GALP ENERGIA QUALIFICAÇÕES 3ª PARTE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GALP ENERGIA QUALIFICAÇÕES 3ª PARTE"

Transcrição

1 Negócio de Lubrificantes para as atividades de Negócio Lubrificantes concepção, desenvolvimento, distribuição, comercialização e assistência após venda de NP EN ISO 9001 APCER 1993/CEP lubrificantes Combustíveis de Aviação Armazenagem, comercialização e distribuição de Combustíveis de Aviação NP EN ISO 9001 APCER 1996/CEP Galp Químicos Comercialização de Produtos Químicos NP EN ISO 9001 APCER 1996/CEP Galp Gás Inspeção Refinaria de Sines Negócio de Betumes Armazenagem, enchimento, distribuição, comercialização e após venda de GPL, incluindo a montagem e exploração das respectivas instalações NP EN ISO 9001 APCER 1999/CEP Serviços de Inspeção de equipamentos estáticos NP EN ISO 9001 APCER 2004/CEP Distribuição e comercialização de betumes, NP EN ISO 9001 APCER 2005/CEP betumes modificados e emulsões betuminosas NP EN ISO TÜV DAQSS Q / Pag. 1 / 7

2 OHSAS TÜV NP EN ISO 9001 TÜV ISO TÜV Gestão da exploração das posições de abastecimento em Portugal Continental para as Galp Retalho atividades de: Recepção, armazenagem e comercialização de combustíveis Galp; NP EN ISO 9001 APCER 2010/CEP Comercialização de bens de consumo nas Lojas Tangerina; Serviços de lavagem Galp DAQSS Q / Pag. 2 / 7

3 e Fábrica de Lubrificantes, Parque da Boa Nova e Central de Cogeração e Fábrica de Lubrificantes, Parque da Boa Nova e Central de Cogeração petrolíferos e atividades de suporte à atividade. NP EN ISO 9001 SGS PT13/ petrolíferos e atividades de suporte à atividade. NP EN ISO SGS PT13/ petrolíferos e atividades de suporte à atividade. OHSAS SGS PT13/ petrolíferos e atividades de suporte à atividade ISO SGS PT13/ Comercialização e desenvolvimento de Galp Marinha combustíveis e lubrificantes de Marinha. Gestão da exploração das posições de abastecimento da rede NP EN ISO 9001 Bureau Veritas PT mar Parque Logístico de Valencia La recepción, almacenamiento y expedición de productos petrolíferos: Gasolina e gasóleos UNE EN ISO 9001 AENOR ER-1086/ DAQSS Q / Pag. 3 / 7

4 Parque Logístico de Valencia La recepción, almacenamiento y expedición de productos petrolíferos: Gasolina e gasóleos UNE EN ISO AENOR GA-2004/ Parque de Almacenamiento de Gijón Recepción, almacén y expedición de productos petrolíferos: gasolinas, gasóleos y biocombustibles ISO 9001 TÜV Parque de Almacenamiento de Gijón Recepción, almacén y expedición de productos petrolíferos: gasolinas, gasóleos y biocombustibles ISO TÜV Disponibilização de Combustíveis (Inclui as operações de Transporte em Oleoduto, Recepção, EN ISO 9001 AENOR ER 0212/ Armazenagem e Fornecimento) Disponibilização de Combustíveis (Inclui as operações de Transporte em Oleoduto, Recepção, OHSAS AENOR SST 0052/ Armazenagem e Fornecimento) Disponibilização de Combustíveis (Inclui as operações de Transporte em Oleoduto, Recepção, EN ISO AENOR GA 2013/ Armazenagem e Fornecimento) SAAGA SAAGA - Sociedade Açoreana de Armazenagem de Gás, SA Armazenagem e enchimento de GPL e outros combustíveis (para aplicações domésticas, industriais, rodoviárias e em bancas marítimas) NP EN ISO 9001 APCER 2002/CEP DAQSS Q / Pag. 4 / 7

5 SAAGA SAAGA - Sociedade Açoreana de Armazenagem de Gás, SA Armazenagem e enchimento de GPL e outros combustíveis (para aplicações domésticas, industriais, rodoviárias e em bancas marítimas) OHSAS 18001/ NP 4397 APCER 2006/SST Exploração de posições de abastecimento de Galpgeste Galpgeste combustíveis e serviços associados em Portugal NP EN ISO 9001 APCER 2008/CEP continental Atividade comercial e de exploração das Galp Açores Galp Açores - GPL armazenagens e das redes e ramais de distribuição NP EN ISO 9001 APCER 2011/CEP de GPL Lisboagás GDL; Duriensegás; Lusitaniagás; Beiragás; Setgás; Distribuição GN Gestão da construção, manutenção, exploração e utilização de redes de distribuição de Gás Natural NP EN ISO 9001 APCER 1994/CEP Medigás; Dianagás; Paxgás; DAQSS Q / Pag. 5 / 7

6 Lisboagás GDL; Duriensegás; Lusitaniagás; Beiragás; Setgás; Distribuição GN Gestão da construção, manutenção, exploração e utilização de redes de distribuição de Gás Natural NP EN ISO APCER 2004/AMB Medigás; Dianagás; Paxgás; Lisboagás GDL; Duriensegás; Lusitaniagás; Beiragás; Setgás; Distribuição GN Gestão da construção, manutenção, exploração e utilização de redes de distribuição de Gás Natural OHSAS 18001/ NP 4397 APCER 2004/SST Medigás; Dianagás; Paxgás; DAQSS Q / Pag. 6 / 7

7 Atividade de venda de gás natural, nos estados gasoso ou liquefeito, e a prestação de serviços de Galp Gás Natural Galp Gás Natural Comercialização apoio à utilização de energia e assistência técnica à medida dos Clientes, para Clientes do segmento não-doméstico (exclui aqueles que o gás natural se NP EN ISO 9001 APCER 2015/CEP destine ao consumo privado no agregado familiar) da Comercialização da Galp Gás Natural. Laboratório Galp Lubrificantes IPAC L Laboratório da Refinaria do Porto IPAC L Laboratório da Refinaria de Sines IPAC L Laboratório IPAC L DAQSS Q / Pag. 7 / 7

ANEXO F. Listagem de Certificações AQS e Acreditações de Laboratórios

ANEXO F. Listagem de Certificações AQS e Acreditações de Laboratórios ANEXO F Listagem de Certificações AQS e Acreditações de Laboratórios S.A - Refinaria do Porto Negocio de Lubrificantes para as actividades de Negócio Lubrificantes concepção, desenvolvimento, produção,

Leia mais

QUALIFICAÇÕES 3ª PARTE

QUALIFICAÇÕES 3ª PARTE Negócio de Lubrificantes para as atividades de Negócio Lubrificantes conceção, desenvolvimento, distribuição, comercialização e assistência após venda de NP EN ISO 9001 APCER 1993/CEP.096 1993 lubrificantes

Leia mais

QUALIFICAÇÕES 3ª PARTE

QUALIFICAÇÕES 3ª PARTE Negócio Lubrificantes Negócio de Lubrificantes para as atividades de conceção, desenvolvimento, distribuição, comercialização e assistência após venda de APCER 1993/CEP.096 1993 lubrificantes Combustíveis

Leia mais

QUALIFICAÇÕES 3ª PARTE

QUALIFICAÇÕES 3ª PARTE Janeiro 2019 DAQSS Qualidade e Otimização de Processos Galp Energia, S.A.: Atividades de gestão e suporte às Unidades de Negócio, localizadas nas Torres de Lisboa Galp Energia España, S.A.U.: La recepción,

Leia mais

PREÇOS DE REFERÊNCIA NO MERCADO LIBERALIZADO DE ENERGIA ELÉTRICA E GÁS NATURAL EM PORTUGAL CONTINENTAL

PREÇOS DE REFERÊNCIA NO MERCADO LIBERALIZADO DE ENERGIA ELÉTRICA E GÁS NATURAL EM PORTUGAL CONTINENTAL PREÇOS DE REFERÊNCIA NO MERCADO LIBERALIZADO DE ENERGIA ELÉTRICA E GÁS NATURAL EM PORTUGAL CONTINENTAL ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO: 8 DE ABRIL DE 2015 Os preços apresentados neste documento são comunicados à ERSE

Leia mais

A DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL. Ordem dos Engenheiros 11 de Outubro de 2011

A DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL. Ordem dos Engenheiros 11 de Outubro de 2011 A DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL Ordem dos Engenheiros 11 de Outubro de 2011 1. A Distribuição de Gás Natural em Portugal 2. A Distribuição de GN na Galp Energia 3. Infra-estruturas do SNDGN 4. Qualidade

Leia mais

Organização e Gestão de Recursos Humanos Assunto: Relatório de Sustentabilidade 2014 Data: 31 de dezembro de 2014

Organização e Gestão de Recursos Humanos Assunto: Relatório de Sustentabilidade 2014 Data: 31 de dezembro de 2014 Tópicos de saúde e segurança cobertos nos acordos formais com os Sindicatos. PETROGAL As responsabilidades em matéria de Assistência na Doença balizam-se pelos seguintes documentos: Acordo Complementar

Leia mais

ENERGIAS FÓSSEIS O GÁS

ENERGIAS FÓSSEIS O GÁS ENERGIAS FÓSSEIS O GÁS Lisboa, 10 de Abril de 2008 Paula Barbeitos GÁS NATURAL O QUE É? DE ONDE PROVÉM? QUAIS AS SUAS APLICAÇÕES? COMO SE GUARDA? COMO SE TRANSPORTA? VANTAGENS SEGURANÇA O QUE É O GÁS NATURAL?

Leia mais

1º SEMESTRE 2011 LIBERALIZAÇÃO DO MERCADO DE GÁS NATURAL. janeiro 2013. julho 2012

1º SEMESTRE 2011 LIBERALIZAÇÃO DO MERCADO DE GÁS NATURAL. janeiro 2013. julho 2012 LIBERALIZAÇÃO DO MERCADO DE GÁS NATURAL O Governo, através da Resolução do Conselho de Ministros n.º 34/211, de 1 de Agosto, veio concretizar um calendário de extinção das tarifas reguladas de venda de

Leia mais

Distribuição Oil Portugal. Sequeira Nunes

Distribuição Oil Portugal. Sequeira Nunes Distribuição Oil Portugal Sequeira Nunes Agenda 1 Enquadramento 2 Principais Categorias de Fornecedores 3 Competências Mais Valorizadas 4 Melhores Práticas PME s 5 Perspectivas Futuras 1. Distribuição

Leia mais

Divulgação de Resultados ECSI 2012

Divulgação de Resultados ECSI 2012 Divulgação de Resultados ECSI 2012 Banca, Seguros, Comunicações, Combustíveis, Gás em Garrafa, Gás Natural, Eletricidade, de Passageiros e Águas Equipa ECSI: Parceiro no sector dos Seguros Índice Introdução

Leia mais

O Gás Natural nos Transportes. www.prf.pt 30 de Setembro 2014 LNEC

O Gás Natural nos Transportes. www.prf.pt 30 de Setembro 2014 LNEC O Gás Natural nos Transportes www.prf.pt 30 de Setembro 2014 LNEC Índice Introdução Unidade de Negócio GNV Tipologia de Postos de Abastecimento Referências Conclusão 2 Índice Introdução Unidade de Negócio

Leia mais

LEGISLAÇÃO BÁSICA. Portaria nº 867/89, de 7 de Outubro Determina quais devem ser os parâmetros para caracterizar os gases combustíveis

LEGISLAÇÃO BÁSICA. Portaria nº 867/89, de 7 de Outubro Determina quais devem ser os parâmetros para caracterizar os gases combustíveis LEGISLAÇÃO BÁSICA Especificações GPL Portaria nº 867/89, de 7 de Outubro Determina quais devem ser os parâmetros para caracterizar os gases combustíveis Portaria nº 348/96, de 8 de Agosto Estabelece as

Leia mais

ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS. Diretiva n.º 10/2015. Tarifas e Preços de Gás Natural para o ano gás 2015-2016

ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS. Diretiva n.º 10/2015. Tarifas e Preços de Gás Natural para o ano gás 2015-2016 16618 Diário da República, 2.ª série N.º 119 22 de junho de 2015 PARTE E ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Diretiva n.º 10/2015 Tarifas e Preços de Gás Natural para o ano gás 2015-2016 Nos termos

Leia mais

PROVEITOS PERMITIDOS E AJUSTAMENTOS PARA O ANO GÁS 2015-2016 DAS EMPRESAS REGULADAS DO SETOR DO GÁS NATURAL

PROVEITOS PERMITIDOS E AJUSTAMENTOS PARA O ANO GÁS 2015-2016 DAS EMPRESAS REGULADAS DO SETOR DO GÁS NATURAL PROVEITOS PERMITIDOS E AJUSTAMENTOS PARA O ANO GÁS 2015-2016 DAS EMPRESAS REGULADAS DO SETOR DO GÁS NATURAL Junho 2015 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Este documento está preparado para impressão

Leia mais

ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS DIRECTIVA N.º 2/2011

ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS DIRECTIVA N.º 2/2011 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS DIRECTIVA N.º 2/2011 Condições comerciais de ligação às redes de gás natural e metodologia de codificação universal das instalações de gás natural O Regulamento

Leia mais

SISTEMA ENERGÉTICO PORTUGUÊS

SISTEMA ENERGÉTICO PORTUGUÊS SISTEMA ENERGÉTICO PORTUGUÊS (ELETRICIDADE E GÁS NATURAL) Contexto Regulamentar O enquadramento legal decorre da implementação do designado "Terceiro Pacote Energético", da União Europeia, do qual fazem

Leia mais

INTERNACIONAL OIL. Carlos Bayan Ferreira

INTERNACIONAL OIL. Carlos Bayan Ferreira INTERNACIONAL OIL Carlos Bayan Ferreira Agenda 1 A UNIDADE DE NEGÓCIO 2 CATEGORIAS DE FORNECIMENTO (ACTUAIS E FUTURAS) 3 COMPETÊNCIAS QUE VALORIZAMOS 4 MELHORES PRÁTICAS 5 QUALIFICAÇÃO DE FORNECEDORES

Leia mais

Vital Moreira. Coimbra, 5 de Abril de 2001

Vital Moreira. Coimbra, 5 de Abril de 2001 A regulação do gás natural Vital Moreira Coimbra, 5 de Abril de 2001 A directiva comunitária do gás natural Directiva 98/30/CE, de 22-07-1998 Regras comuns para o mercado do gás natural Objectivos: - implementar

Leia mais

PARTE E. 18838 Diário da República, 2.ª série N.º 81 24 de Abril de 2008 2.º JUÍZO DO TRIBUNAL DE COMÉRCIO DE VILA NOVA DE GAIA

PARTE E. 18838 Diário da República, 2.ª série N.º 81 24 de Abril de 2008 2.º JUÍZO DO TRIBUNAL DE COMÉRCIO DE VILA NOVA DE GAIA 18838 Diário da República, 2.ª série N.º 81 24 de Abril de 2008 Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência

Leia mais

Postos de Abastecimento Sistema de Emergência e Manutenção, Medidas de Autoproteção no Âmbito da Segurança Contra Incêndios em Edifícios

Postos de Abastecimento Sistema de Emergência e Manutenção, Medidas de Autoproteção no Âmbito da Segurança Contra Incêndios em Edifícios Postos de Abastecimento Sistema de Emergência e Manutenção, Medidas de Autoproteção no Âmbito da Segurança Contra Incêndios em Edifícios 27 de fevereiro 2015 1. Pontos de Negócio Combustíveis Líquidos

Leia mais

Certificar para Ganhar o Futuro Braga, 3 de Maio 2007 José Leitão CEO APCER

Certificar para Ganhar o Futuro Braga, 3 de Maio 2007 José Leitão CEO APCER Certificar para Ganhar o Futuro Braga, 3 de Maio 2007 José Leitão CEO APCER www.apcer.pt AGENDA APCER: Quem Somos Porquê Certificar para Ganhar o Futuro? Campanha Nacional Objectivos Minho como Mercado

Leia mais

ANÁLISE DOS INVESTIMENTOS DO SECTOR DO GÁS NATURAL

ANÁLISE DOS INVESTIMENTOS DO SECTOR DO GÁS NATURAL ANÁLISE DOS INVESTIMENTOS DO SECTOR DO GÁS NATURAL Junho 2010 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Este documento está preparado para impressão em frente e verso Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º

Leia mais

DADOS BÁSICOS CEPSA PORTUGUESA

DADOS BÁSICOS CEPSA PORTUGUESA DADOS BÁSICOS CEPSA PORTUGUESA CEPSA no mundo A Compañía Española de Petróleos, S.A.U. (CEPSA) é um grupo energético integrado, presente em todas as fases da cadeia de valor do petróleo, empregando cerca

Leia mais

Cartão Galp Frota Business. Apresentação e condições comerciais

Cartão Galp Frota Business. Apresentação e condições comerciais Cartão Galp Frota Business Apresentação e condições comerciais A Galp Energia acaba de lançar o mais recente elemento da família de cartões de combustível Galp Frota, o Galp Frota Business Cartão Galp

Leia mais

Índice Apresentação Vantagens Cartão Galp Frota Cartão Galp Frota Cartão Galp Frota Profissional Funcionalidades Cartão Galp Frota Galp Frota Online

Índice Apresentação Vantagens Cartão Galp Frota Cartão Galp Frota Cartão Galp Frota Profissional Funcionalidades Cartão Galp Frota Galp Frota Online Índice Índice Apresentação Vantagens Cartão Galp Frota Cartão Galp Frota Cartão Galp Frota Profissional Funcionalidades Cartão Galp Frota Galp Frota Online Informação de Gestão Elementos de Personalização

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS Informação sobre o mercado dos produtos petrolíferos em 2013 Introdução Como habitualmente, apresentamos uma análise da evolução do mercado dos combustíveis

Leia mais

Janeiro 2014. projectodetalhe.com PERFIL DA EMPRESA

Janeiro 2014. projectodetalhe.com PERFIL DA EMPRESA Janeiro 2014 projectodetalhe.com PERFIL DA EMPRESA 1.HISTÓRIA HISTÓRIA 2000 Fundação em Sintra, Portugal 2002 Certificação de Segurança da NATO 2003 Certificação de Qualidade ISO 9001:2000 2005 Primeiro

Leia mais

TURNO: MANHÃ CONHECIMENTOS BÁSICOS

TURNO: MANHÃ CONHECIMENTOS BÁSICOS GABARITO NÍVEL MÉDIO PROVA DIA 16/05/2010 TURNO: MANHÃ CONHECIMENTOS BÁSICOS LÍNGUA PORTUGUESA MATEMÁTICA 1 - C 26 - C 2 - D 27 - B 3 - E 28 - E 4 - E 29 - A 5 - D 30 - E 6 - B 31 - A 7 - A 32 - A 8 -

Leia mais

Pedro M. Puente Furtado Director de Planeamento e Controlo Operacional da REN Gasodutos.

Pedro M. Puente Furtado Director de Planeamento e Controlo Operacional da REN Gasodutos. Pedro M. Puente Furtado Director de Planeamento e Controlo Operacional da REN Gasodutos. Índice 1. A cadeia de valor do GN ( estrutura e custos) 2. O Mercado de GN ( tendências e desafios) 3. As infra-estruturas

Leia mais

RELATÓRIO DE CONTAS INDIVIDUAIS GALP ENERGIA

RELATÓRIO DE CONTAS INDIVIDUAIS GALP ENERGIA RELATÓRIO DE CONTAS INDIVIDUAIS GALP ENERGIA 2009 GALP ENERGIA RELATÓRIO DE CONTAS INDIVIDUAIS 2009 Contas individuais 4 Relatório de auditoria 29 Certificação legal das contas 30 Relatório e parecer

Leia mais

A sua energia positiva.

A sua energia positiva. A sua energia positiva. CONTAS INDIVIDUAIS 4 CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS E RELATÓRIO DE AUDITORIA 34 RELATÓRIO E PARECER DO CONSELHO FISCAL 37 CONTAS INDIVIDUAIS» ÍNDICE» 3 GALP ENERGIA, SGPS, S.A. BALANÇOS

Leia mais

APCER. Associação Portuguesa de Certificação. www.apcer.pt

APCER. Associação Portuguesa de Certificação. www.apcer.pt APCER Associação Portuguesa de Certificação www.apcer.pt CERTIFICAÇÃO UM PASSO PARA A EXCELÊNCIA VANTAGENS: Cultura Organizacional; Confiança; Reconhecimento; Valor Acrescentado. QUEM SOMOS Constituída

Leia mais

Ganha o contrato de três anos da manutenção das Fábricas de Óleos Base, Gasolinas, Aromáticos e Utilidades da Refinaria do porto da PETROGAL (GALP).

Ganha o contrato de três anos da manutenção das Fábricas de Óleos Base, Gasolinas, Aromáticos e Utilidades da Refinaria do porto da PETROGAL (GALP). HISTÓRIA A COEM foi fundada em 1990, com o objectivo de prestar serviços de Engenharia, Montagem e Manutenção de instalações industriais nas áreas de Electricidade, Instrumentação e Controlo. 1991 1992

Leia mais

Tópicos de saúde e segurança cobertos nos acordos formais com os Sindicatos

Tópicos de saúde e segurança cobertos nos acordos formais com os Sindicatos Tópicos de saúde e segurança cobertos nos acordos formais com os Sindicatos PETROGAL As responsabilidades em matéria de Assistência na Doença balizam-se pelos seguintes documentos: Acordo Coletivo de Trabalho

Leia mais

Anexo I. Seguros obrigatórios de acidentes pessoais. Montante global dos capitais seguros a 31.12.2007 (em euros)

Anexo I. Seguros obrigatórios de acidentes pessoais. Montante global dos capitais seguros a 31.12.2007 (em euros) Anexo I Seguros obrigatórios de acidentes pessoais Seguro N.º de contratos em vigor a (1.) Aluno (2.) Aprendiz (3.) Atleta de alta competição (4.) Bolseiro de investigação (5.) Bombeiro municipal ou voluntário

Leia mais

ERS 3002 - Qualidade e Segurança Alimentar na Restauração. www.apcer.pt

ERS 3002 - Qualidade e Segurança Alimentar na Restauração. www.apcer.pt ERS 3002 - Qualidade e Segurança Alimentar na Restauração www.apcer.pt AGENDA Apresentação APCER Desenvolvimento ERS3002 Conteúdo da ERS3002 Metodologias de auditorias Associação constituída em Abril 1996

Leia mais

O SGPU nos Açores VARELA & Cª, LDA. Dr. Marco Lopes

O SGPU nos Açores VARELA & Cª, LDA. Dr. Marco Lopes O SGPU nos Açores VARELA & Cª, LDA. Dr. Marco Lopes 00. Índice Índice 1. Varela & Cª, Lda 2. O Início 3. Gestão do Passivo Ambiental 4. Sistema Integrado de Gestão de Pneus Usados Açores 1. Varela & Cª,

Leia mais

O que é a Norma 4510:2015? Maria João Graça IPQ

O que é a Norma 4510:2015? Maria João Graça IPQ O que é a Norma 4510:2015? Maria João Graça IPQ Caparica, 9 fevereiro IPQ - Competências e responsabilidades Responsável pela gestão e coordenação do SPQ Organismo Nacional de Normalização Instituição

Leia mais

Kühne + Nagel Portugal

Kühne + Nagel Portugal Kühne + Nagel Portugal IV Seminário - Plataformas Logísticas Ibéricas O Papel dos Portos na Nova Organização Logística 10 de Novembro 2009 11-11-2009 p. 1 The Global Logistics Network - A Kühne + Nagel

Leia mais

RESULTADOS PRIMEIRO TRIMESTRE 2015

RESULTADOS PRIMEIRO TRIMESTRE 2015 1 27 Abril, 2015 RESULTADOS PRIMEIRO TRIMESTRE 2015 Operador integrado de energia focado na exploração e produção DISCLAIMER 2 Esta apresentação contém declarações prospetivas ( forward looking statements

Leia mais

ESTRUTURA TARIFÁRIA NO ANO GÁS 2015-2016

ESTRUTURA TARIFÁRIA NO ANO GÁS 2015-2016 ESTRUTURA TARIFÁRIA NO ANO GÁS 2015-2016 Junho 2015 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel.: 21 303 32 00 Fax: 21 303 32 01 e-mail: erse@erse.pt

Leia mais

AS REDES DE TRANSPORTE NO TERRITÓRIO PORTUGUÊS

AS REDES DE TRANSPORTE NO TERRITÓRIO PORTUGUÊS AS REDES DE TRANSPORTE NO TERRITÓRIO PORTUGUÊS A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE Rodoviária Ferroviária De Aeroportos De Portos De Energia Uma distribuição desigual Uma rede melhorada Segura

Leia mais

Certificar para Ganhar o Futuro Leiria, 17 de Maio 2007 José Leitão CEO APCER

Certificar para Ganhar o Futuro Leiria, 17 de Maio 2007 José Leitão CEO APCER Certificar para Ganhar o Futuro Leiria, 17 de Maio 2007 José Leitão CEO APCER www.apcer.pt AGENDA APCER: Quem Somos Porquê Certificar para Ganhar o Futuro? Campanha Nacional Objectivos Região Centro como

Leia mais

O SUCH Antes e depois da criação do SNS

O SUCH Antes e depois da criação do SNS Lisboa Coimbra O SUCH Antes e depois da criação do SNS Porto Paulo Sousa Presidente do Conselho de Administração Barcelos, 27 de Março de 2015 A criação do SUCH Em 24 de Novembro de 1965, o Decreto-Lei

Leia mais

Registo n.º. Data / / O Funcionário

Registo n.º. Data / / O Funcionário Registo n.º Data / / O Funcionário LICENCIAMENTO SIMPLIFICADO E AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE INSTALAÇÃO DE ARMAZENAGEM DE PRODUTOS DE PETRÓLEO E DE POSTOS DE ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEIS com realização

Leia mais

As revisões e/ou alterações ao acordado, são devidamente registadas e analisadas conforme descrito para o caso da definição das condições iniciais.

As revisões e/ou alterações ao acordado, são devidamente registadas e analisadas conforme descrito para o caso da definição das condições iniciais. Preparação da Qualidade Página 1 de 6 5.1. COMERCIALIZAÇÃO 5.1.1. Transporte A empresa através da sua área de operações ou da administração, tem como objectivo em cada serviço adjudicado, entre vários,

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO PETROBRAS 2015 PLANO DE NEGÓCIOS 2006-2010

PLANO ESTRATÉGICO PETROBRAS 2015 PLANO DE NEGÓCIOS 2006-2010 PLANO ESTRATÉGICO PETROBRAS 2015 PLANO DE NEGÓCIOS 2006-2010 MISSÃO Atuar de forma segura e rentável, com responsabilidade social e ambiental, nas atividades da indústria de óleo, gás e energia, nos mercados

Leia mais

1. FORNECIMENTOS. Requisitos para Fornecedores e Prestadores de Serviços. RG-GE-101 Revisão 12

1. FORNECIMENTOS. Requisitos para Fornecedores e Prestadores de Serviços. RG-GE-101 Revisão 12 1. FORNECIMENTOS Fornecimentos 1.1 - Ácido Clorídrico Comercial Licença da Polícia Federal 1.2 - Hidróxido de Sódio Licença da Polícia Federal 1.3 Produtos químicos em geral 1.4 - Gases Industriais 1.5

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO SECTOR DO GÁS NATURAL

CARACTERIZAÇÃO DO SECTOR DO GÁS NATURAL CARACTERIZAÇÃO DO SECTOR DO GÁS NATURAL EM PORTUGAL Janeiro 2007 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua D. Cristóvão da Gama n.º 1 3.º 1400-113 Lisboa Tel: 21303 32 00 Fax: 21303 32 01 e-mail:

Leia mais

Dados estatísticos sobre energia eléctrica e gás natural referentes ao 1.º trimestre de 2011

Dados estatísticos sobre energia eléctrica e gás natural referentes ao 1.º trimestre de 2011 Dados estatísticos sobre energia eléctrica e gás natural referentes ao 1.º trimestre de 2011 No primeiro trimestre de 2011, a carga máxima da rede foi de 491,74 MW - diminuiu 5,14% comparativamente ao

Leia mais

PETROBRAS 01/2010 - PROVA 16/05/2010 - QUANTITATIVO DE INSCRITOS

PETROBRAS 01/2010 - PROVA 16/05/2010 - QUANTITATIVO DE INSCRITOS ADMINISTRADOR(A) JÚNIOR ESTADO DA BAHIA 973 ADMINISTRADOR(A) JÚNIOR ESTADO DE SÃO PAULO 643 ADMINISTRADOR(A) JÚNIOR ESTADO DO AMAZONAS 256 ADMINISTRADOR(A) JÚNIOR ESTADO DO ESPÍRITO SANTO 565 ADMINISTRADOR(A)

Leia mais

ÊNFASE EM GESTÃO DE EMPRESAS DE PETRÓLEO & GÁS

ÊNFASE EM GESTÃO DE EMPRESAS DE PETRÓLEO & GÁS MBA DESENVOLVIMENTO AVANÇADO DE EXECUTIVOS ÊNFASE EM GESTÃO DE EMPRESAS DE PETRÓLEO & GÁS O MBA Desenvolvimento Avançado de Executivos possui como característica atender a um mercado altamente dinâmico

Leia mais

Galp Energia Projecto Vidas Galp

Galp Energia Projecto Vidas Galp Galp Energia Projecto Vidas Galp Situação Informação sobre a empresa O Grupo Galp Energia é constituído pela Galp Energia e subsidiárias, as quais incluem a Petróleos de Portugal Petrogal, S.A., a Galp

Leia mais

CONSELHO DE MINISTROS. Decreto nº 37/00 de 6 de Outubro

CONSELHO DE MINISTROS. Decreto nº 37/00 de 6 de Outubro CONSELHO DE MINISTROS Decreto nº 37/00 de 6 de Outubro Tendo em conta que as actividades de transformação, distribuição, transporte e comercialização de produtos petrolíferos, dado o seu carácter estratégico

Leia mais

NORMA sobre regras e princípios relativos à aprovação dos planos de investimentos referentes ao Sistema Logístico da CLC Companhia Logística de

NORMA sobre regras e princípios relativos à aprovação dos planos de investimentos referentes ao Sistema Logístico da CLC Companhia Logística de NORMA sobre regras e princípios relativos à aprovação dos planos de investimentos referentes ao Sistema Logístico da CLC Companhia Logística de Combustíveis, S.A. de transporte por conduta de produtos

Leia mais

A REGULAÇÃO PETROLÍFERA EM ANGOLA E O PROCESSO DE LICITAÇÃO E CONTRATAÇÃO 30/05/12

A REGULAÇÃO PETROLÍFERA EM ANGOLA E O PROCESSO DE LICITAÇÃO E CONTRATAÇÃO 30/05/12 A REGULAÇÃO PETROLÍFERA EM ANGOLA E O PROCESSO DE LICITAÇÃO E CONTRATAÇÃO 30/05/12 AGENDA 2 I. CONSIDERAÇÕES GERAIS II. PRINCIPAIS INSTRUMENTOS LEGAIS E CONTRATUAIS III. REGULAÇÃO DO SECTOR PETROLÍFERO

Leia mais

O GÁS NATURAL E OS TRANSPORTES

O GÁS NATURAL E OS TRANSPORTES Conferência da Associação Portuguesa do Veículo a Gás Natural O GÁS NATURAL E OS TRANSPORTES Lisboa, 30 de setembro de 2014 Pedro Cabral Diretor-Geral da DGEG AGENDA Metas dos PNAEE e PNAER Enquadramento

Leia mais

Plano de Emergência. para o. Sistema Nacional de Gás Natural

Plano de Emergência. para o. Sistema Nacional de Gás Natural Plano de Emergência para o Sistema Nacional de Gás Natural SUMÁRIO EXECUTIVO 1. INTRODUÇÃO O Regulamento Nº994/2010 de 20 de Outubro, do Parlamento Europeu e do Conselho, estabelece as disposições destinadas

Leia mais

17 julho 2013. A. Síntese do projeto de Decreto-Lei

17 julho 2013. A. Síntese do projeto de Decreto-Lei Parecer da Autoridade da Concorrência sobre o Projeto de Decreto-Lei relativo à «Obrigatoriedade de comercialização de combustíveis simples nos postos de abastecimento» 17 julho 2013 A. Síntese do projeto

Leia mais

Congresso da Associação Ibérica de Gás Natural para a Mobilidade. Barcelona, 20 de outubro de 2015 Carlos Almeida Diretor-Geral da DGEG

Congresso da Associação Ibérica de Gás Natural para a Mobilidade. Barcelona, 20 de outubro de 2015 Carlos Almeida Diretor-Geral da DGEG Congresso da Associação Ibérica de Gás Natural para a Mobilidade A DIRETIVA EUROPEIA SOBRE INFRAESTRUTURAS DE COMBUSTÍVEIS ALTERNATIVOS Barcelona, 20 de outubro de 2015 Carlos Almeida Diretor-Geral da

Leia mais

A Economia das Línguas Portuguesa e Espanhola

A Economia das Línguas Portuguesa e Espanhola A Economia das Línguas Portuguesa e Espanhola Perspectivas Empresariais Instituto Camões João Pedro Brito - Administrador 19 de Maio de 2011 1. Galp Energia no Mundo 2. Península Ibérica 3. África 4. E&P

Leia mais

Otimizando custos com a telefonia IP. Patricia Serpa Petrobras Distribuidora

Otimizando custos com a telefonia IP. Patricia Serpa Petrobras Distribuidora Otimizando custos com a telefonia IP Patricia Serpa Petrobras Distribuidora 39.681 379 191 52.52 8 154 16 40 9 66 3 Março/2013 Missão: "Distribuir, industrializar e comercializar derivados de petróleo

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS Informação sobre a evolução do mercado dos produtos petrolíferos no 1º Trimestre de 2014 Introdução Como habitualmente, apresentamos uma análise da evolução

Leia mais

Certificação de Sistemas de Gestão da Qualidade Enquadramento Nacional

Certificação de Sistemas de Gestão da Qualidade Enquadramento Nacional Certificação de Sistemas de Gestão da Qualidade Enquadramento Nacional 15-07-2014 Teresa Guimarães CERTIFICAÇÃO é uma das atividades de avaliação da conformidade de sistemas de gestão (Entidades) de produtos

Leia mais

ERSE Audição Pública sobre os Regulamentos do Sector do Gás Natural. Lisboa, 26 de Julho de 2006

ERSE Audição Pública sobre os Regulamentos do Sector do Gás Natural. Lisboa, 26 de Julho de 2006 ERSE Audição Pública sobre os Regulamentos do Sector do Gás Natural Lisboa, 26 de Julho de 2006 O ponto de vista de uma Distribuidora Modelo proposto a Distribuidora apresenta um plano de desenvolvimento

Leia mais

MECANISMO DE ATRIBUIÇÃO DA CAPACIDADE NO ARMAZENAMENTO

MECANISMO DE ATRIBUIÇÃO DA CAPACIDADE NO ARMAZENAMENTO MECANISMO DE ATRIBUIÇÃO DA CAPACIDADE NO ARMAZENAMENTO SUBTERRÂNEO DE GÁS NATURAL FEVEREIRO 2008 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel.: 21

Leia mais

EDP. Aquisição de Activos de Gás em Espanha à Gas Natural

EDP. Aquisição de Activos de Gás em Espanha à Gas Natural EDP Aquisição de Activos de Gás em Espanha à Gas Natural 20 de Julho de 2009 0 Resumo da Transacção A Naturgas (detida em 64% pela EDP) assinou um contrato de compra e venda com a Gas Natural para a compra

Leia mais

Seminário. Regulamento dos Produtos de Construção: Novas exigências para a marcação CE. O que muda em 1 de julho de 2013?

Seminário. Regulamento dos Produtos de Construção: Novas exigências para a marcação CE. O que muda em 1 de julho de 2013? Seminário Regulamento dos Produtos de Construção: Novas exigências para a marcação CE. O que muda em 1 de julho de 2013? Ordem Dos Engenheiros, 2012-09-27 O Subsistema da Normalização do SPQ (Sistema Português

Leia mais

Gás Natural Reciclável Biometano BIOMETANO. 30 10 de Outubro de 2014 LISBOA MIRANDA DO CORVO

Gás Natural Reciclável Biometano BIOMETANO. 30 10 de Outubro de 2014 LISBOA MIRANDA DO CORVO BIOMETANO 1 Temas Breve apresentação do nosso Grupo; Enquadramento geral de biogás --- biometano; Produção do biometano; Período de diálogo. 2 Apresentação geral do Grupo dourogás 20 anos de Know how na

Leia mais

DECISÃO DE NÃO OPOSIÇÃO DO CONSELHO DA AUTORIDADE DA CONCORRÊNCIA CCENT. 56/2005: NQF ENERGIA/ NQF GÁS I INTRODUÇÃO II AS PARTES

DECISÃO DE NÃO OPOSIÇÃO DO CONSELHO DA AUTORIDADE DA CONCORRÊNCIA CCENT. 56/2005: NQF ENERGIA/ NQF GÁS I INTRODUÇÃO II AS PARTES DECISÃO DE NÃO OPOSIÇÃO DO CONSELHO DA AUTORIDADE DA CONCORRÊNCIA CCENT. 56/2005: NQF ENERGIA/ NQF GÁS I INTRODUÇÃO 1. Em 14 de Setembro de 2005, foi notificada à Autoridade da Concorrência, nos termos

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS Comparação dos preços dos combustíveis entre Julho de 2008 e Janeiro de 2011 No passado mês de Dezembro, bem como já no corrente ano, foram muitos os Órgãos

Leia mais

A sua energia positiva. Paula Barbeitos

A sua energia positiva. Paula Barbeitos A sua energia positiva. Paula Barbeitos 1. SÍNTESE DA ACTIVIDADE 5 2. MENSAGEM DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 11 3. FACTOS RELEVANTES 17 4. ORGÂNICA E MODELO DE GOVERNO 23 5. PERFORMANCE GALP ENERGIA EM

Leia mais

ELECTRICIDADE DOS AÇORES, S.A. ANÚNCIO DE CONCURSO

ELECTRICIDADE DOS AÇORES, S.A. ANÚNCIO DE CONCURSO ELECTRICIDADE DOS AÇORES, S.A. ANÚNCIO DE CONCURSO SECÇÃO I: ENTIDADE ADJUDICANTE I.1) DESIGNAÇÃO, ENDEREÇOS E PONTOS DE CONTACTO Designação Oficial: ELECTRICIDADE DOS AÇORES, S.A. Endereço postal: RUA

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS Nº 52 30 de Agosto 2012 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS O preço antes de impostos nos países da UE Objetivo desta Folha de Opinião Um dos argumentos mais frequentemente usados para acusar

Leia mais

OPERAÇÕES DE LIMPEZA DAS FOSSAS

OPERAÇÕES DE LIMPEZA DAS FOSSAS Página 1 of 7 0 CONTROLO DE REVISÕES... 2 1 OBJECTIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO... 2 2 REFERÊNCIAS... 2 3 DEFINIÇÕES... 2 4 ABREVIATURAS... 3 5 PROCEDIMENTO... 3 5.1 LIMPEZA DAS FOSSAS ESTANQUES... 3 5.2 LIMPEZA

Leia mais

PORTARIA N.º 400/2004 DE 22 DE ABRIL

PORTARIA N.º 400/2004 DE 22 DE ABRIL A disponibilização para consulta do teor de diplomas legislativos não dispensa a consulta do Diário da República, não se responsabilizando a ERSE pelo seu conteúdo. PORTARIA N.º 400/2004 DE 22 DE ABRIL

Leia mais

INFORMAÇÃO CONSOLIDADA NOVE MESES DE 2012

INFORMAÇÃO CONSOLIDADA NOVE MESES DE 2012 INFORMAÇÃO CONSOLIDADA NOVE MESES DE 2012 Fundações sólidas para criar valor sustentável CONTAS CONSOLIDADAS Galp Energia, SGPS, S.A. e subsidiárias DEMONSTRAÇÕES DA POSIÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA EM 30

Leia mais

INFORMAÇÃO A COMUNICAR AO PÚBLICO NO ÂMBITO DA DIRETIVA SEVESO

INFORMAÇÃO A COMUNICAR AO PÚBLICO NO ÂMBITO DA DIRETIVA SEVESO NO ÂMBITO DA DIRETIVA SEVESO DESIGNAÇÃO DO ESTABELECIMENTO: Refinaria de Sines A atualização deste documento apenas é garantida através do SIAQS. Salvo indicação em contrário, qualquer cópia em papel é

Leia mais

Novas Políticas Operacionais BNDES. Rio de Janeiro, 14 de fevereiro de 2006

Novas Políticas Operacionais BNDES. Rio de Janeiro, 14 de fevereiro de 2006 Novas Políticas Operacionais BNDES Rio de Janeiro, 14 de fevereiro de 2006 Preparação do Banco para as novas Políticas Operacionais Aumento da eficiência e agilização dos procedimentos do banco, através

Leia mais

Freguesia de Paços de Brandão

Freguesia de Paços de Brandão Pág. n.º 1 101 EQUIPAMENTO INFORMÁTICO: 01 HARDWARE: 101 01 01 Bastidores (armário)... 1 417,45 101 01 02 Computadores... 8 8 125,52 101 01 07 Impressoras... 2 440,59 101 01 09 Leitores ópticos... 1 16,61

Leia mais

O ciclo de vida das instalações elétricas e de instrumentação em Atmosferas Explosivas

O ciclo de vida das instalações elétricas e de instrumentação em Atmosferas Explosivas O ciclo de vida das instalações elétricas e de instrumentação em Atmosferas Explosivas Roberval Bulgarelli Petrobras Refinaria Presidente Bernardes de Cubatão Coordenador do Subcomitê SC-31 do Cobei Bulgarelli

Leia mais

Ministério dos Petróleos

Ministério dos Petróleos Ministério dos Petróleos Decreto Executivo nº 196/08 de 16 de Setembro Considerando a necessidade do estabelecimento de disposições relativas as entidades exploradoras dos armazéns e das redes e ramais

Leia mais

Petrobras aprova Plano de Negócios 2010-2014

Petrobras aprova Plano de Negócios 2010-2014 1 Petrobras aprova Plano de Negócios 2010-2014 O Conselho de Administração aprovou o Plano de Negócios 2010-2014, com investimentos totais de US$ 224 bilhões, representando a média de US$ 44,8 bilhões

Leia mais

Decreto-Lei n.º 195/91 de 25 de Maio de 1991

Decreto-Lei n.º 195/91 de 25 de Maio de 1991 Decreto-Lei n.º 195/91 de 25 de Maio de 1991 Permite a utilização de gases de petróleo liquefeito como carburante para veículos automóveis e estabelece o regime de aprovação dos veículos adaptados à utilização

Leia mais

LIDERANÇA NA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO CONTEXTUALIZAÇÃO NACIONAL. Cristina Duarte Contente

LIDERANÇA NA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO CONTEXTUALIZAÇÃO NACIONAL. Cristina Duarte Contente LIDERANÇA NA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO CONTEXTUALIZAÇÃO NACIONAL 1 A LIDERANÇA NA SEGURANÇA NO TRABALHO CONTEXTUALIZAÇÃO NACIONAL OBJETIVO DEMOSTRAR COMO AS EMPRESAS NACIONAIS ASSUMEM A LIDERANÇA NA

Leia mais

GAMA DE PRESSÕES: 2.5 a 40 bar

GAMA DE PRESSÕES: 2.5 a 40 bar Tubagens para redes de abastecimento de água, saneamento, gás natural, água quente e fria sanitária, aquecimento e cabodutos de energia e comunicações. Relining em Lisboa, com tubagem ALFAHIDRO PE100 SDR

Leia mais

Coordenação Geral de Acreditação Cgcre/Inmetro. Acreditação de Organismos de Certificação de Operadoras de Planos Privados de Assistência à Saúde

Coordenação Geral de Acreditação Cgcre/Inmetro. Acreditação de Organismos de Certificação de Operadoras de Planos Privados de Assistência à Saúde Coordenação Geral de Acreditação Cgcre/Inmetro Acreditação de Organismos de Certificação de Operadoras de Planos Privados de Assistência à Saúde Marcos Aurélio Lima de Oliveira Instituto Nacional de Metrologia,

Leia mais

Os combustíveis rodoviários e o setor da energia

Os combustíveis rodoviários e o setor da energia Os combustíveis rodoviários e o setor da energia António Ferreira Gomes Audição Parlamentar Comissão de Economia e Obras Públicas 11 de Fevereiro de 2015 Tópicos Combustíveis Rodoviários 1. Breve caracterização

Leia mais

ÍNDICE [Resumido] 2.Implementação do Sistema de Gestão Ambiental Introdução

ÍNDICE [Resumido] 2.Implementação do Sistema de Gestão Ambiental Introdução CONTEÚDOS Este livro escrito em parceria por 9 co-autores, de entre académicos e profissionais de engenharia, fornece uma ajuda preciosa na aquisição de conhecimentos e de competências, tidas como necessárias

Leia mais

1 Conceitos da qualidade

1 Conceitos da qualidade 1 Conceitos da qualidade Introdução aos SGQ (norma ISO 9001:2008) Escola Superior de Saúde do Vale do Sousa ONG fundada em 1947 em Genebra Actualmente esta organização encontra se em 120 países. promover

Leia mais

Apresentação da Empresa

Apresentação da Empresa Apresentação da Empresa Dekra SE Uma empresa com tradição Fundada em Berlim como Associação Registada Presente no sector das oficinas automóveis desde o final dos anos 70 Reestruturação e reorganização

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO PORTUGUESA DAS ATIVIDADES ECONÓMICAS (CAE REV. 3) ATIVIDADES OU TRABALHOS DE RISCO ELEVADO INTEGRADOS NOS SETORES DE ATIVIDADE

CLASSIFICAÇÃO PORTUGUESA DAS ATIVIDADES ECONÓMICAS (CAE REV. 3) ATIVIDADES OU TRABALHOS DE RISCO ELEVADO INTEGRADOS NOS SETORES DE ATIVIDADE S OU TRABALHOS DE RISCO ELEVADO (Artigo 79.º da Lei 102/2009, de 10 de Setembro) CLASSIFICAÇÃO PORTUGUESA DAS S ECONÓMICAS GRUPO CLASSE SUBCLASSE SETORES DE 011 0111 0112 0113 0114 0115 0116 0119 012 0121

Leia mais

Otimização - compressor de GLP. Diogo Malfi da Silva Felipe Alexandre Paiva Feitosa. Roberto Maciel Caurim

Otimização - compressor de GLP. Diogo Malfi da Silva Felipe Alexandre Paiva Feitosa. Roberto Maciel Caurim Otimização - compressor de GLP Diogo Malfi da Silva Felipe Alexandre Paiva Feitosa Flavio Pastorello Roberto Maciel Caurim Ricardo Mansour Ultragaz Ultragaz Ultragaz Engecomp Engecomp Breve histórico das

Leia mais

Programa Temático 2053 Petróleo e Gás

Programa Temático 2053 Petróleo e Gás Programa Temático 2053 Petróleo e Gás Objetivo 0057 Implantar sistemas coordenados de exploração, produção e processamento de petróleo e gás natural, em terra e mar, com conteúdo local, bem como de transporte

Leia mais

Orador: Local e Data:

Orador: Local e Data: Certificação de Produto Água para consumo humano AGENDA Certificação de produto Água para consumo humano Recomendação ERSAR n.º 02/2011 Processo de certificação A APCER Breve apresentação Estatísticas

Leia mais

NOVO REGIME DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO SECTOR PETROLÍFERO

NOVO REGIME DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO SECTOR PETROLÍFERO NOVO REGIME DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO SECTOR PETROLÍFERO A Lei n.º 28/11, de 01.09., estabelece as bases gerais de organização e funcionamento aplicáveis às seguintes atividades: (i) refinação

Leia mais

SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA

SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 GRUPOS MOTOGERADORES GMG - DEFINIÇÃO O Grupo Motogerador consiste de um ou mais motores alternativos de combustão

Leia mais

Maranhão > Novembro/2015

Maranhão > Novembro/2015 OBS: As informações contidas nesta página são de caráter informativo, não dispensando a consulta a um profissional especializado, devido à freqüência com que os conteúdos sofrem alterações. Maranhão >

Leia mais