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1 Universidade Estadual de Londrina CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO OS BENEFÍCIOS DA ERGONOMIA E GINÁSTICA LABORAL LIGADA A PROFISSÃO ODONTOLÓGICA Paloma Matheos de Freitas LONDRINA PARANÁ 2009

2 PALOMA MATHEOS DE FREITAS OS BENEFÍCIOS DA ERGONOMIA E GINÁSTICA LABORAL LIGADA A PROFISSÃO ODONTOLÓGICA Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Bacharelado em Educação Física do Centro de Educação Física e Esporte da Universidade Estadual de Londrina, como requisito parcial para sua conclusão COMISSÃO EXAMINADORA Prof. Ms. Carlos Alberto Veiga Bruniera Universidade Estadual de Londrina Prof. Ms. Evanil Antônio Guarido Universidade Estadual de Londrina Prof. Ms. Luis Alberto Garcia Freitas Universidade Estadual de Londrina Londrina, de de 2009

3 A Deus, aos meus pais e ao meu namorado... companheiros de todas as horas...

4 AGRADECIMENTOS Ao Prof. Ms. Orientador, braço amigo de todas as etapas deste trabalho. A minha família, pela confiança e motivação. Ao meu namorado pelo apoio e compreensão em todos os momentos da realização deste trabalho. Aos amigos e colegas, pela força e pela vibração em relação a esta jornada. Aos professores e colegas de Curso, pois juntos trilhamos uma etapa importante de nossas vidas. Aos profissionais entrevistados, pela concessão de informações valiosas para a realização deste estudo. A todos que, com boa intenção, colaboraram para a realização e finalização deste trabalho. Aos que não impediram a finalização deste estudo.

5 MATHEOS, Paloma de Freitas. OS BENEFÍCIOS DA ERGONOMIA E GINÁSTICA LABORAL LIGADA A PROFISSÃO ODONTOLÓGICA. Trabalho de Conclusão de Curso. Curso de Bacharelado em Educação Física. Centro de Educação Física e Esporte. Universidade Estadual de Londrina, RESUMO O ritmo acelerado das mudanças atuais parece marcar um cenário no qual as pessoas e as empresas têm que buscar de qualquer maneira, adaptar-se e adotar uma postura ativa em relação às mudanças tecnológicas, políticas, econômicas, sociais e culturais que estão ocorrendo. Estudos mostram que essas alterações em ritmo acelerado estão desencadeando uma queda acentuada na qualidade de vida das pessoas. O desconforto físico e a má postura do profissional de Odontologia, que estão sempre a procura pela excelência, que se torna uma obrigação para conquistar o sucesso, são fatores determinantes para o aparecimento das doenças ocupacionais, incomodando e, algumas vezes, até incapacitando o desempenho profissional do dentista. Desse modo, o presente estudo teve como objetivo analisar, através de um questionário, os principais locais de aparecimento de doenças ocupacionais ligadas à profissão odontológica e os possíveis benefícios que a Ginástica Laboral e a Ergonomia podem trazer para esses profissionais. Amostra foi composta por 55 indivíduos (25 homens e 30 mulheres) dos consultórios odontológicos da região central da cidade de Londrina-PR, com idade média de 31,9 anos e com média de 10,2 anos de atuação na área. Os resultados mostraram que 73% dos indivíduos já apresentaram algum tipo de lesão ocasionada em função do esforço repetitivo no trabalho. Sendo que 33% dessas lesões foram sofridas no punho, 18% no ombro e 22% na coluna. E após a implantação da Ginástica Laboral foi citado à diminuição de doenças ocupacionais, o aumento produtividade, a melhora da integração com colegas de trabalho e uma diminuição significativa nas faltas no trabalho. Palavras-chave: Ginástica Laboral, ergonomia, qualidade de vida.

6 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA Qualidade de vida Ergonomia Ergonomia ligada a odontologia Doenças relacionadas a profissão odontológica Ginástica Laboral MATERIAIS E MÉTODOS Caracterização da amostra Procedimentos para coleta de dados Tabulações e análise dos dados Limitações RESULTADO E DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFÊRENCIAS ANEXO...21

7 6 1. INTRODUÇÃO O ritmo acelerado das mudanças atuais parece marcar um cenário no qual as pessoas e as empresas têm que buscar de qualquer maneira, adaptar-se e adotar uma postura ativa em relação às mudanças tecnológicas, políticas, econômicas, sociais e culturais que estão ocorrendo. Estudos mostram que essas alterações em ritmo acelerado estão desencadeando uma queda acentuada na qualidade de vida das pessoas Na Odontologia, como nos demais campos, a ergonomia tem uma importância crescente no universo do trabalho, uma vez que auxilia na produtividade e proporciona boas condições para a execução das atividades laborais, além de simplificar o trabalho, prevenir a fadiga física e mental, proporcionando maior conforto tanto para o trabalhador, no caso o cirurgião-dentista, quanto para seu paciente (RABELO et al., 2001; SAQUY et al., 1996). Portanto, com o conhecimento e aplicação dos princípios ergonômicos na prática clínica, os dentistas podem evitar o desenvolvimento das lesões por esforço repetitivo (LER) ou distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT). O desconforto físico e a má postura do profissional de Odontologia são fatores determinantes para o aparecimento das doenças ocupacionais, incomodando e, algumas vezes, até incapacitando o desempenho profissional do dentista. Um posto de trabalho mal projetado tende a obrigar o profissional a assumir posturas inadequadas, predispondo a lesões músculo-esqueléticas (RIO, 2000). Com o aumento vertiginoso da importância da ergonomia no contexto atual e o crescente número de profissionais da odontologia envolvidos com os distúrbios músculoesquelético, torna-se necessário uma abordagem ergonômica sistêmica para a prática odontológica que possa aprimorar ainda mais as suas condições de trabalho, otimizando a produtividade e diminuindo a ocorrência de lesões (CONRADO et al., 1996; RIO, 2000). Tendo em vista que os profissionais da área odontológica estão sempre sobre pressão do mercado de trabalho, a procura pela excelência se torna uma obrigação para conquistar o sucesso, sendo assim fica fácil entender como os profissionais da Odontologia se esforçam cada vez mais na tentativa de realizar seu trabalho com perfeição, e acabam esquecendo-se de cuidar da própria saúde, se tornando vitimas de várias patologias causada pelo trabalho excessivo. Dessa forma, firma-se a importância de se investigar os locais do corpo que atingem esses profissionais e com isso analisar os possíveis benefícios que a Ginástica Laboral, junto com a Ergonomia, possa trazer para essa população. Sendo o presente estudo tem por objetivo analisar, através de um questionário, os principais locais de aparecimento de doenças ocupacionais ligadas à profissão odontológica.

8 7 2. REVISÃO DA LITERATURA 2.1 Qualidade de vida: O termo Qualidade de vida tem vários conceitos em todo o mundo. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS, ), "qualidade de vida é a percepção do indivíduo de sua posição na vida no contexto da cultura e sistema de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações". A partir do século XXI as mudanças na qualidade de vida das pessoas passaram a acontecer de forma mais acelerada, essas mudanças parecem marcar um século no qual as pessoas e as empresas buscam adequar-se rapidamente às mudanças nos ambientes externo e interno, procurando ajustar-se com resultados efetivos aos seus interesses, objetivos e necessidades presentes. Estudos mostram que a freqüência de doenças e o estresse entre profissionais de saúde por situações geradas no trabalho vêm aumento consideravelmente nas últimas décadas. Entre as principais profissões que está sofrendo com essas mudanças encontra-se a odontologia. Além disso, o mercado de trabalho odontológico tem passado por várias transformações gerando conseqüências para a profissão e profissionais. Esse ritmo acelerado leva os trabalhadores a deixarem de lado o cuidado com a saúde, preocupando-se apenas em buscar novos recursos, aperfeiçoamentos, especializações tornando a sua rotina diária cada vez mais longa e intensa, o que afeta diretamente na sua qualidade de vida. 2.2 Ergonomia: A ergonomia, como iniciativas empíricas, surgiu há milênios, desde quando o homem buscou formas de adaptar o ambiente ao seu redor às suas necessidades, transferindo a força de seu trabalho para os animais, adequando instrumentos às suas características anatômicas. Mas foi somente na década de 40 que a ergonomia surgiu como uma disciplina científica, abordando o trabalho humano e suas inter-relações no contexto social e tecnológico, buscando mostrar a complexidade da situação de trabalho e a multiplicidade de fatores que a compõe (ABRAHÃO; PINHO, 2002). Sendo considerada uma disciplina jovem, a ergonomia busca dois objetivos fundamentais: De um lado, produzir conhecimento sobre trabalho, as condições e a relação do homem com esse; do outro, formular conhecimentos, ferramentas e princípios suscetíveis de orientar racionalmente a ação de transformação das condições de trabalho, tendo como perspectivas melhorar a relação homem-trabalho (ABRAHÃO; PINHO, 1999).

9 8 Na prática, para produzir e formular conhecimentos a ser utilizada para a análise e a transformação das situações reais de trabalho (ou para melhorar a relação entre o homem e o trabalho), a Ergonomia incorpora, na base do seu arcabouço teórico, um conjunto de conhecimentos científicos oriundos de várias áreas (Antropometria, Fisiologia, Psicologia e Sociologia, entre outras) e os aplica com vistas às transformações do trabalho. Consideram como critério de avaliação do trabalho, três eixos: 1) a segurança; 2) a eficiência; e 3) o bem estar dos trabalhadores nas situações de trabalho (ABRAHÃO; PINHO, 2002). Quando esses conhecimentos são confrontados e articulados de forma integrada contribuem com a tecnologia e a organização do trabalho na definição da melhoria desta realidade. Um dos interesses da Ergonomia é saber o que os trabalhadores realmente fazem, como fazem, porque fazem. Para tanto, ela tem como objeto específico de estudo a atividade real dos trabalhadores. A produção do conhecimento e a racionalização da ação constituem, portanto, o eixo principal da pesquisa ergonômica (ABRAHÃO; PINHO, 1999). 2.3 Ergonomia ligada a odontologia: Nos dias de hoje, no campo da odontologia, a procura pela excelência é um prérequisito para o sucesso, a pressão do mercado de trabalho é muito grande, sendo assim fica fácil entender como os profissionais de Odontologia se esforçam cada vez mais na tentativa de realizar seu trabalho com perfeição. Uma profissão que trabalha em dezenas de milímetros numa área confinada (a boca). A prática com perfeccionismo é um caminho para a autodestruição, isso certamente, não quer dizer que o dentista deva abandonar seus princípios ou que não deva esforçar-se para oferecer um tratamento de qualidade aos seus pacientes, pois o esforço para a excelência deve prevalecer; esse esforço, porém, é muito diferente da insistência na perfeição (MANJI, 1995). A aplicação dos conceitos de ergonomia à prática odontológica tem por objetivo racionalizá-la de acordo com as características do trabalho odontológico. Assim, possibilita ao profissional evitar posturas e movimentos não produtivos e antianatômicos, permitindolhe produzir mais e melhor, evitando a fadiga e o desgaste desnecessário, ao mesmo tempo em que oferecem maior conforto e segurança ao paciente (BARROS, 1991). Apesar de trabalharem sentados, o exercício da profissão obriga os dentistas a utilizarem mais os membros superiores na sua rotina de trabalho, principalmente as mãos, e na maioria das vezes com repetitividade de um mesmo padrão de movimento, compressão mecânica das estruturas localizadas na região e, muitas vezes, trabalhando sob pressão Temporal.

10 9 Além disso, é importante ressaltar também que apesar de trabalhar na posição sentada, esta não é suficiente para diminuir o desgaste físico, pois muitas vezes os esforços em postura sentada são maiores e seus movimentos tornam-se mais cansativos. Sentar durante longos períodos é muscularmente cansativo para o corpo. Embora possa tirar o peso dos pés, aumenta a tensão nas costas. Na verdade, a pressão sobre a coluna pode ser 50% maior do que ao permanecer em pé (LANGOSKI, 2001). A ocorrência de más posturas corporais estaria sendo causada pela inadequação operador/equipamento/instrumento. Por conseguinte, na execução da tarefa, ocorrem microtraumatismos, cuja somatória pode originar as tecnopatias odontológicas, entre elas, as LER (DURANTE; VILELA, 2001). Sem dúvidas existem vantagens ao trabalhar na posição sentada, como: alívio de dores e edemas dos membros inferiores, alívio da circulação sanguínea, mas por outro lado ficar muito tempo na posição sentada pode levar o individuo a ter maior flacidez abdominal e o desenvolvimento de cifose torácica. Segundo Zemach-bersin, 1992, se um indivíduo fica sentado por mais de 4 horas por dia, sua postura pode estar afetando a saúde e o conforto de seu pescoço, ombros e costas. Provavelmente a postura sentada seja a raiz de freqüentes dores ou rigidez nessas regiões do corpo. 2.4 Doenças relacionadas à profissão odontológica: No Brasil, a terminologia LER (lesão por esforço repetitivo) ou DORT (distúrbios ósteo musculares relacionados ao trabalho foi introduzida em 1986 e foi reconhecida como doença do trabalho através da Portaria nº 3751 de 13 de novembro de No início, acometeram bancários que trabalhavam como digitadores, porém logo depois passaram a ser diagnosticadas em outras profissões como escriturários, metalúrgicos e embaladores, dentre outros (RIBEIRO, 1997). Quando o profissional apresenta pelo menos um dos fatores descritos abaixo por um período continuado, significa que está começando a desenvolver os primeiros sintomas de LER/DORT: sensações de dor, desconforto, peso e dormência em áreas específicas, que podem ir e voltar durante o trabalho; inchaço; dificuldade de movimento e cansaço. Essas sensações passam após descanso de horas ou dias. Em seguida, o incômodo inicial vira uma dor mais persistente e com a localização mais precisa; sente-se formigamentos e sensações de calor na área afetada; mesmo com descanso a dor pode permanecer ou reaparecer subitamente, em alguns casos surgem nódulos (TRINDADE & ANDRADE, 2003). Caso não se comece um tratamento, os sintomas evoluem para dor maior durante o repouso, perda de sensibilidade e da força muscular, impedindo a continuidade da atividade profissional. Desse estágio em diante as LER/DORT podem ser consideradas instaladas.

11 10 A terminologia de Lesões por Esforços Repetitivos LER ou DORT é utilizado para as afecções que podem acometer tendões, sinóvias, músculos, nervos, fáscias, ligamentos, isolada ou associadamente, com ou sem degeneração de tecidos, atingindo principalmente, porém não somente, os membros superiores, região escapular e pescoço, de origem ocupacional decorrente, de forma combinado ou não, de: a) Uso repetitivo de grupos musculares; b) Uso forçado de grupos musculares; c) Manutenção de postura inadequada Dentre as doenças que são classificadas como LER ( ou DORT ), temos de acordo com o Ministério da Saúde : tenossinovites, tendinites, epicondilites, bursites, miosites ou síndrome mofascial, síndrome do túnel do carpo, síndrome cervicobraquial, síndrome desfiladeiro torácico, síndrome do ombro doloroso, doença de quervain, cisto sinovial. As Tendinites e Tenossinovites são as mais conhecidas, sendo que sua incidência maior está nos membros superiores, particularmente nos punhos. Segundo Trindade & Andrade, 2003, as lesões descritas podem afetar o dentista devido à característica do trabalho que ele executa com as mãos, mas que envolve todo o corpo, com reflexos nos movimentos e nas posturas exigidos em suas tarefas diárias. São elas: Síndrome do Túnel do Carpo sintomas: parestesia nas mãos, déficit na realização de pinça e apreensão, causada por movimentos repetitivos de flexão e extensão com o punho, principalmente se acompanhados por realização de força. Ex.: digitar, fazer montagens industriais, empacotar. Síndrome do Desfiladeiro Torácico parestesias em membro superior; causadas por compressão sobre o ombro, flexão lateral do pescoço, elevação do braço. Ex.: fazer trabalho manual ou sobre veículos, apoiar o telefone entre o ombro e a cabeça. Síndrome do Canal de Guyon sintomas: desvio ulnar combinado à preensão exagerada e mantida; compressão da borda ulnar do punho. Ex.: carimbar. Síndrome do Pronador Redondo sintomas: parestesias e déficit de pinça e apreensão. Principais fatores: esforço manual do antebraço em pronação (movimento das mãos de fora para dentro, em que o polegar fica junto ao corpo e a palma da mão voltada para baixo). Ex.: carregar pesos, praticar musculação, apertar parafusos.

12 11 Síndrome do Canal Cubital sintomas: formigamento na face lateral do antebraço e quarto e quinto dedos da mão; caudados por compressão do nervo ulnar; flexão extrema do cotovelo com ombro abduzido; vibrações. Ex.: apoiar cotovelo em mesa. Tenossinovite dos extensores dos dedos e do carpo sintomas: inflamação, dor e déficit na manutenção do punho em posição neutra na pinça e preensão da mão; causados por falta de alongamento e resistência dos músculos extensores; pinça e apreensão exagerada de objetivos; fixação antigravitacional do punho; movimentos repetitivos de extensão dos dedos. Ex.: digitar, operar mouse. Tenossinovite dos flexores dos dedos e do carpo sintomas: inflamação, dor na face ventral do antebraço e punho; causados por movimentos repetitivos de flexão dos dedos e da mão e movimentos repetitivos de flexão dos dedos. Tenossinovite DeQuervain sintomas: inflamação e dor entre o punho e o polegar; causados por desvio ulnar acentuado; déficit de alongamento e força dos extensores; estabilização do polegar em pinça seguida de rotação ou desvio ulnar do carpo, principalmente se acompanhado de realização de força. Ex.: torcer roupas, apertar botão com o polegar. Tendinite do supra-espinhoso sintomas: inflamação e dor na região posterior e lateral do ombro (razão: ombros projetados à frente e suspensos); déficit muscular. Ex.: carregar pesos sobre o ombro, jogar vôlei ou peteca. Tendinite da porção longa do bíceps sintomas: inflamação e dor na região anterior e proximal do ombro (normalmente combinado à tendinite do supraespinhoso); causada por manutenção da flexão do punho, antebraço pronado e braço em abdução (afastamento do corpo), sem apoio; manutenção do antebraço supinado e fletido sobre o braço. Ex.: carregar pesos. Epicondilite sintomas: inflamação e dor na faixa lateral e/ou medial do cotovelo; causado por sobrecarga dos músculos extensores/flexores dos punhos e dos dedos; movimentos com esforços estáticos e preensão prolongada de objetos, principalmente com o punho estabilizado em flexão dorsal e nas pronossupinações com utilização de força. Ex.: apertar parafusos, jogar tênis, desencapar fios, tricotar, operar motossera. Dedo em gatilho ressalto do tendão extensor na polia inflamada das falanges; ocasionado por estresse repetitivo sobre a polia por encurtamento dos extensores dos dedos; compressão palmar associada à realização de força. Ex.: uso de alicates e tesouras. Cervicalgia sintomas: dor e perda de amplitude do pescoço (razões: postura inadequada do pescoço e compressão de nervos e vasos).

13 12 Síndrome dolorosa miofascial sintomas: espasmos e tensão muscular; mialgia (dor muscular); causas: desequilíbrio funcional entre os músculos durante gestos e posturas. Como o diagnóstico precoce é difícil, em função da ausência de sintomas, é importante evitar o surgimento das LER/DORT adotando comportamentos e atitudes preventivas. Os casos detectados no início têm mais chances de serem curados. Para começar, é preciso identificar os riscos de desenvolver o distúrbio e eliminá-los na medida do possível. Por exemplo, manter sempre uma boa postura e não fazer força ou pressão exagerada (TRINDADE & ANDRADE, 2003). Desse modo, cada vez mais necessário incentivar às pessoas para adquirirem hábitos saudáveis, tornando-as capazes de se condicionarem e permanecerem fisicamente capazes para a realização de suas atividades laborais na vida diária e ainda terem reservas suficientes de energia para enfrentarem eventuais necessidades físicas extras. A ginástica laboral adaptada para as necessidades impostas pelo tipo de trabalho, realizada sem sair do posto, em breves períodos de tempo, ao longo de todo dia de trabalho, pode produzir resultados positivos para os funcionários e para a empresa (SESC, 2000, apud Pinto, 2003). 2.5 Ginástica Laboral Os primeiros registros da prática da Ginástica Laboral são de Neste ano, na Polônia, operários se exercitavam com uma pausa adaptada a cada ocupação particular. Alguns anos depois, esta ginástica foi introduzida na Holanda e na Rússia. No início da década de 60, ela começou a ser praticada na Alemanha, Suécia, Bélgica e Japão. Os Estados Unidos adotaram a Ginástica Laboral em 1968 (REVISTA DO CONFEF, 2004; LIMA apud Figueiredo e ALVÃO, 2005). No Brasil, surgem as primeiras manifestações de atividades físicas entre funcionários, em 1901, mas a Ginástica Laboral teve sua proposta inicial publicada somente em A Ginástica Laboral consiste em exercícios realizados no local de trabalho, atuando de forma preventiva e terapêutica, nos casos de LER/DORT, enfatizando o alongamento e a compensação das estruturas musculares envolvidas nas tarefas ocupacionais diárias (CAÑETE et al. apud Polito e Bergamaschi, 2002). Exercícios esses que proporcionam benefícios, tanto para o trabalhador, quanto para a empresa. Além de prevenir as LER/DORT, ela tem apresentado resultados mais rápidos e diretos com a melhora do relacionamento interpessoal e o alívio das dores corporais.

14 13 A Ginástica Laboral, classificada em quatro tipos: preparatória, compensatória, de relaxamento e corretiva. Ginástica Laboral Preparatória: Atividade física realizada antes de se iniciar o trabalho, aquecendo e despertando o funcionário, com objetivo de prevenir acidentes de trabalho, distensões musculares e doenças ocupacionais (DIAS, 1994). Ginástica Laboral Compensatória: Tem sido definida, por Kolling (1980) como a ginástica que tem por objetivo, precisamente, fazer trabalhar os músculos correspondentes e relaxar os músculos que estão em contração durante a maior parte da jornada de trabalho Ginástica Laboral de Relaxamento: Mendes (2000) confirma que a Ginástica Laboral de Relaxamento, praticada ao final do expediente, tem como objetivo relaxar o corpo e, especificamente, extravasar tensões das regiões que acumulam mais tensão. Ginástica Laboral Corretiva: Visa combater e, principalmente, atenuar as conseqüências decorrentes de aspectos ecológicos ergonômicos inadequados ao ambiente de trabalho (PIMENTEL, 1999). Estudos mostram que, em média, após três meses a um ano de sua implantação em uma empresa, a Ginástica Laboral tem apresentado benefícios, tais como: diminuição dos casos de LER/DORT, menores custos com assistência médica, alívio das dores corporais, diminuição das faltas, mudança de estilo de vida e, o que mais interessa para as empresas, aumento da produtividade. Assim, as empresas, consultórios, podem ser escolas permanentes do homem no que se refere à atualização dos fatores administrativos e técnicos, bem como educar para os cuidados com a saúde, no que diz respeito ao uso correto de aparelhos, postura e atividade física.

15 14 3. MÉTODOS 3.1 Caracterização da Amostra Amostra foi composta por 55 indivíduos (25 homens e 30 mulheres) dos consultórios odontológicos da região central da cidade de Londrina-PR, com idade média de 31,9 anos e com média de 10,2 anos de atuação na área. 3.2 Procedimentos para coleta dos dados Foi aplicado um questionário (ANEXO 1) contendo questões relacionadas ao ambiente ergonômico do local de trabalho, às possíveis lesões que essa população possa ter e sobre a prática de Ginástica Laboral e seus possíveis benefícios. Os indivíduos foram orientados sobre a forma de responder os questionários, que eram compostos por questões objetivas, onde algumas questões poderiam ter mais que uma resposta. 3.3 Tabulação e análise dos dados A análise dos dados foi feita de forma descritiva, contendo a média e porcentagem dos dados coletados. 3.4 Limitações As principais limitações do estudo foram a omissão de possíveis informações não relatadas no questionário e a não devolução dos mesmos.

16 15 4. Resultados e Discussão Serão mostradas, a seguir, somente as variáveis coletadas que apresentaram diferenças significativas. O quadro 1 mostra o grau de satisfação dos indivíduos com o local de trabalho. QUADRO 1: mostra a satisfação dos indivíduos com o local de trabalho AVALIAÇÃO DO LOCAL DE TRABALHO 96% SATISFEITO 88% POUCO SATISFEITO 76% PARCIALMENTE SATISFEITO 64% RARAMENTE Ambiente térmico e luminoso, integração com pessoal, jornada de trabalho, material de apoio e organização do local, tamanho da sala. Trânsito de pessoas, conversa no local, acúmulo de tarefas, ruído interno, externo. Equipamentos (qualidade, quantidade e fácil manuseio) Desmotivado para trabalhar. O QUADRO 1 mostra o quanto os indivíduos estão satisfeitos com o seu local de trabalho, nela é possível ver que em relação ao ambiente térmico e luminoso, integração com pessoal, jornada de trabalho, material de apoio e organização do local, tamanho da sala 96% dos indivíduos mostraram-se satisfeitos, em relação ao trânsito de pessoas, conversa no local, acúmulo de tarefas, ruído interno, externo 88% dos sujeitos relataram estar pouco satisfeito, principalmente com relação ao acúmulo de tarefas, quando questionado sobre os equipamentos (qualidade, quantidade e fácil manuseio) 76% dos indivíduos se mostraram parcialmente satisfeito, relatando que muitas vezes a qualidade dos materiais fica a desejar, e em relação a se sentir desmotivados para trabalhar 64% dos sujeitos responderam que raramente se sentiram assim. Apesar de não ter sido encontrado estudos que envolvem essas variáveis acima citadas, pode-se notar que, em análise geral, os indivíduos investigados estão satisfeitos com o seu ambiente de trabalho, já em relação a acúmulo de tarefas, ruído interno e externo, conversa no local de trabalho e qualidade dos equipamentos de trabalho a maioria os sujeitos mostraram-se pouco satisfeitos.

17 16 O GRÁFICO 1 mostra, em porcentagem, os indivíduos que apresentaram alguma lesão ocasionadas pelo esforço repetitivo no trabalho e os locais mais citados dessa lesões. Gráfico 1: lesão no trabalho O GRÁFICO 1 mostra que 73% dos indivíduos já apresentaram algum tipo de lesão ocasionada em função do esforço repetitivo no trabalho. Sendo que 33% dessas lesões foram sofridas no punho, 18% no ombro e 22% na coluna. Foi relataram também que o tempo médio de afastamento devido a essas lesões foi de seis meses. Resultados esses também encontrados em outros estudos como o de o Zemach-Bersin, 1992, relatando que um indivíduo fica sentado por mais de 4 horas por dia, sua postura pode estar afetando a saúde e o conforto de seu pescoço, ombros e costas. Provavelmente a postura sentada seja a raiz de freqüentes dores ou rigidez nessas regiões do corpo, e Trindade & Andrade, 2003 relata que as lesões no punho, ombro e coluna podem afetar o dentista devido à característica do trabalho que ele executa com as mãos, mas que envolve todo o corpo, com reflexos nos movimentos e nas posturas exigidos em suas tarefas diárias. É importante ressaltar também que apesar de trabalhar na posição sentada, esta não é suficiente para diminuir o desgaste físico, pois muitas vezes os esforços em postura sentada são maiores e seus movimentos tornam-se mais cansativos. Sentar durante longos períodos é muscularmente cansativo para o corpo. Embora possa tirar o peso dos pés, aumenta a tensão nas costas. Na verdade, a pressão sobre a coluna pode ser 50% maior do que ao permanecer em pé (LANGOSKI, 2001). A ocorrência de más posturas corporais estaria sendo causada pela inadequação operador/equipamento/instrumento. Por conseguinte, na execução da tarefa, ocorrem microtraumatismos, cuja somatória pode originar as tecnopatias odontológicas, entre elas, as LER (DURANTE; VILELA, 2001).

18 17 Em relação às mudanças ocorridas no trabalho após a implantação da Ginástica Laboral foi citado à diminuição de doenças ocupacionais, o aumento produtividade, a melhora da integração com colegas de trabalho e uma diminuição significativa nas faltas no trabalho. Já os indivíduos que não apresentavam nenhuma lesão antes da implantação das aulas de Ginástica Laboral relataram diminuição significativa em relação ao estresse causado pelo trabalho, melhora nos relacionamentos interpessoal e aumento na produtividade. Esses resultados também foram encontrados no estudo de CAÑETE et al. apud Polito e Bergamaschi, 2002 que menciona a Ginástica Laboral como de forma prevenção e terapêutica, nos casos de LER/DORT, enfatizando o alongamento e a compensação das estruturas musculares envolvidas nas tarefas ocupacionais diárias. Exercícios esses que proporcionam benefícios, tanto para o trabalhador, quanto para a empresa. Além de prevenir as LER/DORT, ela tem apresentado resultados mais rápidos e diretos com a melhora do relacionamento interpessoal e o alívio das dores corporais e conseqüentemente o aumento da produtividade. Desse modo, é cada vez mais necessário ressaltar o compromisso das pessoas com novas formas de trabalho e de comportamento, incentivando sempre um ambiente de trabalho ergonomicamente recompensador e envolvente. Além do incentivo às pessoas para adquirirem hábitos saudáveis, tornando-as capazes de se condicionarem e permanecerem fisicamente capazes para a realização de suas atividades laborativas na vida diária e ainda terem reservas suficientes de energia para enfrentarem eventuais necessidades físicas extras.

19 18 5. CONCLUSÃO Com os resultados encontrados nesse estudo podemos concluir que a profissão odontológica, quando praticada de forma excessiva, com postura inadequada, manuseio de equipamentos de forma incorreta e a falta da prática de exercícios físicos podem levar o indivíduo a ter várias lesões, entre as principais estão às doenças ocupacionais. Foi constatado também que em nenhum dos consultórios odontológicos particulares havia Ginástica Laboral, está apenas foi implantada nos consultório pertencentes a Universidade Estadual de Londrina, onde foi possível notar que os funcionário que praticam a ginástica se mostraram mais motivados para trabalhar, mais contente com o local de trabalho e uma maior interação entre os outros colegas de setores diferentes do que os funcionários que não praticam a ginástica. Além disso, os resultados mostraram também que a prática da Ginástica Laboral é eficiente na prevenção de doenças ocupacionais, na redução dos acidentes de trabalho e das faltas, bem como no aumento da produtividade, resultados esses relatados pelos indivíduos que praticam a Ginástica Laboral, conseqüentemente, um maior retorno financeiro, resultando assim na melhoria da qualidade de vida do trabalhador.

20 19 6. REFERÊNCIAS ABRAHÃO, J. I.; PINHO, D. L. M. As transformações dotrabalho e desafios teóricometodológicos da ergonomia. Estudos de Psicologia, Natal, v. 7, Sup.l, p , ABRAHÃO, J. I.; PINHO, D. L. M. Teoria e prática ergonômica: seus limites e possibilidades. In: PAZ, M. G. T. e TAMAYO A. (Orgs). Escola, saúde e trabalho: estudos psicológicos. Brasília: EDUNB, p BARROS, A. B. Ergonomia 1. A eficiência ou rendimento e a filosofia correta de trabalho em odontologia. São Paulo: Pancast, CAÑETE I. Desafio da empresa moderna: a ginástica laboral como um caminho. 2ª ed. São Paulo: Ícone, CONRADO C. A. et al. Avaliação da aplicação de conceitos de higiene e ergonomia em consultórios odontológicos. Revista da ABO Nacional, Porto Alegre, v. 4, n. 1, p , jan./fev DIAS MFMG. Ginástica laboral: empresas gaúchas têm bons resultados com a ginástica antes do trabalho. Proteção 1994; 6 (29): DURANTE D. S.; VILELA, E. M. Análise da prevalência de lesões por esforço repetitivo nos cirurgiões-dentistas de Juiz de Fora (MG). Revista do CROMG, Belo Horizonte, v. 7, n. 1, p. 1-25, jan./abr FIGUEIREDO F, ALVÃO MA. Ginástica laboral e Ergonomia. Rio de Janeiro: Sprint, KOLLING A. Ginástica laboral compensatória. Revista Brasileira de Educação Física e Desporto 1980; 44: LANGOSKI, L.A. Um enfoque preventivo refernte aos fatores de risco das LERs/DORTs O Caso de Cirurgiões-Dentistas. Florianópolis, Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) - Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, UFSC, MANJI, I. Strive for excellence, not perfection. J. Can. Dent. Assoc., v.61, n.6, p.483-4, MENDES RA. Ginástica laboral: implantação e benefícios nas indústrias da cidade industrial de Curitiba. Curitiba, PR: Centro Federal de Educação Tecnológica (Dissertação de Mestrado em Tecnologia), LIMA DG.Ginástica laboral: metodologia de implantação de programas com abordagem ergonômica. Jundiaí, SP: Fontoura, PIMENTEL GGA. A ginástica laboral e a recreação nas empresas como espaço de intervenção da educação física no mundo do trabalho. Corpociência 1999;3:

21 20 RABELLO, P. M. et al. Ergonomia nos consultórios odontológicos de João Pessoa - Paraíba - Brasil. Revista Brasileira de Ciências da Saúde, João Pessoa, v. 5, n. 2, p , maio/ago REVISTA CONFEF. Ginástica laboral, 2004;13:4-11. RIBEIRO, H P. Lesões por esforços repetitivos (LER): uma doença emblemática. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 13, Supl. 2, p , RIO, L. M. S. P. Ergonomia odontológica. Revista do CROMG, Belo Horizonte, v. 6, n. 1, p , jan./abr SAQUY, P. C. et al. A ergonomia e as doenças ocupacionais do cirurgião-dentista, Parte II - A ergonomia e os agentes mecânicos. Robrac, Goiânia, v. 6, n. 20, p , jun The WHOQOL Group. The development of the World Healthl organization quality of the assessment instrument (the WHOQOL). In: Orley J, Kuyren W, editors. Quality of life assessment: international perspectives. Heidelberg: Springer Verlag; p TRINDADE, E. & ANDRADE, M. LER/DORT Rotina Dolorosa. Rev. ABO Nac. v.11, n. 2, p. 72-5, Abr/mai, 2003.

22 21 7. ANEXO QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DA ERGONOMIA E GINÁSTICA LABORAL DOS CONSULTÓRIOS ODONTOLÓGICOS. Este questionário tem por objetivo avaliar a ergonomia junto aos consultórios odontológicos, levantar dados e resultados que a mesma traz para o local de trabalho e para os trabalhadores. Contamos com a sua colaboração, pois sua participação será fundamental para a concretização desta avaliação. Identificação: Idade: Sexo: ( ) feminino ( ) masculino Cargo/Função: Estagiário: ( ) sim ( ) não Características do trabalhador e consultório: 1- Há quanto tempo trabalha na área? 2- Quantos dias por semana você trabalha nessa área? 3- Em que horário trabalha (esta questão poderá ter mais de uma resposta)? ( ) manhã ( ) tarde ( ) noite ( ) madrugada 4- Você já apresentou algum tipo de lesão em função do seu trabalho, desde que começou a trabalhar na área? ( ) sim ( ) não 5- Local da lesão (caso a resposta da questão anterior seja sim): ( ) tornozelo ( ) cotovelo ( ) pescoço ( ) joelho ( ) ombro ( ) pernas ( ) quadril ( ) pés ( ) nenhum ( ) coluna ( ) mãos ( ) outro. Qual? ( ) pulso ( ) dedos das mãos 6- Precisou ficar afastado do trabalho de seu local trabalho em função desta lesão? ( ) sim ( ) não Quanto tempo? 7- Alguma vez sentiu-se desmotivado para trabalhar por sentir dores físicas provocadas por esforço feito em seu posto de trabalho? ( ) nunca ( ) raramente ( ) frequentemente 8- Como você avalia o seu local de trabalho? a) ambiente térmico b) ruído interno, externo e de equipamentos ( ) satisfatório ( ) satisfatório ( ) pouco satisfatório ( ) pouco satisfatório ( ) insatisfatório ( ) insatisfatório ( ) muito insatisfatório ( ) muito insatisfatório

23 22 c) ambiente luminoso d) a integração do pessoal ( ) satisfatório ( ) satisfatório ( ) pouco satisfatório ( ) pouco satisfatório ( ) insatisfatório ( ) insatisfatório ( ) muito insatisfatório ( ) muito insatisfatório e) a jornal de trabalho f) o acúmulo de tarefas ( ) satisfatório ( ) satisfatório ( ) pouco satisfatório ( ) pouco satisfatório ( ) insatisfatório ( ) insatisfatório ( ) muito insatisfatório ( ) muito insatisfatório g) material de apoio h) organização do local ( ) satisfatório ( ) satisfatório ( ) pouco satisfatório ( ) pouco satisfatório ( ) insatisfatório ( ) insatisfatório ( ) muito insatisfatório ( ) muito insatisfatório i) trânsito de pessoas e conversa no local ( ) satisfatório ( ) pouco satisfatório ( ) insatisfatório ( ) muito insatisfatório 9- O tamanho da sala (layout) é suficiente para o número de funcionários, mobiliários e equipamentos? ( ) sim ( ) não 10- Os equipamentos do local estão de acordo com suas necessidades? a) quantidade b) qualidade c) fácil manuseio ( ) sim, totalmente ( ) sim, totalmente ( ) sim, totalmente ( ) sim, parcialmente ( ) sim, parcialmente ( ) sim, parcialmente ( ) indiferente ( ) indiferente ( ) indiferente ( ) não ( ) não ( ) não Característica da ginástica laboral 1- Pratica Ginástica Laboral? ( ) sim ( ) não Porquê? 2- Gostaria de praticar (caso a resposta anterior seja não)? ( ) sim ( ) não 3- Por que pratica Ginástica Laboral (responda somente se tiver dito sim na primeira questão? ( ) conveniência, pois é feito no horário de trabalho ( ) necessidade de se sentir melhor ( ) para conhecer mais pessoas ( ) para sair um pouco do local de trabalho ( ) para deixar de lado o serviço

24 23 4- Quanto a resultados e mudanças encontrados em você após a implantação da ginástica laboral, você percebeu que (responda somente se tiver dito sim na primeira questão): ( ) diminuiu seu cansaço ( ) começou a cuidar mais da sua saúde ( ) melhorou seu humor ( ) melhorou sua qualidade de vida ( ) diminuíram suas dores no corpo ( ) melhorou sua saúde ( ) começou a praticar atividade física ( ) diminuiu o estresse 5- A quanto tempo você pratica ginástica laboral? 6- Você pratica atividade física fora do seu horário de trabalho? ( ) sim ( ) não 7- Na sua percepção, marque o (s) por que (s) de ter implantado a ginástica laboral? ( ) prevenção e redução das doenças ocupacionais ( ) aumento da produtividade ( ) diminuição do tempo e da quantidade de afastamento por doenças ocupacionais. ( ) redução de acidentes de trabalho ( ) diminuição do estresse ocupacional ( ) inicio ou continuação dos programas de ergonomia ( ) quebra do ritmo de trabalho ( ) outros: 8- Qual a sua avaliação no projeto de ginástica laboral? ( ) excelente ( ) regular ( ) bom ( ) ruim

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