UNIDADES I e II- As relações entre linguagem, língua e fala. Estágios do desenvolvimento Línguístico. PRFa. PAULA ISABEL
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- Rafael Miranda da Silva
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1 UNIDADES I e II- As relações entre linguagem, língua e fala. Estágios do desenvolvimento Línguístico. PRFa. PAULA ISABEL
2 LINGUÍSTICA: Lingüística é a ciência que estuda a linguagem verbal humana. Sua função é estudar toda e qualquer manifestação lingüística como um fato merecedor de descrição e explicação dentro de um quadro científico adequado. CUMÉ que é? ou Como é que é? O lingüista quer descobrir como a língua funciona.
3 LINGUÍSTICA: DIVISÕES: Considerando o foco da análise -Linguística Descritiva (ou sincrônica): Fala de uma língua, descrevendo-a simultaneamente no tempo, analisa as relações existentes entre os fatos linguísticos em um estado da língua; -- Linguística Teórica: que constrói modelos teóricos, mais do que descreve (descritiva cedeu lugar para esta); -Linguística História (ou diacrônica): Analisa as mudanças que a língua sofre através dos tempos; -Linguística Teórica: Procura estudar questões sobre como as pessoas, usando suas linguagens, conseguem comunicar-se;
4 LINGUÍSTICA: DIVISÕES: Considerando o foco da análise -Linguística Aplicada: Utiliza conhecimentos da linguística para solucionar problemas, geralmente referentes ao ensino de línguas, à tradução ou aos distúrbios de linguagem. Linguística Geral: Engloba todas as áreas, sem um detalhamento profundo. Fornece modelos e conceitos que fundamentarão a análise das línguas.
5 LINGUÍSTICA: DIVISÕES: Considerando o que constitue a língua Fonética: Estuda os menores segmentos que formam a língua, isto é, os fonemas; Fonologia: Estuda como esses sons são utilizados na fala. Morfologia: Estuda as classes de palavras, suas flexões, estrutura e formação; Sintaxe: Estuda as funções das palavras nas frases; Semântica: Estuda os sentidos das frases e das palavras que a integram;
6 LINGUÍSTICA: DIVISÕES: Considerando suas conexões com outros domínios: Psicolinguística: Estuda a relação entre a linguagem e a mente; Sociolinguística: Estuda a relação entre a linguagem e a sociedade; Etnolinguística: Estuda a relação entre a linguagem e a cultura; Neurolingüística : é a ciência que estuda a elaboração cerebral da linguagem. Ocupa-se com o estudo dos mecanismos do cérebro humano que suportam a compreensão, produção e conhecimento abstracto da língua, seja ela falada, escrita, ou assinalada.
7 NEUROLINGUÍSTICA: Neurolingüística : é um conjunto de técnicas ou recomendações que visam a auto-ajuda ou a melhoria da performance de uma pessoa numa determinada ação. As técnicas da PNL têm aplicação em quase todas as atividades humanas.
8 LINGUAGEM, LÍNGUA e FALA LINGUAGEM Sistema simbólico governado por regras para significar a comunicação por meio de um conjunto de símbolos arbitrários (língua) (KUDER, 1997) Fenômeno multidirecional, complexo e dinâmico, que envolve habilidades e processos interrelacionados e pode se modificar em situações diversas (Sharon James, 1993) FALA Ato neuromuscular de produção dos sons utilizados na linguagem (Kuder, 1997) Articulação-Fonação-Fluência
9 LINGUAGEM, LÍNGUA E FALA A linguagem é um sistema de regras, porém um sistema aberto, isso significa que, há maneiras de dizer coisas antigas de novas formas e que para várias ou se não todas as palavras, lhe são conferidas vários sentidos; A linguagem possui uma característica de relação significante/significado (SIGNO LINGUISTICO): significante significado som da palavra+grafia a idéias passada, conceito
10 A língua foi imposta ao indivíduo, enquanto a fala é um ato particular.
11 PSICOLINGUÍSTICA Ramo da Psicologia Cognitiva que estuda os processos de codificação e decodificação da linguagem, ou seja, a troca de mensagens e significados. Se dedica ao estudo dos processos psicológicos subjacentes à produção da linguagem verbal.
12 PSICOLINGUÍSTICA A psicolinguística dedica-se ao estudo dos seguintes assuntos: Processos subjacentes à aquisição da língua materna: - a linguagem dos bebês; - desenvolvimento da articulação da fala; - desenvolvimento da compreensão da fala; - relações entre produção da fala, compreensão da fala e pensamento; - aprendizagem e processamento de palavras de sentido abstrato; - funcionamento de mecanismos de memorização, lógica no estabelecimento de regras e atenção.
13 PSICOLINGUÍSTICA A psicolinguística dedica-se ao estudo dos seguintes assuntos: Processos cognitivos de aquisição da leitura e escrita pelas crianças Processo de aquisição de uma segunda língua por crianças e adultos: - Fatores psicológicos e sociais que afetam a aquisição da segunda língua - Outros aspetos que afetam essa aquisição: contexto, motivação e atitude
14 PSICOLINGUÍSTICA A Psicolinguística dedica-se ao estudo dos seguintes assuntos: Problemática das linguagens dos animais e a sua comparação com a linguagem humana - Linguagem das abelhas - Ensino de formas de comunicação a chimpanzés, gorilas e orangotangos - Ensino de língua a papagaios - Linguagem dos golfinhos
15 PSICOLINGUÍSTICA A psicolinguística dedica-se ao estudo dos seguintes assuntos: Métodos de ensino/aprendizagem de línguas naturais (línguas materna e segunda) - Métodos tradicionais (Gramática-Tradução; Natural; Direto; Audiolígua) - Métodos modernos (Resposta Física Total; Ensino da Linguagem Comunicativa, Abordagem Natural) - Comparação entre métodos e avaliação da sua eficácia e objetivos
16 PSICOLINGUÍSTICA A psicolinguística dedica-se ao estudo dos seguintes assuntos: Análise de casos de bilinguismo e processamento cognitivo das duas línguas Relação entre pensamento, linguagem e cultura Aprendizagem das gramáticas naturais pelo cérebro humano Relação entre linguagem e cérebros para a compreensão do desenvolvimento dos distúrbios da linguagem: - Afasias - problemas relativos à articulação da fala devido a lesões cerebrais - Dislexias - perturbações na aquisição leitura - Agrafias (problemas de aprendizagem e desenvolvimento da escrita) - disgrafias (dificuldade na aprendizagem do grafismo, i.e., da reprodução de signos gráficos) e disortografias (dificuldade em escrever as palavras corretamente).
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18 INPUT LINGUA MATERNA O desenvolvimento da linguagem resulta da interação complexa entre as capacidades biológicas inatas e a estimulação ambiental e evolui de acordo com a progressão do desenvolvimento neuropsicomotor. LÍNGUA EXTRANGEIRA mesmo percurso de desenvolvimeto.
19 INPUT O CONCEITO DE ESTÁGIOS É DINÂMICO NÃO ESTÁTICO "não são pedaços justapostos uns após os outros, mas cada um se enraiza no outro, precedente, e se prolonga no seguinte". Perroni (1994).
20 TRAGETÓRIA UNIVERSAL E CONTÍNUA (Bates & Goodman ) (1997) Balbucio com vogais 3 a 4 meses (média); Combinações de vogais com consoantes de complexidade crescente 6 A 12 meses (média) Primeiras palavras entre 10 e 12 meses (média) A COMPREENSÃO DAS PALAVRAS ACONTECE ANTES. Súbito acréscimo no vocabulário entre 16 e 20 meses. Fala telegráfica: 18 e 20 meses (média) Fase.- 24 a 30 meses Domínio completo sintática e morfologicamente (em condições normais)
21 O processo de aquisição da linguagem envolve o desenvolvimento de quatro sistemas interdependentes: O PRAGMÁTICO- que se refere ao uso comunicativo da linguagem num contexto social; O FONOLÓGICO - envolvendo a percepção e a produção de sons para formar palavras; O SEMÂNTICO- respeitando as palavras e seu significado; O GRAMATICAL- compreendendo as regras sintáticas e morfológicas para combinar palavras em frases compreensíveis.
22 Idade Receptivo Expressivo 0-6 semanas Assusta-se Aquieta-se ao som de voz. Choros diferenciados e sons primitivos. Aparecem os sons vogais (V). 3 meses Vira-se para a fonte de voz Observa com atenção objetos e fatos do ambiente Primeiras consoantes (C) ouvidas são p/b e k/g. Observa com atenção objetos e fatos do ambiente. 6 meses Responde com tons emotivos à voz materna. 9 meses Entende pedidos simples com dicas através de gestos Entende não e tchau. 12 meses Entende muitas palavras familiares e ordens simples associadas a gestos. Ex.:.vem com o papai. Balbucio (seqüências de CVCV sem mudar a consoante). Ex.:.dudadá.. Imita sons. Inicio do fone /m/ nasal. Começa a dizer as primeiras palavras, como mamá, papá. ou dadá.
23 Idade Receptivo Expressivo 18 meses Conhece algumas partes do corpo. Acha objetos a pedido. Brincadeira simbólica com miniaturas. Poderá ter de 30 a 40 palavras (.mamá., bebê, mial, pé, ãoão upa ). Começa a combinar duas palavras ( dá papá ). 24 meses Segue instruções envolvendo dois conceitos verbais (os quais são substantivos). Ex.: coloque o copo na caixa. 30 meses Entende primeiros verbos. Entende instruções envolvendo até três conceitos. Ex..coloque a boneca grande na cadeira.. 36 meses Conhece diversas cores. Reconhece plurais, pronomes que diferenciam os sexos, adjetivos. 48 meses Começa a aprender conceitos abstratos (duro, mole, liso). Linguagem usada para raciocínio. Entende.se.,.por que.,.quanto Compreende a palavras.. Tem um vocabulário de cerca de 150 palavras. Fala telegráfica Usa combinação de duas ou três Palavras. Usa habitualmente (ou não) linguagem telegráfica. Final da fase. ( bebê qué, papá pão, dá nenê. Inicia o uso de artigos, plurais, preposições e verbos auxiliares. Começa a dizer as primeiras palavras, como mamá, papá. ou dadá.
24 UNIDADE III- A história e as teorias dos estudos sobre aquisição da linguagem
25 -Períodos de estudos da aquisição da Linguagem: o período dos estudos de diário ( ) o período dos estudos com amostras amplas ( ) e o período atual, de estudos longitudinais (a partir de 1959).
26 Operíodo dos estudos de diário ( ) Concentrou os primeiros passos em direção ao registro de dados de fala infantis; As crianças eram o sujeito da pesquisa; Feitos, normalmente, pelos pais ou psicólogos interessados no desenvolvimento infantil; Até hoje fornece importantes dados sobre o desenvolvimento infantil já que as crianças eram acompanhadas ao longo dos anos. DESCARTE: levavam em consideração poucos informantes, impossibilitando generalizações sobre dados.
27 O período dos estudos com amostras amplas ( ) buscavam um número expressivo de informantes ; O objetivo era de coletar dados para se traçar um perfil do comportamento considerado normal para crianças. Situada no Behaviorismo Skinner-1957)- a aquisição da linguagem acontece por meio de respostas dadas a uma série de estímulos. DESCARTE: ausência de explicações teóricas, embasadas, sobre o processo da aquisição da linguagem, de forma a analisar, interpretar e explicar esse fenômeno não só pelo que é observável na fala, mas pelo mecanismo que subjaz a esse processo.
28 O período dos estudos longitudinais(desde 1959) Chomsky argumenta que a aquisição de uma língua não pode ser explicada simplesmente como resposta a estímulos.(a Review of Skinner s Verbal Behavior); Situada no Gerativismo; Qualquer ser humano desenvolver linguagem, desde que exposto a um input linguístico; Distinção dos demais seres vivos.
29 UNIDADE IV- Modelos teóricos sobre o desenvolvimento da linguagem
30 Outras vertentes teóricas Psicólogo suíço Piaget, estudou a linguagem como parte do desenvolvimento cognitivo; A partir da observação de seus filhos, propõe quatro estágios de desenvolvimento, e a aquisição da linguagem estaria incluída nesses estágios.
31 Behaviorismo é teoria e método de investigação psicológica que procura examinar do modo mais objetivo o comportamento humano e dos animais, com ênfase nos fatos objetivos (estímulos e reações); Skinner(1957)-que busca explicar os fenômenos da comunicação lingüística e da significação na língua em termos de estímulos observáveis e respostas produzidas pelos falantes em situações específicas; O ambiente fornece os estímulos lingüísticos e a criança fornece as repostas - tanto pela compreensão como pela produção lingüística. A criança é recompensada ou reforçada na sua produção pelos adultos que a rodeiam.
32 A linguística gerativa ou gramática gerativa foi inicialmente formulada como uma resposta e rejeição ao modelo behaviorista; Para os estruturalistas os sujeitos eram caracterizados como tábulas rasas, pois não nasciam com a capacidade de linguagem, ou seja, a linguagem era adquirida através da interação dos sujeitos com a sociedade em que viviam, a partir do nascimento; Já para os gerativistas a linguagem era uma capacidade inata, tida para Chomsky como a Faculdade de Linguagem.
33 Segundo Chomsky, a criatividade é o principal fator responsável pela identificação da linguagem humana, pois o ser humano é capaz de criar, interpretar e reproduzir outras formas de comunicação; Segundo a gramática gerativa que há uma aproximação das ciências naturais com as ciências humanas;
34 Princípios Gerativistas: a Competência e o Desempenho linguístico. Competência : Capacidade de produzir variadas sentenças e distingui-las. Exemplo: "O menino caiu no chão -normatividade * O caiu menino no chão - agramaticalidade* Desempenho: Capacidade do uso das sentenças Exemplo: a professora quando foi referir-se a classe, proferiu a seguinte oração: "Vocês irão bintar. Ela em vez de falar "pintar" pronunciou "bintar". Não significa que seus conhecimentos de português tenha sido abalado. O que ocorreu não foi um problema de conhecimento, mas sim no uso, de Desempenho.
35 Períodos Desenvolvimento da Linguagem segundo Piaget;( Construtivismo) Sensório-motor (do nascimento ao segundo ano de vida); Pré-operatório (dos dois aos sete anos); Operatório concreto e de operações formais(após os sete anos); A criança desenvolve a linguagem em seu contato com o meio em que vive, e a constrói assim como constrói qualquer conhecimento: por meio de assimilação e acomodação.
36 Períodos Desenvolvimento da Linguagem segundo Vygotsky;( Sociointeracionismo) Teoria com base no desenvolvimento do indivíduo como resultado de um processo sócio-histórico; aquisição de conhecimentos pela interação do sujeito com o meio; Considera a relação dialógica que se instaura falante e interlocutor; não só o produto da fala.
37 A hipótese conexionista para a aquisição da linguagem, em suma, é a de que o processo ocorre por meio de formação de redes sinápticas que são reforçadas ou não de acordo com a frequência de uso das estruturas linguísticas.
38 Progresso tecnológico; Conhecimento sobre as funções do cérebro envolvidas nesse processo; Não havia instrumentos eficazes; Exames eram simulados (comportamento das sinapses neuronais na aquisição e no registro dos conhecimentos); Hoje já é possível mapear as partes do cérebro envolvidas em construções semânticas ou que ficam prejudicadas em um paciente que não consegue nomear objetos, como nas Afasias por AVCs.
39 UNIDADE IV- Modelos teóricos sobre o desenvolvimento da linguagem
40 MODELOS TEÓRICOS: LINEARES ou SEGMENTAIS: Fala: Combinação linear de segmentos ou conjunto de traços distintivos com limites morfológicos e sintáticos. NÃO-LINEARES: Os traços são dispostos hierarquicamente, estender-se além de um segmento, ligar-se a mais de uma unidade formar-se isoladamente ou em conjunto.
41 FONOLOGIA GERATIVA(Chomsky e Halle, 1968) Quais elementos fazem parte do sistema fonológico de uma língua. Como se gera uma determinada sequência fônica. Como estão organizados os segmentos fonológicos Qual a representação das operações que subjazem à produção de um dado som ou sequência fônica.
42 FONOLOGIA NATURAL(Stampe, 1973) Processos Fonológicos= Simplificações Operações mentais inatas, universais e naturais SAPO TAPU FLOR- FÔ PRATO - PATU
43 Teoria dos Moldes antes do Conteúdo É uma metáfora que descreve características espaçotemporais e biomecânicas do balbucio e de mudanças durante a pré-fala. Molde: regularidade da oscilação mandibular- o out put, de aparência silábica, Conteúdo : o próprio OUT PUT.
44 MODELO MAIS ATUAL CONEXIONISMO
45 LAMPRECHT, R. R. (org.). Aquisição fonológica do português: perfil de desenvolvimento e subsídios para a terapia. Porto Alegre: ArtMed, MELO, L. E. (org.). Tópicos de psicolingüística aplicada. São Paulo: Humanitas/FFLCH/USP, MOTA, H.B. Terapia fonoaudiológica para os desvios fonológicos. Rio de Janeiro: Revinter, SCARPA, Ester Mirian. Aquisição da linguagem. In MUSSALIM, Fernanda; BENTES Anna Christinna (orgs). Introdução à lingüística: domínios e fronteiras, V.Z. São Paulo: Cortez, SANTOS, Raquel. A aquisição da linguagem. In FIORIN, José Luiz (org.) Introdução à lingüística: I. objetos teóricos. São Paulo: contexto, DEL RÉ, Alessandra. Aquisição da Linguagem: uma abordagem psicanalingüística. São Paulo: Contexto, 2006 VYGOTSKY, L.S. Pensamento e Linguagem. Trad. Jefferson Luiz Camargo. São Paulo: Martins Fontes, p.
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