UNIDADES I e II- As relações entre linguagem, língua e fala. Estágios do desenvolvimento Línguístico. PRFa. PAULA ISABEL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIDADES I e II- As relações entre linguagem, língua e fala. Estágios do desenvolvimento Línguístico. PRFa. PAULA ISABEL"

Transcrição

1 UNIDADES I e II- As relações entre linguagem, língua e fala. Estágios do desenvolvimento Línguístico. PRFa. PAULA ISABEL

2 LINGUÍSTICA: Lingüística é a ciência que estuda a linguagem verbal humana. Sua função é estudar toda e qualquer manifestação lingüística como um fato merecedor de descrição e explicação dentro de um quadro científico adequado. CUMÉ que é? ou Como é que é? O lingüista quer descobrir como a língua funciona.

3 LINGUÍSTICA: DIVISÕES: Considerando o foco da análise -Linguística Descritiva (ou sincrônica): Fala de uma língua, descrevendo-a simultaneamente no tempo, analisa as relações existentes entre os fatos linguísticos em um estado da língua; -- Linguística Teórica: que constrói modelos teóricos, mais do que descreve (descritiva cedeu lugar para esta); -Linguística História (ou diacrônica): Analisa as mudanças que a língua sofre através dos tempos; -Linguística Teórica: Procura estudar questões sobre como as pessoas, usando suas linguagens, conseguem comunicar-se;

4 LINGUÍSTICA: DIVISÕES: Considerando o foco da análise -Linguística Aplicada: Utiliza conhecimentos da linguística para solucionar problemas, geralmente referentes ao ensino de línguas, à tradução ou aos distúrbios de linguagem. Linguística Geral: Engloba todas as áreas, sem um detalhamento profundo. Fornece modelos e conceitos que fundamentarão a análise das línguas.

5 LINGUÍSTICA: DIVISÕES: Considerando o que constitue a língua Fonética: Estuda os menores segmentos que formam a língua, isto é, os fonemas; Fonologia: Estuda como esses sons são utilizados na fala. Morfologia: Estuda as classes de palavras, suas flexões, estrutura e formação; Sintaxe: Estuda as funções das palavras nas frases; Semântica: Estuda os sentidos das frases e das palavras que a integram;

6 LINGUÍSTICA: DIVISÕES: Considerando suas conexões com outros domínios: Psicolinguística: Estuda a relação entre a linguagem e a mente; Sociolinguística: Estuda a relação entre a linguagem e a sociedade; Etnolinguística: Estuda a relação entre a linguagem e a cultura; Neurolingüística : é a ciência que estuda a elaboração cerebral da linguagem. Ocupa-se com o estudo dos mecanismos do cérebro humano que suportam a compreensão, produção e conhecimento abstracto da língua, seja ela falada, escrita, ou assinalada.

7 NEUROLINGUÍSTICA: Neurolingüística : é um conjunto de técnicas ou recomendações que visam a auto-ajuda ou a melhoria da performance de uma pessoa numa determinada ação. As técnicas da PNL têm aplicação em quase todas as atividades humanas.

8 LINGUAGEM, LÍNGUA e FALA LINGUAGEM Sistema simbólico governado por regras para significar a comunicação por meio de um conjunto de símbolos arbitrários (língua) (KUDER, 1997) Fenômeno multidirecional, complexo e dinâmico, que envolve habilidades e processos interrelacionados e pode se modificar em situações diversas (Sharon James, 1993) FALA Ato neuromuscular de produção dos sons utilizados na linguagem (Kuder, 1997) Articulação-Fonação-Fluência

9 LINGUAGEM, LÍNGUA E FALA A linguagem é um sistema de regras, porém um sistema aberto, isso significa que, há maneiras de dizer coisas antigas de novas formas e que para várias ou se não todas as palavras, lhe são conferidas vários sentidos; A linguagem possui uma característica de relação significante/significado (SIGNO LINGUISTICO): significante significado som da palavra+grafia a idéias passada, conceito

10 A língua foi imposta ao indivíduo, enquanto a fala é um ato particular.

11 PSICOLINGUÍSTICA Ramo da Psicologia Cognitiva que estuda os processos de codificação e decodificação da linguagem, ou seja, a troca de mensagens e significados. Se dedica ao estudo dos processos psicológicos subjacentes à produção da linguagem verbal.

12 PSICOLINGUÍSTICA A psicolinguística dedica-se ao estudo dos seguintes assuntos: Processos subjacentes à aquisição da língua materna: - a linguagem dos bebês; - desenvolvimento da articulação da fala; - desenvolvimento da compreensão da fala; - relações entre produção da fala, compreensão da fala e pensamento; - aprendizagem e processamento de palavras de sentido abstrato; - funcionamento de mecanismos de memorização, lógica no estabelecimento de regras e atenção.

13 PSICOLINGUÍSTICA A psicolinguística dedica-se ao estudo dos seguintes assuntos: Processos cognitivos de aquisição da leitura e escrita pelas crianças Processo de aquisição de uma segunda língua por crianças e adultos: - Fatores psicológicos e sociais que afetam a aquisição da segunda língua - Outros aspetos que afetam essa aquisição: contexto, motivação e atitude

14 PSICOLINGUÍSTICA A Psicolinguística dedica-se ao estudo dos seguintes assuntos: Problemática das linguagens dos animais e a sua comparação com a linguagem humana - Linguagem das abelhas - Ensino de formas de comunicação a chimpanzés, gorilas e orangotangos - Ensino de língua a papagaios - Linguagem dos golfinhos

15 PSICOLINGUÍSTICA A psicolinguística dedica-se ao estudo dos seguintes assuntos: Métodos de ensino/aprendizagem de línguas naturais (línguas materna e segunda) - Métodos tradicionais (Gramática-Tradução; Natural; Direto; Audiolígua) - Métodos modernos (Resposta Física Total; Ensino da Linguagem Comunicativa, Abordagem Natural) - Comparação entre métodos e avaliação da sua eficácia e objetivos

16 PSICOLINGUÍSTICA A psicolinguística dedica-se ao estudo dos seguintes assuntos: Análise de casos de bilinguismo e processamento cognitivo das duas línguas Relação entre pensamento, linguagem e cultura Aprendizagem das gramáticas naturais pelo cérebro humano Relação entre linguagem e cérebros para a compreensão do desenvolvimento dos distúrbios da linguagem: - Afasias - problemas relativos à articulação da fala devido a lesões cerebrais - Dislexias - perturbações na aquisição leitura - Agrafias (problemas de aprendizagem e desenvolvimento da escrita) - disgrafias (dificuldade na aprendizagem do grafismo, i.e., da reprodução de signos gráficos) e disortografias (dificuldade em escrever as palavras corretamente).

17

18 INPUT LINGUA MATERNA O desenvolvimento da linguagem resulta da interação complexa entre as capacidades biológicas inatas e a estimulação ambiental e evolui de acordo com a progressão do desenvolvimento neuropsicomotor. LÍNGUA EXTRANGEIRA mesmo percurso de desenvolvimeto.

19 INPUT O CONCEITO DE ESTÁGIOS É DINÂMICO NÃO ESTÁTICO "não são pedaços justapostos uns após os outros, mas cada um se enraiza no outro, precedente, e se prolonga no seguinte". Perroni (1994).

20 TRAGETÓRIA UNIVERSAL E CONTÍNUA (Bates & Goodman ) (1997) Balbucio com vogais 3 a 4 meses (média); Combinações de vogais com consoantes de complexidade crescente 6 A 12 meses (média) Primeiras palavras entre 10 e 12 meses (média) A COMPREENSÃO DAS PALAVRAS ACONTECE ANTES. Súbito acréscimo no vocabulário entre 16 e 20 meses. Fala telegráfica: 18 e 20 meses (média) Fase.- 24 a 30 meses Domínio completo sintática e morfologicamente (em condições normais)

21 O processo de aquisição da linguagem envolve o desenvolvimento de quatro sistemas interdependentes: O PRAGMÁTICO- que se refere ao uso comunicativo da linguagem num contexto social; O FONOLÓGICO - envolvendo a percepção e a produção de sons para formar palavras; O SEMÂNTICO- respeitando as palavras e seu significado; O GRAMATICAL- compreendendo as regras sintáticas e morfológicas para combinar palavras em frases compreensíveis.

22 Idade Receptivo Expressivo 0-6 semanas Assusta-se Aquieta-se ao som de voz. Choros diferenciados e sons primitivos. Aparecem os sons vogais (V). 3 meses Vira-se para a fonte de voz Observa com atenção objetos e fatos do ambiente Primeiras consoantes (C) ouvidas são p/b e k/g. Observa com atenção objetos e fatos do ambiente. 6 meses Responde com tons emotivos à voz materna. 9 meses Entende pedidos simples com dicas através de gestos Entende não e tchau. 12 meses Entende muitas palavras familiares e ordens simples associadas a gestos. Ex.:.vem com o papai. Balbucio (seqüências de CVCV sem mudar a consoante). Ex.:.dudadá.. Imita sons. Inicio do fone /m/ nasal. Começa a dizer as primeiras palavras, como mamá, papá. ou dadá.

23 Idade Receptivo Expressivo 18 meses Conhece algumas partes do corpo. Acha objetos a pedido. Brincadeira simbólica com miniaturas. Poderá ter de 30 a 40 palavras (.mamá., bebê, mial, pé, ãoão upa ). Começa a combinar duas palavras ( dá papá ). 24 meses Segue instruções envolvendo dois conceitos verbais (os quais são substantivos). Ex.: coloque o copo na caixa. 30 meses Entende primeiros verbos. Entende instruções envolvendo até três conceitos. Ex..coloque a boneca grande na cadeira.. 36 meses Conhece diversas cores. Reconhece plurais, pronomes que diferenciam os sexos, adjetivos. 48 meses Começa a aprender conceitos abstratos (duro, mole, liso). Linguagem usada para raciocínio. Entende.se.,.por que.,.quanto Compreende a palavras.. Tem um vocabulário de cerca de 150 palavras. Fala telegráfica Usa combinação de duas ou três Palavras. Usa habitualmente (ou não) linguagem telegráfica. Final da fase. ( bebê qué, papá pão, dá nenê. Inicia o uso de artigos, plurais, preposições e verbos auxiliares. Começa a dizer as primeiras palavras, como mamá, papá. ou dadá.

24 UNIDADE III- A história e as teorias dos estudos sobre aquisição da linguagem

25 -Períodos de estudos da aquisição da Linguagem: o período dos estudos de diário ( ) o período dos estudos com amostras amplas ( ) e o período atual, de estudos longitudinais (a partir de 1959).

26 Operíodo dos estudos de diário ( ) Concentrou os primeiros passos em direção ao registro de dados de fala infantis; As crianças eram o sujeito da pesquisa; Feitos, normalmente, pelos pais ou psicólogos interessados no desenvolvimento infantil; Até hoje fornece importantes dados sobre o desenvolvimento infantil já que as crianças eram acompanhadas ao longo dos anos. DESCARTE: levavam em consideração poucos informantes, impossibilitando generalizações sobre dados.

27 O período dos estudos com amostras amplas ( ) buscavam um número expressivo de informantes ; O objetivo era de coletar dados para se traçar um perfil do comportamento considerado normal para crianças. Situada no Behaviorismo Skinner-1957)- a aquisição da linguagem acontece por meio de respostas dadas a uma série de estímulos. DESCARTE: ausência de explicações teóricas, embasadas, sobre o processo da aquisição da linguagem, de forma a analisar, interpretar e explicar esse fenômeno não só pelo que é observável na fala, mas pelo mecanismo que subjaz a esse processo.

28 O período dos estudos longitudinais(desde 1959) Chomsky argumenta que a aquisição de uma língua não pode ser explicada simplesmente como resposta a estímulos.(a Review of Skinner s Verbal Behavior); Situada no Gerativismo; Qualquer ser humano desenvolver linguagem, desde que exposto a um input linguístico; Distinção dos demais seres vivos.

29 UNIDADE IV- Modelos teóricos sobre o desenvolvimento da linguagem

30 Outras vertentes teóricas Psicólogo suíço Piaget, estudou a linguagem como parte do desenvolvimento cognitivo; A partir da observação de seus filhos, propõe quatro estágios de desenvolvimento, e a aquisição da linguagem estaria incluída nesses estágios.

31 Behaviorismo é teoria e método de investigação psicológica que procura examinar do modo mais objetivo o comportamento humano e dos animais, com ênfase nos fatos objetivos (estímulos e reações); Skinner(1957)-que busca explicar os fenômenos da comunicação lingüística e da significação na língua em termos de estímulos observáveis e respostas produzidas pelos falantes em situações específicas; O ambiente fornece os estímulos lingüísticos e a criança fornece as repostas - tanto pela compreensão como pela produção lingüística. A criança é recompensada ou reforçada na sua produção pelos adultos que a rodeiam.

32 A linguística gerativa ou gramática gerativa foi inicialmente formulada como uma resposta e rejeição ao modelo behaviorista; Para os estruturalistas os sujeitos eram caracterizados como tábulas rasas, pois não nasciam com a capacidade de linguagem, ou seja, a linguagem era adquirida através da interação dos sujeitos com a sociedade em que viviam, a partir do nascimento; Já para os gerativistas a linguagem era uma capacidade inata, tida para Chomsky como a Faculdade de Linguagem.

33 Segundo Chomsky, a criatividade é o principal fator responsável pela identificação da linguagem humana, pois o ser humano é capaz de criar, interpretar e reproduzir outras formas de comunicação; Segundo a gramática gerativa que há uma aproximação das ciências naturais com as ciências humanas;

34 Princípios Gerativistas: a Competência e o Desempenho linguístico. Competência : Capacidade de produzir variadas sentenças e distingui-las. Exemplo: "O menino caiu no chão -normatividade * O caiu menino no chão - agramaticalidade* Desempenho: Capacidade do uso das sentenças Exemplo: a professora quando foi referir-se a classe, proferiu a seguinte oração: "Vocês irão bintar. Ela em vez de falar "pintar" pronunciou "bintar". Não significa que seus conhecimentos de português tenha sido abalado. O que ocorreu não foi um problema de conhecimento, mas sim no uso, de Desempenho.

35 Períodos Desenvolvimento da Linguagem segundo Piaget;( Construtivismo) Sensório-motor (do nascimento ao segundo ano de vida); Pré-operatório (dos dois aos sete anos); Operatório concreto e de operações formais(após os sete anos); A criança desenvolve a linguagem em seu contato com o meio em que vive, e a constrói assim como constrói qualquer conhecimento: por meio de assimilação e acomodação.

36 Períodos Desenvolvimento da Linguagem segundo Vygotsky;( Sociointeracionismo) Teoria com base no desenvolvimento do indivíduo como resultado de um processo sócio-histórico; aquisição de conhecimentos pela interação do sujeito com o meio; Considera a relação dialógica que se instaura falante e interlocutor; não só o produto da fala.

37 A hipótese conexionista para a aquisição da linguagem, em suma, é a de que o processo ocorre por meio de formação de redes sinápticas que são reforçadas ou não de acordo com a frequência de uso das estruturas linguísticas.

38 Progresso tecnológico; Conhecimento sobre as funções do cérebro envolvidas nesse processo; Não havia instrumentos eficazes; Exames eram simulados (comportamento das sinapses neuronais na aquisição e no registro dos conhecimentos); Hoje já é possível mapear as partes do cérebro envolvidas em construções semânticas ou que ficam prejudicadas em um paciente que não consegue nomear objetos, como nas Afasias por AVCs.

39 UNIDADE IV- Modelos teóricos sobre o desenvolvimento da linguagem

40 MODELOS TEÓRICOS: LINEARES ou SEGMENTAIS: Fala: Combinação linear de segmentos ou conjunto de traços distintivos com limites morfológicos e sintáticos. NÃO-LINEARES: Os traços são dispostos hierarquicamente, estender-se além de um segmento, ligar-se a mais de uma unidade formar-se isoladamente ou em conjunto.

41 FONOLOGIA GERATIVA(Chomsky e Halle, 1968) Quais elementos fazem parte do sistema fonológico de uma língua. Como se gera uma determinada sequência fônica. Como estão organizados os segmentos fonológicos Qual a representação das operações que subjazem à produção de um dado som ou sequência fônica.

42 FONOLOGIA NATURAL(Stampe, 1973) Processos Fonológicos= Simplificações Operações mentais inatas, universais e naturais SAPO TAPU FLOR- FÔ PRATO - PATU

43 Teoria dos Moldes antes do Conteúdo É uma metáfora que descreve características espaçotemporais e biomecânicas do balbucio e de mudanças durante a pré-fala. Molde: regularidade da oscilação mandibular- o out put, de aparência silábica, Conteúdo : o próprio OUT PUT.

44 MODELO MAIS ATUAL CONEXIONISMO

45 LAMPRECHT, R. R. (org.). Aquisição fonológica do português: perfil de desenvolvimento e subsídios para a terapia. Porto Alegre: ArtMed, MELO, L. E. (org.). Tópicos de psicolingüística aplicada. São Paulo: Humanitas/FFLCH/USP, MOTA, H.B. Terapia fonoaudiológica para os desvios fonológicos. Rio de Janeiro: Revinter, SCARPA, Ester Mirian. Aquisição da linguagem. In MUSSALIM, Fernanda; BENTES Anna Christinna (orgs). Introdução à lingüística: domínios e fronteiras, V.Z. São Paulo: Cortez, SANTOS, Raquel. A aquisição da linguagem. In FIORIN, José Luiz (org.) Introdução à lingüística: I. objetos teóricos. São Paulo: contexto, DEL RÉ, Alessandra. Aquisição da Linguagem: uma abordagem psicanalingüística. São Paulo: Contexto, 2006 VYGOTSKY, L.S. Pensamento e Linguagem. Trad. Jefferson Luiz Camargo. São Paulo: Martins Fontes, p.

Professora: Jéssica Nayra Sayão de Paula

Professora: Jéssica Nayra Sayão de Paula Professora: Jéssica Nayra Sayão de Paula Conceitos básicos e importantes a serem fixados: 1- Sincronia e Diacronia; 2- Língua e Fala 3- Significante e Significado 4- Paradigma e Sintagma 5- Fonética e

Leia mais

INTRODUÇÃO À PSICOLINGUISTICA RAQUEL CAROLINA SOUZA FERRAZ D ELY

INTRODUÇÃO À PSICOLINGUISTICA RAQUEL CAROLINA SOUZA FERRAZ D ELY INTRODUÇÃO À PSICOLINGUISTICA RAQUEL CAROLINA SOUZA FERRAZ D ELY INTRODUÇÃO À PSICOLINGUISTICA RAQUEL CAROLINA SOUZA FERRAZ D ELY MARIA ESTER MORITZ PSICOLINGUÍSTICA Conhecer as origens, o objeto de estudo

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE LINGUAGEM E APRENDIZAGEM

RELAÇÃO ENTRE LINGUAGEM E APRENDIZAGEM RELAÇÃO ENTRE LINGUAGEM E CRATO DALMA RÉGIA MACÊDOPINTO Fonoaudióloga e Psicopedagoga Ed. Especial Diretora Cultural da ABPp-Ce Membro Titular da ABPp Nacional APRENDIZAGEM GUARACIABA MARIA JOSÉ WEYNE

Leia mais

Aula 6 GERATIVISMO. MARTELOTTA, Mário Eduardo. Manual de Linguística. São Paulo: Contexto, 2012, p

Aula 6 GERATIVISMO. MARTELOTTA, Mário Eduardo. Manual de Linguística. São Paulo: Contexto, 2012, p Aula 6 GERATIVISMO MARTELOTTA, Mário Eduardo. Manual de Linguística. São Paulo: Contexto, 2012, p. 113-126 Prof. Cecília Toledo- cissa.valle@hotmail.com Linguística Gerativa Gerativismo Gramática Gerativa

Leia mais

Pensamento e linguagem

Pensamento e linguagem Pensamento e linguagem Função da linguagem Comunicar o pensamento É universal (há situações que nem todos sabem fazer), mas todos se comunicam Comunicação verbal Transmissão da informação Características

Leia mais

Conceituação. Linguagem é qualquer sistema organizado de sinais que serve de meio de comunicação de ideias ou sentimentos.

Conceituação. Linguagem é qualquer sistema organizado de sinais que serve de meio de comunicação de ideias ou sentimentos. Linguagem e Cultura Conceituação Linguagem é qualquer sistema organizado de sinais que serve de meio de comunicação de ideias ou sentimentos. Cultura é todo saber humano, o cabedal de conhecimento de um

Leia mais

PROJETO DE LÍNGUA PORTUGUESA

PROJETO DE LÍNGUA PORTUGUESA ASSOCIAÇÃO ESCOLA 31 DE JANEIRO 2012/13 PROJETO DE LÍNGUA PORTUGUESA TRANSVERSALIDADE NA CORREÇÃO DA ESCRITA E DA EXPRESSÃO ORAL DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS E CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS INTRODUÇÃO A língua

Leia mais

Curso: Letras Português/Espanhol. Disciplina: Linguística. Docente: Profa. Me. Viviane G. de Deus

Curso: Letras Português/Espanhol. Disciplina: Linguística. Docente: Profa. Me. Viviane G. de Deus Curso: Letras Português/Espanhol Disciplina: Linguística Docente: Profa. Me. Viviane G. de Deus AULA 2 1ª PARTE: Tema 2 - Principais teóricos e teorias da Linguística moderna Formalismo x Funcionalismo

Leia mais

Aula 1 FUNDAMENTOS DA LINGUAGEM

Aula 1 FUNDAMENTOS DA LINGUAGEM Aula 1 FUNDAMENTOS DA LINGUAGEM LANGACKER, Ronald W. A linguagem e sua estrutura: alguns conceitos fundamentais. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 1972. cap. 1 (p. 11-19). MARTELOTTA, Mário Eduardo. Manual de

Leia mais

Linguística O Gerativismo de Chomsky

Linguística O Gerativismo de Chomsky Linguística O Gerativismo de Chomsky Profª. Sandra Moreira Conteúdo Programático A Gramática Gerativa Inatismo versus Behaviorismo Competência e Desempenho Estrutura Profunda e Estrutura Superficial Objetivos

Leia mais

Introdução à Psicolingüística. Disciplina: Teorias Lingüísticas II Professor: Márcio Leitão

Introdução à Psicolingüística. Disciplina: Teorias Lingüísticas II Professor: Márcio Leitão Introdução à Psicolingüística Disciplina: Teorias Lingüísticas II Professor: Márcio Leitão A interdisciplinaridade nas Ciências Cognitivas (Gardner, 1987) Nascimento da Psicolingüística Wundt Psicólogo

Leia mais

Ano Letivo: 2014 / 2015 Ano de Escolaridade: 1º

Ano Letivo: 2014 / 2015 Ano de Escolaridade: 1º 1.º CEB Agrupamento de Escolas Ano Letivo: 2014 / 2015 Ano de Escolaridade: 1º Saber escutar para reproduzir pequenas mensagens e Compreensão do oral Leitura Escrita para cumprir ordens e pedidos Prestar

Leia mais

A SOCIOLINGUÍSTICA E O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA: UMA PROPOSTA BASEADA NOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS

A SOCIOLINGUÍSTICA E O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA: UMA PROPOSTA BASEADA NOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS A SOCIOLINGUÍSTICA E O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA: UMA PROPOSTA BASEADA NOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS Fabiana Gonçalves de Lima Universidade Federal da Paraíba fabianalima1304@gmail.com INTRODUÇÃO

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL Documentos Orientadores: Programa, Metas Curriculares e Aprendizagens Essenciais

PLANIFICAÇÃO ANUAL Documentos Orientadores: Programa, Metas Curriculares e Aprendizagens Essenciais PLANIFICAÇÃO ANUAL Documentos Orientadores: Programa, Metas Curriculares e Aprendizagens Essenciais Português 1º Ano Página 1 de 18 TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS Nº DE AULAS AVALIAÇÃO

Leia mais

Quem de vocês nunca teve dúvidas em relação ao desenvolvimento da fala e da linguagem de uma criança, atire a primeira pedra...

Quem de vocês nunca teve dúvidas em relação ao desenvolvimento da fala e da linguagem de uma criança, atire a primeira pedra... Quem de vocês nunca teve dúvidas em relação ao desenvolvimento da fala e da linguagem de uma criança, atire a primeira pedra... Saber se a criança está falando na idade certa, se está atrasada em relação

Leia mais

COMUNICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE CONCEITOS

COMUNICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE CONCEITOS COMUNICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE CONCEITOS I. Crianças sem deficiência A. Todos os seres humanos precisam se comunicar instintivo 1. 0 12 meses balbucia, recebe input dos pais e outras pessoas, TV / Rádio

Leia mais

Apresentação 11 Lista de abreviações 13. Parte I: NATUREZA, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA LINGUAGEM

Apresentação 11 Lista de abreviações 13. Parte I: NATUREZA, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA LINGUAGEM Sumário Apresentação 11 Lista de abreviações 13 Parte I: NATUREZA, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA LINGUAGEM O homem, a linguagem e o conhecimento ( 1-6) O processo da comunicação humana ( 7-11) Funções da

Leia mais

AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM: UM CAMINHO A SER PERCORRIDO

AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM: UM CAMINHO A SER PERCORRIDO AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM: UM CAMINHO A SER PERCORRIDO Rita de Cássia Rangel Alves Universidade Estadual da Paraíba Rita.alves_2007@hotmail.com INTRODUÇÃO Esse artigo é parte integrante do trabalho de conclusão

Leia mais

Critérios Específicos de Avaliação. PORTUGUÊS ENSINO BÁSICO (7.º Ano) 2017/2018

Critérios Específicos de Avaliação. PORTUGUÊS ENSINO BÁSICO (7.º Ano) 2017/2018 Critérios Específicos de PORTUGUÊS ENSINO BÁSICO (7.º Ano) 2017/2018 Domínio de Saber e Saber Fazer Domínios de referência Oralidade 1. Interpretar discursos orais com diferentes graus de formalidade e

Leia mais

A Didáctica das Línguas. Síntese do Ponto 1. Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação. Docente: Prof.

A Didáctica das Línguas. Síntese do Ponto 1. Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação. Docente: Prof. A Didáctica das Línguas Síntese do Ponto 1 Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação Docente: Prof. Helena Camacho Teresa Cardim Nº 070142074 Raquel Mendes Nº 070142032 Setúbal, Abril

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL PORTUGUÊS - 1 º ANO. Calendarização Domínio / Conteúdos Objetivos Descritores de desempenho

PLANIFICAÇÃO ANUAL PORTUGUÊS - 1 º ANO. Calendarização Domínio / Conteúdos Objetivos Descritores de desempenho PLANIFICAÇÃO ANUAL 2016-2017 PORTUGUÊS - 1 º ANO Calendarização Domínio / Conteúdos Objetivos Descritores de desempenho Oralidade Interação discursiva Compreensão e expressão 1. Respeitar regras da interação

Leia mais

A Informática Na Educação: Como, Para Que e Por Que

A Informática Na Educação: Como, Para Que e Por Que RBEBBM -01/2001 A Informática Na Educação: Como, Para Que e Por Que Autores:José A. Valente Afiliação:Departamento de Multimeios e Nied - Universidade Estadual de Campinas - Unicamp, Campinas - SP javalente@unicamp.br

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Sande Ano Letivo 2017/2018. Perfil de Aprendizagens Específicas Inglês 1º ciclo

Agrupamento de Escolas de Sande Ano Letivo 2017/2018. Perfil de Aprendizagens Específicas Inglês 1º ciclo Agrupamento de Escolas de Sande Ano Letivo 2017/2018 Perfil de Aprendizagens Específicas Inglês 1º ciclo (ponto 2, artigo 7º, despacho normativo nº1- F/2016) Em final de ano letivo o/a aluno/a será capaz

Leia mais

CADA PAÍS TEM UMA LÍNGUA DE SINAIS PRÓPRIA E A LIBRAS É A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS

CADA PAÍS TEM UMA LÍNGUA DE SINAIS PRÓPRIA E A LIBRAS É A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS CADA PAÍS TEM UMA LÍNGUA DE SINAIS PRÓPRIA E A LIBRAS É A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Desse modo, a língua de sinais não é uma língua universal, pois adquire características diferentes em cada país e,

Leia mais

Agrupamento de Escolas Piscinas Olivais PORTUGUÊS. Planificação Anual / Mensal 2º ANO

Agrupamento de Escolas Piscinas Olivais PORTUGUÊS. Planificação Anual / Mensal 2º ANO Agrupamento de Escolas Piscinas Olivais PORTUGUÊS Planificação Anual / Mensal 2º ANO 2014/2015 Agrupamento PARA O de Escolas Piscinas - Olivais PLANIFICAÇÃO ANUAL / MENSAL DE PORTUGUÊS 2º ANO 1.º PERÍODO

Leia mais

Teoria da Comunicação. Professor Marlos Pires Gonçalves

Teoria da Comunicação. Professor Marlos Pires Gonçalves Teoria da Comunicação Professor Marlos Pires Gonçalves O processo da comunicação Em todo ato de comunicação estão envolvidos vários elementos : 1. Emissor ou remetente: é aquele que codifica e envia a

Leia mais

COLÉGIO SANTA TERESINHA

COLÉGIO SANTA TERESINHA PROFESSORA: Christiane Miranda Buthers de Almeida TURMA: 6º Ano PERÍODO DA ETAPA: 21/05/2018 a 31/08/2018 DISCIPLINA: Língua Portuguesa 1- QUE SERÃO TRABALHADOS DURANTE A ETAPA: 1. Gêneros: * Reconhecer

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PROF. PAULA NOGUEIRA - OLHÃO DEPARTAMENTO DE PORTUGUÊS DOS 2º E 3º CICLOS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PROF. PAULA NOGUEIRA - OLHÃO DEPARTAMENTO DE PORTUGUÊS DOS 2º E 3º CICLOS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PROF. PAULA NOGUEIRA - OLHÃO DEPARTAMENTO DE PORTUGUÊS DOS 2º E 3º CICLOS 2º CICLO DOMÍNIO COGNITIVO DOMÍNIO SOCIOAFETIVO Componentes Específicas da Disciplina Formação para a Cidadania

Leia mais

INTRODUÇÃO À ANÁLISE DO(S)/DE DISCURSO(S) UNEB Teorias do signo Lidiane Pinheiro

INTRODUÇÃO À ANÁLISE DO(S)/DE DISCURSO(S) UNEB Teorias do signo Lidiane Pinheiro INTRODUÇÃO À ANÁLISE DO(S)/DE DISCURSO(S) UNEB Teorias do signo Lidiane Pinheiro PARA ALÉM DA FRASE Ex.: Aluga-se quartos FRASE mensagem significado TEXTO/ discurso sentido ENUNCIADO Traços de condições

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 2202D - Comunicação Social: Jornalismo. Ênfase

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 2202D - Comunicação Social: Jornalismo. Ênfase Curso 2202D - Comunicação Social: Jornalismo Ênfase Identificação Disciplina 0003017A - Língua Portuguesa III: Princípios de Lingüística Docente(s) Jean Cristtus Portela Unidade Faculdade de Arquitetura,

Leia mais

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS ANO LETIVO 2017/18

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS ANO LETIVO 2017/18 CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS ANO LETIVO 2017/18 Formação pessoal e social Gramática Escrita Leitura / Educação Literária Oralidade ENSINO BÁSICO 5º ANO Domínios Objetivos e Descritores

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE SAMPAIO Ano Lectivo 2008/ Planificação a Longo Prazo ESPANHOL L/E (Iniciação nível I) 10ºAno Formação Específica

ESCOLA SECUNDÁRIA DE SAMPAIO Ano Lectivo 2008/ Planificação a Longo Prazo ESPANHOL L/E (Iniciação nível I) 10ºAno Formação Específica ESCOLA SECUNDÁRIA DE SAMPAIO Ano Lectivo 2008/ 2009 Planificação a Longo Prazo ESPANHOL L/E (Iniciação nível I) 10ºAno Formação Específica Objectivos de aprendizagem Competências comunicativas Conteúdos

Leia mais

Palavras-chave: Dificuldade; Aprendizagem; Aquisição; Leitura e Escrita

Palavras-chave: Dificuldade; Aprendizagem; Aquisição; Leitura e Escrita AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DALEITURA E ESCRITA: ESTUDO DE CASO COM ALUNOS DO 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM UMA ESCOLA DA REDE PUBLICA EM IRAUÇUBA-CE Cícero Francisco de

Leia mais

A Cartola Mágica do Gato Falador

A Cartola Mágica do Gato Falador Estoril Vigotsky Conference A Cartola Mágica do Gato Falador Um Instrumento de Intervenção em Perturbações da Linguagem Prof.ª Doutora Maria do Rosário Dias Dra. Nádia Pereira Simões Joana Andrade Nânci

Leia mais

Tema: Conceitos Fundamentais

Tema: Conceitos Fundamentais SINTAXE DO PORTUGUÊS I AULAS 2/3-2015 Tema: Conceitos Fundamentais Profa. Dra. Márcia Santos Duarte de Oliveira FFFLCH-DLCV/ USP marcia.oliveira@usp.br A Cognição Kenedy, Eduardo. 2013. Curso Básico de

Leia mais

Introdução à Fonologia: Traços Distintivos e Redundância

Introdução à Fonologia: Traços Distintivos e Redundância Introdução à Fonologia: Traços Distintivos e Redundância Seung Hwa Lee Fundamentos de Fonologia e Morfologia Fonologia Gerativa Morris Halle and Noam Chomsky começaram os estudos da fonologia nos anos

Leia mais

Dislexia: dificuldades, características e diagnóstico

Dislexia: dificuldades, características e diagnóstico Dislexia: dificuldades, características e diagnóstico Célia Regina Rodrigues 1, Cristina Magalhães 1, Edna Rodrigues 1, Flávia Sousa Pereira 1, Maria das Graças Andrade 1, Solange Silva 1, Olavo Egídio

Leia mais

A CATEGORIA VERBAL DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS- LIBRAS

A CATEGORIA VERBAL DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS- LIBRAS 195 de 667 A CATEGORIA VERBAL DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS- LIBRAS Ione Barbosa de Oliveira Silva (UESB) 51 Adriana Stella Cardoso Lessa-de-Oliveira (UESB) 52 RESUMO Apresentamos resultados parciais

Leia mais

Capítulo1. Capítulo2. Índice A LÍNGUA E A LINGUAGEM O PORTUGUÊS: uma língua, muitas variedades... 15

Capítulo1. Capítulo2. Índice A LÍNGUA E A LINGUAGEM O PORTUGUÊS: uma língua, muitas variedades... 15 Capítulo1 Capítulo2 A LÍNGUA E A LINGUAGEM............................................. 9 Linguagem: aptidão inata.............................................. 10 Funções.............................................................

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA 1º ANO

LÍNGUA PORTUGUESA 1º ANO Escutar para aprender e construir conhecimentos LÍNGUA PORTUGUESA 1º ANO COMPREENSÂO DO ORAL Prestar atenção ao que ouve de modo a tornar possível: -apropriar-se de padrões de entoação e ritmo; - memorizar

Leia mais

Mestrado Profissional em Ensino de Ciências

Mestrado Profissional em Ensino de Ciências Mestrado Profissional em Ensino de Ciências Teorias da aprendizagem Professor: Oscar Tintorer Delgado Universidade Estadual de Roraima Necessidade da teoria Toda ciência tem como base teorias e a pedagogia

Leia mais

Currículo para o ensino da língua sueca para imigrantes

Currículo para o ensino da língua sueca para imigrantes PORTUGISISKA Currículo para o ensino da língua sueca para imigrantes Objetivos do ensino O programa de ensino da língua sueca para imigrantes é um programa de formação linguística qualificado que visa

Leia mais

Revisão para o simulado

Revisão para o simulado Revisão para o simulado LÍNGUA PORTUGUESA Patrícia Lopes São as variações que uma língua apresenta, de acordo com as condições sociais, culturais, regionais e históricas em que é utilizada. Variedade linguística

Leia mais

Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação 5º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos

Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação 5º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de 5º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos Conteúdos Programáticos Critérios de Instrumentos de Comunicação oral Observação direta

Leia mais

RELAÇÃO DOS VERBETES. B behaviorismo bilingüismo Black English boa formação

RELAÇÃO DOS VERBETES. B behaviorismo bilingüismo Black English boa formação RELAÇÃO DOS VERBETES A abertura abordagem experimental abordagem qualitativa abordagem quantitativa acarretamento acento adjetivo advérbio afasia afixo alçamento/elevação Alfabeto Fonético Internacional

Leia mais

COLÉGIO SANTA TERESINHA

COLÉGIO SANTA TERESINHA PROFESSORA: Christiane Miranda Buthers de Almeida TURMA: 6º Ano PERÍODO DA ETAPA: 05/02/2018 a 18/05/2018 DISCIPLINA: Língua Portuguesa 1- QUE SERÃO TRABALHADOS DURANTE A ETAPA: 1. Gêneros: 1.1 Romance

Leia mais

Short Communication A IMPORTÂNCIA DO TESTE DA ORELHINHA

Short Communication A IMPORTÂNCIA DO TESTE DA ORELHINHA A IMPORTÂNCIA DO TESTE DA ORELHINHA Por: Camila Alessandra Lopes de OLIVEIRA, Emanuelle Tarabal Teixeira de CARVALHO, Hellen Sandi Pereira de CASTRO, É por meio da audição, ato de ouvir e compreender os

Leia mais

Unidade: O Gerativismo de Chomsky. Unidade I:

Unidade: O Gerativismo de Chomsky. Unidade I: Unidade: O Gerativismo de Chomsky Unidade I: 0 Unidade: O Gerativismo de Chomsky A Gramática Gerativa Até os anos 50 foram as correntes estruturalistas que dominaram o cenário dos estudos linguísticos

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL DE ESPANHOL

PLANEJAMENTO ANUAL DE ESPANHOL COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE ESPANHOL SÉRIE: PROFESSORAS: Anna Cláudia

Leia mais

Linguagem e Fala nos Distúrbios de Aprendizagem

Linguagem e Fala nos Distúrbios de Aprendizagem Linguagem e Fala nos Distúrbios de Aprendizagem Disciplina - Aspectos Fonoaudiológicos nos Distúrbios de Aprendizagem Fga. Ms. Adriana de Souza Batista adrianabatista@gmail.com CRDA Curso de Pós-Graduação

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA BENEDITA. Perfil de aprendizagens específicas 1.º ano. Disciplina: PORTUGUÊS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA BENEDITA. Perfil de aprendizagens específicas 1.º ano. Disciplina: PORTUGUÊS Perfil de aprendizagens específicas 1.º ano Respeita regras da interação discursiva. Escuta discursos breves para aprender e construir conhecimentos. Produz discursos com diferentes finalidades, tendo

Leia mais

PROVA DE SELEÇÃO PARA O MESTRADO 2013/02

PROVA DE SELEÇÃO PARA O MESTRADO 2013/02 PROVA DE SELEÇÃO PARA O MESTRADO 2013/02 A prova de seleção visa classificar candidatos com as seguintes características: capacidade de reflexão teórica; capacidade para resolução de problemas; capacidade

Leia mais

Morfologia, Sintaxe e Morfossintaxe substantivo, verbo, Morfologia. Morfologia classes gramaticais

Morfologia, Sintaxe e Morfossintaxe substantivo, verbo, Morfologia. Morfologia classes gramaticais Língua Portuguesa Nesta bimestral você aprendeu sobre diversos conceitos como Morfologia, Sintaxe e Morfossintaxe, e partir desses conceitos vamos revisar os principais assuntos estudados. Quando falamos

Leia mais

Mestrado. Disciplinas Obrigatórias. créditos: 3 CHT: 45 Modalidade: presencial. créditos: 3 CHT: 45 Modalidade: presencial

Mestrado. Disciplinas Obrigatórias. créditos: 3 CHT: 45 Modalidade: presencial. créditos: 3 CHT: 45 Modalidade: presencial Mestrado Carga horária mínima: 360 horas Disciplinas Obrigatórias LEF700 - Fonologia Bases da análise fonológica. Dados fonéticos e sua interpretação. Concepções de fonema. Fonologia estrutural e Fonologia

Leia mais

CURRÍCULO DA DISCIPLINA DE PORTUGUÊS/ CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2013/2014

CURRÍCULO DA DISCIPLINA DE PORTUGUÊS/ CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2013/2014 1º Ciclo Metas/Domínios Objetivos gerais Conteúdos Programáticos Critérios 1º Ano Oralidade O1 Comprensão do oral Expressão oral Respeitar regras da interação discursiva Escutar discursos breves para aprender

Leia mais

CURSO DE MESTRADO CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO PESQUISA EM EDUCAÇÃO

CURSO DE MESTRADO CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO PESQUISA EM EDUCAÇÃO CURSO DE MESTRADO CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO MESTRADO 2017 PESQUISA EM EDUCAÇÃO Profa. Me. Kátia de Aguiar Barbosa Sábado 2 de dezembro de 2017 1 OBJETIVO DA DISCIPLINA. Analisar a atualidade da pesquisa em

Leia mais

Língua Portuguesa. Professoras: Fernanda e Danúzia

Língua Portuguesa. Professoras: Fernanda e Danúzia Língua Portuguesa Professoras: Fernanda e Danúzia Nesta bimestral você aprendeu sobre diversos conceitos como Morfologia, Sintaxe e Morfossintaxe, e partir desses conceitos vamos revisar os principais

Leia mais

Diferentes abordagens de alfabetização

Diferentes abordagens de alfabetização ALFABETIZAÇÃO Diferentes abordagens de alfabetização MODELO 1 (MÉTODO FONÉTICO OU DIRETO) Identificar oralmente os fonemas da língua (sons). Corresponder o fonema ao grafema: mostrar a letra e a pronuncia

Leia mais

Preâmbulo. Ensino do. Português

Preâmbulo. Ensino do. Português Da teoria à prática Ensino do Português Preâmbulo Os novos programas de Português para o Ensino Básico entram em vigor no ano letivo que se inicia em 2010, altura em que está igualmente prevista a aplicação

Leia mais

Alfabetização/ Letramento Codificação, decodificação, interpretação e aplicação

Alfabetização/ Letramento Codificação, decodificação, interpretação e aplicação Alfabetização/ Letramento Codificação, decodificação, interpretação e aplicação ALFABETIZAÇÃO E/OU LETRAMENTO? Dissociação entre o aprender a escrever e o usar a escrita Expressão letramento. E o que aconteceu

Leia mais

Linguagem. Prof. Veríssimo Ferreira

Linguagem. Prof. Veríssimo Ferreira Linguagem Prof. Veríssimo Ferreira Linguagem Sistema de sinais convencionais que permite a realização de atos comunicativos. Linguagem Capacidade humana de articular significados coletivos e compartilhá-los.

Leia mais

Português. 1º Período Mês Competência Descritores de Desempenho Conteúdos

Português. 1º Período Mês Competência Descritores de Desempenho Conteúdos Português 1º Período Mês Competência Descritores de Desempenho Conteúdos Setembro Prestar atenção ao que ouve de modo a cumprir instruções. Manifestar sensações e sentimentos pessoais, suscitados pelos

Leia mais

Língua e Cognição: Antes e depois da revolução cognitiva.

Língua e Cognição: Antes e depois da revolução cognitiva. Língua e Cognição: Antes e depois da revolução cognitiva. Objetivos do Texto: Traçar um panorama histórico relacionados à lingua/cognição, relatando os movimentos da primeira metade do século XX e resultados

Leia mais

PLANO DE CURSO Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA Série: 4º ano Ensino Fundamental

PLANO DE CURSO Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA Série: 4º ano Ensino Fundamental PLANO DE CURSO Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA Série: 4º ano Ensino Fundamental Unidade I: Gêneros Literários Poesia CONTEÚDO O QUE EU VOU ENSINAR O QUE O ALUNO DEVE APRENDER Trabalhar conceitos, estruturas

Leia mais

AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM: ALGUMAS REFLEXÕES TEÓRICAS. Francicleide Cesário de Oliveira; Keutre Gláudia da Conceição Soares Bezerra

AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM: ALGUMAS REFLEXÕES TEÓRICAS. Francicleide Cesário de Oliveira; Keutre Gláudia da Conceição Soares Bezerra AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM: ALGUMAS REFLEXÕES TEÓRICAS Francicleide Cesário de Oliveira; Keutre Gláudia da Conceição Soares Bezerra Universidade do Estado do Rio Grande do Norte fran.cesario@hotamil.com; Universidade

Leia mais

Critérios Específicos de Avaliação. (Aprovados em Conselho Pedagógico de 11 de dezembro de 2018)

Critérios Específicos de Avaliação. (Aprovados em Conselho Pedagógico de 11 de dezembro de 2018) Critérios Específicos de Avaliação (Aprovados em Conselho Pedagógico de 11 de dezembro de 2018) No caso específico da disciplina de Português, do 1 º ano de escolaridade, a avaliação incidirá no desempenho

Leia mais

Conteúdo. Histórico. Linguagem Verbal e Não-Verbal. O que é a Linguística? Linguística e Gramática. O Estruturalismo. O Objeto de Estudo de Saussure

Conteúdo. Histórico. Linguagem Verbal e Não-Verbal. O que é a Linguística? Linguística e Gramática. O Estruturalismo. O Objeto de Estudo de Saussure Conteúdo Histórico Linguagem Verbal e Não-Verbal O que é a Linguística? Linguística e Gramática O Estruturalismo O Objeto de Estudo de Saussure Signo Significado Significante Disponível em: http://profsandroalex.blogspot.com.br/2013/03/palavra-linguagem-esentido.html

Leia mais

Critérios de Avaliação _ Perfil de Aprendizagens Específicas

Critérios de Avaliação _ Perfil de Aprendizagens Específicas Critérios de Avaliação _ Perfil de Aprendizagens Específicas (Aprovado em Conselho Pedagógico de 18 julho de 2016) No caso específico da disciplina de Português, do 1 º ano de escolaridade, a avaliação

Leia mais

Psicologia da Educação II Pressupostos Teóricos de Vygotsky. Profa. Elisabete Martins da Fonseca

Psicologia da Educação II Pressupostos Teóricos de Vygotsky. Profa. Elisabete Martins da Fonseca Psicologia da Educação II Pressupostos Teóricos de Vygotsky Profa. Elisabete Martins da Fonseca Recapitulando... Em nossa última aula apresentamos as contribuições de Jean Piaget. Lançamos uma reflexão

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LINGUÍSTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LINGUÍSTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LINGUÍSTICA II- EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DA ESTRUTURA ACADÊMICA A.1. DISCIPLINAS DO TRONCO "FUNDAMENTOS

Leia mais

Fonte:intervox.nce.ufrj.br/~diniz/d/direito/ ouapostila_portugues_varlinguistica_2.pdf

Fonte:intervox.nce.ufrj.br/~diniz/d/direito/ ouapostila_portugues_varlinguistica_2.pdf Sobre Variação Linguística Você já conversou com uma pessoa simples, que vive na roça? Teve oportunidade de observar como essa pessoa fala? Leia o texto a seguir: Texto I Seu dotô me conhece? Patativa

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA. Professora Rosane Reis. MÓDULO 11 Sintaxe IV

LÍNGUA PORTUGUESA. Professora Rosane Reis. MÓDULO 11 Sintaxe IV LÍNGUA PORTUGUESA Professora Rosane Reis MÓDULO 11 Sintaxe IV CONCORDÂNCIA VERBAL REGRA GERAL O verbo concorda em número e pessoa com o sujeito. Com sujeito simples e singular ou substantivo coletivo,

Leia mais

PLANO DE CURSO Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA Série: 4º ano Ensino Fundamental

PLANO DE CURSO Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA Série: 4º ano Ensino Fundamental PLANO DE CURSO Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA Série: 4º ano Ensino Fundamental CONTEÚDO O QUE EU VOU ENSINAR O QUE O ALUNO DEVE APRENDER Unidade 1: No mundo da imaginaão Capitulo 1: O sonho é possível Hora

Leia mais

Ficha de acompanhamento da aprendizagem

Ficha de acompanhamento da aprendizagem Escola: Professor: Aluno: Legenda: Plenamente desenvolvido; Parcialmente desenvolvido; Pouco desenvolvido; Não trabalhado no bimestre. Oralidade 1º bim. 2º bim. 3º bim. 4º bim. Identificar gêneros textuais

Leia mais

COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM (conceitos)

COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM (conceitos) Faculdade de Tecnologia SENAC Pelotas Curso Superior de Tecnologia em Marketing/Processos Gerenciais UC: Comunicação e Expressão COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM (conceitos) A comunicação verbal baseia-se na interação

Leia mais

PLANO DE CURSO Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA Série: 3º ano Ensino Fundamental

PLANO DE CURSO Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA Série: 3º ano Ensino Fundamental PLANO DE CURSO Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA Série: 3º ano Ensino Fundamental UNIDADE I: GÊNEROS LITERÁRIOS Poesias Trabalhar conceitos, estruturas e produções do gênero. Biografia Entrevista Texto informativo

Leia mais

LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS GRAMÁTICA - Prof. CARLA CAMPOS De sonhos e conquistas Aluno (a): MORFOLOGIA CLASSE GRAMATICAL SUBSTANTIVO: é o que dá nome a todos os seres: vivos, inanimados, racionais,

Leia mais

O pulo do gato MORFOLOGIA GRAMÁTICA

O pulo do gato MORFOLOGIA GRAMÁTICA MORFOLOGIA É o estudo da norma-padrão da Língua Portuguesa (também chamada de variação culta). Ela possui três grandes áreas de estudo: Fonologia: estudo dos fonemas (acentuação gráfica); : estudo das

Leia mais

PORTUGISISKA Currículo para o ensino da língua sueca para imigrantes

PORTUGISISKA Currículo para o ensino da língua sueca para imigrantes PORTUGISISKA Currículo para o ensino da língua sueca para imigrantes Objetivos do ensino O programa de ensino da língua sueca para imigrantes é um programa de formação linguística qualificado que visa

Leia mais

A TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA DO GÊNERO BILHETE: UM CAMINHO DE APRENDIZAGEM PARA O ALUNO SURDO

A TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA DO GÊNERO BILHETE: UM CAMINHO DE APRENDIZAGEM PARA O ALUNO SURDO A TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA DO GÊNERO BILHETE: UM CAMINHO DE APRENDIZAGEM PARA O ALUNO SURDO RESUMO Sonia Maria Deliberal Professora da rede estadual Mestranda de língua portuguesa PUC SP e-mail: Kamilio.deliberal@terra.com.br

Leia mais

AS FASES DO DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM ESCRITA Janieri de Sousa Oliveira Maria de Lourdes da Rocha Conceição Elane 1

AS FASES DO DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM ESCRITA Janieri de Sousa Oliveira Maria de Lourdes da Rocha Conceição Elane 1 AS FASES DO DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM ESCRITA Janieri de Sousa Oliveira Maria de Lourdes da Rocha Conceição Elane 1 A linguagem das crianças intriga lingüistas e estudiosos do assunto. Sendo assim crianças

Leia mais

DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM NA ESCRITA EM CRIANÇAS DE ESCOLA PÚBLICA ORIUNDOS DE CLASSES POPULARES

DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM NA ESCRITA EM CRIANÇAS DE ESCOLA PÚBLICA ORIUNDOS DE CLASSES POPULARES DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM NA ESCRITA EM CRIANÇAS DE ESCOLA PÚBLICA ORIUNDOS DE CLASSES POPULARES Verônica Fortuna Santos 1 Soleide Silva Ferreira 2 RESUMO O presente estudo aborda a importância das questões

Leia mais

Cadernos do CNLF, Vol. XVII, Nº 04. Rio de Janeiro: CiFEFiL, 2013.

Cadernos do CNLF, Vol. XVII, Nº 04. Rio de Janeiro: CiFEFiL, 2013. 226 Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos AS CONTRIBUIÇÕES DA ESCOLA NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LIBRAS POR CRIANÇAS SURDAS NO MUNICÍPIO DE AMARGOSA (BA) Graciethe da Silva de Souza

Leia mais

A COMPETÊNCIA LINGUÍSTICA. Felipe Venâncio Barbosa

A COMPETÊNCIA LINGUÍSTICA. Felipe Venâncio Barbosa A COMPETÊNCIA LINGUÍSTICA Felipe Venâncio Barbosa Doravante considerarei uma língua como um conjunto (finito ou infinito) de sentenças, cada uma finita em comprimento e constituída a partir de um conjunto

Leia mais

sintaticamente relevante para a língua e sobre os quais o sistema computacional opera. O resultado da computação lingüística, que é interno ao

sintaticamente relevante para a língua e sobre os quais o sistema computacional opera. O resultado da computação lingüística, que é interno ao 1 Introdução A presente dissertação tem como tema a aquisição do modo verbal no Português Brasileiro (PB). Tal pesquisa foi conduzida, primeiramente, por meio de um estudo dos dados da produção espontânea

Leia mais

A TEORIA SÓCIO-CULTURAL DA APRENDIZAGEM E DO ENSINO. Leon S. Vygotsky ( )

A TEORIA SÓCIO-CULTURAL DA APRENDIZAGEM E DO ENSINO. Leon S. Vygotsky ( ) A TEORIA SÓCIO-CULTURAL DA APRENDIZAGEM E DO ENSINO Leon S. Vygotsky (1896-1934) O CONTEXTO DA OBRA - Viveu na União Soviética saída da Revolução Comunista de 1917 - Materialismo marxista - Desejava reescrever

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL / 1º ANO : ÁREA DE PORTUGUÊS ANO LETIVO 2016/2017

PLANIFICAÇÃO ANUAL / 1º ANO : ÁREA DE PORTUGUÊS ANO LETIVO 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL / 1º ANO : ÁREA DE PORTUGUÊS ANO LETIVO 2016/2017 Nº de aulas/horas previstas: 1º período: 104h 2º período: 104h 3º período: 80h Nº de dias previstos: 1º período: 63 dias 2º período:

Leia mais

Morfossintaxe: forma e função

Morfossintaxe: forma e função O Substantivo Substantivo são palavras que designam seres visíveis ou não -, ações, estados, sentimentos, desejos, idéias. Morfossintaxe: forma e função Falar é uma atividade tão habitual e natural, que

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO TURMA: 20 H

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO TURMA: 20 H Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Turismo, Hospitalidade e Lazer CURSO: Técnico em Hospedagem Proeja FORMA/GRAU:( X )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura

Leia mais

Introdução à Morfologia

Introdução à Morfologia Introdução à Morfologia APOIO PEDAGÓGICO Prof. Cecília Toledo ceciliavstoledo@gmail. com O que é a morfologia? Morfologia e a parte da gramática que descreve a forma das palavras. Ou ainda: morfologia

Leia mais

1 Introdução. atrasos e/ou desordens no processo de aquisição da gramática em ausência de qualquer comprometimento de outra natureza.

1 Introdução. atrasos e/ou desordens no processo de aquisição da gramática em ausência de qualquer comprometimento de outra natureza. 1 Introdução Esta tese tem como tema a aquisição de pessoa como traço formal no Português Brasileiro (PB) e vincula-se aos projetos do Grupo de Pesquisa em Processamento e Aquisição da Linguagem (GPPAL-CNPq),

Leia mais

APRENDIZAGEM. Descobrir. Compreender Estabelecer relações Transformar Criar

APRENDIZAGEM. Descobrir. Compreender Estabelecer relações Transformar Criar APRENDIZAGEM Descobrir Compreender Estabelecer relações Transformar Criar Onde se dá o aprendizado? Um cérebro com estrutura normal, com condições funcionais e neuroquímicas corretas e com um elenco genético

Leia mais

conteúdo apresentado e disponibilizado seja capaz de promover a preparação do aluno para o concurso vestibular Unicentro e demais

conteúdo apresentado e disponibilizado seja capaz de promover a preparação do aluno para o concurso vestibular Unicentro e demais Profª. Roberta A disciplina tem como objetivo desenvolver a prática de leitura, produção e análise linguística de gêneros textuais, de modo que, o conteúdo apresentado e disponibilizado seja capaz de

Leia mais

CONHECIMENTOS DESCRITORES DE DESEMPENHO

CONHECIMENTOS DESCRITORES DE DESEMPENHO CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO ( Aprovados em Conselho Pedagógico de 16 outubro de 2012 ) No caso específico da disciplina de Língua Portuguesa do 1ºano de escolaridade, a avaliação incidirá ainda

Leia mais

TEORIAS DE AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM: UMA BREVE E PROVISÓRIA APRESENTAÇÃO Giselle de Athayde Massi

TEORIAS DE AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM: UMA BREVE E PROVISÓRIA APRESENTAÇÃO Giselle de Athayde Massi 1 TEORIAS DE AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM: UMA BREVE E PROVISÓRIA APRESENTAÇÃO Giselle de Athayde Massi Este texto tem por objetivo apresentar, sucintamente, as principais correntes teóricas em aquisição da

Leia mais

Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação

Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação Metas Curriculares: Domínios/Objetivos 6º Ano Disciplina: Português Conteúdos Programáticos Critérios de Avaliação Instrumentos de Avaliação Oralidade

Leia mais

Refletir sobre aquisição e aprendizagem de uma língua estrangeira Explorar como o contato com outro idioma afeta o aprendiz adulto Apresentar as

Refletir sobre aquisição e aprendizagem de uma língua estrangeira Explorar como o contato com outro idioma afeta o aprendiz adulto Apresentar as OBJETIVOS Refletir sobre aquisição e aprendizagem de uma língua estrangeira Explorar como o contato com outro idioma afeta o aprendiz adulto Apresentar as vantagens que o aluno adulto tem, em comparação

Leia mais

ANÁLISE DESCRITIVA DOS ASPECTOS SEMÂNTICO-PRAGMÁTICOS QUE PREJUDICAM A INTERCOMPREENSÃO DOS ALUNOS TIMORENSES DA UNILAB

ANÁLISE DESCRITIVA DOS ASPECTOS SEMÂNTICO-PRAGMÁTICOS QUE PREJUDICAM A INTERCOMPREENSÃO DOS ALUNOS TIMORENSES DA UNILAB ANÁLISE DESCRITIVA DOS ASPECTOS SEMÂNTICO-PRAGMÁTICOS QUE PREJUDICAM A INTERCOMPREENSÃO DOS ALUNOS TIMORENSES DA UNILAB Marlene Arminda Quaresma JosÉ 1, Claúdia Ramos Carioca 2 RESUMO A maioria dos estudantes

Leia mais

Fundamentos de Fonética. Professor: Seung Hwa Lee[s h a (l)i] 이승화 ( 李承和 ) Contato:

Fundamentos de Fonética. Professor: Seung Hwa Lee[s h a (l)i] 이승화 ( 李承和 ) Contato: Fundamentos de Fonética Professor: Seung Hwa Lee[s h a (l)i] 이승화 ( 李承和 ) Contato: shlee@letras.ufmg.br Objetivo do Curso introduzir aspectos básicos da fonética articulatória Introduzir análise acústica:

Leia mais