REPRESENTANTE COMERCIAL VENDEDOR Aspectos importantes
|
|
- Evelyn Santos de Paiva
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REPRESENTANTE COMERCIAL VENDEDOR Aspectos importantes A atividade do verdadeiro Representante Comercial é regida pela Lei nº 4.886/65, e a do vendedor pela CLT Consolidação das Leis do Trabalho, existindo várias características comuns no trabalho de ambos. O art. 3º da CLT define o empregado como "toda pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário". O empregado é o trabalhador subordinado, que recebe ordens, é pessoa física que trabalha todos os dias ou periodicamente e é assalariado, ou seja, não é um trabalhador que presta seus serviços apenas de vez em quando ou esporadicamente. Na avaliação desses requisitos a Lei impõe o exame, principalmente, do concreto, não sendo decisivo o que tenha sido formalizado por escrito entre as partes. A atividade dos vendedores é regulamentada também pela Lei nº 3.207/57, a qual esclarece serem eles empregados que trabalham com subordinação e que podem receber, além das comissões e percentagens pagas de costume, outras verbas como ajuda de custo, abonos e rendas fixas. A Lei 4.886, de , alterada pela Lei 8.420/92, que trata da representação comercial, traz em seu art. 1º o conceito de representante comercial autônomo, como sendo a pessoa física ou jurídica, sem relação de emprego que desempenha em caráter não eventual, por conta de uma ou mais pessoas, a mediação para realização de negócios mercantis, agenciando propostas ou pedidos, para, transmiti-los aos representados, praticando ou não atos relacionados com a execução dos negócios. No art. 27 indica os elementos indispensáveis ao contrato de representação comercial, a fim de se afastar um possível vínculo de emprego, dentre os quais podemos destacar: a) condições e requisitos gerais da representação; b) indicação genérica ou específica dos produtos ou artigos objeto da representação; c) prazo certo ou indeterminado da representação; d) indicação das zonas onde será exercida, bem como da permissibilidade ou não da representada poder negociar, naquele local, diretamente; e) garantia total, parcial, por prazo certo ou determinado de exclusividade de zona ou setor de zona; f) retribuição, época do pagamento e recebimento ou não, pelo representado, dos valores respectivos; g) hipótese de restrição da zona concedida com exclusividade; h) obrigações e responsabilidade das partes; 1
2 i) exercício exclusivo ou não em favor do representado; j) indenização devida ao representante pela rescisão do contrato, fora dos casos previstos no art. 34. Na verdade, o verdadeiro representante comercial autônomo, independentemente de se tratar de pessoa física ou jurídica, em síntese, tem as seguintes características: a) Trabalha, presta serviços ou vende produtos de e para duas ou mais empresas; b) Não tem nenhum tipo de subordinação para com as empresas que representa, exceto aquelas exigidas pela Lei, tais como definição de território, exclusividade, limites nos preços de venda dos produtos que representa etc; c) Não cumpre horários e tampouco é obrigado a comparecer nas empresas em datas fixas; d) Tem caráter eventual, isto é, trabalha para quaisquer das empresas que representa, quando bem entende ou segundo critérios próprios; e) Não tem exclusividade para com uma só empresa ou não vende produtos de uma só empresa, podendo ter exclusividade apenas em relação à área de atuação ou produtos; f) Tem registro no Conselho Regional de Representantes Comerciais CORE; g) Sua remuneração é fixada apenas em comissões; h) As despesas e gastos despendidos com sua atividade correm por sua conta e risco. Em suma, é um autônomo na acepção do termo. Não atendidos tais requisitos, pode-se afirmar que o vendedor é empregado. Ademais, os Tribunais Trabalhistas têm entendido que todas as diferenças entre um e outro podem ser resumidas na subordinação jurídica, sendo este o ponto básico de distinção entre os dois tipos de relação de trabalho, inexistente no primeiro caso e presente no segundo. A rigor, a Justiça do Trabalho e a Previdência Social dão pouca ou quase nenhuma importância à formalização das relações entre o vendedor e a empresa. Equivale a dizer, a empresa pode até ter com o vendedor um autêntico contrato de representação comercial, mas, se se comprovar que cumpria (i) horários, (ii) mantinha subordinação a alguém, (iii) vendia produtos ou serviços apenas para uma empresa, (iv) percebia remuneração fixa, ainda que mínima, fatalmente será considerado empregado. 2
3 Noutras, palavras, quem não for verdadeiramente representante comercial, será considerado empregado, com todas as conseqüências, trabalhistas e previdenciárias, daí decorrentes. Em suma, não serão a denominação e o contrato a reger as relações entre o vendedor ou representante comercial e a empresa que determinará a figura de um ou de outro, mas sim, todos aqueles requisitos acima mencionados. Vale citar, elucidativo entendimento manifestado em julgamento no Recurso Ordinário, proferido pelo Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, processo , sobre o assunto: Não há que se confundir a subordinação, inerente ao contrato de trabalho, com a coordenação que é comumente percebida em contratos de representação comercial, consubstanciada em diretivas e orientações gerais do representado ao representante. Tais direcionamentos são comuns ao universo dos representantes comerciais de que se valem as tomadoras. Todavia, sempre que ultrapassada a esfera dessas diretrizes, por meio do excesso de regras e rigor impostos ao representante, fica descaracterizada a representação comercial, e assim, afastada a autonomia, transmudando-se o liame em relação de emprego, a despeito da existência de contrato formal de prestação de serviços e mesmo a constituição de empresa pelo vendedor, porque a existência do vínculo de emprego independe da vontade ou interpretação negocial do prestador ou credor dos serviços, mas do conjunto de atos-fatos por eles desenvolvidos em razão daquela prestação. Assim, o vínculo emerge da realidade fática do desenvolvimento da atividade laboral, e não do nomen juris ou revestimento formal dado pelas partes à relação. Outras decisões sobre o tema: DATA DE JULGAMENTO: 10/12/2008 RELATOR(A): ROSA MARIA ZUCCARO REVISOR(A): MARIANGELA DE CAMPOS ARGENTO MURARO ACÓRDÃO Nº: PROCESSO Nº: ; ANO: 2007; TURMA: 2ª DATA DE PUBLICAÇÃO: 20/01/2009 Fábio Luis Amorim Avelino Spal Industria Brasileira de Bebidas SA SALÁRIO IN NATURA. VEÍCULO E TELEFONE CELULAR. REEMBOLSO DE DESPESAS. NÃO CARACTERIZAÇÃO. USO PARA O TRABALHO. Não caracterizam salário in natura o aparelho de telefone celular e o veículo de propriedade do empregado, utilizados para o desempenho das atividades de vendedor externo, por configurarem ferramentas de trabalho, caso em que os valores quitados pela empregadora, correspondentes a reembolso de despesas, não possuem natureza salarial. DATA DE JULGAMENTO: 10/12/2008 3
4 RELATOR(A): DORA VAZ TREVIÑO REVISOR(A): CARLOS FRANCISCO BERARDO ACÓRDÃO Nº: PROCESSO Nº: ; ANO: 2008; TURMA: 11ª DATA DE PUBLICAÇÃO: 20/01/2009 Editora Gráficos Burti Ltda Jorge Luiz Frioli REPRESENTANTE COMERCIAL - RELAÇÃO DE EMPREGO - EXISTÊNCIA: A existência de subordinação jurídica é indispensável na diferenciação entre representante comercial autônomo e vendedor-empregado. Do conjunto probatório, extrai-se que o autor continuou desempenhando idênticas atividades àquelas desenvolvidas anteriormente, embora sob a denominação de 'representante comercial'. Presentes os requisitos exigidos pela lei consolidada (artigo 3º, da CLT), há de ser reconhecido o vínculo empregatício". Recurso ordinário da reclamada a que se nega provimento. DATA DE JULGAMENTO: 04/11/2008 RELATOR(A): IVETE RIBEIRO REVISOR(A): SALVADOR FRANCO DE LIMA LAURINO ACÓRDÃO Nº: PROCESSO Nº: ; ANO: 2007; TURMA: 6ª DATA DE PUBLICAÇÃO: 14/11/2008 Celia Marcolino da Costa Mf Comercio e Distribuidora Representante Comercial. Vendedor Empregado A diferenciação entre as figuras do "representante comercial autônomo" e do "vendedor empregado" é extremamente difícil, pois comum às duas relações jurídicas a onerosidade, a não-eventualidade e a pessoalidade. Torna-se, portanto, a subordinação jurídica, o ponto básico de distinção entre os dois tipos de relação de trabalho, inexistente no primeiro caso e presente no segundo. DATA DE JULGAMENTO: 14/10/2008 RELATOR(A): MARTA CASADEI MOMEZZO REVISOR(A): EDIVALDO DE JESUS TEIXEIRA ACÓRDÃO Nº: PROCESSO Nº: ; ANO: 2005; TURMA: 10ª DATA DE PUBLICAÇÃO: 28/10/2008 Wickbold & Nosso Pão Inds Alims LTDA Wagner Orenga Horas extras. Serviço externo. CLT, art. 62, I. Possibilidade de controle da jornada. A realização de trabalho eminentemente externo não afasta o direito à paga de horas extras, desde que possível o controle da jornada. Vendedor cuja rotina exigia o 4
5 comparecimento na sede da ré no início e fim de cada jornada. Nesse contexto, possível o controle do horário de trabalho e, conseqüentemente, a verificação de extrapolações sem a devida contraprestação. Prova oral que confirma a jornada descrita na petição inicial. Recurso a que se nega provimento. TIPO: AGRAVO DE INSTRUMENTO DATA DE JULGAMENTO: 07/10/2008 RELATOR(A): RICARDO ARTUR COSTA E TRIGUEIROS REVISOR(A): SERGIO WINNIK ACÓRDÃO Nº: PROCESSO Nº: ; ANO: 2008; TURMA: 4ª DATA DE PUBLICAÇÃO: 17/10/2008 AGRAVANTE(S): Gilberto Hiroshi Sugii AGRAVADO(S): Verro Comércio de Produtos de Limpeza VENDEDOR. AUSÊNCIA DE VÍNCULO EMPREGATÍCIO. É autônomo, e não empregado, vendedor que exerce seus misteres por conta própria, sem supervisão, sem controle de horário, com comparecimento mensal na empresa. Recurso a que se nega provimento. DATA DE JULGAMENTO: 02/09/2008 RELATOR(A): RICARDO ARTUR COSTA E TRIGUEIROS REVISOR(A): SERGIO WINNIK ACÓRDÃO Nº: PROCESSO Nº: ; ANO: 2008; TURMA: 4ª DATA DE PUBLICAÇÃO: 12/09/2008 BANCO PECÚNIA S/A Sandra Cristina da Silva COOPERATIVA DOS PROFISSIONAIS DE CRÉDITO VENDEDORA. CONTRATAÇÃO ATRAVÉS DE COOPERATIVA. FRAUDE. VÍNCULO EMPREGATÍCIO RECONHECIDO. É fraudulenta a apropriação da força de trabalho de vendedora pela empresa tomadora, primeiramente sob o rótulo de "representante autônoma" e depois, como "cooperada", para a realização de trabalho regular de venda de seus produtos, com prévia estipulação de metas, roteiro, acompanhamento por supervisor, horário estipulado e comparecimento regular a reuniões. Com efeito, presentes os elementos tipificadores do vínculo (pessoalidade, continuidade, onerosidade e subordinação) e ausentes a propalada autonomia e a alegada atividade cooperada, insubsiste a manobra patronal para ocultação da natureza trabalhista da relação havida entre as partes. Incidência dos artigos 2º, 3º, 9º, 442 e seguintes da CLT. Recurso provido para declarar a existência do vínculo empregatício da reclamante com a empresa tomadora. DATA DE JULGAMENTO: 12/08/2008 RELATOR(A) DESIGNADO(A): RICARDO ARTUR COSTA E TRIGUEIROS REVISOR(A): RICARDO ARTUR COSTA E TRIGUEIROS 5
6 ACÓRDÃO Nº: PROCESSO Nº: ; ANO: 2006; TURMA: 4ª DATA DE PUBLICAÇÃO: 12/09/2008 GOMES & GOMES ASSOCIADOS S/C LTDA MARCELO JOSÉ DOS SANTOS VENDEDORA. SERVIÇOS PESSOAIS E SUBORDINADOS. VÍNCULO EMPREGATÍCIO RECONHECIDO. É empregada, e não representante comercial autônoma, vendedora que desenvolve ativação pessoal, não eventual e subordinada, no âmbito e em prol da empresa, realizando os fins do empreendimento econômico. Recurso a que por maioria se dá provimento para reconhecer o vínculo empregatício entre as partes. DATA DE JULGAMENTO: 03/04/2008 RELATOR(A): ROSA MARIA ZUCCARO REVISOR(A): MARIANGELA DE CAMPOS ARGENTO MURARO ACÓRDÃO Nº: PROCESSO Nº: ; ANO: 2007; TURMA: 2ª DATA DE PUBLICAÇÃO: 22/04/2008 Marli Paiva Turcci Hospital e Maternidade Nossa Senhora de Fátima Vínculo empregatício. Vendedora de Planos de Saúde. Comprovado nos autos que o Hospital segundo reclamado criou a empresa primeira reclamada especificamente para a venda de seus planos de saúde, sendo que ambos detêm o mesmo quadro societário, a vendedora contratada para a realização de seu objetivo social é empregada e não autônoma. DATA DE JULGAMENTO: 24/06/2008 RELATOR(A): CARLOS FRANCISCO BERARDO REVISOR(A): DORA VAZ TREVIÑO ACÓRDÃO Nº: PROCESSO Nº: ; ANO: 2006; TURMA: 11ª DATA DE PUBLICAÇÃO: 01/07/2008 MAURO VENTURINI BELGA COMERCIAL DE VIDROS LTDA RECURSO ORDINÁRIO. REPRESENTAÇÃO COMERCIAL. VENDEDOR. CONTRATO DE TRABALHO. ARTS. 3º E 27 DA LEI 4.886, DE 9 DE DEZEMBRO DE A inexistência dos pressupostos formais que caracterizam o contrato de representação comercial autônoma e a prova de que estão presentes os requisitos do art. 3º da CLT afastam a pretendida representação. O reclamante atuava em atividade-fim da reclamada mediante subordinação jurídica. 6
7 DATA DE JULGAMENTO: 17/06/2008 RELATOR(A): SÔNIA APARECIDA GINDRO REVISOR(A): CÂNDIDA ALVES LEÃO ACÓRDÃO Nº: PROCESSO Nº: ; ANO: 2007; TURMA: 10ª DATA DE PUBLICAÇÃO: 01/07/2008 CLUBE SUL AMÉRICA SAÚDE VIDA PREVIDÊNCIA VANDA DIAS LISO VÍNCULO DE EMPREGO. VENDEDORA DE PLANOS DE SAÚDE. ATIVIDADE-FIM DA RECLAMADA. METAS PARA CUMPRIR. AUTONOMIA AFASTADA. A reclamada na consecução de sua atividade-fim não possuía um só empregado que comercializasse seu objetivo no mercado, tal que se apresenta inadmissível. A reclamante estava inscrita nos órgãos competentes como corretora de seguros, fato que não inviabiliza o reconhecimento de relação empregatícia, ainda que tal atividade tenha regulamentação específica, frente à realidade do contrato de trabalho. A autora possuía inclusive metas a serem cumpridas, quanto as quais era cobrada, o que afasta a autonomia alegada em defesa. DATA DE JULGAMENTO: 13/05/2008 RELATOR(A): MARTA CASADEI MOMEZZO REVISOR(A): LILIAN GONÇALVES ACÓRDÃO Nº: PROCESSO Nº: ; ANO: 2007; TURMA: 10ª DATA DE PUBLICAÇÃO: 27/05/2008 LEXANDRE MOREIRA GONÇALVES SPAL INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BEBIDAS S/A Recurso ordinário. Horas extras. A obrigatoriedade do vendedor externo de comparecer a reuniões pela manhã, e retornar à tarde para descarregamento de "palm top", permanecendo para nova reunião antes de encerrar suas atividades, constitui controle da jornada pela empregadora, descaracterizando assim o enquadramento do autor na exceção prevista no art. 62, I, da CLT. Assim, comprovado que o reclamante participava de reuniões semanais na parte da tarde, fato confirmado inclusive pela primeira testemunha da recorrida, faz jus ele às horas extras referentes a esse período, ou seja, às horas excedentes da 8.ª diária, assim consideradas aquelas quando participava ele de três reuniões semanais na parte da tarde, quando elastecia a jornada laboral até 19h00. Devidos reflexos em 13.ºs salários, FGTS, DSRs, férias e verbas rescisórias, conforme postulado no item "b" da exordial. Indenização por quilometro rodado. Com relação ao quilometro rodado para o trabalho não logrou o recorrente apontar a alegada diferença. No que se refere ao Km. rodado entre a residência e o local de trabalho, a norma coletiva não contempla qualquer valor em favor do reclamante. De fato, a norma coletiva faz referência ao uso de veículo "na sua atividade", o que pressupõe a quilometragem utilizada para o trabalho, não incluindo o trajeto residência-trabalho. Retificação da CTPS. O recorrente não juntou cópia da CTPS para provar que a recorrida tenha eventualmente anotado incorretamente a data de saída, e nenhum elemento dos autos indica isso. Indefiro. Remuneração por cobranças. A prova oral, neste aspecto, restou cindida entre os depoimentos da primeira testemunha do reclamante e a primeira da reclamada, tanto que gerou determinação do Juízo para expedição de ofício ao Ministério Público para apuração de crime de falso testemunho. Por sua vez, a segunda testemunha ouvida 7
8 pela ré informou que ela, na qualidade de vendedor, jamais efetuou as cobranças de clientes. O conjunto desses elementos não autoriza o deferimento do pedido, pois não restou indubitável que o autor realizasse as cobranças de clientes. Recurso ordinário a que se dá provimento parcial. DATA DE JULGAMENTO: 08/04/2008 RELATOR(A): PAULO AUGUSTO CAMARA REVISOR(A): VILMA MAZZEI CAPATTO ACÓRDÃO Nº: PROCESSO Nº: ; ANO: 2006; TURMA: 4ª DATA DE PUBLICAÇÃO: 18/04/2008 Daugoberto da Silva Comercial Esperança Atacado Distribuído RELAÇÃO DE EMPREGO. NATUREZA JURÍDICA. VENDEDOR. É certo que há verdadeira "zona cinzenta" para caracterização de empregados vendedores e representantes comerciais autônomos, os primeiros regidos pela CLT e os últimos pela Lei nº 4.886/65, existindo várias características comuns no trabalho de ambos. As atividades dos vendedores vêm regulamentadas também pela Lei nº 3.207/57, a qual esclarece serem eles empregados que trabalham com subordinação e que podem receber, além das comissões e percentagens pagas de costume, outras verbas como ajuda de custo, abonos e rendas fixas. Já a lei que regulamenta as atividades do representante comercial declara expressamente a inexistência de relação empregatícia, por se tratar de um trabalho realizado com autonomia, em caráter não eventual e por conta de uma ou mais pessoas (art. 1º). Os representantes comerciais são verdadeiros comerciantes. recebendo apenas por comissões. Em ambos os contratos encontram-se os pressupostos da pessoalidade, não eventualidade e remuneração, entretanto, estes elementos são insuficientes para a caracterização do vinculo de emprego nos moldes do art. 3º Consolidado. Apesar do aspecto formal, tal como contrato de prestação de serviços ser relevante, não é agente definidor da questão A subordinação é o elemento "sine qua non" que diferencia o empregado vendedor do representante comercial autônomo Ausente a subordinação, fica descaracterizado o vínculo empregatício. Feitas tais considerações, podemos resumir a problemática entre representante comercial e vendedor, no seguinte preceito: Quem não é representante comercial, na acepção do termo, isto é, exerce suas atividades com as características e requisitos acima elencados, inclusive possui registro no Conselho Regional de Representante Comercial - CORE, fatalmente será considerado vendedor-empregado, com as conseqüências trabalhistas e previdenciárias decorrentes. Não há instrumento contratual ou documento que possa caracterizar ou descaracterizar um ou outro. Em suma, perante a legislação trabalhista e previdenciária, não existe a figura do vendedor autônomo ou interno, que trabalha só para uma empresa, nas dependências desta, compareça diariamente à empresa, é obrigado a apresentar relatórios das vendas realizadas, presta contas, utiliza veículos ou equipamentos da empresa, perceba 8
9 remuneração ainda que mínima, enfim, seja de alguma forma subordinado às diretrizes, regras e normas da empresa. São considerados empregados com todos os direitos trabalhistas e previdenciários inerentes a tal categoria. E dependendo das circunstâncias concretas, os equipamentos utilizados, fornecimentos de bens, reembolsos de despesas etc. podem ser considerados salário in natura integrando todas as verbas trabalhistas em eventual ação judicial, lhes sendo devidas também horas extras caso seja comprovado o trabalho sábados, domingos e feriados. Os riscos de se contratar vendedor autônomo, nas condições acima, mesmo por meio de um contrato de representação comercial, ficam a critério da empresa. Autor: JOÃO BATISTA CHIACHIO Advogado Graduado pela USP SÃO FRANCISCO 1973 Advogado Especializado em Direito Empresarial e Contratual - jobachi@uol.com.br Telefone: Celular:
ALMEIDA GUILHERME Advogados Associados
DO RECONHECIMENTO DO VÍNCULO EMPREGATÍCIO NA RELAÇÃO COM O REPRESENTANTE COMERCIAL AUTÔNOMO por Priscilla Bitar D Onofrio Sócia de Almeida Guilherme Advogados e Natalia Barbieri Bortolin Advogada de Almeida
Leia maisPODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO
Acórdão 2a Turma RECURSO ORDINÁRIO. VÍNCULO DE EMPREGO. CONFIGURAÇÃO. O art. 3º, da CLT considera empregado...toda pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência
Leia maisPROCESSO Nº TST-RR A C Ó R D Ã O 3ª Turma GMAAB/pc/ct/dao
A C Ó R D Ã O 3ª Turma GMAAB/pc/ct/dao RECURSO DE REVISTA. VÍNCULO DE EMPREGO. FAXINEIRA. DUAS VEZES POR SEMANA. ÂMBITO COMERCIAL. Deve ser mantido o vínculo de emprego, nos termos do art. 3º da CLT. Embora
Leia maisPODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 11ª REGIÃO
Identificação PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 11ª REGIÃO PROCESSO nº 0001876-26.2014.5.11.0015 (AIRO) AGRAVANTE: SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS URBANAS
Leia maisDESEMBARGADORA ANA LUIZA HEINECK KRUSE Órgão Julgador: 4ª Turma. Arruda. - Adv. Sandra Denise dos. Santos Balsamo. 1ª Vara do Trabalho de Bagé
0010140-64.2014.5.04.0811 RO Fl. 1 DESEMBARGADORA ANA LUIZA HEINECK KRUSE Órgão Julgador: 4ª Turma Recorrente: Recorrido: Arruda Santos Balsamo. - Adv. Angelo - Adv. Sandra Denise dos Origem: Prolator
Leia maisEste Plano de Curso poderá sofrer alterações a critério do professor e/ou da Coordenação.
Este Plano de Curso poderá sofrer alterações a critério do professor e/ou da Coordenação. PLANO DE CURSO 2012/2 DISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO I PROFESSOR: FRANCISCA JEANE PEREIRA DA SILVA MARTINS TURMA:
Leia maisA C Ó R D Ã O 5ª T U R M A
A C Ó R D Ã O 5ª T U R M A ENQUADRAMENTO SINDICAL. CURSO LIVRE DE IDIOMAS. NÃO VINCULAÇÃO A CATEGORIA PROFISSIONAL DOS PROFESSORES. VALIDADE DAS NORMAS COLETIVAS FIRMADAS ENTRE SINDELIVRE E O SENALBA.
Leia maisPODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO
Acórdão 1ª Turma TERCEIRIZAÇÃO. FRAUDE. VÍNCULO DE EMPREGO COM O TOMADOR DE SERVIÇOS. Quando se vislumbra que sob a forma de terceirização há camuflada verdadeira atividade de locação de mão-de-obra, que
Leia maisADVOCACIA ORNELLAS Dra. Rita de Cássia da Silva - OAB/SP
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2ª REGIÃO. Autos nº 0000584-82.2014.5.02.0006 Acórdão Recurso Ordinário nº 20160230106 2ª Turma SIRLENE
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS DO BRASIL ESCOLA DE DIREITO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO 10º PERÍODO NIVELAMENTO PI
FACULDADES INTEGRADAS DO BRASIL ESCOLA DE DIREITO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO 10º PERÍODO NIVELAMENTO PI ESTUDO PROVA OAB FGV QUESTIONAMENTOS E REFLEXÕES PARA A PROVA Professor:
Leia maisV I S T O S, relatados e discutidos estes autos de
EMENTA RECURSO ORDINÁRIO, provenientes da CURITIBA - PR, sendo Recorrentes ADVOGADO ASSOCIADO - VÍNCULO DE EMPREGO - NÃO CONFIGURADO - Comprovado que a parte autora firmou "contrato de associação com advogado"
Leia maisLACB Nº 70047063706 2012/CÍVEL
AGRAVO DE INSTRUMENTO. TRAVA BANCÁRIA. CÉDULAS DE CRÉDITO BANCÁRIO AMPARADAS PELA GARANTIA DA CESSÃO FIDUCIÁRIA NÃO PODEM SER CLASSIFICADAS COMO CRÉDITO EXTRACONCUAL, MAS, SIM, QUIROGRAFÁRIOS, UMA VEZ
Leia maisAÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO
AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO 1 PEÇA 2 Luís Mata prestou serviços como motorista na empresa Vai Já Ltda no período de 02 de agosto de 2013 a 03 de novembro de 2015, com salário mensal de R$ 2.200,00,
Leia maisPODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO
ACÓRDÃO 9ª Turma PROCESSO: 0000317-92.2012.5.01.0076 - RTOrd POLICIAL MILITAR REFORMADO. VÍNCULO EMPREGATÍCIO. Não hã qualquer impedimento à formação de vínculo de emprego com o policial militar reformado.
Leia maisPrimeiro exercício de Recurso Ordinário
Primeiro exercício de Recurso Ordinário Em audiência de instrução realizada nos autos da reclamação trabalhista promovida por Genivalda da Silva em face da empresa Construíndo Construções Ltda, o Juiz
Leia maisACÓRDÃO RO Fl. 1. DESEMBARGADOR GILBERTO SOUZA DOS SANTOS Órgão Julgador: 3ª Turma
0001334-04.2013.5.04.0026 RO Fl. 1 DESEMBARGADOR GILBERTO SOUZA DOS SANTOS Órgão Julgador: 3ª Turma Recorrente: Recorrido: Origem: Prolator da Sentença: ACADEMIA SQUASH FITNESS LTDA. - Adv. Miguel Machado
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2014
PROJETO DE LEI Nº, DE 2014 (Do Sr. Arthur Oliveira Maia) Dispõe sobre os contratos de prestação de serviços médicos especializados por pessoas de natureza jurídica de direito privado, na área da medicina
Leia maisAcórdão 6a Turma RELAÇÃO DE EMPREGO. VENDEDOR AUTÔNOMO. A diferenciação central entre o vendedorempregado
Acórdão 6a Turma RELAÇÃO DE EMPREGO. VENDEDOR AUTÔNOMO. A diferenciação central entre o vendedorempregado e o vendedor autônomo situa-se na subordinação. Não demonstrada a subordinação, não pode ser reconhecido
Leia maisEXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA VARA DO TRABALHO DE SÃO JOÃO DE PADUA
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA VARA DO TRABALHO DE SÃO JOÃO DE PADUA Recorrente: Rildo Jaime Recorrido: Soluções Empresariais Ltda. e Metalúrgica Cristina Ltda. Processo n. 644-44.2001.5.03.0015
Leia maisA CONTRATAÇÃO DE AUTÔNOMOS. Contratações a luz da nova CLT Desafios e Oportunidades
A CONTRATAÇÃO DE AUTÔNOMOS Contratações a luz da nova CLT Desafios e Oportunidades Luciana Aranalde Advogada Trabalhista, Negociadora e Professora Universitária. Mestra em Processo Civil com ênfase em
Leia maisAutônomo, profissional Corretor associado. Empregado Contrato escrito ou verbal. Contrato individual de trabalho pode ser tácido
Relações de Trabalho Corretagem Prof. Gérson Marques Relação do corretor com a imobiliária Sem vínculo Autônomo, profissional Corretor associado Com vínculo de emprego Empregado Contrato escrito ou verbal
Leia maisACÓRDÃO RO Fl. 1. DESEMBARGADOR MARCELO GONÇALVES DE OLIVEIRA Órgão Julgador: 7ª Turma
0000745-37.2011.5.04.0008 RO Fl. 1 DESEMBARGADOR MARCELO GONÇALVES DE OLIVEIRA Órgão Julgador: 7ª Turma Recorrente: Recorrido: Origem: Prolator da Sentença: JOÃO BATISTA BERTOGLIO - Adv. Maurício José
Leia maisO ISS e a Locação de Mão-de-obra
O ISS e a Locação de Mão-de-obra Saiu nota em jornal que o STJ reduziu a base de cálculo do ISS nos serviços de locação de mão-de-obra, passando o imposto a incidir somente sobre o valor da taxa de administração
Leia maisMinistério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 2ª Composição Adjunta da 27ª Junta de Recursos
Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 2ª Composição Adjunta da 27ª Junta de Recursos Número do Processo: 44232.059869/2014-16 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA
Leia maisO reclamante iniciou a prestação de serviços em favor da primeira reclamada em 02/01/2012. No entanto, mesmo trabalhando sob
Excelentíssimo Juiz do Trabalho da Vara de Jose da Silva, nacionalidade, residente na, estado civil, CTPS no., RG, CPF, filho de, vem, respeitosamente, por meio de seu advogado, com procuração em anexo
Leia maisPROCESSO Nº TST-RR A C Ó R D Ã O (4.ª Turma) GMMAC/r4/pc/rsr/h
A C Ó R D Ã O (4.ª Turma) GMMAC/r4/pc/rsr/h RECURSO DE REVISTA. REGIME DE TRABALHO 12X36. FERIADOS LABORADOS. PAGAMENTO EM DOBRO. SÚMULA N.º 444 DO TST. Nos termos da Súmula n.º 444 desta Corte: É válida,
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO 3ª REGIÃO
RECORRENTE(S): RECORRIDO(S): FABIANO REIS VENTURA ANDERSON DOS REIS EMENTA: VÍNCULO DE EMPREGO. INEXISTÊNCIA. Admitida a prestação de serviços, é do réu o ônus da prova dos fatos impeditivos, demonstrando
Leia maisCorretores de Imóveis Empregados ou Autônomos?
Corretores de Imóveis Empregados ou Autônomos? RODRIGO ARANTES CAVALCANTE Sócio fundador do Escritório Do Val & Cavalcante Sociedade de Advogados, Advogado militante. Pós-graduado em Direito do Trabalho
Leia maisInformações de Impressão
Questão: 45047 Jerônimo Fernandes Silva foi admitido pela sociedade empresária Usina Açúcar Feliz S.A. em 12 de fevereiro de 2018 para exercer a função de gerente regional, recebendo salário de R$ 22.000,00
Leia maisVínculos para a atuação profissional
Vínculos para a atuação profissional AUT 0520 1 Sem 2016 Prof. Gil Barros Diferença funcionário público e iniciativa privada? Objeto de trabalho: público e privado? Estabilidade no emprego: concurso e
Leia maisPROCESSO: 0000461-54.2010.5.01.0038 RTORD
ACÓRDÃO 7ª TURMA TERCEIRIZAÇÃO. ENQUADRAMENTO. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. Não demonstrada a ilicitude na terceirização dos serviços, as vantagens salariais previstas em norma coletiva inerente à categoria
Leia maisprincipais pontos da CLT que mudarão com a nova lei trabalhista
principais pontos da CLT que mudarão com a nova lei trabalhista Acordo coletivo Convenções e acordos coletivos prevalecerão sobre a legislação em pontos como jornada de trabalho, intervalo, plano de carreira,
Leia maisSindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Teresópolis, Guapimirim e Magé
Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Teresópolis, Guapimirim e Magé Fundado em 01 de março de 1996 Entidade reconhecida no Arquivo de Entidades Sindicais do MTE sob o nº 46000-006947/96
Leia maisPERÍODO DE DESLOCAMENTO EM VIAGENS TEMPO À DISPOSIÇÃO
PERÍODO DE DESLOCAMENTO EM VIAGENS TEMPO À DISPOSIÇÃO Orlando José de Almeida Advogado Sócio de Homero Costa Advogados Bernardo Gasparini Furman Estagiário de Homero Costa Advogados A reforma trabalhista
Leia maisPODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2ª REGIÃO
1 PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2ª REGIÃO PROCESSO TRT/SP Nº 1001387-58.2018.5.02.0604 RECURSO ORDINÁRIO RECORRENTE: ZILDA RODRIGUES TAVARES RECORRIDOS: NATURA COSMÉTICOS
Leia maisSupremo Tribunal Federal
30/04/2015 PLENÁRIO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 590.415 SANTA CATARINA RELATOR RECTE.(S) : MIN. ROBERTO BARROSO :BANCO DO BRASIL S/A (SUCESSOR DO BANCO DO ESTADO DE SANTA CATARINA S/A - BESC) ADV.(A/S) : LUZIMAR
Leia maisDISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO II PROFESSOR: EMERSON SPIGOSSO AULA: REPOUSO SEMANAL REMUNERADO
DISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO II PROFESSOR: EMERSON SPIGOSSO AULA: REPOUSO SEMANAL REMUNERADO A origem do repouso semanal é essencialmente religiosa. Mesmo antes de haver leis obrigando a concessão do
Leia maisCONSTRUTORA TENDA S/A SEBASTIÃO JORGE GOMES. Giselle Bondim Lopes Ribeiro
ACÓRDÃO 7ª Turma VÍNCULO DE EMPREGO. TERCEIRIZAÇÃO ILÍCITA. CONSTRUÇÃO CIVIL. É inegável que a terceirização na construção civil é lícita, expressamente prevista no art. 455 da CLT para as hipóteses de
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS. Legislação da Comunicação e do Jornalismo. Prof. José Augusto Magni Dunck
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Legislação da Comunicação e do Jornalismo Prof. José Augusto Magni Dunck Direitos trabalhistas do jornalista O que é direito do trabalho? Ramo da ciência jurídica
Leia maisReforma Trabalhista. Contratos : Alterações e Novos. Professora Cláudia Glênia S de Freitas
Reforma Trabalhista Contratos : Alterações e Novos Professora Cláudia Glênia S de Freitas Contrato do Teletrabalho Como era Nova redação - Jornada poderia ser demonstrada e provada para caracterização
Leia maisDANO MORAL PRÁTICA ABUSIVA DE SUSPENSÃO E DESCONTO SALARIAL SEM A COMPROVAÇÃO DA CULPA
Acórdão 5ª Turma DANO MORAL PRÁTICA ABUSIVA DE SUSPENSÃO E DESCONTO SALARIAL SEM A COMPROVAÇÃO DA CULPA A Ré não reconheceu que a autora tenha furtado o dinheiro, porque não conseguiu comprovar, mas por
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO 3ª REGIÃO
F. RECORRENTE: RECORRIDO: ROLDÃO GONÇALVES RODRIGUES (ESPÓLIO DE) JOSÉ ROBERTO GONÇALVES EMENTA: VÍNCULO DE EMPREGO. RELAÇÃO DE PARENTESCO. POSSIBILIDADE. Admitida a prestação de serviços, ainda que totalmente
Leia maisJUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL
PROCESSO: RE 96-70.2012.6.21.0076 PROCEDÊNCIA: NOVO HAMBURGO RECORRENTE(S): ENIO ANTONIO BRIZOLA RECORRIDO(S): JUSTIÇA ELEITORAL -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisProva TRF-SP e MS 2016 Comentada
Oi amigos (as), Prova TRF-SP e MS 2016 Comentada Seguem abaixo as provas aplicadas em abril de 2016 para o concurso do TRF-3, cargo de Analista Judiciário Área Administrativa. Utilizamos as questões do
Leia maisPROCESSO Nº TST-RR A C Ó R D Ã O 3ª Turma GMAAB/lfz/ct/smf
A C Ó R D Ã O 3ª Turma GMAAB/lfz/ct/smf I - AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO DE REVISTA. POLICIAL MILITAR. VÍNCULO DE EMPREGO COM EMPRESA PRIVADA. Em face de possível contrariedade à Súmula 386 do TST, deve-se
Leia maisMOTORISTA DE CARRETA R$ 694,00; MOTORISTA DE CAMINHÃO R$ 585,00; MOTORISTA DE UTILITÁRIO
CONVENÇÃO COLETIVA QUE ENTRE SI FAZEM O SINDICATO DOS CONDUTORES DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS E TRABALHADORES EM TRANSPORTES DE CARGAS EM GERAL E PASSAGEIROS NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, REPRESENTANDO OS
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DESEMBARGADORA TEREZA CRISTINA SOBRAL BITTENCOURT SAMPAIO
VIGÉSIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL/CONSUMIDOR CONFLITO DE COMPETÊNCIA N 0001707-13.2014.8.19.0000 SUSCITANTE: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA CÍVEL DA REGIONAL DA BARRA DA TIJUCA SUSCITADO: JUÍZO DE DIREITO DA 7ª
Leia maisDECISÃO. proferida em demanda de cobrança do seguro DPVAT, em virtude de atropelamento
AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º 0012142-46.2014.8.19.0000 AGRAVANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSORCIOS DO SEGURO DPVAT AGRAVADA: RAIMUNDA ALVES MENDONÇA BRITO RELATOR: DESEMBARGADOR ALEXANDRE FREITAS CÂMARA Processual
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.497.364 - GO (2014/0277069-8) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS RECORRENTE : GALAXY BRASIL LTDA ADVOGADOS : LUCIANO VALENTIM DE CASTRO E OUTRO(S) MARCELO RODRIGUES FELÍCIO RECORRIDO
Leia maisPEQUENAS EMPRESAS DE SANTA CATARINA - SEBRAE/SC DECISÃO
AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 488.193 SANTA CATARINA RELATOR : MIN. DIAS TOFFOLI AGTE.(S) :DINÂMICA ASSESSORIA EMPRESARIAL E CONSULTORIA LTDA :JOSÉ GERALDO DA COSTA LEITÃO :UNIÃO :PROCURADORIA-GERAL
Leia maisPROCESSO: RTOrd RECURSO ORDINÁRIO
A C Ó R D Ã O 2ª T U R M A DO RECLAMANTE. ESTAGIÁRIO. VÍNCULO EMPREGATÍCIO NÃO CONFIGURADO. Inexistindo prova nos autos que descaracterize a validade do contrato de estágio, firmado entre às partes, nos
Leia maisPODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2ª REGIÃO
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2ª REGIÃO PROCESSO TRT/SP nº 1000904-93.2014.5.02.0466-7ª TURMA RECURSO ORDINÁRIO ORIGEM: 6ª VARA DO TRABALHO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO
Leia maisEXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA 85ª VARA DO TRABALHO DO RIO DE JANEIRO RJ
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA 85ª VARA DO TRABALHO DO RIO DE JANEIRO RJ Reclamante: Anderson Silva Reclamados: Comércio Atacadista de Alimentos Ltda Autos nº 0055.2010.5.01.0085 COMÉRCIO ATACADISTA
Leia maisMaterial Complementar artigos correlatos
Material Complementar artigos correlatos SUMÁRIO Sucessão de empregadores definição e previsão legal 1. Previsão celetista sobre a sucessão de empregadores 2. Hipóteses de Sucessão de Empresas no Direito
Leia maisInformações de Impressão. Informações de Impressão. Questão: Constitui justa causa para rescisão do contrato de trabalho do empregado:
Questão: 53452 Constitui justa causa para rescisão do contrato de trabalho do empregado: 1) Ausência em face de doença por três dias; 2) Ato de improbidade; 3) Ausência em virtude de nascimento do filho;
Leia maisATIVIDADE 01 CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM NÚCLEO DE PRÁTICA DE CIÊNCIA JURÍDICA. Acadêmico (a) RA. Araçatuba, de de 2017
ATIVIDADE 01 CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM NÚCLEO DE PRÁTICA DE CIÊNCIA JURÍDICA À Secretaria do NPCJ Encaminhe-se à orientação para análise e atribuição de hora(s)/atividade. Araçatuba,
Leia maisALMEIDA GUILHERME Advogados Associados
A INCIDÊNCIA DE IMPOSTO NA PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS E RESULTADOS Roque Calixto Choairy Pinto Advogado de Almeida Guilherme Advogados e Natalia Barbieri Bortolin Advogada de Almeida Guilherme Advogados Os
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2015
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2015 SINDICATO DO COMÉRCIO ATACADISTA DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS DE BELO HORIZONTE E CONTAGEM, CNPJ n. 17.265.851/0001-69, neste ato representado por seu Presidente, Sr. MARCUS
Leia maisO INCORRETO ENFOQUE DO COOPERATIVISMO NAS RELAÇÕES DE TRABALHO COOPERATIVAS DE TRABALHO EM HOSPITAIS, HOTÉIS, INSTITUIÇÕES DE ENSINO E OUTROS.
O INCORRETO ENFOQUE DO COOPERATIVISMO NAS RELAÇÕES DE TRABALHO COOPERATIVAS DE TRABALHO EM HOSPITAIS, HOTÉIS, INSTITUIÇÕES DE ENSINO E OUTROS. Cássio Ricardo de F. Faeddo Sandra Marques C. Faeddo Advogados
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 16ª REGIÃO IV CONCURSO PÚBLICO PARA JUIZ DO TRABALHO SUBSTITUTO SÃO LUÍS - MARANHÃO
PROVA DE SENTENÇA APOLINÁRIO DE NAZARÉ, nascido em 20 de janeiro de 1979, trabalhou para INDÚSTRIA DE BEBIDAS VIVA BEM, no período de 20 de janeiro de 1995 a 19 de janeiro de 2003, quando foi despedido
Leia maisBOLETIM INFORMATIVO ÁREA TRABALHISTA
BOLETIM INFORMATIVO ÁREA TRABALHISTA EDIÇÃO Nº 23 SETEMBRO DE 2018 TRIBUNAIS LEGISLAÇÃO Turmas do TST julgam a favor da terceirização (p.2) TST considera a admissão de motorista por meio de cooperativa
Leia maisMinistério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 2ª COMPOSIÇÃO ADJUNTA DA 26ª JUNTA DE RECURSOS
Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 2ª COMPOSIÇÃO ADJUNTA DA 26ª JUNTA DE RECURSOS Número do Processo: 44232.581066/2016-13 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA
Leia maisEXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DO TRABALHO DA... VARA DO TRABALHO DE SÃO PAULO
Hermes Cramacon @hermescramacon OAB - 2ª fase - Prática Trabalhista PEÇA 01 Mauro, residente e domiciliado na cidade de Barueri, foi contratado na função de auxiliar de serviços gerais pela empresa ABC
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO EMENTA
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO RELATORA APELANTE ADVOGADO APELADO(A) ADVOGADO No. ORIG. : : VITRIN ART MANEQUINS E ACESSORIOS LTDA : SP012737 GILBERTO BRUNO PUZZILLI e outro(a)
Leia maisPODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO
Acórdão 6a Turma JORNADA DE TRABALHO. CARTÕES DE PONTO. INIDONEIDADE. O controle de frequência é o meio ordinário de se comprovar a jornada trabalhada, conforme o disposto no artigo 74 da CLT, que contém
Leia maisDECLARAÇÃO em que constam como embargante, TENDA ATACADO LTDA., e. pretendendo que os embargos também satisfaçam o requisito do
Acórdão 3ª Turma EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. Rejeitam-se os embargos de declaração, por não constatado vício no acórdão atacado. Vistos, relatados e discutidos os presentes EMBARGOS DE DECLARAÇÃO em que constam
Leia maisTribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro 23ª CÂMARA CÍVEL
AGRAVO DE INSTRUMENTO n º 0018320-11.2014.8.19.0000 AGRAVANTE: ADMILSON DE SOUZA SANTOS AGRAVADA: LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S/A RELATOR: DES. MARCELO CASTRO ANÁTOCLES DA SILVA FERREIRA AGRAVO DE INSTRUMENTO.
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO 3ª REGIÃO
RECORRENTE(S): RECORRIDO(S): JORGE DE PAULA DORIDIO MUNICIPIO DE TRES PONTAS EMENTA: COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA DO TRABALHO SERVIDOR PÚBLICO ADMITIDO ANTES DA CR/88, SOB O REGIME JURÍDICO CELETISTA -É competente
Leia maisR E F O R M A T R A B A L H I S T A 5/12/2017 B R A S S C O M
R E F O R M A T R A B A L H I S T A 5/12/2017 B R A S S C O M A c o r d o s e C o n v e n ç õ e s C o l e t i v a s d e Tr a b a l h o D e s a f i o s e O p o r t u n i d a d e s C o m o f a z e r a n
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA Nº 2702/2014 - PGGB
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA Nº 2702/2014 - PGGB RECLAMAÇÃO nº 18.501/SP RECLTE.(S) : UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS PROC.(A/S)(ES): ROSA MARIA RAIMUNDO RECLDO.(A/S) :
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 16ª REGIÃO IV CONCURSO PÚBLICO PARA JUIZ DO TRABALHO SUBSTITUTO SÃO LUÍS - MARANHÃO
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 16ª REGIÃO IV CONCURSO PÚBLICO PARA JUIZ DO TRABALHO SUBSTITUTO SÃO LUÍS - MARANHÃO PROVA DE SENTENÇA APOLINÁRIO DE NAZARÉ, nascido em 20 de janeiro de
Leia maisREQUERIMENTO Nº 27, DE 2015 CAE
REQUERIMENTO Nº 27, DE 2015 CAE Requeiro nos termos do art. 58, da Constituição Federal do Brasil e do art. 93 do Regimento Interno do Senado Federal, a realização de audiência pública no âmbito desta
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2ª REGIÃO
1 PROCESSO TRT/SP Nº 0000557-13.2010.5.02.0371 RECURSO ORDINÁRIO RECORRENTE: HOSPITAL E MATERNIDADE MOGI-D OR LTDA. 1º RECORRIDO: MARY HELLEN APARECIDA LUNARDI 2º RECORRIDO: S.I. SERVIÇOS RADIOLÓGICOS
Leia maisA REFORMA TRABALHISTA NA PRÁTICA
A REFORMA TRABALHISTA NA PRÁTICA A REFORMA TRABALHISTA... Sancionada em 13/07/2017 Lei 13.467 Vigência: 11 de Novembro de 2017 A REFORMA TRABALHISTA... CLT - DOS 922 ARTIGOS (Decreto-Lei nº 5.452/1943):
Leia maisPROCESSO: RTOrd
ACÓRDÃO 9ª Turma PROCESSO: 0001049-15.2011.5.01.0042 - RTOrd COISA JULGADA. Inexiste o fenômeno da coisa julgada, uma vez que, nada obstante os pedidos e a causa de pedir sejam idênticos, as partes são
Leia maisPRÁTICA TRABALHISTA 29/08/2018. Curso de Estágio Profissional Unip
PRÁTICA TRABALHISTA Curso de Estágio Profissional Unip - A trabalhou na empresa B (metalúrgica) em São Paulo Capital no período de 12/01/2016 a 25/04/2017, quando foi demitido sem justa causa. Desenvolvia
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO 12ª REGIÃO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO 12ª REGIÃO Acórdão-3ªT RO 05138-2008-026-12-00-8 ENQUADRAMENTO PROFISSIONAL. REPÓRTER CINEMATOGRÁFICO. JORNALISTA. DIPLOMA. Diante da recente decisão do STF no RE 511961,
Leia maisDECISÃO (Fundamentação legal: artigo 557, caput, do CPC)
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0016014-69.2014.8.19.0000 Agravantes: MARIO JUSTO LOPES e JANETE MUNIZ LOPES (herdeiros) Relatora: Desembargadora PATRICIA RIBEIRO SERRA
Leia maisPODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO
A C Ó R D Ã O 5ª T U R M A VÍNCULO DE EMPREGO. ATIVIDADE-FIM. RECONHECIMENTO. A atividade-fim de uma empresa só pode ser exercida por meio de empregados seus, contratados na forma da Consolidação das Leis
Leia mais2ª FASE OAB VII Exame Unificado Peça Prática. Professora Priscilla Fernandes Pereira
2ª FASE OAB VII Exame Unificado Peça Prática Professora Priscilla Fernandes Pereira Caso Prático Pedro Monteiro foi contratado, em 08/05/2004, pela empresa Metalúrgica Máquinas LTDA, para exercer a função
Leia maisCOMO A REFORMA TRABALHISTA IMPACTARÁ SUA EMPRESA. Agosto de 2017
COMO A REFORMA TRABALHISTA IMPACTARÁ SUA EMPRESA Agosto de 2017 O que é a Reforma Trabalhista? Mudanças na Contratação Mudanças no dia a dia Mudanças na Rescisão INTRODUÇÃO: O QUE É A REFORMA TRABALHISTA
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: MS000150/2012 DATA DE REGISTRO NO MTE: 18/05/2012 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR023594/2012 NÚMERO DO PROCESSO: 46312.002655/2012-41 DATA
Leia maisEnsaio sobre a nova Lei dos Empregados Domésticos
www.fagnersandes.com.br Preparando você para o sucesso! Ensaio sobre a nova Lei dos Empregados Domésticos Regulamentado pela Lei Complementar n. 150/15, empregado doméstico é aquele que presta serviços
Leia maisCONTRATO DE CREDENCIAMENTO PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE ODONTOLÓGICA
CONTRATO DE CREDENCIAMENTO PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE ODONTOLÓGICA CONTRATO Nº Pelo presente instrumento particular de CONTRATO PARA CREDENCIAMENTO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA
Leia maisPROCESSO Nº TST-AgR-E-AIRR A C Ó R D Ã O (SDI-1) GMHCS/gam
A C Ó R D Ã O (SDI-1) GMHCS/gam AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO DE EMBARGOS EM AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA. DECISÃO DENEGATÓRIA DO PRESIDENTE DE TURMA POR ÓBICE DA SÚMULA 353 DO TST. AUSÊNCIA
Leia maisPROJETO DE CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS
PROJETO DE CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS Concurso limitado por prévia qualificação para a seleção da empresa a designar para a prestação do serviço universal de disponibilização de uma lista telefónica
Leia maisEXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DO TRABALHO DA...ª VARA DO TRABALHO DE...
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DO TRABALHO DA...ª VARA DO TRABALHO DE... RECLAMAÇÃO TRABALHISTA AUTOS DE PROCESSO nº...... (razão social completa), pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF...,
Leia maisTERCEIRIZAÇÃO DE SERVIÇOS. Autor: Sidnei Di Bacco/Advogado da União
TERCEIRIZAÇÃO DE SERVIÇOS Autor: Sidnei Di Bacco/Advogado da União LEI 8.666/1993 Art. 71. O contratado é responsável pelos encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais e comerciais resultantes da execução
Leia maisRECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 899.348 DISTRITO FEDERAL RELATOR : MIN. DIAS TOFFOLI
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 899.348 DISTRITO FEDERAL RELATOR RECTE.(S) RECTE.(S) ADV.(A/S) RECDO.(A/S) RECDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. DIAS TOFFOLI :CARLOS AUGUSTO DE OLIVEIRA FRANCO :VANJA MAGALI PAULINO
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES
RELATÓRIO DE ATIVIDADES LEI 13.467/2017 MODERNIZAÇÃO DA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA Visão Geral Departamento Sindical - DESIN - Considerações Iniciais - Relações Coletivas de Trabalho LEI 13.467/17 Modernização
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL RIO GRANDE DO SUL Coordenadoria de Taquigrafia e Acórdãos
PROCESSO N o 15008300 PROCEDÊNCIA: CAMAQUÃ RECORRENTE: JOSÉ NAPOLEÃO KASPRZAK CANDIDATO A VEREADOR PELO PPB RECORRIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL DA 12ª ZONA --------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisDesignada redatora deste acórdão, adoto o relatório aprovado em sessão:
A C Ó R D Ã O 7.ª Turma GMDMA/RAS/sm I - AGRAVO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA. DEFICIÊNCIA DE TRASLADO. Constatado o equívoco na decisão que negou seguimento ao agravo de instrumento,
Leia maisPODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO
Acórdão 8a Turma RECURSO ORDINÁRIO. INDENIZAÇÃO SUBSTITUTIVA DA ENTREGA DAS GUIAS DO SEGURO DESEMPREGO. A substituição da entrega das guias do seguro desemprego, quando já ultrapassado o prazo de percepção
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.377.764 - MS (2013/0097041-0) RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO ADVOGADOS : INFINITY AGRÍCOLA S/A - EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL : ABELARDO CÉZAR XAVIER DE MACEDO : AGROPECUARIA MARAGOGIPE
Leia mais