Short Communication A IMPORTÂNCIA DO TESTE DA ORELHINHA

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1 A IMPORTÂNCIA DO TESTE DA ORELHINHA Por: Camila Alessandra Lopes de OLIVEIRA, Emanuelle Tarabal Teixeira de CARVALHO, Hellen Sandi Pereira de CASTRO, É por meio da audição, ato de ouvir e compreender os sons e da experiência intrauterina que o desenvolvimento da linguagem das crianças se inicia. Qualquer perda na capacidade auditiva, mesmo que pequena, impede a criança de receber adequadamente as informações sonoras que são essenciais para a aquisição da linguagem. Quanto antes diagnosticar e solucionar os problemas de audição, melhor para o desenvolvimento da criança. Por meio do Teste da Orelhinha é possível saber se o bebê ouve ainda nos primeiros dias de vida. O Teste da Orelhinha é realizado com o bebê dormindo, tem duração de aproximadamente 10 minutos é indolor e não possui contra indicações. Esse exame é feito com um fone de ouvido acoplado a um computador e inserido na orelha da criança, é emitido sons de fraca intensidade e recolhido às respostas que a orelha interna do bebê produz. O exame é imprescindível para os bebês, principalmente naqueles em que já existe um relato de surdez na família. Estudos indicam que um bebê que tenha diagnóstico de perda auditiva e intervenção fonoaudiológica até os seis meses de idade pode desenvolver linguagem muito próxima a de uma criança ouvinte. A deficiência auditiva é uma das doenças mais frequentes encontrada no período neonatal. Portanto, o Teste da Orelhinha é fundamental ao bebê, já que os problemas auditivos afetam a qualidade de vida da criança, podendo interferir no processo de aquisição da linguagem, entre muitos outros. Palavras- chave: audição, criança, linguagem, surdez e fonoaudiologia. e mail para correspondência: camilalessandra@yahoo.com.br 45

2 LEI FEDERAL DO TESTE DA LINGUINHA: POSICIONAMENTO DAS CLASSES PROFISSIONAIS Por: Laryssa Thainara de Assunção SOUZA, Tatiana Vargas de Castro PERILO O Teste da Linguinha é um exame rápido e indolor que consiste na avaliação do frênulo da língua em recém-nascidos e a lei federal , de 20/06/14, obriga a realização deste exame em todos os bebês. O teste tem por objetivo identificar a presença da anquiloglossia (língua presa), que pode resultar em dificuldades na sucção, na fala, mastigação e deglutição. Quando necessário é indicada intervenção cirúrgica. Este exame pode ser feito por qualquer profissional da saúde. Investigamos a opinião de diferentes classes profissionais sobre o tema Lei Federal do Teste da Linguinha. Como método, realizamos a pesquisa em um site de busca livre com os termos: lei + federal + teste + lingüinha onde encontramos publicações que envolvem, em sua grande maioria, reportagens que relatam a opinião de especialistas. Selecionamos 20 reportagens de diferentes regiões do Brasil e de diferentes representantes de classes. A maioria há a alegação de que o teste é uma forma de triagem para detectar casos que merecem atenção, pois evita o desmame precoce e possíveis alterações de fala. Já algumas classes profissionais, como a Sociedade Brasileira de Pediatria, se posicionaram contraria à Lei, alegando que este teste pode levar a despesas desnecessárias, uma vez que já faz parte dos cuidados com os recémnascidos. Entre os fonoaudiólogos, um grupo diz não apoiar a Lei, mas a grande maioria garante que o teste trará melhor qualidade de vida para os bebês, permitindo condições para execução das funções de amamentação, mastigação e fala. Palavras-chave: Recém-nascido; Aleitamento materno; Fala; Língua; Sucção correspondência: tatiana.perilo@izabelahendrix.edu.br 46

3 PROPOSTA DE MANUAL DE ORIENTAÇÕES FONOAUDIOLÓGICAS PARA FAMILIARES DE BEBÊS INTERNADOS NA UTI NEONATAL Por: Érica Patiele Pereira COELHO, Ana Carolina Alves SOUZA, Jennifer Estefany PATRÍCIO, Bruna Ribeiro da SILVA, Thamara Macedo ROCHA, Paula Carolina Gomes da SILVA, Tatiana Vargas de Castro PERILO Dúvidas e angústia são sentimentos apresentados por familiares de bebês internados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal, e o trabalho fonoaudiológico neste ambiente é de extrema importância para o desenvolvimento dos pequenos. Elaboramos um manual de orientações fonoaudiológicas para familiares de bebês que se encontram internados na UTI neonatal e como metodologia baseamos na literatura científica e a partir da experiência clínica organizamos um manual de orientações fonoaudiológicas que visa esclarecer dúvidas e orientar familiares de bebês internados na UTI neonatal, dividido em quatro módulos. O manual de orientações fonoaudiológicas para familiares de bebês internados na UTI de um hospital de Minas Gerais, contém quatro módulos que contemplam desde esclarecimentos sobre o ambiente e intervenções realizadas, a orientações do desenvolvimento global após alta hospitalar. Trata-se de uma ferramenta importante para o acolhimento dos familiares que apresentam-se angustiados e duvidosos, bem como para a divulgação do trabalho fonoaudiológico junto às equipes de atenção à saúde e comunidade. Palavras-chave: Unidade de Terapia Intensiva Neonatal, Fonoaudiologia, Recém- Nascido, Desenvolvimento Infantil. correspondência: tatiana.perilo@izabelahendrix.edu.br 47

4 DESENVOLVIMENTO DE LINGUAGEM EM CRIANÇAS SURDAS Por: Camila Alessandra Lopes de OLIVEIRA, Hellen Sandi Pereira de CASTRO, Nárli MACHADO-NASCIMENTO A linguagem é um meio de comunicação natural, que desempenha papel essencial na organização perceptual, na recepção e estruturação das informações, na aprendizagem e nas interações sociais do ser humano. Sabe-se que o desenvolvimento da linguagem pode estar comprometido quando há perda auditiva, pois é por meio da audição que a criança estabelece os primeiros contatos sociais e atribui sentido ao que ocorre em seu meio, visto que todo o ambiente ao seu redor é constituído por diversos sons verbais e não- verbais. A surdez caracteriza-se pela privação sensorial. Suas consequências, no entanto, não se limitam às dificuldades auditivas, refletindo em aspectos linguísticos, emocionais, educacionais, psicossociais e culturais A criança que apresenta surdez congênita ou perde a audição durante o período pré-linguístico pode apresentar grande dificuldade em relação à aquisição da linguagem. A família é o agente que auxilia na prevenção e identificação precoce da surdez, além de participar ativamente dos processos de habilitação e de reabilitação da criança. Por meio do apoio familiar e da orientação de profissionais qualificados, a criança com perda auditiva poderá apresentar melhor desempenho quanto à linguagem, pois será estimulada em todos os contextos de seu cotidiano, proporcionando melhor qualidade de vida a ela. A atuação do fonoaudiólogo consiste na reabilitação do deficiente auditivo, por meio de terapias específicas de linguagem para que as habilidades comunicativas da criança sejam ampliadas. O fonoaudiólogo atua também com a família do deficiente auditivo, sempre a apoiando e fornecendo as devidas informações. Palavras-chave: Fonoaudiologia; Percepção da Fala; Audição; Desenvolvimento Infantil e Linguagem. correspondência: narli.machado@izabelahendrix.edu.br 48

5 RELAÇÃO ENTRE A ATENÇÃO E LINGUAGEM Por: Danyelle Lorrane Machado de OLIVEIRA, Viviane Aparecida Pinheiro da COSTA, Nárli MACHADO-NASCIMENTO A atenção é definida como a habilidade de selecionar e focalizar processos mentais em algum aspecto do ambiente interno ou externo, correspondendo predominantemente aos estímulos que tenham significados e inibindo os demais. Os diferentes tipos de atenção que se relacionam à linguagem e ao aprendizado são: a atenção seletiva, que permite que o indivíduo selecione o estímulo no qual deseja manter o foco e a atenção dividida, que é caracterizada pela capacidade do indivíduo em prestar atenção em mais de um estímulo ao mesmo tempo. Quando a habilidade de atenção está diminuída pode haver dificuldade na organização de uma sequência de pensamentos simples, o que, invariavelmente, compromete a habilidade de solução de problemas mais complexos. Nesse sentido, a atenção é uma das mais importantes ferramentas para o desenvolvimento da linguagem oral e escrita. A atenção, enquanto aspecto cognitivo desempenha papel fundamental no desenvolvimento dos subsistemas da linguagem, a saber: a Pragmática, a Semântica, a Sintaxe, a Morfologia e a Fonologia. Estes subsistemas dizem respeito ao uso da linguagem, em contexto, ao significado, à estrutura, à forma e à organização dos sons da língua, respectivamente. Cabe ressaltar que o desenvolvimento dos mecanismos atencionais está relacionado ao aparato neurobiológico e social, ou seja, ao desenvolvimento típico de todas as estruturas cerebrais e da interação social. A atenção, portanto, está diretamente relacionada ao desenvolvimento da linguagem, sendo que, somente os seres humanos possuem essa faculdade inata, que é caracterizada por um processo mental de manifestação do pensamento de natureza consciente, significativa e orientada para a socialização. Palavras-chave: Fonoaudiologia, Atenção; Linguagem; correspondência: narli.machado@izabelahendrix.edu.br 49

6 RELAÇÃO ENTRE A ATENÇÃO E LINGUAGEM Por: Danyelle Lorrane Machado de OLIVEIRA, Viviane Aparecida Pinheiro da COSTA, Nárli MACHADO-NASCIMENTO A atenção é definida como a habilidade de selecionar e focalizar processos mentais em algum aspecto do ambiente interno ou externo, correspondendo predominantemente aos estímulos que tenham significados e inibindo os demais. Os diferentes tipos de atenção que se relacionam à linguagem e ao aprendizado são: a atenção seletiva, que permite que o indivíduo selecione o estímulo no qual deseja manter o foco e a atenção dividida, que é caracterizada pela capacidade do indivíduo em prestar atenção em mais de um estímulo ao mesmo tempo. Quando a habilidade de atenção está diminuída pode haver dificuldade na organização de uma sequência de pensamentos simples, o que, invariavelmente, compromete a habilidade de solução de problemas mais complexos. Nesse sentido, a atenção é uma das mais importantes ferramentas para o desenvolvimento da linguagem oral e escrita. A atenção, enquanto aspecto cognitivo desempenha papel fundamental no desenvolvimento dos subsistemas da linguagem, a saber: a Pragmática, a Semântica, a Sintaxe, a Morfologia e a Fonologia. Estes subsistemas dizem respeito ao uso da linguagem, em contexto, ao significado, à estrutura, à forma e à organização dos sons da língua, respectivamente. Cabe ressaltar que o desenvolvimento dos mecanismos atencionais está relacionado ao aparato neurobiológico e social, ou seja, ao desenvolvimento típico de todas as estruturas cerebrais e da interação social. A atenção, portanto, está diretamente relacionada ao desenvolvimento da linguagem, sendo que, somente os seres humanos possuem essa faculdade inata, que é caracterizada por um processo mental de manifestação do pensamento de natureza consciente, significativa e orientada para a socialização. Palavras-chave: Fonoaudiologia, Atenção; Linguagem; correspondência: narli.machado@izabelahendrix.edu.br 50

7 GESTÃO DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL (GDI): UMA PROPOSTA PARA FORTALECIMENTO DA POLÍTICA PÚBLICA DE SAÚDE INFANTIL Por: Diva Paula Soares RAMIRO, Flávia Caroline Fontoura AGUIAR, Raphael Marinho Aleixo SILVA, Thamiris de Souza FONSECA, Rosa Maria dos Santos TEIXEIRA, Evelyn Mara Xavier SILVA, Taiza Menezes de OLIVEIRA, Tatiana Vargas de Castro PERILO O Sistema Único de Saúde (SUS) brasileiro tem como prioridade a prevenção e promoção da saúde. Políticas para a gestão do desenvolvimento das crianças favorecerão adultos saudáveis e com melhor qualidade de vida. Com o objetivo de desenvolver um projeto de gestão do desenvolvimento de crianças, visando o fortalecimento do Plano Nacional de Atenção Básica à saúde e, com base na literatura científica, pautado nos ideais defendidos pelo SUS, e na vivência clínica em uma maternidade pública de Minas Gerais, elaboramos um projeto de Gestão do Desenvolvimento Infantil. Este projeto tem como principal objetivo o acompanhamento global de crianças dos 0 aos 6 anos, por meio de um método de trabalho que visa a diminuição de custos e da demanda nos níveis de atenção secundário e terciário, e o controle epidemiológico do desenvolvimento das crianças brasileiras. O projeto elaborado foi denominado GDI (Gestão do Desenvolvimento Infantil) e propõe uma nova maneira de abordagem das famílias brasileiras. Esta abordagem é realizada por meio de contatos telefônicos, onde o profissional da saúde abordará questões relacionadas ao desenvolvimento global da criança. O documento inclui um total de 12 contatos no período de 0 a 6 anos. Os marcos para as ligações são: quinto dia após alta hospitalar, 1, 3, 6, 9, 12 e 18 meses de vida, 2, 3, 4, 5 e 6 anos de idade. Durante as ligações o profissional da saúde deverá seguir as perguntas que estão organizadas nos protocolos elaborados para cada ligação, que incluem dados sobre a amamentação, cuidados gerais com o recém-nascido, marcos do desenvolvimento motor, da audição, da linguagem e da fala. Ao final de cada contato telefônico os familiares receberão orientações para acompanhamento e estimulação do desenvolvimento dos filhos e, caso seja detectado algum problema, serão dadas orientações para conduzir a criança ao serviço de saúde que atenda a respectiva queixa. O projeto de Gestão do Desenvolvimento Infantil denominado GDI, apresenta uma proposta inovadora de gerenciamento do desenvolvimento global de crianças de 0 a 6 anos de idade. O projeto possibilita a prevenção/promoção da saúde infantil e o acompanhamento epidemiológico das crianças mediante baixo custo operacional. Palavras- chave: Gestão em Saúde, Desenvolvimento Infantil, Política de Saúde. correspondência: tatiana.perilo@izabelahendrix.edu.br 51

8 CARACTERIZAÇÃO DO DESEMPENHO EM LEITURA E PROCESSAMENTO FONOLÓGICO DE ESCOLARES COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL AVALIADOS EM UM AMBULATÓRIO DE TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM Por: Rosana de Souza MENDES, Geórgia Rodrigues SOARES, Edna FREITAS, Maria do Carmo Mangelli FERREIRA, Juliana FLORES, Juliana AGUIAR, Debora LODI, Cláudia Machado SIQUEIRA, Luciana Mendonça ALVES A deficiência intelectual (DI) é um transtorno neurológico que acomete a capacidade cognitiva do indivíduo, desenvolvimento global, convívio em sociedade e laços afetivos. É caracterizada pela alteração nas habilidades cognitivas e adaptativas do indivíduo que se inicia durante o período do desenvolvimento. Caracterizamos o desempenho em leitura e processamento fonológico de pacientes com deficiência intelectual, diagnosticados em um ambulatório multidisciplinar de avaliação dos transtornos de aprendizagem. Para tanto analisamos s e comparamos os resultados obtidos nas avaliações, psicológica e fonoaudiológica, de 07 pacientes avaliados no Laboratório de Estudo dos Transtornos de Aprendizagem (LETRA) do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais. Consideramos neste estudo os resultados relativos ao quociente de inteligência (QI), os resultados das provas de consciência fonológica (CF), nomeação automática rápida (RAN), decodificação em leitura (DL), memória auditiva (MA). A amostra analisada foi composta por 57,15% de crianças do sexo feminino e 42,85% do sexo masculino. A média de idade foi de 10,72 anos, a média da escolaridade foi de 3,5 anos e o QI médio encontrado foi 61,29. Na prova de CF as médias de erros encontradas foram: rima 4,5; sílabas 3,5; fonemas 28,75 e total 36,75. Na prova de DL 42,85% dos participantes apresentaram ritmo de leitura lento e não compreenderam o texto, 14,30% apresentaram ritmo rápido e compreensão parcial e 42,85% não conseguiram realizar o teste. Na prova RAN o tempo médio em segundos foi: cores - 1,05; letras - 0,51; dígitos - 0,42 e objetos - 1,26. Na prova de MA as médias obtidas foram: palavras 2,85; pseudopalavras 2,14; dígitos 3,43. Os resultados revelaram maior dificuldade dos participantes nas provas de CF a nível fonêmico e na prova de DL, sendo que 03(três) participantes não conseguiram realizar nenhum nível da prova de CF. Nas provas RAN e MA foram encontrados alguns resultados abaixo do esperado para a faixa etária e escolaridade de cada participante, Pesq. do Lab. de Estudo dos Transtornos da Aprendizagem do Hospital das Clínicas da UFMG Pesq. do Lab. de Estudo dos Transtornos da Aprendizagem do Hospital das Clínicas da UFMG e Docente do Curso de Fonoaudiologia do Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix, e mail para correspondência: luciana.alves@izabelahendrix.edu.br 52

9 sendo que a maior dificuldade foi para dígitos, nas duas provas. Os participantes que não conseguiram realizar as provas de CF e DL não possuíam o menor QI, mas eram os pacientes de menor idade, fato que pode ter contribuído para este resultado. A participante de menor QI conseguiu responder atodas as tarefas, porém ela era a criança de maior idade e escolaridade, fato que pode ter influenciado no seu desempenho. Apenas a criança de maior QI manteve velocidade rápida de leitura e compreendeu parcialmente o texto apresentado. Os resultados encontrados neste estudo corroboram com a literatura, confirmando que a Deficiência Intelectual consiste em alterações neuropsicológicas como diminuição da atenção, déficit de memória, alteração do processamento de informações, dificuldade de planejamento e organização mental. Foi possível verificar maior dificuldade dos participantes na prova de CF e DL, e desempenho normal na maior parte das provas RAN e MA. Palavras- chave: Deficiência Intelectual; Leitura, Processamento Fonológico, Avaliação, Escolares 53

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