃO DA APTIDÃO FÍSICA RELACIONADA AO DESEMPENHO ESPORTIVO

2 Índice TESTE DE AGILIDADE... 3 TESTE DE IMPULSÃO HORIZONTAL... 4 TESTE DE IMPULSÃO VERTICAL (SARGENT JUMP TEST)... 5 TESTE DE POTÊNCIA ANAERÓBIA DE MARGARIA E KALAMEN... 7 TESTE DE CORRIDA DE 45,7 METROS... 9 TESTE DE ARREMESSO DA BOLA MEDICINAL COM AMBAS AS MÃOS TESTE DE VELOCIDADE DE CORRIDA NO LIMIAR ANAERÓBIO (VCL) DE TANAKA TESTE DE VELOCIDADE DE CORRIDA NO LIMIAR ANAERÓBIO (VCL) DE WELTMAN TESTE ESCRITO DE DETECÇÃO DE OVERTRAINING... 11

3 TESTE DE AGILIDADE Uma forma de avaliar a agilidade do atleta é por meio do teste de agilidade de 9,14 metros. Segundo Kiss (1987) os seguintes procedimentos devem ser adotados para a realização deste teste: 1º passo: providencie o equipamento que será necessário para a realização do teste. Neste caso, um cronômetro, um giz e dois blocos de madeira de aproximadamente 5 cm de largura por 5 cm de altura por 10 cm de comprimento devem ser providenciados. 2º passo: com o giz, marque duas linhas no chão, uma de frente para a outra e paralelas entre si, distantes 9,14 metros uma da outra. 3º passo: coloque os dois blocos de madeira atrás de uma das linhas e o aluno que será testado atrás da linha oposta aos blocos. 4º passo: ao sinal do professor o aluno corre em direção a um dos blocos, pega-o e volta para a linha inicial, colocando-o atrás da linha. Em seguida corre imediatamente de volta para pegar o segundo bloco e carrega-o até a linha de partida. O tempo para realizar todo o processo deve ser coletado, sendo permitidas 2 tentativas com um intervalo de descanso entre elas que proporcione recuperação completa do indivíduo submetido ao teste. 5º passo: realize as 2 tentativas e considere a melhor pontuação do atleta. 6º passo: de acordo com as tabelas abaixo, avalie o nível de agilidade do atleta. Agilidade para homens saudáveis (segundos) Idade Fraco Abaixo da média Média Acima da média Excelente 9-10 > 12,2 12,1-11,5 11,4-11,0 10,9-10,5 < 10, > 11,6 11,5-11,0 10,9-10,5 10,4-10,0 < 10, > 10,9 10,8-10,2 10,1-10,0 9,9-9,5 < 9, > 10,6 10,5-10,0 9,9-9,6 9,5-9,2 < 9, > 10,5 10,4-10,0 9,9-9,5 9,4-9,1 < 9,1 Agilidade para mulheres saudáveis (segundos) Idade Fraco Abaixo da média Média Acima da média Excelente 9-10 > 12,8 12,7-12,0 11,9-11,5 11,4-11,0 < 11, > 12,1 12,0-11,5 11,4-11,1 11,0-10,6 < 10, > 12,1 12,0-11,4 11,3-10,7 10,6-10,2 < 10, > 12,1 12,0-11,5 11,4-11,0 10,9-10,5 < 10, > 12,2 12,1-11,5 11,4-10,9 10,8-10,3 < 10,3

4 TESTE DE IMPULSÃO HORIZONTAL Segundo Kiss (1987) os seguintes procedimentos devem ser adotados para a realização deste teste: 1º passo: providencie o equipamento que será necessário para a realização do teste. Neste caso, uma fita métrica e um giz devem ser providenciados. 2º passo: o atleta fica com os pés separados e paralelos, distantes alguns centímetros (10-20 cm), posicionados atrás de uma linha de saída demarcada no chão com um giz. Na preparação para o salto, o atleta balança os braços para trás e flexiona os joelhos. O salto deve ser efetivado com o atleta estendendo os membros inferiores durante o movimento. 3 tentativas são permitidas, sendo que a medição é realizada da linha de saída até a primeira parte do atleta que tocou o solo. Coleta-se a melhor medida por meio de fita métrica. 3º passo: de acordo com as tabelas abaixo, avalie o nível de impulsão horizontal do atleta. Impulsão horizontal para homens saudáveis (centímetros) Idade Excelente Acima da média Média Abaixo da média Fraco > < > < > < 228 Impulsão horizontal para mulheres saudáveis (centímetros) Idade Excelente Acima da média Média Abaixo da média Fraco > < > < > < 191

5 TESTE DE IMPULSÃO VERTICAL (SARGENT JUMP TEST) Segundo Fernandes (1998) os seguintes procedimentos devem ser adotados para a realização deste teste: 1º passo: providencie o equipamento que será necessário para a realização do teste. Neste caso, uma tábua de 30 centímetros de largura por 2 metros de comprimento (graduada em centímetros e milímetros), pó de giz ou magnésio, 1 cadeira (45 cm) e material para anotação, serão necessários. Obs: a tábua deverá estar fixada em uma parede a partir de 2 metros de altura, para adultos, e a partir de 1 metro de altura, para crianças. 2º passo: realize um aquecimento prévio antes de iniciar os procedimentos do teste. Após o aquecimento, o avaliado deve posicionar-se de pé, lateralmente à superfície graduada, e com braço estendido acima da cabeça, o mais alto possível. 3º passo: mede-se a estatura total do testado e suja-se as pontas dos dedos do mesmo com giz. 4º passo: após a determinação da estatura, o avaliado afasta-se ligeiramente da parede, no sentido lateral, para poder realizar a série de três saltos, mantendo-se no entanto com os membros superiores elevados verticalmente. Os saltos não podem ser precedidos de marcha, corrida ou outro salto, ou ainda de movimentação dos braços, sob pena de invalidação do teste. Deve-se dar um intervalo de 1 a 3 minutos entre cada salto. O objetivo do salto é tocar as polpas digitais, da mão dominante, que deverão estar marcadas com pó de giz ou magnésio, no ponto mais alto da graduação em centímetros. Durante o movimento, o braço oposto deverá se manter constantemente na posição de partida, ou seja, elevado. Obs: é interessante que o avaliador fique sobre uma cadeira para melhor visualização dos resultados.

6 5º passo: após a determinação da distância (cm) alcançada verticamente, utiliza-se a equação abaixo para calcular a potência dos membros inferiores (impulsão vertical): P (Kgm.s) = 2.21 x peso Corporal x (raiz quadrada de D) Onde: D = diferença entre a estatura total do indivíduo e a sua melhor marca no salto vertical. 6º passo: de acordo com as tabelas abaixo, avalie o nível de impulsão vertical do atleta. Impulsão vertical para homens saudáveis (centímetros) Distância alcançada no salto (cm) Classificação > 61 Excelente Acima da média Média Abaixo da média Fraco Impulsão vertical para mulheres saudáveis (centímetros) Distância alcançada no salto (cm) Classificação > 33 Excelente Acima da média Média Abaixo da média 2,5 05 Fraco

7 TESTE DE POTÊNCIA ANAERÓBIA DE MARGARIA E KALAMEN Os seguintes procedimentos devem ser adotados para a realização do teste de potência anaeróbia de Margaria e Kalamen: 1º passo: encontre um espaço para a realização do teste. O ideal é que neste local deva haver uma escada com mais de 10 degraus, com cada degrau tendo aproximadamente 17,4 cm de altura. 2º passo: verifique por meio de fita métrica a distância vertical entre o terceiro e o nono degraus. Se todos os degraus da escada possuírem a mesma altura, esta distância também pode ser achada através da seguinte fórmula: Distância (d) = altura de um degrau x 6 3º passo: tenha em mãos um cronômetro. Oriente o atleta a se posicionar, de pé, a uma distância aproximada de 6 metros da escada. 4º passo: por sua própria vontade, o atleta corre em direção a escada e sobe os degraus o mais rápido possível pulando de 3 em 3 degraus, ou seja, pisa no terceiro, no sexto e no nono degrau. 5º passo: quando o atleta pisar sobre o terceiro degrau o cronômetro deve ser acionado e quando pisar sobre o nono degrau o cronômetro deve ser paralisado. O tempo é registrado em centésimos de segundo. Quanto maior a experiência do testador, mais exata é a verificação do cronômetro.

8 6º passo: realize o teste pelo menos 3 vezes com cada atleta, registrando o melhor resultado e aplicando este na seguinte fórmula para determinar a potência anaeróbia do praticante: Potência anaeróbia = (M x D) / t Onde: M = massa corporal do praticante (kg) D = distância vertical entre o terceiro e o nono degraus (metros) T = tempo transcorrido do terceiro ao nono degraus (segundos) 7º passo: de acordo com as tabelas abaixo, avaliar o nível de potência anaeróbia do atleta. Potência anaeróbia para homens (kg.m/s) Idade Excelente Acima da média Média Abaixo da média Fraco > < > < > < > < > < 050 Potência anaeróbia para mulheres (kg.m/s) Idade Excelente Acima da média Média Abaixo da média Fraco > < > < > < > < > < 038

9 TESTE DE CORRIDA DE 45,7 METROS Uma forma de avaliar a potência anaeróbia do atleta é por meio do teste de corrida de 45,7 metros. Segundo KISS (1987) os seguintes procedimentos devem ser adotados para a realização deste teste: 1º passo: providencie o equipamento que será necessário para a realização do teste. Neste caso, um cronômetro e um apito devem ser providenciados. 2º passo: ao sinal do professor, por meio do apito, o atleta inicia a corrida e completa os 45,7 metros continuamente no menor tempo possível. Registra-se então o tempo que o atleta levou para correr todo o percurso. Os resultados devem ser coletados por meio de cronômetro e expressos com aproximação decimal. 3º passo: de acordo com as tabelas abaixo, avalie o nível de potência anaeróbia do atleta. Potência anaeróbia para homens adultos saudáveis (segundos) Idade Excelente Acima da média Média Abaixo da média Fraco > 18 < 6,4 6,4-6,6 6,7-7,0 7,1-7,5 > 7,5 Potência anaeróbia para mulheres adultas saudáveis (segundos) Idade Excelente Acima da média Média Abaixo da média Fraco > 18 < 7,5 7,5-7,9 8,0-8,2 8,3-8,9 > 9,0

10 TESTE DE ARREMESSO DA BOLA MEDICINAL COM AMBAS AS MÃOS Uma forma de avaliar a força explosiva de membros superiores do atleta é por meio do teste de arremesso da bola medicinal com ambas as mãos. Segundo MARINS e GIANNICHI (1998) os seguintes procedimentos devem ser adotados para a realização deste teste: 1º passo: providencie o equipamento que será necessário para a realização do teste. Neste caso, uma bola medicinal de 3 quilos, uma cadeira, uma fita adesiva, uma corda e uma trena devem ser providenciados. 2º passo: partindo da posição sentada em uma cadeira, o avaliado segura a bola medicinal com as duas mãos contra o peito e logo abaixo do queixo, com os cotovelos o mais próximo possível do tronco. A corda é colocada na altura do peito do avaliado para mantê-lo seguro à cadeira e eliminar a ação de embalo durante o arremesso. O esforço deve ser realizado pelos braços e cintura escapular, evitando-se a participação de qualquer outra parte do corpo. Três tentativas são permitidas. 3º passo: utiliza-se a distância, em centímetros, da melhor das três tentativas executadas pelo avaliado. A distância deve ser medida entre os pés dianteiros da cadeira e o primeiro ponto de contato da bola medicinal com o solo; a trena deverá ser fixada no solo para facilitar a visualização do local de queda da bola, pelo avaliador. 4º passo: de acordo com as tabelas abaixo, avalie o nível de força explosiva de membros superiores do atleta. Força explosiva para homens saudáveis (centímetros) Distância alcançada no arremesso (cm) Classificação > 763 Excelente Acima da média Média Abaixo da média Fraco Força explosiva para mulheres saudáveis (centímetros) Distância alcançada no arremesso (cm) Classificação > 428 Excelente Acima da média Média Abaixo da média Fraco

11 TESTE DE VELOCIDADE DE CORRIDA NO LIMIAR ANAERÓBIO (VCL) DE TANAKA O valor da VCL representa em números o mais alto consumo de oxigênio além do qual o lactato começa a se acumular no sangue de forma desproporcional, ou seja, representa a velocidade na qual se pode trabalhar em uma intensidade máxima que sobrecarregue o sistema aeróbio e que não cause fadiga ao organismo pelo acúmulo de lactato. Para determinar a VCL de qualquer atleta utiliza-se a equação proposta por Tanaka (1986): VCL = (0.831 x corrida de 40 s) + (0.202 x corrida de 5 min) Onde: VCL = velocidade de corrida no limiar anaeróbio expresso em metros por minuto. Corrida de 40 s = resultado da corrida de 40 s expresso em metros Corrida de 5 min = resultado da corrida de 5 min expresso em metros TESTE DE VELOCIDADE DE CORRIDA NO LIMIAR ANAERÓBIO (VCL) DE WELTMAN O teste consiste em correr 3200 metros em uma pista de 400 metros no menor tempo possível. Para a determinação desse tempo é utilizado um cronômetro. Em seguida utiliza-se a equação proposta por Weltman (1987) para determinar a VCL do atleta: VCL = ,78 (tempo de corrida de 3200m em minutos) Onde: VCL = velocidade de corrida no limiar anaeróbio expresso em metros por minuto. TESTE ESCRITO DE DETECÇÃO DE OVERTRAINING Administre este questionário junto ao seu atleta e siga o sistema de pontuação estabelecido pelo autor. 1)Como você avalia seu treinamento? a) Leve b) Moderado c) Intenso 2) Como avalia seu desempenho? a) Ruim, porque treino e nunca vejo avanço ou o desempenho é reduzido

12 b) Regular c) Bom, porque treino e observo melhoras 3) Como você avalia sua recuperação entre um dia de treino e outro? a) Ruim, pois o tempo de recuperação é curto, além de eu não me alimentar nem dormir devidamente b) Regular c) Boa; o tempo de descanso é suficiente, além de eu me alimentar e dormir bem Some os pontos Questão a) b) c) 1 0 ponto 1 ponto 2 pontos 2 2 pontos 1 ponto 0 ponto 3 2 pontos 1 ponto 0 ponto Resultado 0 ou 1 ponto: você não apresenta o principal sintoma do overtraining, que é a queda de performance associada ao treinamento intenso e à recuperação ruim. Você não precisa continuar respondendo a este teste. Acima de 2 pontos: você pode estar apresentando o principal sintoma do overtraining, que é a queda de performance associada ao treinamento intenso e à recuperação ruim. Portanto continue o teste abaixo. 4) Você sente cansaço físico durante ou após o treinamento? b) Um pouco 5) Sente falta de vontade ou de energia durante o treino ou durante o dia? b) Um pouco 6) Você acha que, em algum período da sua vida, treinou em excesso a ponto de prejudicar a sua saúde? a) Sim b) Não 7) Quantas horas dorme por noite? a) Menos de 5 horas b) De 5 horas a 6 horas c) Mais de 6 horas 8) Como é a qualidade do seu sono? a) Ruim; tenho dificuldade para dormir e acordo muitas vezes durante a noite b) Normal; às vezes, tenho um sono tranquilo, outras não c) Boa; não tenho dificuldade para dormir, e meu sono é tranqüilo 9) Você sentiu, ultimamente, mudanças no seu apetite?

13 b) Um pouco 10) Você vem perdendo peso ultimamente sem fazer dieta? b) Um pouco 11) Você tem tido resfriados? b) Um pouco 12) Tem tido sintomas de depressão? b) Um pouco 13) Tem tido sintomas de tensão e irritabilidade? b) Um pouco Some os pontos Questão a) b) c) 1 0 ponto 1 ponto 2 pontos 2 2 pontos 1 ponto 0 ponto 3 2 pontos 1 ponto 0 ponto Resultados De 0 a 6 pontos: você não apresenta outros sinais e sintomas do overtraining, mas fique sempre alerta, porque o excesso de atividade física pode provocar alguns destes sintomas e evoluir para a síndrome. De 7 a 14 pontos: você apresenta poucos sintomas de overtraining. Caso eles persistam ou aumentem, procure um médico. Acima de 14 pontos: você apresenta diversos sintomas de overtraining. Procure um médico. Autoria do teste: Antônio Carlos Gomes

Resistência Muscular. Prof. Dr. Carlos Ovalle

Resistência Muscular. Prof. Dr. Carlos Ovalle Resistência Muscular Prof. Dr. Carlos Ovalle Resistência Muscular Resistência muscular é a capacidade de um grupo muscular executar contrações repetidas por período de tempo suficiente para causar a fadiga

Leia mais

TESTES DE HABILIDADES TÉCNICAS: THT

TESTES DE HABILIDADES TÉCNICAS: THT TESTES DE HABILIDADES TÉCNICAS: THT OBJETIVO Analisar o nível de habilidade técnica de crianças escolares nas faixas etárias de 06 a 14 anos de idade; através dos procedimentos de avaliação específicos

Leia mais

Escala de Equilíbrio de Berg

Escala de Equilíbrio de Berg DEPARTAMENTO DE TERAPIA OCUPACIONAL - UFPR DISCIPLINA DE TERAPIA OCUPACIONAL APLICADA Á NEUROLOGIA CLÍNICA-ESCOLA DE TERAPIA OCUPACIONAL - UFPR ESCALA DE AVALIAÇÃO FUNCIONAL NOME: IDADE: SEXO DIAGNÓSTICO:

Leia mais

Apoio Teórico de Badminton

Apoio Teórico de Badminton Apoio Teórico de Badminton Caracterização» O badminton é um jogo de raquetas onde se utiliza um volante e pode ser jogado individualmente jogo de singulares e em pares jogo de pares em que o objectivo

Leia mais

PORQUE DESENVOLVER FORÇA MUSCULAR?

PORQUE DESENVOLVER FORÇA MUSCULAR? PORQUE DESENVOLVER FORÇA MUSCULAR? Quando se desenvolve músculos mais fortes e resistentes você diminui o desgaste do sistema cardiovascular, economizando energia, pois sua musculatura tem um torque de

Leia mais

MÉTODOS de Treinamento

MÉTODOS de Treinamento Metodologia do TREINAMENTO FÍSICO AULA 7 MÉTODOS de Treinamento MÉTODOS de Treinamento Métodos CONTÍNUOS Métodos INTERVALADOS Métodos FRACIONADOS Métodos em CIRCUITO Métodos ADAPTATIVOS São as DIFERENTES

Leia mais

ÍNDICE INTRODUÇÃO 1 REVISÃO DA LITERATURA 5

ÍNDICE INTRODUÇÃO 1 REVISÃO DA LITERATURA 5 ÍNDICE INTRODUÇÃO 1 1.1. APRESENTAÇÃO DO PROBLEMA 1 1.2. OBJECTIVOS E PERTINÊNCIA DO ESTUDO 2 REVISÃO DA LITERATURA 5 2.1. METABOLISMO ENERGÉTICO 5 2.1.1. CONCEITO DE ENERGIA 5 2.1.2. VIAS ENERGÉTICAS

Leia mais

COLÉGIO NOSSA SENHORA DE FÁTIMA Disciplina de educação Física

COLÉGIO NOSSA SENHORA DE FÁTIMA Disciplina de educação Física COLÉGIO NOSSA SENHORA DE FÁTIMA Disciplina de educação Física Seguidamente, apresento os elementos gímnicos que seriam abordados nas aulas dos dias 20 e 22 de Outubro. Dada a impossibilidade da vossa presença,

Leia mais

Educação Física 28 Prova Prática

Educação Física 28 Prova Prática AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BENAVENTE Informação Prova de Equivalência à Frequência 2.º Ciclo do Ensino Básico 2015/2016 Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 julho Decreto -Lei nº 17/2016, de 4 de abril Aprovado

Leia mais

Escola Básica 2,3 Pêro de Alenquer Ano letivo 2015/16 Disciplina: Educação Física, prova escrita e prática Ano de escolaridade: 9º ano

Escola Básica 2,3 Pêro de Alenquer Ano letivo 2015/16 Disciplina: Educação Física, prova escrita e prática Ano de escolaridade: 9º ano Informação DA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA º Ciclo do Ensino Básico Escola Básica, Pêro de Alenquer Ano letivo 0/6 Código:6 Disciplina: Educação Física, prova escrita e prática Ano de escolaridade:

Leia mais

FUTEBOL. Como se define? Acção individual ofensiva de relação entre dois jogadores da mesma equipa, que permite a troca de bola entre eles.

FUTEBOL. Como se define? Acção individual ofensiva de relação entre dois jogadores da mesma equipa, que permite a troca de bola entre eles. FUTEBOL Gesto Técnico: Passe com o pé Acção individual ofensiva de relação entre dois jogadores da mesma equipa, que permite a troca de bola entre eles. Utiliza-se quando existe um colega desmarcado, em

Leia mais

TESTE DE ESFORÇO E CÁLCULOS DE AUXILIO PARA O PLANEJAMENTO E PRESCRIÇÀO DE EXERCICIOS FÍSICOS. Capacidade cardiorrespiratória

TESTE DE ESFORÇO E CÁLCULOS DE AUXILIO PARA O PLANEJAMENTO E PRESCRIÇÀO DE EXERCICIOS FÍSICOS. Capacidade cardiorrespiratória TESTE DE ESFORÇO E CÁLCULOS DE AUXILIO PARA O PLANEJAMENTO E PRESCRIÇÀO DE EXERCICIOS FÍSICOS Luiz Antônio Domingues Filho O treinamento aeróbio é um dos mais importantes componentes de um programa de

Leia mais

Regulamento Específico de Atletismo

Regulamento Específico de Atletismo Regulamento Específico de Atletismo ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ESCALÕES ETÁRIOS... 4 3. DISCIPLINAS... 4 4. PARTICIPAÇÃO / INSCRIÇÃO... 4 5. CONSTITUIÇÃO DA EQUIPA DE AJUIZAMENTO... 5 6. REGULAMENTO

Leia mais

RONALDO BERNARDO NAHIRNIAK DA SILVA PERFIL MORFOFUNCIONAL DE TENISTAS DO SEXO FEMININO

RONALDO BERNARDO NAHIRNIAK DA SILVA PERFIL MORFOFUNCIONAL DE TENISTAS DO SEXO FEMININO RONALDO BERNARDO NAHIRNIAK DA SILVA PERFIL MORFOFUNCIONAL DE TENISTAS DO SEXO FEMININO Artigo apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso em Especialização em Ciência do Treinamento Desportivo do Departamento

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA 3 ANO

EDUCAÇÃO FÍSICA 3 ANO EDUCAÇÃO FÍSICA 3 ANO PROF. KIM RAONE PROF. MARCUS MELO ENSINO MÉDIO CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade IV Esportes coletivos 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 11.2 Conteúdo Fundamentos do basquetebol 3 CONTEÚDOS

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO - INDIVIDUAL GINÁSTICA RÍTMICA PRÉ-INFANTIL

REGULAMENTO TÉCNICO - INDIVIDUAL GINÁSTICA RÍTMICA PRÉ-INFANTIL REGULAMENTO TÉCNICO - INDIVIDUAL PRÉ-INFANTIL Faixa etária - 9 e 10 anos, completos no ano da competição. a) Mãos livres. b) Corda (oficial). c) Bola (peso 300 gramas diâmetro 14 a 16 centímetros). d)

Leia mais

SECRETARIA DE DEFESA SOCIAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE PERNAMBUCO. DRH Centro de Educação Física e Desportos

SECRETARIA DE DEFESA SOCIAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE PERNAMBUCO. DRH Centro de Educação Física e Desportos Portaria Administrativa nº 001/06-CEFD Parâmetros de Aptidão Física de Ingresso no CBMPE PORTARIA DO COMANDO GERAL Nº 001/06-CEFD, de 07 de agosto de 2006. EMENTA: Aprova e estabelece o Parâmetro de Aptidão

Leia mais

Centro de Treinos do Núcleo de Árbitros de Futebol da Zona dos Mármores Professor Jorge Pombo Semana de Treinos Nº37 14 Abril 2014 (Segunda-Feira)

Centro de Treinos do Núcleo de Árbitros de Futebol da Zona dos Mármores Professor Jorge Pombo Semana de Treinos Nº37 14 Abril 2014 (Segunda-Feira) Semana de Treinos Nº37 14 Abril 2014 (Segunda-Feira) Tarefa Objetivo Tempo 1. Sessão de natação/hidroginástica (Piscina Municipal Coberta de Borba) com exercícios orientados - Recuperação 50 pelo próprio,

Leia mais

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 10 EQUILÍBRIO DE CORPOS EXTENSOS

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 10 EQUILÍBRIO DE CORPOS EXTENSOS FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 10 EQUILÍBRIO DE CORPOS EXTENSOS F d M 0 F = Fd O + - A C α B Q F at T N α P B P Q F at T T sen α N A T cos α α B P B PQ Como pode cair no enem? Desde muito cedo, bem antes do início

Leia mais

Lista de exercícios nº 3

Lista de exercícios nº 3 F107 Física (Biologia) Turma B Prof. Odilon D. D. Couto Jr. Lista de exercícios nº 3 FORÇAS, LEIS DE NEWTON e EQUILÍBRIO Exercício 1: Um corpo de 10 kg apoiado sobre uma mesa sem atrito está sujeito à

Leia mais

Fundamentos técnicos

Fundamentos técnicos 1 Fundamentos técnicos Controle de corpo Em toda modalidade esportiva é preciso que o iniciante domine seu próprio corpo em movimentos básicos como: saída rápida, parada brusca e mudança de direção. Dominar

Leia mais

RESUMO DAS REGRAS DO BASQUETE. Regulamento (FIBA)

RESUMO DAS REGRAS DO BASQUETE. Regulamento (FIBA) RESUMO DAS REGRAS DO BASQUETE Regulamento (FIBA) Equipe Ter no mínimo 8 jogadores aptos a jogar (5 em quadra e 3 no banco.) e no máximo 12 jogadores aptos a jogar. Deve ter um técnico, e se o time preferir

Leia mais

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS / PROPOSTA

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS / PROPOSTA Caderno de Apoio / GRCAJ - FPA CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS / PROPOSTA - VELOCIDADE - ESTAFETAS - BARREIRAS - ALTURA - C OMPRIMENTO - PESO - D ARDO - MARTELO - MEIO-FUNDO - MARCHA A TLÉTICA 178 VELOCIDADE 179

Leia mais

Fundamentos do Goleiro de Futebol

Fundamentos do Goleiro de Futebol Fundamentos do Goleiro de Futebol FUNDAMENTOS TÉCNICOS DO GOLEIRO Pegada Atodepegarabolacomasmãos. A palma deve ter uma superfície côncava, os dedos devem estar estendidos e abduzidos, os polegares devem

Leia mais

Capítulo TRABALHO E ENERGIA

Capítulo TRABALHO E ENERGIA Capítulo 6 TRABALHO E ENERGIA A B C DISCIPLINA DE FÍSICA CAPÍTULO 6 - TRABALHO E ENERGIA 6.1 Um bloco, com 20kg de massa, sobe uma rampa com 15º de inclinação e percorre 55,375 metros até parar. Os coeficientes

Leia mais

Ensino: Médio Professor: Renato Data:, de 2010. Trabalho de Recuperação de Física (1 e 2º Bimestres) Instruções:

Ensino: Médio Professor: Renato Data:, de 2010. Trabalho de Recuperação de Física (1 e 2º Bimestres) Instruções: Uma Escola ensando em Você luno(a): nº Série: 3 ano Disciplina: Física Ensino: Médio rofessor: Renato Data:, de 010 Trabalho de Recuperação de Física (1 e º imestres) Instruções: 1. O trabalho deverá ser

Leia mais

Antropometria. Antropometria. Antropometria. Diferenças individuais

Antropometria. Antropometria. Antropometria. Diferenças individuais Antropometria Antropometria Prof. Carlos Cezar I. S. Ovalle A antropometria é o ramo das Ciências Sociais que lida com as medidas do corpo, particularmente com as medidas do tamanho e a forma. Fornece

Leia mais

Ano: 7 Turma: 7.1 e 7.2

Ano: 7 Turma: 7.1 e 7.2 COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Final 3ª Etapa 2013 Disciplina: Matemática Professor (a): Flávia Lúcia Ano: 7 Turma: 7.1 e 7.2 Caro aluno, você está recebendo o conteúdo de recuperação.

Leia mais

Air Alert III: Um programa completo para saltos verticais

Air Alert III: Um programa completo para saltos verticais Air Alert III: Um programa completo para saltos verticais Introdução: O Air Alert III é um melhoramento do Air Alert II. O número de séries e repetições foi mudado, assim como o número de dias por semana

Leia mais

Profa. Raquel Simões. Índice de massa corpórea (IMC) = peso (kg)/altura (m) 2

Profa. Raquel Simões. Índice de massa corpórea (IMC) = peso (kg)/altura (m) 2 IMC/Idade Profa. Raquel Simões O que é IMC? Índice de massa corpórea (IMC) = peso (kg)/altura (m) 2 IMC é efetivo como ferramenta de triagem e não de diagnóstico (identificar indivíduos com baixo o excesso

Leia mais

Vestibular Nacional Unicamp 1998. 2 ª Fase - 13 de Janeiro de 1998. Física

Vestibular Nacional Unicamp 1998. 2 ª Fase - 13 de Janeiro de 1998. Física Vestibular Nacional Unicamp 1998 2 ª Fase - 13 de Janeiro de 1998 Física 1 FÍSICA Atenção: Escreva a resolução COMPLETA de cada questão nos espaços reservados para as mesmas. Adote a aceleração da gravidade

Leia mais

Classe F3-PCR-3A. Regulamento

Classe F3-PCR-3A. Regulamento Classe F3-PCR-3A Regulamento 1 - Objectivo 1.1 - A Classe F3-PCR-3A é uma Classe da Categoria F3 (modelos de aviões radio controlados com motor) criada pela do PCR Portugal Cultura e Recreio e que pretende

Leia mais

Avaliação da Flexibilidade

Avaliação da Flexibilidade Curso de Pós Graduação em Golfe FMH Junho de 2005 Avaliação da Flexibilidade Pedro Mil-Homens, Jorge Infante, Maria João Valamatos FLEXIBILIDADE? Faculdade de efectuar movimentos de grande amplitude. (Zatsiorsky,1966)

Leia mais

Calor Específico. 1. Introdução

Calor Específico. 1. Introdução Calor Específico 1. Introdução Nesta experiência, serão estudados os efeitos do calor sobre os corpos, e a relação entre quantidade de calor, variação da temperatura e calor específico. Vamos supor que

Leia mais

Liga CDLPC- Basquetebol - 5.º /6.º Anos

Liga CDLPC- Basquetebol - 5.º /6.º Anos Informações Gerais Os torneios disputar-se-ão em sistema de campeonato, ao longo do ano letivo. De acordo com o número de equipas participantes, poderá haver uma fase final em sistema de playoffs. A data

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE GODOFREDO VIANA CNPJ: 06.157.051/0001-08 INSTITUTO MACHADO DE ASSIS Seriedade, compromisso e competência

ESTADO DO MARANHÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE GODOFREDO VIANA CNPJ: 06.157.051/0001-08 INSTITUTO MACHADO DE ASSIS Seriedade, compromisso e competência ANEXO VIII PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DO TESTE DE APTIDÃO FÍSICA (SOMENTE PARA O CARGO DE GUARDA MUNICIPAL) VI. DO TESTE DE APTIDÃO FÍSICA PARA O CARGO DE GUARDA MUNICIPAL 7.1. Todas as provas do Teste

Leia mais

Faculdades Oswaldo Cruz ESQ (Física I Profº Ito Lista de Torque)

Faculdades Oswaldo Cruz ESQ (Física I Profº Ito Lista de Torque) 1. Um ponto material está parado sobre uma prancha rígida horizontal, de massa desprezível, apoiada nas extremidades. O comprimento da prancha é de 3,0 m. O peso do ponto material é de 60 N e este está

Leia mais

Leia com atenção os seguintes textos e responda depois às questões colocadas. GRUPO I NOÇÃO GERAL DE ERGONOMIA

Leia com atenção os seguintes textos e responda depois às questões colocadas. GRUPO I NOÇÃO GERAL DE ERGONOMIA DIRECÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO DO CENTRO AGRUPAMENTO DE ESCOLA DE ARGANIL Escola Básica nº2 de Arganil CEF TIPO 3 (NÍVEL 2) Assistente / Práticas Administrativas - Ano Lectivo - 2009/2010 Módulo 1: Introdução

Leia mais

Ergonomia UT. Manejo

Ergonomia UT. Manejo Manejo Manejo -ato de pegar, movimentar, pôr, manter ou cessar o funcionamento de um produto por meio de atos de simples pega, empunhadura ou acionamento de elementos. Manejo forma de engate (movimentos

Leia mais

LEIS DE NEWTON. a) Qual é a tensão no fio? b) Qual é a velocidade angular da massa? Se for necessário, use: sen 60 = 0,87, cos 60 = 0,5.

LEIS DE NEWTON. a) Qual é a tensão no fio? b) Qual é a velocidade angular da massa? Se for necessário, use: sen 60 = 0,87, cos 60 = 0,5. LEIS DE NEWTON 1. Um pêndulo cônico é formado por um fio de massa desprezível e comprimento L = 1,25 m, que suporta uma massa m = 0,5 kg na sua extremidade inferior. A extremidade superior do fio é presa

Leia mais

REGRAS PARA A REALIZAÇÃO DO TESTE DE APTIDÃO FÍSICA - TAF

REGRAS PARA A REALIZAÇÃO DO TESTE DE APTIDÃO FÍSICA - TAF POLÍCIA MILITAR CENTRO DE EDUCAÇÃO ANEXO I - Edital Nº 0006/2012-CEPM (23.04.2012) Curso de Especialização em Operador de Equipamentos Especiais CEOEE (CURSO DE TRIPULANTE OPERACIONAL DE AERONAVE CTOp/2012)

Leia mais

Prof. MSc. Paulo José dos Santos de Morais

Prof. MSc. Paulo José dos Santos de Morais Prof. MSc. Paulo José dos Santos de Morais AVALIAÇÃO FÍSICA: Testes de Aptidão em Escolares ( 7 17 anos) O Proesp-BR Considerando: a) Carência de estrutura física das escolas brasileiras em sua estrutura

Leia mais

ÍNDICE GIRA VOLEI REGRAS DE JOGO CAPÍTULO I FUNDAMENTOS E REGRAS DO JOGO. REGRA 1 Terreno de jogo (figs. 1 e 2) 1.1 Superfície de jogo. 1.

ÍNDICE GIRA VOLEI REGRAS DE JOGO CAPÍTULO I FUNDAMENTOS E REGRAS DO JOGO. REGRA 1 Terreno de jogo (figs. 1 e 2) 1.1 Superfície de jogo. 1. ÍNDICE CAPÍTULO I FUNDAMENTOS E REGRAS DO JOGO REGRA 1 Terreno de jogo (figs. 1 e 2) 1.1 Superfície de jogo 1.2 Linhas 1.3 Zona de serviço REGRA 2 Rede e postes 2.1 Altura da rede 2.2 Postes REGRA 3 Equipas

Leia mais

A Técnica do Salto em Comprimento CARACTERÍSTICAS E PROBLEMAS DA TÉCNICA DO SALTO EM COMPRIMENTO CARACTERÍSTICAS DE UM BOM SALTADOR FORÇA DE IMPULSÃO

A Técnica do Salto em Comprimento CARACTERÍSTICAS E PROBLEMAS DA TÉCNICA DO SALTO EM COMPRIMENTO CARACTERÍSTICAS DE UM BOM SALTADOR FORÇA DE IMPULSÃO ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DA LOUSÃ SALTO EM COMPRIMENTO A Técnica do Salto em Comprimento CARACTERÍSTICAS E PROBLEMAS DA TÉCNICA DO SALTO EM COMPRIMENTO CARACTERÍSTICAS DE UM BOM SALTADOR FORÇA DE

Leia mais

Treinamento Físico e Técnico para Futebol

Treinamento Físico e Técnico para Futebol Método ANALÍTICO O método analítico onsiste em ensinar destrezas motoras por partes para, posteriormente, uni-las. Desvantagens do método Analítico Treinamento Físico e Técnico para Futebol Como característica

Leia mais

A recuperação foi planejada com o objetivo de lhe oportunizar mais um momento de aprendizagem.

A recuperação foi planejada com o objetivo de lhe oportunizar mais um momento de aprendizagem. DISCIPLINA: MATEMÁTICA PROFESSORES: MÁRIO, ADRIANA E GRAYSON DATA: / 1 / 014 VALOR: 0,0 NOTA: TRABALHO DE RECUPERAÇÃO FINAL SÉRIE: 9º ANO TURMA: NOME COMPLETO: Nº: Prezado(a) aluno(a), A recuperação foi

Leia mais

1 = Pontuação: Os itens A e B valem três pontos cada; o item C vale quatro pontos.

1 = Pontuação: Os itens A e B valem três pontos cada; o item C vale quatro pontos. Física 0. Duas pessoas pegam simultaneamente escadas rolantes, paralelas, de mesmo comprimento l, em uma loja, sendo que uma delas desce e a outra sobe. escada que desce tem velocidade V = m/s e a que

Leia mais

Levantamento Topográfico: é o conjunto de métodos e processos que, através de medições de ângulos horizontais e verticais, de distâncias horizontais,

Levantamento Topográfico: é o conjunto de métodos e processos que, através de medições de ângulos horizontais e verticais, de distâncias horizontais, DIVISÃO DA TOPOGRAFIA Levantamento Topográfico: é o conjunto de métodos e processos que, através de medições de ângulos horizontais e verticais, de distâncias horizontais, verticais e inclinadas, com instrumental

Leia mais

Documentos de Apoio - Disciplina de Educação Física 2010-11 ANDEBOL. Caracterização

Documentos de Apoio - Disciplina de Educação Física 2010-11 ANDEBOL. Caracterização ANDEBOL Caracterização O Andebol é um jogo desportivo colectivo, disputado entre duas equipas de sete jogadores efectivos (6 jogadores de campo e um guarda-redes) e cinco suplentes e jogado num campo rectangular.

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE HÓQUEI E PATINAÇÃO Vinculada ao Comitê Olímpico Brasileiro

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE HÓQUEI E PATINAÇÃO Vinculada ao Comitê Olímpico Brasileiro São Paulo, 13 de Maio de 2013. OFICIO CIRCULAR CBHP-RAD 077 /2013 A CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE HÓQUEI E PATINAÇÃO, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 65.036.329/0001-58, com sede em Rua Germaine Burchard, 451

Leia mais

Dependência 1ª série 2016. Conteúdo programático. 1- Cinemática. Cronograma de Avaliação

Dependência 1ª série 2016. Conteúdo programático. 1- Cinemática. Cronograma de Avaliação Dependência 1ª série 2016 Conteúdo programático 1- Cinemática 1.1 Movimento Uniforme 1.2 - Movimento Uniformemente Variado 1.3 Cinemática Vetorial 2 Dinâmica 2.1 Princípios Fundamentais da dinâmica 2.2

Leia mais

Regulamento Específico Queimada

Regulamento Específico Queimada XXIII JOGOS INTERCOLEGIAIS 2014 Regulamento Específico Queimada 1 Regras A competição de Queimada dos Jogos Intercolegiais de Juiz de Fora 2014 obedecerá às regras específicas desse Regulamento que se

Leia mais

AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR FORÇA MUSCULAR 13/06/2017. Disciplina Medidas e Avaliação da Atividade Motora 2017 AGILIDADE POTÊNCIA MUSCULAR

AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR FORÇA MUSCULAR 13/06/2017. Disciplina Medidas e Avaliação da Atividade Motora 2017 AGILIDADE POTÊNCIA MUSCULAR FORÇA MUSCULAR AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR AGILIDADE POTÊNCIA MUSCULAR RESISTÊNCIA CARDIORESPIRATÓRIA Disciplina Medidas e Avaliação da Atividade Motora 2017 FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULARES COMPOSIÇÃO CORPORAL

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS DE FÍSICA

LISTA DE EXERCÍCIOS DE FÍSICA LISTA DE EXERCÍCIOS DE FÍSICA / /2012 ALUNO: N.º TURMA 01. Em um jogo de basebol, o rebatedor aplica uma força de contato do taco com a bola. Com a tecnologia atual, é possível medir a força média aplicada

Leia mais

MATEMÁTICA PROVA 3º BIMESTRE

MATEMÁTICA PROVA 3º BIMESTRE PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PROVA 3º BIMESTRE 9º ANO 2010 QUESTÃO 1 Na reta numérica abaixo, há

Leia mais

Lista de exercícios do teorema de Tales

Lista de exercícios do teorema de Tales Componente Curricular: Professor(a): PAULO CEZAR Turno: Data: Matemática Matutino / /2014 Aluno(a): Nº do Aluno: Série: Turma: 8ª (81) (82) Sucesso! Lista de Exercícios Lista de exercícios do teorema de

Leia mais

Nome: N.º: Endereço: Data: Telefone: PARA QUEM CURSA O 9 Ọ ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM 2016 Disciplina: MATEMÁTICA

Nome: N.º: Endereço: Data: Telefone:   PARA QUEM CURSA O 9 Ọ ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM 2016 Disciplina: MATEMÁTICA Nome: N.º: Endereço: Data: Telefone: E-mail: Colégio PARA QUEM CURSA O 9 Ọ ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM 06 Disciplina: MATEMÁTICA Prova: DESAFIO NOTA: QUESTÃO 6 Analise cada item com atenção: I. O antecedente

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO 68 9.3 Experiência 3: Lançamento Horizontal, Conservação da Energia e da Quantidade de Movimento 9.3.1 Objetivos Identificar corretamente a grandeza alcance em um lançamento horizontal de projétil a partir

Leia mais

METODOLOGIA VO2PRO WWW.VO2PRO.COM.BR

METODOLOGIA VO2PRO WWW.VO2PRO.COM.BR ALEXANDRE MACHADO METODOLOGIA VO2PRO A VO2PRO nasce com uma proposta inovadora para melhoria do condicionamento físico, seja com objetivo para uma melhor qualidade de vida ou para performance esportiva.

Leia mais

TESTES FÍSICOS - Resultados Atleta: NICOLAS OLIVEIRA

TESTES FÍSICOS - Resultados Atleta: NICOLAS OLIVEIRA TESTES FÍSICOS - Resultados Atleta: NICOLAS OLIVEIRA Agilidade: executar movimentos dinâmicos com precisão, utilizando velocidade e destreza de movimentos, demonstrando facilidade em se deslocar. Resultados

Leia mais

EXPERIÊNCIA 05. Nome Número Turma Data. Figura 5.1 Plano inclinado

EXPERIÊNCIA 05. Nome Número Turma Data. Figura 5.1 Plano inclinado Faculdade de Engenharia de Sorocaba Laboratório de Física Física Experimental I EXPERIÊNCIA 05 Nome Número Turma Data Plano Inclinado 5.1 Fundamentos Teóricos Componente do Peso Considere o plano inclinado

Leia mais

Universidade Federal de Juiz de Fora. Faculdade de Engenharia. Manual de Orientações Básicas

Universidade Federal de Juiz de Fora. Faculdade de Engenharia. Manual de Orientações Básicas Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Engenharia Manual de Orientações Básicas Tema do concurso A tarefa proposta é a construção e o teste de carga de uma ponte treliçada, utilizando papel-cartão

Leia mais

CINÉTICA. Palavras chave: Relação professor-aluno; Afetividade; Ensino-aprendizagem; Interação.

CINÉTICA. Palavras chave: Relação professor-aluno; Afetividade; Ensino-aprendizagem; Interação. CINÉTICA A relação professor-aluno representa o momento de encontro e convivência entre educadores e educando que se interagindo formam o cerne do processo educativo. Demarcar o campo de atuação da relação

Leia mais

Concepção da Forma Arquitetônica_2 bares e restaurantes _ dimensionamento básico

Concepção da Forma Arquitetônica_2 bares e restaurantes _ dimensionamento básico Concepção da Forma Arquitetônica_2 bares e restaurantes _ dimensionamento básico fonte: PANERO, Julius; ZELNIK, Martin. Las Dimensiones en los Espacios Interiores. Mexico: Gustavo Gili, 1996 [1979]. Pg

Leia mais

A lei de Coulomb descreve a força elétrica (em Newtons) entre dois corpos carregados com carga Q 1 e Q 2 (em Coulombs) da seguinte maneira: =

A lei de Coulomb descreve a força elétrica (em Newtons) entre dois corpos carregados com carga Q 1 e Q 2 (em Coulombs) da seguinte maneira: = A lei de Coulomb descreve a força elétrica (em Newtons) entre dois corpos carregados com carga Q 1 e Q 2 (em Coulombs) da seguinte maneira: = sendo d a distância (em metros) entre os centros dos corpos

Leia mais

Treinamento de Força

Treinamento de Força Treinamento de Força O B J E T I V O Possibilitar aos alunos de educação física uma experiência teórica e prática no estudo generalizado da ciência dos exercícios contra-resistência. Apresentar em linhas

Leia mais

Miguel Baracho Plano de Unidade de Ensino 10º ano Turma 3. Descrição/ Organização. Esquema Instrução T P T T

Miguel Baracho Plano de Unidade de Ensino 10º ano Turma 3. Descrição/ Organização. Esquema Instrução T P T T Miguel Baracho Plano de Unidade de Ensino 10º ano Turma 3 G3 Objetivos Consolidação do Sariquité e a Erva Cidreira. Desenvolvimento dos elementos da ginástica de solo identificados para cada aluno. Desenvolvimento

Leia mais

CINESIOLOGIA Planos, Eixos e Movimentos. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

CINESIOLOGIA Planos, Eixos e Movimentos. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior CINESIOLOGIA Planos, Eixos e Movimentos Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Planos Referenciais LOCALIZAÇÃO DIVIDE O CORPO EM PLANO SAGITAL (plano mediano) Verticalmente, da frente para trás; paralelo

Leia mais

ALLISON CAMILA GILSON Bolsistas PIBID/UFPR/CAPES Educação Física 2014

ALLISON CAMILA GILSON Bolsistas PIBID/UFPR/CAPES Educação Física 2014 ALLISON CAMILA GILSON Bolsistas PIBID/UFPR/CAPES Educação Física 2014 Em Dezembro de 1891, o professor de educação física canadense James Naismith, do Springfield College (então denominada Associação

Leia mais

Disciplina de Matemática Professora Valéria Espíndola Lessa. Atividades de Revisão 1º ano do EM 1º bimestre de 2011. Nome: Data:

Disciplina de Matemática Professora Valéria Espíndola Lessa. Atividades de Revisão 1º ano do EM 1º bimestre de 2011. Nome: Data: Disciplina de Matemática Professora Valéria Espíndola Lessa tividades de Revisão 1º ano do EM 1º bimestre de 011. Nome: Data: a) I b) I e II c) II d) III e) II e III. Num curso de espanhol, a distribuição

Leia mais

Professor: José Junio Lopes

Professor: José Junio Lopes Aula 2 - Tensão/Tensão Normal e de Cisalhamento Média; Tensões Admissíveis. A - Tensão Normal Média 1. Exemplo 1.17 - A luminária de 80 kg é sustentada por duas hastes, AB e BC, como mostra a Figura 1.17a.

Leia mais

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 30 QUANTIDADE DE MOVIMENTO E IMPULSÃO REVISÃO

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 30 QUANTIDADE DE MOVIMENTO E IMPULSÃO REVISÃO FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 30 QUANTIDADE DE MOVIMENTO E IMPULSÃO REVISÃO Como pode cair no enem? Quando uma fábrica lança um modelo novo de automóvel é necessário que muitos testes sejam feitos para garantir

Leia mais

MICROCICLOS - Modelos

MICROCICLOS - Modelos O MICROCICLO É A MENOR FRAÇÃO DO PROCESSO DE TREINAMENTO. COMBINANDO FASES DE ESTÍMULO E RECUPERAÇÃO, CRIA AS CONDIÇÕES NECESSÁRIAS PARA QUE OCORRA O FENÔMENO DA SUPER- COMPENSAÇÃO, MELHORANDO O NÍVEL

Leia mais

COMO MEDIR A PRESSÃO ARTERIAL

COMO MEDIR A PRESSÃO ARTERIAL COMO MEDIR A PRESSÃO ARTERIAL REQUISITOS BÁSICOS PARA ADEQUADA AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL Elaboração: Edênia Santos Garcia Oliveira Colaboração: Equipe Tele-educação da Rede de Teleassistência de Minas

Leia mais

Ensaio 08 Força Contra-eletromotriz em motores CC

Ensaio 08 Força Contra-eletromotriz em motores CC Ensaios Elétricos Máquinas CC: Força contra-eletromotriz num motor CC... 48 Ensaio 08 Força Contra-eletromotriz em motores CC Conhecer a força contra-eletromotriz em motores CC. Observar a ação geradora

Leia mais

DIGITALIS S.r.l. SISTEMA AMBIENTE DIAGRAMA DA ANÁLISE ERGONÔMICA

DIGITALIS S.r.l. SISTEMA AMBIENTE DIAGRAMA DA ANÁLISE ERGONÔMICA POSIÇÃO DE TRABALHO NÚMERO NO MAPA SOBRENOME E NOME sexo..m F... DATA DE NASCIMENTO. DATA DE NEGOCIAÇÃO TAREFA. ATIVIDADE FASE DE TRABALHO. HORAS DE TRABALHO AO DIA. HORAS DE TRABALHO POR SEMANA. TURNO:

Leia mais

Física Professor Fernando 2ª série / 1º trimestre

Física Professor Fernando 2ª série / 1º trimestre Física Professor Fernando 2ª série / 1º trimestre Questão 01) Em um parque de diversão, Carlos e Isabela brincam em uma gangorra que dispõe de dois lugares possíveis de se sentar nas suas extremidades.

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO

REGULAMENTO ESPECÍFICO REGULAMENTO ESPECÍFICO DAS MODALIDADES ESPORTIVAS INTERCLASSES E INTERESCOLAS REGULAMENTO ESPECÍFICO Segue o Regulamento com os ajustes realizados e informado previamente. Lembrando que todas as crianças

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COLÉGIO MILITAR DO RECIFE PROVA DE MATEMÁTICA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COLÉGIO MILITAR DO RECIFE PROVA DE MATEMÁTICA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO MINISTÉIO DA DEFESA EXÉCITO BASIEIO DEP DEPA COÉGIO MIITA DO ECIFE 3 DE OUTUBO DE 004 Página / 8 CONCUSO DE ADMISSÃO AO ITEM 0 Um pai tem hoje 54 anos e seus 4 filhos têm juntos, 39 anos A idade do pai

Leia mais

PESQUISA NACIONAL DE SAÚDE: PROCEDIMENTOS PARA AS MEDIDAS DE PRESSÃO ARTERIAL

PESQUISA NACIONAL DE SAÚDE: PROCEDIMENTOS PARA AS MEDIDAS DE PRESSÃO ARTERIAL PESQUISA NACIONAL DE SAÚDE: PROCEDIMENTOS PARA AS MEDIDAS DE PRESSÃO ARTERIAL Para a mensuração da pressão arterial, foram adaptados os procedimentos do protocolo de medida de pressão arterial sentada

Leia mais

Aula 01: Grandezas Físicas; Sistemas de Unidades; Vetores

Aula 01: Grandezas Físicas; Sistemas de Unidades; Vetores Aula 01: Grandezas Físicas; Sistemas de Unidades; Vetores Tópico 01: Grandezas Físicas - Introdução Caro aluno, quantas vezes você já ouviu alguém falar que Física e Matemática é tudo a mesma coisa? Que

Leia mais

DISCIPLINA: TREINAMENTO ESPORTIVO II Professor: Paulo César Neves

DISCIPLINA: TREINAMENTO ESPORTIVO II Professor: Paulo César Neves DISCIPLINA: TREINAMENTO ESPORTIVO II Professor: Paulo César Neves 2012 PLANEJAMENTO DE TRABALHO PERIODIZAÇÃO Periodização é o planejamento geral do tempo disponível para o treinamento, de acordo com as

Leia mais

AS DIMENSÕES ANTROPOMÉTRICAS 2 O COMPRIMENTO DOS SEGMENTOS ANATÔMICOS

AS DIMENSÕES ANTROPOMÉTRICAS 2 O COMPRIMENTO DOS SEGMENTOS ANATÔMICOS AS DIMENSÕES ANTROPOMÉTRICAS José Miquel Cabeças 1 INTRODUÇÃO Antropometria é a ciência que opera variáveis como dimensões lineares, massa, forma e propriedades inerciais do corpo humano. A sua natureza

Leia mais

Atividade de Recuperação- Física

Atividade de Recuperação- Física Atividade de Recuperação- Física 1º Ano- 1º Trimestre Prof. Sérgio Faro Orientação: Refazer os exemplos seguintes no caderno e resolver os demais exercícios. Anotar eventuais dúvidas para esclarecimento

Leia mais

Mecânica Geral. Apostila 1: Momento Linear. Professor Renan Faria

Mecânica Geral. Apostila 1: Momento Linear. Professor Renan Faria Mecânica Geral Apostila 1: Momento Linear Professor Renan Faria Impulso Como já vimos, para que um corpo entre em movimento, é necessário que haja um interação entre dois corpos. Se considerarmos o tempo

Leia mais

DESPORTO E BEM-ESTAR

DESPORTO E BEM-ESTAR DESPORTO E BEM-ESTAR ATLETISMO SALTO EM COMPRIMENTO Docente: Paulo Reis SALTO EM COMPRIMENTO Objectivo Saltar de uma só vez, a maior distância horizontal possível! HISTÓRIA DO SALTO EM COMPRIMENTO HISTÓRIA

Leia mais

1- CONDUÇÃO NO BAMBOLE

1- CONDUÇÃO NO BAMBOLE TRABALHOS TÉCNICOS PARA O DESEVOLVIMENTO DOS FUNDAMENTOS DO FUTEBOL 1- CONDUÇÃO NO BAMBOLE Alguns bamboles espalhados pela quadra, ao sinal do professor os alunos deverão conduzir a bola e parar dentro

Leia mais

Suponha que a velocidade de propagação v de uma onda sonora dependa somente da pressão P e da massa específica do meio µ, de acordo com a expressão:

Suponha que a velocidade de propagação v de uma onda sonora dependa somente da pressão P e da massa específica do meio µ, de acordo com a expressão: PROVA DE FÍSICA DO VESTIBULAR 96/97 DO INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA (03/12/96) 1 a Questão: Valor : 1,0 Suponha que a velocidade de propagação v de uma onda sonora dependa somente da pressão P e da

Leia mais

Fotocélulas Speed Test - Cefise

Fotocélulas Speed Test - Cefise Fotocélulas Speed Test - Cefise O sistema Speed Test pode ser utilizado em diversos testes de corrida/velocidade. Exemplo de protocolos possíveis: * Aceleração em 30, 50, 70, 100 metros com ou sem intervalos

Leia mais

ESTADO DO PARANÁ Secretaria de Estado da Administração e da Previdência Departamento de Recursos Humanos

ESTADO DO PARANÁ Secretaria de Estado da Administração e da Previdência Departamento de Recursos Humanos 1 EDITAL Nº 007/2008 A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO E DA PREVIDÊNCIA - SEAP, no uso de suas atribuições, tendo em vista o Edital nº 196/2006-DRH/SEAP, bem

Leia mais

ANEXO B. CABO DE GUERRA - 2ª Edição

ANEXO B. CABO DE GUERRA - 2ª Edição ANEXO B CABO DE GUERRA - 2ª Edição 1. FINALIDADE Regular a competição denominada Cabo de Guerra que ocorrerá nos Jogos Internos da Academia Bombeiro Militar 2014-2ª Edição. Competições onde o Comando da

Leia mais

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 03. Procedimento para GCR (Guarda Corpo e Rodapé)

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 03. Procedimento para GCR (Guarda Corpo e Rodapé) Revisão: 00 Folha: 1 de 6 1. Objetivo Este procedimento tem como objetivo, assegurar que todas as obras efetuem o sistema de Guarda Corpo e Rodapé, o qual destina-se a promover a proteção contra riscos

Leia mais

Precisão do fuso de esferas

Precisão do fuso de esferas Precisão do ângulo de avanço A precisão do fuso de esferas no ângulo de avanço é controlado de acordo com os padrões JIS (JIS B 1192-1997). As classes de precisão C0 a C5 são defi nidas na linearidade

Leia mais

COLÉGIO ESTADUAL VISCONDE DE BOM RETIRO - PIBID. Professoras: Fernanda Menegotto, Jéssica Tumelero, Leidi Simonini, Maiara Ghiggi e Patricia Balbinot.

COLÉGIO ESTADUAL VISCONDE DE BOM RETIRO - PIBID. Professoras: Fernanda Menegotto, Jéssica Tumelero, Leidi Simonini, Maiara Ghiggi e Patricia Balbinot. COLÉGIO ESTADUAL VISCONDE DE BOM RETIRO - PIBID Plano de aula ABRIL E MAIO de 2014 Professoras: Fernanda Menegotto, Jéssica Tumelero, Leidi Simonini, Maiara Ghiggi e Patricia Balbinot. Supervisora: Raquel

Leia mais

SOLUÇÕES N2 2015. item a) O maior dos quatro retângulos tem lados de medida 30 4 = 26 cm e 20 7 = 13 cm. Logo, sua área é 26 x 13= 338 cm 2.

SOLUÇÕES N2 2015. item a) O maior dos quatro retângulos tem lados de medida 30 4 = 26 cm e 20 7 = 13 cm. Logo, sua área é 26 x 13= 338 cm 2. Solução da prova da 1 a fase OBMEP 2015 Nível 1 1 SOLUÇÕES N2 2015 N2Q1 Solução O maior dos quatro retângulos tem lados de medida 30 4 = 26 cm e 20 7 = 13 cm. Logo, sua área é 26 x 13= 338 cm 2. Com um

Leia mais

XXVII CPRA LISTA DE EXERCÍCIOS FÍSICA (CINEMÁTICA)

XXVII CPRA LISTA DE EXERCÍCIOS FÍSICA (CINEMÁTICA) XXVII CPRA LISTA DE EXERCÍCIOS FÍSICA (CINEMÁTICA) 1) Na Figura 1, uma esfera lisa pode ser lançada por três escorregadores polidos. Ordene os escorregadores de acordo com o trabalho que a força gravitacional

Leia mais

COLÉGIO SHALOM 9 ANO Professora: Bethânia Rodrigues 65 Geometria. Aluno(a):. Nº.

COLÉGIO SHALOM 9 ANO Professora: Bethânia Rodrigues 65 Geometria. Aluno(a):. Nº. COLÉGIO SHALOM 9 ANO Professora: Bethânia Rodrigues 65 Geometria Aluno(a):. Nº. Trabalho de Recuperação E a receita é uma só: fazer as pazes com você mesmo, diminuir a expectativa e entender que felicidade

Leia mais

ESTRADAS E AEROPORTOS. Prof. Vinícius C. Patrizzi

ESTRADAS E AEROPORTOS. Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS Prof. Vinícius C. Patrizzi 1. SISTEMA DE PISTA: O sistema de pistas de pouso e decolagem de um aeroporto consiste do pavimento estrutural (a pista propriamente dita), os acostamentos,

Leia mais

XXXII Olimpíada Brasileira de Matemática. GABARITO Segunda Fase

XXXII Olimpíada Brasileira de Matemática. GABARITO Segunda Fase XXXII Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase Soluções Nível 1 Segunda Fase Parte A CRITÉRIO DE CORREÇÃO: PARTE A Na parte A serão atribuídos 5 pontos para cada resposta correta e a pontuação

Leia mais