Participação de uma comunidade educativa na educação ambiental de uma comunidade local
|
|
- Maria do Carmo Esteves Teixeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Participação de uma comunidade educativa na educação ambiental de uma comunidade local Courela, C & César, M. Universidade de Lisboa, Centro de Investigação em Educação da Faculdade de Ciências conceicaocourela@yahoo.com & macesar@fc.ul.pt Introdução Entendemos a comunidade educativa como um elemento fundamental na Educação Ambiental (EA) e na Educação para o Desenvolvimento Sustentável (EDS) da comunidade social envolvente. Num curso do 3º ciclo do ensino básico recorrente (educação de adultos), enquanto docentes da área curricular de EA, promovemos a realização de diversos trabalhos de projecto que contribuíram, e continuam a contribuir, para a EA e a EDS da comunidade educativa e da comunidade social envolvente. Quadro de Referência Teórico Ao assumir-se como signatário da Agenda 21, aprovada na Conferência do Rio de Janeiro, de 1992, Portugal assume o compromisso de contribuir para a inversão das tendências político-culturais e financeiro-económicas dominantes na sociedade ocidental e conducentes a um mundo claramente insustentável (Melo, 1998). Como se reconhece na Agenda 21, na primeira área do seu Programa, é imprescindível a reorientação do ensino no sentido do desenvolvimento sustentável (p. 1), estabelecendo-se, no objectivo 36.4, ponto c, o propósito de Lutar para facilitar o acesso à educação sobre meio ambiente e desenvolvimento (...) desde a idade escolar primária até à idade adulta em todos os grupos da população (p. 2). A educação de adultos, designadamente na sua vertente escolar, correspondente ao 3º ciclo do ensino básico recorrente, pode constituir um espaço/tempo propício ao desenvolvimento da EA e da EDS (Courela & César, 2003, 2004, 2005). Para o efeito, é essencial que a escola evolua, no sentido da construção de uma comunidade educativa, tendência que, segundo Macedo (1991), se tem vindo a acentuar, desde finais da década de sessenta, nos países com sistemas educativos centralizados, como é o caso do sistema português. A comunidade educativa corresponde a um grupo constituído por alunos, professores, pais/encarregados de educação, representantes do poder autárquico, económico e social que, compartilhando um mesmo território e participando de uma herança cultural comum, constituem um todo, com características específicas, com uma dinâmica própria (p. 128). É nesta comunidade que se desenvolvem as inter-relações necessárias ao desenvolvimento da acção educativa, que se pretende inclusiva (Ainscow, 1991, 1999) e capaz de proporcionar o sucesso a jovens e adultos em risco de exclusão escolar e/ou social. A constituição de uma comunidade de aprendizagem (Lave & Wenger, 1991), na escola, pode facilitar a inclusão e o sucesso académico destes alunos (Courela & César, 2003, 2004, 1
2 2005), criando condições para que estes se constituam agentes de sensibilização/educação para a sustentabilidade de sectores da comunidade educativa e da comunidade social envolvente (Roth, 2003). Neste contexto, entendemos como comunidade social envolvente, as diversas entidades da comunidade local, públicas e privadas, colectivas ou individuais, passíveis de serem abrangidas pelas acções de EA e EDS desenvolvidas pelos alunos que constituem a comunidade de aprendizagem. Metodologia Projecto de investigação Esta investigação inclui-se no projecto Interacção e Conhecimento, que estuda e promove as interacções sociais na sala de aula, designadamente através do trabalho colaborativo e do trabalho de projecto. Enquanto docentes da área curricular de EA, numa turma de um curso de currículo alternativo ao Sistema de Ensino por Unidades Capitalizáveis (SEUC), que decorreu do ano lectivo de 2000/2001 a 2002/2003, desenvolvemos um projecto de investigação-acção seguido de dois anos de follow up aos participantes no estudo. Recorremos a uma metodologia qualitativa e interpretativa, de inspiração etnográfica. Apresentamos um estudo de caso sobre alguns contributos de trabalhos de projecto realizados colaborativamente pelos alunos deste curso, para a EA e a EDS de sectores da comunidade educativa e da comunidade social envolvente. Participantes no estudo Participaram neste estudo os sete alunos da turma, seis do género feminino e um do género masculino, com idades compreendidas entre os 18 e os 45 anos (à data de início do curso), a professora de EA, os professores do conselho de turma, uma técnica do Espaço de Pesquisa Ambiental (EPA) da Divisão de Ambiente da Câmara Municipal do Seixal (CMS), crianças, educadoras e monitoras de jardins de infância e centros de Actividades de Tempos Livres (ATL) dos concelhos de Seixal e Sesimbra, alunos e professores de escolas do 1º e 2º ciclos de ambos os concelhos. Instrumentos de recolha de dados Como instrumentos de recolha de dados, recorremos à observação participante (áudio e/ou vídeo gravada), entrevistas, técnicas de inspiração projectiva e análise documental. Procedimentos Os alunos realizaram vários trabalhos de projecto que começaram por ser apresentados na escola e que se disseminaram por diversas instâncias da comunidade educativa e da comunidade social envolvente. Destacamos o trabalho de projecto: Aprender a separar para mais tarde reciclar, que decorreu no terceiro período do ano lectivo de 2000/2001. No âmbito deste trabalho de 2
3 projecto foi redigido um texto dramático. O texto foi dramatizado com o recurso a fantoches, contando a turma com a colaboração de uma professora de arte dramática, que nesse ano se encontrava na escola. Posteriormente, foi efectuado o registo de Direito de Autor do texto, na Inspecção-Geral das Actividades Culturais, em nome dos alunos e dos professores que colaboraram no projecto. Desde o ano lectivo de 2001/2002 o texto tem sido dramatizado por alunos da turma, pela professora de EA e por outros docentes. O público-alvo tem incluído crianças do jardim de infância ao 2º ciclo, bem como os adultos que as acompanham (professores, educadoras, monitoras e auxiliares da acção educativa). Resultados Aprender a separar para mais tarde reciclar A investigadora, ou outros docentes a quem o texto tem sido cedido, apresentam o texto dramático às educadoras e/ou professores, de forma que a representação seja incluída na planificação anual de actividades lectivas. No dia da representação, uma das alunas do curso introduz a peça explicando às crianças como surgiu o trabalho e estabelecendo um diálogo informal, no qual as crianças têm oportunidade de exprimirem as suas ideias e dúvidas acerca da separação e tratamento dos resíduos sólidos urbanos (RSU). A peça compõe-se de dois actos. No primeiro acto, a propósito de uma situação do quotidiano, duas crianças estabelecem um diálogo acerca da separação dos RSU, tendo em vista a reutilização e a reciclagem. O segundo acto decorre junto de um conjunto de quatro ecopontos que entram em diálogo com as personagens, aprovando ou corrigindo a deposição que estas fazem dos RSU. No final, as duas personagens e os ecopontos cantam um pequeno poema sobre a importância da adequada separação, reutilização e reciclagem dos RSU para a preservação da natureza. Durante a peça as crianças mantêm-se extremamente atentas, aspecto destacado por várias educadoras e também observado por nós, nas diversas representações. As crianças estabelecem uma relação de empatia com os dois fantoches, procurando ajudar a personagem menos esclarecida a corrigir os seus erros; no final da peça é frequente as crianças irem cumprimentar os fantoches e observarem os cenários e o biombo com grande curiosidade. Depois da representação, as crianças colocam questões e respondem prontamente às questões que lhes são colocadas pelos elementos do projecto que fizeram a apresentação, pelas professoras ou pelas educadoras. Após esta fase, são solicitadas tarefas de inspiração projectiva, às crianças e aos adultos. Os trabalhos que as crianças produzem após a representação textos e desenhos constituem evidências empíricas da apropriação da mensagem do texto, mostrando que as crianças sabem distinguir os diferentes ecopontos e os RSU que devem ser colocados em cada um. Constatamos, 3
4 ainda, a mobilização/desenvolvimento de competências complexas, por parte das crianças, indispensáveis ao desenvolvimento de atitudes e comportamentos conducentes a vivências mais sustentáveis. Efectivamente, quando contactadas posteriormente, as crianças mostram recordarse da peça de fantoches e frequentemente relatam mudanças nos comportamentos próprios e nos do seu núcleo familiar o que, a nosso ver, evidencia o papel das crianças como agentes activos na EA e na EDS da comunidade em que se inserem (Uzzel, Fontes, Jensen, Vognsen, Uhrenholdt, Davallon, & Kofoed, 1998). Estes comentários são corroborados pelos relatos que as educadoras nos fazem acerca de conversas informais que têm com os encarregados de educação das crianças e em que estes descrevem as mudanças de comportamento verificadas no quotidiano do agregado familiar no que respeita à separação e correcto encaminhamento dos RSU, em resultado da acção pedagógica das crianças. Para procuramos conhecer o significado educativo que os professores, educadoras e monitoras atribuem à dramatização na EA e EDS das crianças e comunidade social envolvente, solicitamos-lhes que efectuem uma técnica de inspiração projectiva: completar livremente a seguinte frase: Com esta peça de fantoches, as crianças podem... A título de exemplo, apresentamos um excerto do texto produzido por uma educadora, em que são referidas diversas capacidades e competências que as crianças podem desenvolver com o envolvimento nesta actividade: Quer no Jardim de Infância, quer em casa, as crianças podem: melhorar e aumentar conhecimentos, criar hábitos mais correctos, confrontá-los com outras vivências, desenvolver as capacidades de observação, pesquisa, representação e tantas outras. Com esta peça as crianças podem «Imaginar um mundo melhor» (aspas no original). Nos textos que temos recebido e nas conversas informais com educadoras e professores estes salientam, entre outros aspectos, a adequação da mensagem do texto às crianças, o interesse suscitado pelos fantoches e o impacte desta actividade de EA e EDS na actuação das crianças, nas suas atitudes e comportamentos em relação aos RSU na escola/jardim de infância, bem como através da sua influência nos pais, outros familiares, amigos e vizinhos. A riqueza de evidências empíricas que temos observado nas numerosas representações já efectuadas permite-nos considerar que a participação das crianças na representação da peça e actividades subsequentes constitui uma actividade de EA e EDS com um carácter experiencial pois, como afirmam Heimlich e Dandi (2002), as crianças desenvolvem uma actividade estruturada, em que cada uma tem a oportunidade de se envolver na experiência de aprendizagem, discutindo-a com o grupo e podendo, mais tarde, generalizar a experiência a outras situações, aplicando os conhecimentos apropriados no seu quotidiano. 4
5 Considerações Finais Este caso ilumina os contributos de um grupo de adultos de um curso do ensino recorrente para a EA e a EDS da comunidade em que se inserem e, paralelamente, evidencia a importância da colaboração entre a escola e outras instâncias da comunidade educativa e da comunidade social envolvente para a implementação de projectos que possam contribuir para a EA e a EDS dos cidadãos (Pyrovetsi, 2003). A dinamização da comunidade local pela comunidade educativa, em prol do ambiente é, seguramente, uma das vias que pode conduzir a comunidades mais sustentáveis. Referências Bibliográficas Ainscow, M. (1991). Effective schools for all. London: David Fulton Publishers. Ainscow, M. (1999). Understanding the development of inclusive schools. London: Falmer Press. Conferência do Rio de Janeiro (1992). Agenda 21, Capítulo 36: Promoção do ensino, da conscientização e do treinamento (pp.1-12). In: acedida a 23 de Dezembro de Courela, C., & César, M. (2003). Educação ambiental na formação de adultos: um contributo para a aprendizagem da cidadania. In C. Sousa, & M.M.C. Ricardo (Eds.), Uma escola com sentido: o currículo em análise e debate, contextos, questões e perspectivas (pp ). Lisboa: Edições Universitárias Lusófonas. Courela, C., & César, M. (2004). Adult education and development of environmental literacy: contributions of a project of pedagogic innovation. In W. Leal Filho, & M. Littledyke (Eds.), International perspectives in Environmental Education (pp ). New York: Peter Lang Scientific Publishers. Courela, C., & César, M. (2005). Atelier imaginar, reutilizar, reciclar: percursos educativos de adultos numa comunidade de aprendizagem. In J.B. Duarte, & D. Franco (Eds.), Formar professores para que escola? Teorias e práticas (pp ). Lisboa: Universidade Lusófona. Heimlich, J.E., & Dandi, S.S. (2002). Making the experience of environmental education experiential. In J.E. Heimlich (Ed.), Environmental education, a resource handbook (pp ). Bloomington: Phi Delta Kappa Educational Foundation. Lave, J., & Wenger, E. (1991). Situated learning: legitimate peripheral participation. Cambridge: Cambridge University Press. Macedo, B.S.F.F. (1991). Projecto educativo de escola: do porquê construí-lo à génese da construção. Inovação, 4,(2-3), Melo, A (1998). Comunidade educativa e parcerias para o desenvolvimento sustentável (conto de ficção pedagógica, ou talvez não...). Colóquio/Educação e Sociedade, 4 Nova Série, Pyrovetsi, M. (2002). Involving local community in education for a sustainable environment. In Mediterranean Information Office for Environment, Culture and Sustainable Development (MIO- ECSDE) (Ed.), Environmental education, the Mediterranean perspective: proceedings of the meeting (pp ). Atenas: MIO-ECSDE. Roth, W.-M. (2003). Contradictions in Learning Communities. In www. Educ.univ.ca/faculty/mroth/conferences/CONF Uzzel, D., Fontes, P.J., Jensen, B.B., Vognsen, C., Uhrenholdt, G., Davallon, J., & Kofoed, J. (1998). As crianças como agentes de mudança ambiental. Porto: Campo das Letras. 5
Projecto Educação Ambiental Lipor Um incentivo para a AG21 Escolar
Projecto Educação Ambiental Lipor Um incentivo para a AG21 Escolar Alexandre Ventura, Gabinete de Informação Lipor Joana Oliveira, Gabinete de Sustentabilidade 5.º Encontro de Educação Ambiental Lipor
FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICAS:
FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICAS: APRENDIZAGEM DOCENTE E CONSTITUIÇÃO PROFISSIONAL SITUADAS EM UM ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTERDISCIPLINAR Jenny P. A. Rincón Dario Fiorentini Pesquisa en desenvolvimento
Resumo do relatório de auto-avaliação da biblioteca escolar 2009/2010. A. Apoio ao desenvolvimento curricular
Resumo do relatório de auto-avaliação da biblioteca escolar 2009/2010 A. Apoio ao desenvolvimento curricular A.1 Articulação curricular da BE com as estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica
PROGRAMA ACOMPANHAMENTO. Jardins de Infância da Rede Privada Instituições Particulares de Solidariedade Social RELATÓRIO DO JARDIM DE INFÂNCIA
PROGRAMA ACOMPANHAMENTO Jardins de Infância da Rede Privada Instituições Particulares de Solidariedade Social RELATÓRIO DO JARDIM DE INFÂNCIA Designação: Centro Social de Azurva Endereço: Rua Professor
PLANO DE ACTIVIDADES DA BIBLIOTECA ESCOLAR. Ano lectivo de 2013 2014
PLANO DE ACTIVIDADES DA BIBLIOTECA ESCOLAR Ano lectivo de 2013 2014 A Biblioteca Escolar / Centro de Recursos Educativos, de acordo com o que está definido no Projecto educativo, deste agrupamento (...)
Plano de Acção 2006/2007. Rede Social Concelho da Lourinhã
Plano de Acção 2006/2007 Rede Social Concelho da Lourinhã E I X O I Intervenção Dirigida a Grupos Específicos EIXO I : INTERVENÇÃO DIRIGIDA A GRUPOS ESPECIFICOS OBJECTIVO GERAL: Até Dezembro de 2007 existem
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR (De acordo com o Despacho n.º 91807/2016, de 19 de Julho)
Disposições Gerais CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR (De acordo com o Despacho n.º 91807/2016, de 19 de Julho) As principais orientações normativas relativas à avaliação na Educação
PLANO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS
PLANO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS ANO LECTIVO 2010/2011 Introdução O Plano do Departamento de Línguas tem como pressupostos o Projecto Educativo em vigor da Escola Secundária da Baixa da Banheira cujos
Desencadeia motivações profundas, onde os comportamentos são mais importantes que o produto final;
ÁREA DE PROJECTO 12º ANO Ano Lectivo 2008/2009 1. O QUÊ, PARA QUÊ? A Área de Projecto é uma área curricular não disciplinar que faz parte do currículo do 12º ano. Tem uma natureza interdisciplinar e transdisciplinar
Recensão bibliográfica Dezembro de 2013
Educação, Formação & Tecnologias (julho dezembro, 2013), 6 (2), 100 104 Recensão bibliográfica Dezembro de 2013 Maria Elisabeth Bianconcini de Almeida, Paulo Dias, Bento Duarte Silva (org.). Cenários de
Enquadramento. Objectivos. Metodologia OUTPUTS. Amostra LEVANTAMENTO DE PRÁTICAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL ESTE ESTUDO
Enquadramento ESTE ESTUDO LEVANTAMENTO DE PRÁTICAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL - O ESTUDO - Teresa Rebelo, 22/3/12 uma das actividades do projecto CER RESPONSÁVEL promovido pela APICER Associação Portuguesa
Avaliação de Desempenho Docente
Dicas para a elaboração de um Portefólio Avaliação de Desempenho Docente O PORTEFÓLIO deve conter um registo das reflexões e das práticas e deve estar devidamente documentado. 13-04-2008 1 Deve conter:
Programa Curricular GEOMETRIA I. Docente Responsável Assist. Ricardo Delgado. Ano Lectivo 2013-2014. Licenciatura em Ciências da Arte e do Património
Programa Curricular GEOMETRIA I Docente Responsável Assist. Ricardo Delgado Ano Lectivo 2013-2014 Ciclo de Estudos Licenciatura em Ciências da Arte e do Património Período Lectivo 1º Semestre Horas semanais
CIÊNCIA, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DO 1º CICLO
CIÊNCIA, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DO 1º CICLO SÁ, PATRÍCIA & MARTINS, ISABEL Departamento de Didáctica e Tecnologia Educativa. Universidade de Aveiro.
Mestrado em Ciências da Educação Área de Inovação Pedagógica Seminário de. Avaliação de software educativo. Número de horas presenciais: 30
Mestrado em Ciências da Educação Área de Inovação Pedagógica Seminário de Avaliação de software educativo Número de horas presenciais: 30 Unidades de crédito: 10 ECTS Docente: Prof. Doutor José Paulo Gomes
REGULAMENTO DAS FÉRIAS DESPORTIVAS DA JUNTA DE FREGUESIA DE PARANHOS
REGULAMENTO DAS FÉRIAS DESPORTIVAS DA JUNTA DE FREGUESIA DE PARANHOS PREÂMBULO No uso da competência prevista pelos artigos 112º, n.º. 8, e 241º da Constituição da República Portuguesa, e conferida pela
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 18/XII. Exposição de Motivos
Proposta de Lei n.º 18/XII Exposição de Motivos Nos últimos anos, os serviços e órgãos da administração directa e indirecta do Estado, bem como as Regiões Autónomas e as autarquias locais, têm, no âmbito
EPDRS. Plano de Ações de Melhoria Ano letivo 2015/16
EPDRS Plano de Ações de Melhoria Ano letivo 2015/16 Introdução As organizações escolares devem revelar práticas sólidas e constantes de recolha de informação do seu desempenho e é manifesta a importância
AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO
AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO PLANO DE MELHORIAS Introdução A análise sobre dados recolhidos pela equipa de auto-avaliação do Agrupamento
Instrumento de Registo (Artigo 10º, ponto 1 1 e 2 do Decreto Regulamentar n.º 2/2010)
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE S. JOÃO DA PESQUEIRA Instrumento de Registo (Artigo 10º, ponto 1 1 e 2 do Decreto Regulamentar n.º 2/2010) Ficha de Registo Avaliação do Desempenho Docente do Ensino Básico e
Acção de Formação Reforço das capacidades das Autoridades Competentes. Curso sobre Boas Práticas de Fabrico, HACCP, Auditoria e Métodos de Ensino
Acção de Formação Reforço das capacidades das Autoridades Competentes Curso sobre Boas Práticas de Fabrico, HACCP, Auditoria e Métodos de Ensino ENQUADRAMENTO: As novas leis nacionais aplicáveis ao sector
PROJETO CURRICULAR DE AEMB - DEPARTAMENTO PRÉ ESCOLAR DEPE 2013/2017
AEMB - DEPE PROJETO CURRICULAR DE DEPARTAMENTO PRÉ ESCOLAR 2013/2017 O Jardim de Infância é um espaço mágico repleto de cores, sons, onde os grandes aprendem com os pequenos o que é ser realmente grande
Palavras chave: trabalho colaborativo, desenvolvimento profissional, articulação curricular, tarefas de investigação e exploração.
RESUMO Esta investigação, tem como objectivo perceber como é que o trabalho colaborativo pode ajudar a melhorar as práticas lectivas dos professores, favorecendo a articulação curricular entre ciclos na
PROJECTO PROMED - 2011/2012. A função formativa da avaliação externa. Guião de apresentação de práticas PROMED
1 Caracterização da escola e suas concepções sobre avaliação O Colégio de Nossa Senhora da Paz é uma escola do EPC (ensino particular e cooperativo), propriedade da Província Portuguesa das Irmãs de Santa
DANCELIDOO: UMA FERRAMENTA COLABORATIVA DE COMPOSIÇÃO MUSICAL PARA CRIANÇAS, POR CRIANÇAS
DANCELIDOO: UMA FERRAMENTA COLABORATIVA DE COMPOSIÇÃO MUSICAL PARA CRIANÇAS, POR CRIANÇAS Ricardo Gonçalves, Paula Alexandra Silva, Rui Melo, Ademar Aguiar Faculdade de Engenharia, Universidade do Porto,
Uma iniciativa para a promoção da literacia científica na disciplina de Ciências Físico-Químicas do 3.º ciclo do ensino básico
Uma iniciativa para a promoção da literacia científica na disciplina de Ciências Físico-Químicas do 3.º ciclo do ensino básico José Mendes Escola Básica Sebastião da Gama - Estremoz, Portugal ja.mendes@sapo.pt
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3.º CICLO DE FERREIRA DIAS METAS EDUCATIVAS
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3.º CICLO DE FERREIRA DIAS METAS EDUCATIVAS ANO LECTIVO: 2012/2013 INTRODUÇÃO O PROGRAMA EDUCAÇÃO 2015 lançado pelo Ministério da Educação a partir do ano lectivo de 2010-2011 pretende,
A ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO ENSINO BÁSICO
A ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO ENSINO BÁSICO Comissão Europeia A ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO ENSINO BÁSICO PORTUGAL Ano lectivo 2008/09 O ensino básico em Portugal é obrigatório, universal, gratuito e compreende
PLANO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL 2008/ de Setembro de 2008
PLANO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL 2008/2009 17 de Setembro de 2008 Objectivos Promover, em parceria com as escolas, o desenvolvimento de acções e actividades de Educação Ambiental Sensibilizar para a importância
Matriz estratégica do PEE
MEC02-000 MEC02-001 MEC02-002 MEC02-003 Matriz estratégica do PEE Ensino (Pré-) Primário MEC02 Ensino Primário Objectivo Geral Assegurar que todas as crianças tenham oportunidade de concluir uma educação
ES01-KA Guia de Aprendizagem. Módulo 3: Princípios Básicos e Estratégias de Intervenção
2016-1-ES01-KA204-025061 Guia de Aprendizagem Módulo 3: Princípios Básicos e Estratégias de Intervenção 1 1. INTRODUÇÃO Bem-vindo ao Módulo 3: O Papel das Famílias e/ou dos Cuidadores. Colocamos à sua
ESCOLA SECUNDÁRIA DR. FR ANCISCO FERNANDES LOPES BIBLIOTECA ESCOLAR PLANO DE ACÇÃO
ESCOLA SECUNDÁRIA DR. FR ANCISCO FERNANDES LOPES BIBLIOTECA ESCOLAR PLANO DE ACÇÃO 2009-2013 Introdução O Plano de Acção da Biblioteca Escolar para o quadriénio 2009/2013 encontra-se dividido em quatro
2008 Concelho de Ourique
Plano de Acção 2008 Concelho de Rede Social Programa Rede Social Conselho Local de Acção Social de Janeiro 2008 Ficha Técnica Título: Plano de Acção 2008 do Concelho de Autoria: Núcleo Executivo da Rede
dinâmicas de interacção
Investigação e Práticas lectivas em Educação em Ciência dinâmicas de interacção Science Education Research and School Practices Inquiry Learning Workshop, Univ. of Twente, May 29-31 2006 índice apresentação
Colaboração Instituto Nacional de Estatística. Rede de Bibliotecas Escolares
Colaboração Instituto Nacional de Estatística Rede de Bibliotecas Escolares António Nogueira * No ano em que decorre o 75º Aniversário da criação do Instituto Nacional de Estatística e o 14º ano de existência
PLANO DE ACTIVIDADES 2018/2019
PLANO DE ACTIVIDADES 2018/2019 OUTUBRO/2018 Na procura de um lugar que vise contribuir para o crescimento e desenvolvimento da pessoa humana, potenciando todas as capacidades e tendo em consideração que
Formação continuada de educadores de infância Contributos para a implementação do trabalho experimental de ciências com crianças em idade pré-escolar
Formação continuada de educadores de infância Contributos para a implementação do trabalho experimental de ciências com crianças em idade pré-escolar Maria José Rodrigues [1]; Rui Marques Vieira [2] [1]
Convite: Natal no Frei 3º CICLO. Num Externato de orientação
Newsletter Nº2 Ano Lectivo 2008 2009 Dezembro Coordenação Prof. Miguel Feio Prof. Manuel André EM DESTAQUE Natal no Frei A alegria de comunicar aos outros a Boa Nova do amor de Deus que deu ao mundo o
Ficha de Actividade. Conteúdos: Os diferentes processos e serviços do Arquivo Municipal.
Ficha de Actividade Tipo: Visitas de Estudo Tema: Faz de conta que somos de papel Público-alvo: Alunos Pré-escolar e 1º ciclo Equipa: Serviço Educativo Arquivo Municipal Calendarização: Todo o ano. Agendadas
RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA
RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA ANO LECTIVO 2009/2010 DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, GESTÃO E ENGENHARIA INDUSTRIAL Prof. Joaquim Carlos Pinho 2º ciclo em Economia 1. INTRODUÇÃO Este relatório
GABINETE DE APOIO AO ALUNO E À FAMÍLIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DE APOIO AO ALUNO E À FAMÍLIA Relatório de Actividades do 1º Período Técnica Superior de Educação: Catarina Miranda Oliveira 2010/2011 E S C O L A S E C U N D Á R I A D
Plano Anual de 2015-2016. Atividades. Serviço de Psicologia e Orientação (SPO) Fernanda Moedas (Psicóloga SPO)
Pl Anual de 2015-2016 Atividades Fernanda Moedas (Psicóloga SPO) Serviço de Psicologia e Orientação de Matosinhos HORÁRIO: Horário extra curricular - (preferencialmente são marcadas sessões com a colaboração
Isabel Fraga. Responsável: Equipa técnica: Fátima de Matos; Marina Santos Joana Gonçalves
Responsável: Isabel Fraga (Secretário; CPCJ; Pelouro da Ação Social, Habitação e Saúde) Equipa técnica: Fátima de Matos; Marina Santos Joana Gonçalves Objetivos Este projeto visa proporcionar às crianças
Parceria Estratégica para a Inovação da Educação Escolar
Parceria Estratégica para a Inovação da Educação Escolar Programa Europeu www.act.gov.pt para a Educação, Formação, Juventude e Desporto A Açaõ 2 das Parcerias Estratégicas Educação Escolar Apoio a iniciativas
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3.º CICLO DE FERREIRA DIAS METAS EDUCATIVAS
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3.º CICLO DE FERREIRA DIAS METAS EDUCATIVAS ANO LECTIVO: 2010/2011 INTRODUÇÃO O PROGRAMA EDUCAÇÃO 2015 lançado pelo Ministério da Educação a partir do ano lectivo de 2010-2011 pretende,
A UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE NA FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA
A UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE NA FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Carla de Araújo Universidade Estadual da Paraíba tapcarla@gmail.com Profª. Dra. Abigail Fregni Lins Universidade Estadual
Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares
Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares Professora Bibliotecária: Isabel Mota 2009/2010 A Escola, a Biblioteca e a Auto-Avaliação A Biblioteca: É um recurso fundamental para o ensino e aprendizagem
Plano de Acção da Biblioteca Escolar 2009/2013 Isabel Fonseca 2009/2010
Escola Secundária do Padrão da Légua (402412) Plano de Acção da Biblioteca Escolar 2009/2013 Isabel Fonseca 2009/2010 Plano de Acção Nota introdutória O plano de acção é um documento orientador onde se
REGULAMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO. CAPÍTULO I Disposições Comuns
REGULAMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO CAPÍTULO I Disposições Comuns SECÇÃO I Disposições gerais Artigo 1º Objecto O presente regulamento procede
Equipa de Apoio à Integração Escolar
Cinfães 28 de Novembro de 2008 PARCEIROS ComissãodeProtecçãodeCriançaseJovensde Cinfães; Escola Secundária/3 Prof. Dr. Flávio Pinto Resende; Agrupamento Vertical de Escolas de Cinfães; EscolaEB2,3deSouselo;
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE GRELHA DE REGISTO DE AVALIAÇÃO DOS DOCENTES DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E DO ENSINO BÁSICO E SECUNDÁRIO Nome do(a) Avaliado(a): GR: Departamento Curricular de: Nome do(a) Avaliador(a):
Agrupamento de Escolas da Zona Urbana da Figueira da Foz PLANO DE MELHORIA B I B L I O T E C A E S C O L A R D R. J O Ã O D E B A R R O S
Agrupamento de Escolas da Zona Urbana da Figueira da Foz PLANO DE MELHORIA B I B L I O T E C A E S C O L A R D R. J O Ã O D E B A R R O S 2013/2017 Índice A. Currículo literacias e aprendizagem 3 Problemas
Agrupamento de Escolas de Alhandra, Sobralinho e S.º João dos Montes. Projeto Educativo do Agrupamento Apresentação para Divulgação
Agrupamento de Escolas de Alhandra, Sobralinho e S.º João dos Montes Projeto Educativo do Agrupamento Apresentação para Divulgação CARATERIZAÇÃO DOS TERRITÓRIOS ENVOLVIDOS NA CONSTITUIÇÃO DO AGRUPAMENTO
Regimento dos Representantes dos Pais e Encarregados de Educação da Turma
Regimento dos Representantes dos Pais e Encarregados de Educação da Turma.é nomeado/eleito na primeira reunião de Pais e Encarregados de Educação da Turma; Tem participação nos Conselhos de Turma; É a
Meditação Transcendental e Competências Docentes para a Promoção do Sucesso Educativo
Meditação Transcendental e Competências Docentes para a Promoção do Sucesso Educativo CICLO DE AÇÕES / MÓDULOS em condições de serem acreditadas como ACD s - Ações de curta duração Destinatários Educadores
Avaliação Interna da Escola Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil
Avaliação Interna da Escola Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil Comissão Interna de Avaliação Equipa da Biblioteca Escolar Novembro de 2009 Campo de Trabalho Áreas de Incidência da Avaliação Interna
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MÃES D ÁGUA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MÃES D ÁGUA REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR Página 1 Direcção Regional de Lisboa e Vale do Tejo MÃES D ÁGUA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR
A prática social, a tecnologia e a construção do currículo
Brazão, P. (2008). A prática social, a tecnologia e a construção do currículo. In A. Mendonça, & Bento, A. (org.), Educação em tempo de mudança (pp. 107-113). Funchal: CIE - UMa. A prática social, a tecnologia
Projecto Coastwatch Um olhar crítico sobre o litoral. Uma proposta de educação no ambiente e para o ordenamento do território. Pedro DAMIÃO 1 Associação de Professores de Geografia pdamiao@yahoo.com A
Resultados-Chave Relatório de Bolonha do ISCTE-IUL (2010/2011)
Resultados-Chave Relatório de Bolonha do ISCTE-IUL (2010/2011) 1. O relatório sobre o grau de concretização do processo de Bolonha no Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL) relativo ao ano lectivo
BIBLIOTECA ESCOLAR. Anual de Atividades. Agrupamento de Escolas Professor Abel Salazar. Ronfe Guimarães 2017/2018
Agrupamento de Escolas Professor Abel Salazar Ronfe Guimarães. BIBLIOTECA ESCOLAR Plano 2017/2018 Anual de Atividades Biblioteca Escolar: Plano Anual de Atividades 2017/2018 P á g i n a 1 10 Agrupamento
Ano lectivo Comissão de Coordenação de Avaliação do Desempenho do Agrupamento de Escolas Mosteiro e Cávado.
Ano lectivo 2008-2009 Comissão de Coordenação de Avaliação do Desempenho do Agrupamento de Escolas Mosteiro e Cávado. ORIENTAÇÕES GERAIS Nº 1 1.INTRODUÇÃO O presente documento, sobre o processo de avaliação
ALUNO Indivíduo que frequenta o sistema formal de ensino após o acto de registo designado como matrícula.
GLOSSÁRIO AGRUPAMENTOS DE DISCIPLINAS Conjunto de disciplinas dos cursos científico-humanísticos do ensino secundário, organizados segundo uma dominante do conhecimento científico, em cinco áreas: ciências
REFERENTES E LEMENTOS CONSTITUTIVOS C RITÉRIOS I NDICADORES. Oferta formativa. . Projecto de Auto-avaliação da Escola Secundária de Alberto Sampaio
Q U A D R O R E F E R E N C I A L Á R E A A A V A L I A R : 3. Desenvolvimento Curricular DIMENSÃO: Construído SITUAÇÃO: 3.1. Escola como lugar de aprendizagem de alunos e formandos Estatuto do Aluno:
Estratégias de Observação na Investigação Sobre Práticas de Ensino e Avaliação de Docentes do Ensino Superior
Estratégias de Observação na Investigação Sobre Práticas de Ensino e Avaliação de Docentes do Ensino Superior Domingos Fernandes University of Lisboa Institute of Education dfernandes@ie.ulisboa.pt Sumário
APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
MOVIMENTO DA ESCOLA MODERNA
e-mail: mem@mail.telepac.pt Índice ordinal (2005-2011) (2005) Niza, S. (2005). Editorial. Escola Moderna, 23 (5), 3-4. Mata Pereira, M. (2005). O Currículo por Competências: A construção de um instrumento
PLANO DE ACÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2009/2013
PLANO DE ACÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2009/2013 O plano da acção que se apresenta pretende ser um documento orientador das acções a desenvolver pela Biblioteca
Escola Promotora de Saúde: Potenciar e avaliar as dinâmicas do Agrupamento D. Manuel de Faria e Sousa!
Escola Promotora de Saúde: Potenciar e avaliar as dinâmicas do Agrupamento D. Manuel de Faria e Sousa! Teresa Vilaça tvilaca@ie.uminho.pt SHE Escolas para a Saúde na Europa Teresa Vilaça! 2! 1 Rede SHE
Aprendizagem ao Longo da Vida Inquérito à Educação e Formação de Adultos 2007
Aprendizagem ao Longo da Vida Inquérito à Educação e Formação de Adultos 2007 25 de Novembro de 2009 A publicação Aprendizagem ao Longo da Vida Inquérito à Educação e Formação de Adultos 2007, apresenta,
REGULAMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO. CAPÍTULO I Disposições Comuns
REGULAMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO CAPÍTULO I Disposições Comuns Artigo 1º Objecto O presente regulamento interno procede à adaptação das regras
Da Estratégia aos Resultados, a diferença está na Solução.
Apresentação A QIS O Método O Sistema de Gestão Da Estratégia aos Resultados, a diferença está na Solução. 12 Benefícios 4 Razões Referências 1 Consultoria Tecnologia Consultoria Tecnologia Quem somos
Projecto MIMAR O SOLAR
Equipa Star Wars 1 Projecto MIMAR O SOLAR 2 Projecto Mimar o Solar Apresentação O Projecto MIMAR O SOLAR surge como iniciativa promovida pelo Solar do Mimo Centro de Acolhimento Temporário de Crianças
PROJECT O é melhor que a tua?
Oficina de Formação à Distância Para o Ensino da Estatística PROJECT A minha O freguesia é melhor que a tua? Formanda Eugénia Pais 29 de Junho de 2007 Memória descritiva As orientações curriculares para
Ficha de Unidade Curricular (FUC) Plano de Negócios e Avaliação da Performance. Unidade Curricular:
INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÂO DE COIMBRA Aprovação do conselho Técnico-Científico / / Ficha de Unidade Curricular (FUC) Unidade Curricular: Plano
AVALIAÇÃO DAS BE e a MUDANÇA A ORGANIZACIONAL: Papel do CREM/BE no desenvolvimento curricular.
O MODELO DE AUTO-AVALIA AVALIAÇÃO DAS BE e a MUDANÇA A ORGANIZACIONAL: Papel do CREM/BE no desenvolvimento curricular. ESRDL/CREM CREM/Carlos Carlos Carvalho 1 Interacção Sociedade-Escola Escola-NTI Vivemos
AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS 18 a 20 DE Novembro de 2009
AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS 18 a 20 DE Novembro de 2009 Contraditório No seguimento da recepção do Relatório da Avaliação Externa realizada no nosso Agrupamento nos dias 18 a 20 de Novembro de 2009 tecemos
NCE/10/00406 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/10/00406 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Descrição
CAI RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2008-2009 RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DOMÍNIOS DE AVALIAÇÃO Comunicação Escola/Família. Condições Físicas, de Higiene e de Segurança. Componente de Apoio à Família.
Escola Secundária com o 3º ciclo do Ensino Básico de Valpaços CONTRADITÓRIO
CONTRADITÓRIO 1.RESULTADOS É excluído por omissão o que foi escrito no documento de apresentação, no que concerne ao Contexto e caracterização da Escola, e proferido em reunião do painel do Conselho Executivo,
Joaquim Ramos Pinto ASPEA
Associação Portuguesa de Educação Ambiental Caretakers of the Environment International - Portugal SEMINÁRIO EDUCAÇÃO E AMBIENTE UMA COOPERAÇÃO PELA CIDADANIA Lisboa 6 de Junho de 2012 Joaquim Ramos Pinto
Decreto-Lei Nº 6/2001 de 18 de Janeiro - Novos currículos do ensino básico
Decreto-Lei Nº 6/2001 de 18 de Janeiro - Novos currículos do ensino básico O Programa do Governo assume como objectivo estratégico a garantia de uma educação de base para todos, entendendo-a como início
PROJECTO FUNDAMENTAÇÃO
PROJECTO FUNDAMENTAÇÃO No seguimento das propostas apresentadas por esta Direcção Regional de Educação para o Plano de Acompanhamento dos Centros de Recursos TIC (CRTIC) no ano de 2011, com uma linha orientadora
MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR - INSTRUMENTO PEDAGÓGICO DE MELHORIA CONTÍNUA
MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR - INSTRUMENTO PEDAGÓGICO DE MELHORIA CONTÍNUA Luísa Correia. Modelos e práticas de Auto-avaliação de Bibliotecas Escolares RBE Outubro/Dezembro 2010 Pressupostos
Capítulo I Disposições Gerais
Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Marco de Canaveses Preâmbulo A Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, estabelece as bases do enquadramento jurídico do voluntariado, visando promover e
CONSTRUÇÃO DIALÓGICA E INTERACTIVA DO CONHECIMENTO POR ESTUDANTES ADULTOS, PARTICIPANTES NUMA COMUNIDADE DE APRENDIZAGEM, EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL
INTERACÇÕES NO. 6, PP. 92-128 (2007) CONSTRUÇÃO DIALÓGICA E INTERACTIVA DO CONHECIMENTO POR ESTUDANTES ADULTOS, PARTICIPANTES NUMA COMUNIDADE DE APRENDIZAGEM, EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL Conceição Courela Universidade
Plano de Actividades Ano lectivo 2008/2009 Tema: A aventura dos livros
Plano de Actividades Ano 2008/2009 Tema: A aventura dos livros 1 ACTIVIDADES DE ORGANIZAÇÃO Actividades Objectivos Intervenientes Calendarização Proceder à gestão de colecções. Organização e gestão do
Agrupamento de Escolas Moinhos da Arroja
Agrupamento de Escolas Moinhos da Arroja 1 Professoras Bibliotecárias: Paula Oliveira Coordenadora E.B.2/3 Moinhos da Arroja Vera Monteiro E.B.1/ J.I. Nº7 de Odivelas E.B.1/ J.I. Porto Pinheiro 2 I A BIBLIOTECA
PLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA 2015
PLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA 2015 ALFREDO DA SILVA 2 Conhecer o passado, aprender no presente para melhorar o futuro Coordenação Presidente da CAP: Maria José Claudino Coordenadora da Equipa de auto-avaliação:
PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA. Ana Paula Moura Humberto Nascimento José Alexandre Pacheco Maria Gracinda Alves
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778) Escola Básica e Secundária de Murça (346305) 1 PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA 2016-2018 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA Ana Paula Moura Humberto Nascimento José Alexandre
PROJETO DE LEITURA DO AGRUPAMENTO
PROJETO DE LEITURA A G R U P A M E N T O D E E S C O L A S D E M O U R E DO AGRUPAMENTO PROJETO-PILOTO DE PROMOÇÃO DE LEITURA QUIOSQUE DE LEITURAS P R O P O S T A D A S B I B L I O T E C A S E S C O L
Sistema Educativo de Portugal
Departamento de Ciências da Educação Curso de 1.º Ciclo em Ciências da Educação Unidade Curricular: Educação Comparada Ano lectivo - 2009/2010 2.ºAno 1.º Semestre Sistema Educativo de Portugal Investigação
Relatório de Actividades 2010 RELATÓRIO GLOBAL DE ACTIVIDADES ANO 2010
RELATÓRIO GLOBAL DE ACTIVIDADES ANO 2010 1 ÍNDICE ÍNDICE 2 INTRODUÇÃO 3 1. CONSELHO EXECUTIVO 3 1.1 Programa de Cooperação CRUP-FUP com Timor-Leste 3 1.1.1 Actividades Gerais 3 1.1.2 Calendário Lectivo
Agrupamento Vertical de Escolas de Mondim de Basto. Contraditório
Agrupamento Vertical de Escolas de Mondim de Basto Avaliação Externa das Escolas Contraditório O Agrupamento Vertical de Escolas de Mondim de Basto (AEMB) recebeu o relatório da avaliação externa das escolas
AUTOAVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARQUÊS DE MARIALVA CANTANHEDE BIBLIOTECAS ESCOLARES
AUTOAVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARQUÊS DE MARIALVA CANTANHEDE BIBLIOTECAS ESCOLARES EB Marquês de Marialva EB1 Cantanhede Sul EB1 Ançã EB1 Cadima Áreas de intervenção A. Currículo, literacias e aprendizagem
Diversidade. Linguística. na Escola Portuguesa. Projecto Diversidade Linguística na Escola Portuguesa (ILTEC)
Diversidade Linguística na Escola Portuguesa Projecto Diversidade Linguística na Escola Portuguesa (ILTEC) www.iltec.pt www.dgidc.min-edu.pt www.gulbenkian.pt Texto Narrativo Quadro Geral O que se entende
PLANO ESTRATÉGICO PARA A EDUCAÇÃO DE ÓBIDOS
PLANO ESTRATÉGICO PARA A EDUCAÇÃO DE ÓBIDOS Óbidos, Junho 2012 1 - INTRODUÇÃO Um modelo para a nossa educação: (re)pensar a Escola A Educação em Portugal tem sido alvo de mudanças consecutivas, provocando
ESCOLA SECUNDÁRIA DR. FRANCISCO FERNANDES LOPES. PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES ANO LECTIVO: 2008/2009 Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos
ESCOLA SECUNDÁRIA DR. FRANCISCO FERNANDES LOPES PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES ANO LECTIVO: 2008/2009 Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos A. ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA BE - Reformulação do PEE no