UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS E CONTÁBEIS COLEGIADO DE ADMINISTRAÇAO DE EMPRESAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS E CONTÁBEIS COLEGIADO DE ADMINISTRAÇAO DE EMPRESAS"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS E CONTÁBEIS COLEGIADO DE ADMINISTRAÇAO DE EMPRESAS TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ESTRATÉGIAS DE EXPANSÃO BASEADAS EM UM PLANO DE MARKETING o caso da Indústria e Comércio de Biscoitos Caseiros - Bisflor, em Itabuna/BA. FABRÍCIA SILVA SANTOS ILHÉUS BAHIA 2008

2 FABRÍCIA SILVA SANTOS ESTRATÉGIAS DE EXPANSÃO BASEADAS EM UM PLANO DE MARKETING o caso da Indústria e Comércio de Biscoitos Caseiros - Bisflor, em Itabuna/BA. Trabalho de conclusão apresentado para obtenção do título de Bacharel em Administração, à Universidade Estadual de Santa Cruz. Área de concentração: Marketing Orientador: Ari Mariano Filho. ILHÉUS-BA 2008

3 FABRÍCIA SILVA SANTOS ESTRATÉGIAS DE EXPANSÃO BASEADAS EM UM PLANO DE MARKETING o caso da Indústria e Comércio de Biscoitos Caseiros - Bisflor, em Itabuna/BA. Trabalho de conclusão apresentado para obtenção do título de Bacharel em Administração, à Universidade Estadual de Santa Cruz. Área de concentração: Marketing Orientador: Ari Mariano Filho. Ilhéus - BA, 08 de dezembro de Prof. Ari Mariano Filho - Especialista UESC/BA (Orientador) Rozilton Sales Ribeiro - Mestre UESC/BA Liliane Queiroz Antônio Doutora UESC/BA ILHÉUS - BA 2008

4 À minha família, que é o alicerce da minha vida, dedico.

5 AGRADECIMENTOS A Deus, por estar presente em todos os momentos da minha vida, não me deixando perecer diante dos momentos de dificuldade; Ao meu pai, in memorium, por ter me deixado o maior legado que um pai pode deixar para um filho: a educação; A minha mãe, por ter me apoiado, fazendo de tudo para que eu pudesse continuar na busca dos meus objetivos; Aos meus queridos irmãos, que sempre têm uma forma de me distrair e alegrar quando isso parece impossível; Ao meu tio Régis, por ter sido para mim como um pai, sendo um apoio constante nesta jornada; A toda minha família, que de alguma forma contribuiu para que eu chegasse até aqui; A Marquinhos, pelo apoio, compreensão e colaboração, principalmente quando tudo parecia tão difícil. Ao meu orientador Ari Mariano Filho, pelas contribuições e pelo apoio despendido para que eu pudesse concretizar esse trabalho; Ao professor Rozilton Sales Ribeiro, pela dedicação e incentivo na busca desse objetivo; Aos professores do curso, que direta e indiretamente colaboraram para esta formação; Aos colegas e amigos, que foram de igual importância, apoiando-me e incentivandome incessantemente; As minhas amigas Bárbara, Crislayne e Danielle, que dividiram comigo muitas angustias e alegrias. As minhas colegas de trabalho, em especial a Sandra, Milaine e Dyanna, que foram de igual importância. A Luciana Calazans e sua mãe Ana Lúcia, por ter permitido a realização deste trabalho, assim como pelo apoio e prestatividade. A todos funcionários e clientes da Bisflor, que foram de suma importância na concretização deste trabalho.

6 Não há ventos favoráveis para aqueles que não sabem para onde ir. (Sêneca)

7 vii RESUMO SANTOS, Fabrícia Silva. ESTRATÉGIAS DE EXPANSÃO BASEADAS EM UM PLANO DE MARKETING o caso da Indústria e Comércio de Biscoitos Caseiros - Bisflor, em Itabuna/BA. Monografia. Universidade Estadual de Santa Cruz. Ilhéus BA. Orientador: Professor Ari Mariano Filho, Dezembro de Este trabalho tem como objetivo o estudo do ambiente de marketing da empresa Bisflor, indústria e comércio de biscoitos, situada na cidade de Itabuna-BA, visando sugerir ações que possibilitem uma expansão da empresa, no que diz respeito à sua forma de atuação e na busca de potenciais clientes. Essas sugestões foram proporcionadas pelo estudo do ambiente interno e externo da organização, principalmente no que diz respeito a seus pontos fortes e fracos, vislumbrando ainda a possibilidade explorar as oportunidades, buscando uma forma de minimizar ou até mesmo eliminar as fragilidades e potencializar as fortalezas. Aplicou-se, para esse fim, a pesquisa de caráter descritivo, envolvendo o levantamento de dados primários obtidos por meio de questionários aplicados em entrevistas pessoais, com amostra de quarenta clientes, oito colaboradores e um dos sócios da empresa. Palavras-chaves: ambiente de marketing; pontos fortes; pontos fracos; satisfação do cliente; integração de colaboradores; expansão.

8 SUMÁRIO RESUMO... vi 1 INTRDUÇÃO Identificação do problema Objetivos Gerais Específicos Justificativa e importância do trabalho REVISÃO DA LITERATURA Pequenas empresas no Brasil Empresa familiar Empresa familiar no Brasil Profissionalização e sucessão nas empresas familiares Cultura e clima organizacional Cultura Clima Planejamento de marketing Plano de marketing Análise S.W.O.T Ambiente interno: forças e fraquezas Ambiente externo: oportunidades e ameaças PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Área de estudo Métodos de abordagem Métodos de procedimentos Técnicas de pesquisa População e amostra Coleta, tabulação e análise de dados RESULTADOS E DISCUSSÕES Caracterização da empresa Indústria e Comércio de Biscoitos Bisflor Público-alvo Missão da empresa Visão da empresa Valores da empresa Perfil dos colaboradores Perfil do cliente Ambiente da empresa: pontos fortes e fracos, ameaças e oportunidades 62 5 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS APENDICE A (Formulário de entrevista aplicado junto ao empresário) APENDICE B (Questionário aplicado junto aos funcionários da empresa) APENDICE C (Questionário aplicado junto aos clientes da empresa) APÊNDICE D (Formulário para opiniões do cliente interno e externo) ANEXO 1 (Fotos da empresa)... 83

9 9 1 INTRODUÇÃO Os biscoitos caseiros, elaborados a partir do amido extraído da mandioca, representam, segundo á Associação Comercial e Industrial de Vitória da Conquista, o pão de cada dia nas mesas da região, desde o final do século XIX, quando eram produzidos o biscoito de goma, o avoador e o cozido e assado. Hoje, o biscoito impressiona por sua apresentação, forma e sabor, enriquecidos com doces, frutas, leite de coco, chocolates, ervas, sendo encontrados com fartura nas feiras da cidade de Vitória da Conquista. Após 1930, a cidade de Vitória da Conquista e região tornou-se uma área consumidora e produtora com forte comercio e pequenas indústrias, geralmente artesanais e alimentares. A produção de biscoitos caseiros, especificadamente, teve suas primeiras unidades instaladas há cerca de 50 anos, resistindo as mudanças e ao crescimento da cidade, e tem se destacado nos últimos anos, não somente pela tradição regional, mas como alternativa de sobrevivência de parte da população que não conseguiu uma ocupação no mercado de trabalho. Em Itabuna, o comercio de biscoitos caseiros encontra-se em uma fase embrionária, apresentando maior numero de negócios informais do que formais. Uma dessas empresas formais, a Indústria e Comércio de Biscoitos Caseiros - Bisflor, é o objeto de estudo desse trabalho, que apresenta uma análise do ambiente de marketing da empresa, a fim de propor estratégias que permitam a expansão do negócio. Os objetivos traçados para a concepção de tal estudo dizem respeito, principalmente, à analise do perfil dos públicos interno e externo da organização e à identificação da Matriz SWOT. Para tanto, foi desenvolvida uma revisão bibliográfica sobre os conceitos envolvidos na pesquisa, como a questão das pequenas empresas e empresas familiares no Brasil, assim como temas mais específicos, como o Plano de Marketing. Também serão realizadas também visitas ao estabelecimento, com registros através de questionários e entrevistas, além da coleta, tabulação e análise de dados para a construção do texto empírico.

10 Identificação do problema Quando um empreendedor idealiza e organiza a criação de uma empresa, em algum momento sentirá a necessidade de fazer com que esta empresa cresça e desenvolva seu negocio, adentrando em novos mercados, projetando novos produtos ou melhorando a capacidade produtiva através de inovações tecnológicas. Seja qual for a estratégia, sempre haverá uma necessidade de planejamento, que permita o desenvolvimento de um plano de marketing. O plano de marketing irá permitir que a empresa avalie os cenários, assim como as ameaças e as oportunidades que poderão influir no desenvolvimento da estratégia e afetar o negócio da empresa. Nesse contexto, surge a seguinte questão: o plano de expansão, baseado no plano de marketing, contribui para alavancar os negócios da empresa, sem comprometer a qualidade? 1.2 OBJETIVOS Geral: Analisar o ambiente de marketing da empresa, visando sugerir ações que permitam a expansão da empresa Específicos: 1. Descrever e caracterizar o perfil do cliente e dos colaboradores, a fim de identificar a qualidade dos serviços; 2. Identificar a matriz SWOT do negócio; 3. Identificar o nível de satisfação junto aos clientes internos e externos da empresa.

11 Justificativa e importância do trabalho LAMBIN (2000) afirma que é notória a revolução pela qual o mundo esta passando. Se por um lado descortina-se o fenômeno da globalização, por outro, desenrola-se a revolução tecnológica capitaneada pelo uso da Internet e demais tecnologias emergentes. Como em outros mercados modernos, as variáveis ambientais mudam com uma velocidade muito grande, exigindo adaptações freqüentes dos programas de marketing (CASAS, 1999:25). As alterações no ambiente afetam a todos, sem considerar o tamanho da empresa, estando todas sob as mesmas leis. Assim, há uma grande necessidade de se manterem atualizadas para fazer as devidas adaptações, principalmente quando se busca o crescimento da empresa através da expansão dos seus negócios. Isso, só é possível acontecer de forma eficaz quando há planejamento. A definição e a elaboração da estratégia de expansão permitem à empresa se conhecer e avaliar seus objetivos de crescimento, percebendo se estão efetivamente alinhados na organização, e o que é necessário para manter, modificar, ajustar ou atualizar para conquistar mercado e conduzir o processo de reposicionamento dos negócios da empresa. Através do plano estratégico é possível observar os ambientes interno e externo. O plano permite visualizar o que de fato a empresa está fazendo para atingir seus objetivos, assim como as vantagens e possíveis limitações que terá nesse processo; permite ainda observar as mudanças ocorridas no ambiente externo, aquilo que ameaça a empresa e o que pode contribuir para o seu crescimento, sem por em risco a qualidade dos produtos e serviços oferecidos pela mesma. Isso denota a grande necessidade de as empresas desenvolverem o seu Planejamento Estratégico e, por conseqüência, o Plano de Marketing, que irão contribuir de forma significativa para se alcançar os objetivos da empresa. A relevância do tema abordado encontra-se justamente nesse contexto, que propõe que a empresa desenvolva seu negocio baseado no Plano de Marketing. No que se refere a importância social do projeto, é relevante para estudiosos, empresas de modo geral e profissionais da área.

12 12 2 REVISÃO DE LITERATURA 2.1 Pequenas empresas no Brasil Em 1984, quando a historia brasileira passava a registrar a transição do regime governamental militar para o regime democrático, o então presidente João Batista Figueiredo, em 27 de Novembro, publicou a lei nº , a qual inseriu na sistemática jurídica brasileira a Microempresa (CERQUEIRA & OLIVEIRA, 2003). Segundo o autor, até esse momento as referencias que se faziam às microempresas pairavam sobre as searas administrativas e econômicas. Destas referências, surgiram discussões que propugnavam pela necessidade de se tratar diferenciadamente os microempresários e, aliadas ao programa de desburocratização do ultimo governo militar, inspiraram a criação legal das microempresas. No entanto, a microempresa passou a ter forma própria, diferenciada e autônoma, com a promulgação da Lei nº /94, Estatuto da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, que a definiu de sorte a lhe emprestar características que lhe são peculiares, possibilitando distingui-la das demais entidades societárias. Esse tratamento diferenciado, de acordo com CERQUEIRA & OLIVEIRA (2003), é disciplinado, atualmente, pelo Estatuto da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte criado pela Lei nº. 59/58 do Grupo Mercado Comum do Mercosul, documento que incentiva políticas de apoio às micro, pequenas e médias empresas do Mercosul. Quanto ao conceito, os critérios até então utilizados para definir microempresas foram quantitativos, ou seja, levaram em consideração a valor do rendimento bruto anual da sociedade comercial para denominá-la como tal. Entende que é um critério coerente, posto que o tratamento diferenciado a microempresas tem seu sentido diante da situação econômica das mesmas. A constituição da Republica Federativa do Brasil em seu artigo 179, diz sobre a microempresa:

13 13 Art. 179: A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios dispensarão às microempresas e às empresas de pequeno porte, assim definidas em lei, tratamento jurídico diferenciado, visando a incentivá-las pela simplificação de suas obrigações administrativas, tributárias, previdenciárias e creditícias, ou pela eliminação ou redução destas por meio de lei. De acordo com o Estatuto das Micro e Pequenas Empresas (Lei 9.841), uma empresa pode ser enquadrada como pequena se o limite de seu faturamento anual ficar entre R$ ,14 e R$ ,00. Segundo esse Estatuto, as micro e pequenas empresas são dispensadas das chamadas obrigações acessórias previstas pela CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas), como a manutenção de quadro de horário de trabalho e registro no Ministério do Trabalho e Emprego dos livros de inspeções. As microempresas e as empresas de pequeno porte exercem um papel importantíssimo dentro da estrutura produtiva da economia brasileira, em função do grande número de firmas existentes e do expressivo volume do pessoal ocupado; donde se atribui a estas empresas grande influência para a criação de novas oportunidades de negócios, absorção de mão-de-obra e aumento da renda interna (CARTILHA DO ESTATUTO DA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE). Como parte da comunidade empresarial, as pequenas empresas contribuem inquestionavelmente para o bem estar econômico da nação. Elas produzem uma parte substancial do total de bens e serviços. Assim, sua contribuição econômica geral é similar àquela das grandes empresas. As pequenas empresas, entretanto, possuem algumas qualidades que as tornam mais do que versões em miniatura das grandes corporações. Elas oferecem contribuições excepcionais, na medida em que fornecem novos empregos, introduzem inovações, estimulam a competição, auxiliam as grandes empresas e produzem bens e serviços com eficiência (LONGENECKER et al, 1997: 54). Em todo o mundo, as mudanças econômicas, incrementadas pelo avanço da tecnologia de informação e pela popularização de métodos gerenciais básicos, associada ao processo de desindustrialização e à expansão do setor de serviços, fizeram com que as microempresas e as empresas de pequeno porte assumissem, já no início dos anos 80, um papel de destaque nas economias de diversos países,

14 14 sendo responsáveis por grande parte da geração de emprego e renda (CARTILHA DO ESTATUTO DA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE). Segundo CERQUEIRA & OLIVEIRA (2003), as microempresas, desde a década de 90 têm se mostrado um instrumento hábil na geração de postos de trabalho. Em conseqüência disso, as riquezas do país são alavancadas a cada novo posto de emprego que surge, por esta razão, este setor da economia, necessita de informações capazes de auxiliá-los no processo decisório, a fim de que sobrevivam à grande competitividade existente no atual cenário socioeconômico. De acordo com OLIVEIRA et al [s.d.], a micro e pequena empresa têm um papel fundamental na distribuição da renda. Segundo dados do SEBRAE (2006), estas empresas representam cerca de 98% das empresas do país; 67% das pessoas ocupadas no setor privado (inclui todos os tipos de ocupações: sóciosproprietários, familiares e empregados com e sem carteira); 56% dos empregados com carteira assinada (CLT); 62% das empresas exportadoras; 2,3% do valor das exportações; e 20% do PIB. Na Bahia, um estudo encomendado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) confirma que 51,4% dos trabalhadores formais atuam em estabelecimentos com esse perfil. São mais de 518 mil pessoas que têm rendimento pago por micro e pequenos empresários no estado. De acordo com os dados do Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa 2007, a Bahia concentra 4,4% das MPEs com empregados do país o que equivale a 30,5% das MPEs no Nordeste. Em relação aos nove estados nordestinos, aqui residem 28,8% dos trabalhadores desse segmento (GUSTAVO, 2007). Verificando dessa forma a importância que as micro e pequenas empresas apresentam tanto para o comércio quanto para os demais setores da atividade econômica, o novo Estatuto da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte, de 05 de outubro de 1999, vem de encontro aos anseios da classe empresarial de menor porte e deverá atender aos seus interesses, principalmente para adequar a Lei à dinâmica das mudanças econômicas e convergi-la para mais perto da realidade.

15 Empresa Familiar De acordo com VENTURA (2006), a empresa familiar, de uma forma geral, surge do sucesso de um empreendedor, cujas principais características pessoais são, entre outras, uma capacidade de tomar riscos, uma dedicação, uma persistência e uma independência, superiores à média das outras pessoas. OLIVEIRA (1997) complementa que o empreendedor, na verdadeira e mais ampla conceituação da palavra, é também detentor de certo nível de tecnologia e, principalmente, possui a visão do negócio, iniciando seu próprio negócio geralmente com o auxílio de pequeno número de funcionários. Nesse contexto, ele normalmente recebe o apoio e o auxílio dos membros da família, o que pode dar sustentação ao conceito mais simples do que seja a empresa familiar (OLIVEIRA, 1999:18). De acordo com FLORIANI, a empresa familiar nasce, portanto, da necessidade de se perpetuar um negócio (via de regra, comercial) e com o objetivo de ampliar um patrimônio familiar, a par em que também se propiciava a colocação dos herdeiros nesse cenário, permitindo-lhes que, sem qualquer esforço anterior, captassem seus recursos de subsistência e, por sua vez, novamente de crescimento e expansão de suas riquezas (FLORIANI, 2002: 64). Para LONGENECKER et al (1997), falar de uma empresa familiar é tornar implícita a propriedade ou outro envolvimento de dois ou mais membros da família na vida e funcionamento dessa empresa. VENTURA (2006) complementa, afirmando que embora não haja uma definição de empresa familiar que seja totalmente aceita, a maior parte daqueles que se dedicam ao estudo desse tipo de empresa concordam que a empresa é familiar quando tem valores coincidentes com os valores de uma família; alguns acionistas/sócios atuam como conselheiros ou diretores; e existe mais de uma geração envolvida, mostrando a intenção de continuidade. VENTURA (2006) assevera ainda que, se por um lado não existe uma característica que defina a empresa familiar, existe um consenso de que esta tem presença importante na economia de qualquer país, como se pode deduzir a partir da estatística referente à sua presença na economia dos Estados Unidos, onde 95%

16 16 das empresas são empresas familiares que produzem metade do seu PIB e que empregam 42% de sua força de trabalho. LONGENECKER et al (1997) afirma que há vantagens nesse envolvimento da família nos negócios, e a força das relações familiares é apontada como um benefício básico. Isso por que os membros da família são arrastados para a negócio devidos aos laços familiares e por essa razão, tendem a manter-se nos negócios mesmo em momentos de crise. Os membros da família podem ainda, segundo o autor, sacrificar a renda necessária nos negócios: em vez de retirar altos salários ou dividendos, eles permitem que tais recursos permaneçam nos negócios para as necessidades diárias Empresa Familiar no Brasil Em termos históricos, as empresas familiares surgiram no Brasil com as companhias hereditárias, no início do século XVI, logo após ter sido descoberto por Portugal. Essas companhias, por serem hereditárias, podiam ser transferidas, por herança, aos herdeiros dos capitães que administravam essas terras. (OLIVEIRA, 1999:21). Segundo OLIVEIRA (1999), as necessidades de segmentação das companhias hereditárias, para melhor administrá-las e, conseqüentemente, sua entrega para herdeiros, parentes ou não, incentivou o início de vários empreendimentos necessários, como construção de estradas, centros de distribuição etc. Para BERNHOEFT [s.d.] as origens da empresa familiar no Brasil têm profunda relação com os fluxos migratórios que aportam no país entre e após as duas grandes guerras mundiais. O pioneirismo que caracterizou o espírito empreendedor da maioria dos seus fundadores impregna de maneira muito forte a história e identidades destas organizações: italianos, que ainda hoje é o grupo predominante no perfil dos iniciadores do processo de industrialização do Brasil; seguidos por portugueses, alemães, judeus e árabes (de diferentes origens), para surgirem mais recentemente os japoneses, além de muitos outros estrangeiros que aqui se estabeleceram. OLIVEIRA (1999) complementa que não se pode esquecer

17 17 do surgimento de alguns empreendimentos desenvolvidos por brasileiros, os quais consolidaram várias empresas familiares de sucesso. Engana-se quem pensa que empresa familiar é somente aquela onde as pessoas da família trabalham. Esse é um conceito incompleto e até mesmo equivocado. Empresa familiar é aquela em que o controle é exercido por uma ou mais famílias. (PASSOS et al apud DAGNONI & KRAUSS, 2007). Um termo muito utilizado atualmente para as pessoas que administram esse tipo de empresa é família empresária que, segundo PASSOS et al.: É a família unida por vínculos decorrentes do patrimônio e do legado, capaz de se comprometer com o desafio de agregar valor para as próximas gerações, baseando-se nos princípios que norteiam a família saudável. Seus membros são capazes de distinguir as esferas da família, do patrimônio e da empresa, agindo de acordo com tal distinção (PASSOS et al apud DAGNONI & KRAUSS, 2007:49) Uma empresa familiar carrega consigo valores como harmonia, união, senso de equipe, ética e moral. Toda empresa para obter sucesso deve ter definido quais são seus objetivos e embora os familiares tenham divergências, muitas vezes pessoais, o senso de união familiar fala mais alto, fazendo com que estas tenham uma estrutura bem dimensionada, onde todos têm um objetivo comum: o sucesso, que é alcançado por estes empreendimentos graças a esse objetivo comum (SANTOS, 2004). As empresas familiares ocupam uma grande parte da paisagem econômica do país. No Brasil, essas empresas representam mais de 95% das organizações (LETA, 2007). O que explica este grande sucesso é a evolução na gestão dos negócios nas famílias brasileiras. Com o tempo, os gestores estão deixando de lado a vaidade e a competição familiar, e isso gera um amadurecimento das corporações. Segundo a autora, gerir uma empresa não é fácil e quando envolve relações pessoais, se torna ainda mais difícil. Porém, com o crescimento cada vez maior dessas organizações, é necessário que as empresas familiares estabeleçam regras para perpetuar tanto o negócio, quanto as relações familiares.

18 Profissionalização e Sucessão nas Empresas Familiares Profissionalização A profissionalização da empresa familiar é um fator importante para a sua continuidade e crescimento do negócio (BEZERRA, 2000). Baseado em algumas centenas de estudos de caso, sustenta-se a tese de que as sementes da destruição estão dentro da administração do próprio fundador e da família, ou que a sobrevivência da empresa está na capacidade da família administrar as suas relações com a firma e evitar as forças centrífugas nas fases da sucessão (LODI, 1987). A gestão profissional revela sua importância ao suprir essa deficiência de conhecimentos, aumentando substancialmente a probabilidade de sucesso de uma empresa, refletindo na permanência desta no mercado. A criação de um Conselho de Administração eficaz, que tenha participação de conselheiros externos, proporciona segundo VENTURA (2006), maiores chances de estabilidade da empresa e dos negócios, na ausência do fundador, seja ela planejada ou inesperada. O autor cita ainda como vantagens desse tipo de Conselho de Administração a oportunidade de melhorar a qualidade da gestão através da contribuição de conselhos externos qualificados e o fato de proporcionar aos principais acionistas ou sócios condições de atuação ou participação na gestão de suas empresas sem estarem necessariamente envolvidas nas operações. VENTURA (2006) assevera ainda que o Conselho de Administração que conta com a participação de conselheiros em empresas familiares, normalmente é uma garantia da adoção de boas práticas de governança corporativa por parte desse tipo de empresas, que possibilita a criação de condições para crescimento maior de faturamento e retorno e ajuda a evitar conflitos societários tão comuns e fatais nas empresas familiares, uma vez que a política adotada irá fazer com que estas empresas respeitem os três princípios básicos da governança corporativa, que são: transparência, eqüidade e prestação de contas.

19 19 Sucessão A tarefa de preparar membros da família para carreiras e passar os negócios para eles é difícil e às vezes frustrante. Exigências profissionais e gerenciais tendem a se tornar interligadas com sentimentos e interesses familiares (LONGENECKER et al 1997: 146). O sucessor pode ser um filho, genros, esposa, esposa ou qualquer outro membro da família que tenha a responsabilidade de permitir a continuidade do negócio (BERNHOEFT, 1989). A base do futuro sucessor é a educação que ele recebeu de sua família, a vocação despertada por seus pais. Pode-se observar em algumas famílias a preocupação de alguns valores ou comprometimento com a atividade do fundador (BEZERRA, 2000: 21) O futuro sucessor, segundo BEZERRA (2000), não pode começar já na administração, tem que iniciar no setor de operações e depois subir pela hierarquia. O sucessor, de acordo com ele, não tem que ter o perfil do fundador, pois, caso tenha, poderá comprometer a continuidade do negócio. Desta forma, perfil ideal do sucessor é aquele que consegue aliar uma educação administrativa formal com uma vivência prática, mas acima de tudo, entende que o seu papel é administrar uma obra que muitas vezes precisa ser mais bem estruturada. BERNHOEFT apud BEZERRA (2000), afirma que para a continuidade do negócio, é preciso que o sucessor tenha motivação para o negócio e gostar do ramo de negócio da empresa, não assumir o cargo apenas para não desagradar os pais. Além disso, deve conquistar o seu espaço entre os familiares, mostrando que é capaz e competente, obtendo o apoio claro e transparente das pessoas da estrutura familiar. Segundo Luís Barnes e Simon Hershon: O principal problema da sucessão e da profissionalização é que, historicamente, a maioria das empresas tende a se apoiar muito mais na psicologia familiar e pessoal do que na lógica empresarial. (BARNES & HERSHON, 2000: 22) A sucessão é um projeto de mudança profunda, englobando mudanças filosóficas, de visão, de ideologias, políticas, estratégias, estilos de gestão, alterações estruturais e culturais. Para BEZERRA (2000), ela é o ponto mais

20 20 importante, seguido da profissionalização, para a continuidade e expansão do negócio. A idéia é que com a sucessão a empresa pode mudar sua vocação de estacionária para uma empresa crescente, posto que, com os fundadores, a pretensão de crescer esbarra no comodismo, e na falta de vocação empreendedora de expansão do negócio. BEZERRA (2000) afirma ainda que a empresa familiar precisa ser profissionalizada ainda sob a gestão do fundador, mas a profissionalização não é o termo contrário a sucessão. São conceitos complementares, pois uma boa profissionalização consolida-se com uma sucessão bem-feita e vice-versa. No entanto, uma profissionalização não é duradoura se, por cima dos profissionais, a família não tiver conseguido equacionar a sua crise de liderança, com o envelhecimento do fundador. Assim, a sucessão com êxito não é só um complemento, é o feliz complemento do processo de profissionalização. 2.3 Cultura e Clima Organizacional Cultura As organizações interagem a todo o momento com o ambiente externo em que estão inseridas, recebendo influencias dele e muitas vezes o influenciando e as pessoas têm papel ativo neste processo interativo. Ao trabalhar de forma reativa ou pró-ativa com os problemas da interação com o ambiente externo ou ao lidar com questões internas o grupo, através de seu conjunto ou influenciado pelos seus líderes, transforma o sucesso ou o insucesso das suas experiências em pressupostos, que se consolidam e evoluem para princípios, valores, códigos, conhecimentos, técnicas, regras etc. É este conjunto de valores, crenças e modo de agir das pessoas que compõem o grupo da organização que chamamos de cultura organizacional (COSTA, 2006). O estudo da cultura organizacional é um importante instrumento para avaliar o modo como à empresa conduz suas atividades diárias e como está inserida no contexto do micro e macro ambiente. De acordo com TAVARES (1991), as

21 21 características próprias de cada organização nascem das estratégias adotadas por seus dirigentes a fim de manter a empresa. As pessoas têm que estar de acordo com estas características, e estes pressupostos vão se internalizando, formando uma posição a respeito de "como as coisas são". As decisões de uma empresa são tomadas de acordo com um quadro de referencias determinado por sua cultura. Uma cultura bem definida garante consistência e coerência nas ações e decisões, proporcionando, em média, melhores condições para alcançar as metas aprovadas (LACOMBE, 2005:229). Segundo HANASHIRO (1995), para uma cultura contribuir no desempenho da organização deveria ser forte e possuir traços distintivos. Sob este aspecto BETTINGER apud HANASHIRO (1995) expressa categoricamente que "dos fatores chaves que contribuem para um alto desempenho sustentado nenhum é mais importante do que uma forte e positiva cultura corporativa". EDGAR SHEIN apud LACOMBE (2005), indica de que maneira a cultura costuma ser formada. A cultura organizacional está intimamente vinculada às premissas básicas que fundamentam os objetivos gerais e as políticas da organização. Na empresa familiar, a marca de seu fundador freqüentemente é óbvia. LONGENECKER (1997) diz que: O fundador pode enfatizar valores que se tornam parte dos princípios da família e dos negócios. A observação desses valores torna-se um fator de orgulho para a família (LONGENECKER, 1997:139). DYER apud LONGENECKER (1997) afirma que nos primeiros estágios dos negócios de uma família uma configuração cultural comum inclui uma cultura empresarial paternalista, uma cultura de família patriarcal e um conselho de diretores que apenas oficializa as decisões já tomadas. A partir de exigências para mudanças no ajustamento externo estas podem impulsionar desdobramentos internos de alteração nos sistemas de integração e coordenação. As culturas mudam pelos mesmos processos pelos quais se formam, transformam sua interpretação em ação visível, através do exemplo vivido e inteligível para o grupo como um todo, permitindo uma orientação no agir e interagir do cotidiano da empresa (MONTEIRO et al, 1999). Desta forma, no processo de condução de mudanças, a cultura da organização deve ser o primeiro elemento a ser observado atentando-se para todos os seus elementos, sob a pena das

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do

Leia mais

MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA

MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA Daniela Vaz Munhê 1 Jenifer Oliveira Custódio Camara 1 Luana Stefani 1 Murilo Henrique de Paula 1 Claudinei Novelli 2 Cátia Roberta Guillardi

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é

Leia mais

4. Tendências em Gestão de Pessoas

4. Tendências em Gestão de Pessoas 4. Tendências em Gestão de Pessoas Em 2012, Gerenciar Talentos continuará sendo uma das prioridades da maioria das empresas. Mudanças nas estratégias, necessidades de novas competências, pressões nos custos

Leia mais

ESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ

ESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ ESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ Acadêmica de Administração Geral na Faculdade Metropolitana de Maringá /PR - 2005 RESUMO: A atividade comercial

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

estão de Pessoas e Inovação

estão de Pessoas e Inovação estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING CENÁRIO E TENDÊNCIAS DOS NEGÓCIOS 8 h As mudanças do mundo econômico e as tendências da sociedade contemporânea.

Leia mais

OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Objetivo Geral da Disciplina: Apresentar

Leia mais

ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas

ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas 1) Resumo Executivo Descrição dos negócios e da empresa Qual é a ideia de negócio e como a empresa se chamará? Segmento

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária

ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA Autores: Fábio Bruno da Silva Marcos Paulo de Sá Mello Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária INTRODUÇÃO

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

FACULDADE ESTÁCIO MONTESSORI DE IBIÚNA ESTÁCIO FMI SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1

FACULDADE ESTÁCIO MONTESSORI DE IBIÚNA ESTÁCIO FMI SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ADMINISTRAÇÃO - BACHARELADO MISSÃO DO CURSO Formar profissionais de elevado nível de consciência crítica, competência técnica empreendedora, engajamento

Leia mais

Conteúdo. 1. Origens e Surgimento. Origens e Surgimento

Conteúdo. 1. Origens e Surgimento. Origens e Surgimento 1 2 Planejamento Estratégico: conceitos e evolução; administração e pensamento estratégico Profª Ms Simone Carvalho simonecarvalho@usp.br Profa. Ms. Simone Carvalho Conteúdo 3 1. Origens e Surgimento 4

Leia mais

Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC

Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugerimos, para elaborar a monografia de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), que o aluno leia atentamente essas instruções. Fundamentalmente,

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO

POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO Política de SEGURANÇA Política de SEGURANÇA A visão do Grupo Volvo é tornar-se líder

Leia mais

CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES. 1. Conclusões e Recomendações

CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES. 1. Conclusões e Recomendações 153 CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES 1. Conclusões e Recomendações Um Estudo de Caso, como foi salientado no capítulo Metodologia deste estudo, traz à baila muitas informações sobre uma

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Existem três níveis distintos de planejamento: Planejamento Estratégico Planejamento Tático Planejamento Operacional Alcance

Leia mais

POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO

POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO Política da QUALIDADE A satisfação do cliente está na base das operações do Grupo Volvo. A Qualidade é um pré

Leia mais

CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA

CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

Como funcionam as micro e pequenas empresas

Como funcionam as micro e pequenas empresas Como funcionam as micro e pequenas empresas Introdução Elas são 99,2% das empresas brasileiras. Empregam cerca de 60% das pessoas economicamente ativas do País, mas respondem por apenas 20% do Produto

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

4 Metodologia da Pesquisa

4 Metodologia da Pesquisa 79 4 Metodologia da Pesquisa Este capítulo se preocupa em retratar como se enquadra a pesquisa de campo e como foram desenvolvidas as entrevistas incluindo o universo pesquisado e a forma de analisá-las

Leia mais

IFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil

IFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil Ano X - Nº 77 - Julho/Agosto de 2014 IFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil Profissionais da Contabilidade deverão assinar prestações de contas das eleições Ampliação do Simples Nacional

Leia mais

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING 1. Estabelecer a constância de propósitos para a melhoria dos bens e serviços A alta administração deve demonstrar constantemente seu comprometimento com os objetivos

Leia mais

EMPREENDEDORISMO DE. Professor Victor Sotero

EMPREENDEDORISMO DE. Professor Victor Sotero EMPREENDEDORISMO DE NEGÓCIOS COM INFORMÁTICA Professor Victor Sotero 1 OBJETIVOS DA DISCIPLINA Esta disciplina apresenta uma metodologia para formação de empreendedores. Aberta e flexível, baseada em princípios

Leia mais

Fulano de Tal. Relatório Combinado Extended DISC : Análise Comportamental x Feedback 360 FINXS 09.12.2014

Fulano de Tal. Relatório Combinado Extended DISC : Análise Comportamental x Feedback 360 FINXS 09.12.2014 Relatório Combinado Extended DISC : Análise Comportamental x Feedback 360 Este relatório baseia-se nas respostas apresentadas no Inventário de Análise Pessoal comportamentos observados através questionário

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ²

RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ² RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ² A Responsabilidade Social tem sido considerada, entre muitos autores, como tema de relevância crescente na formulação de estratégias empresarias

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE DE VIDA PARA O TRABALHADOR NA GRÁFICA E EDITORA BRASIL

A IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE DE VIDA PARA O TRABALHADOR NA GRÁFICA E EDITORA BRASIL FACULDADES INTEGRADAS DO PLANALTO CENTRAL Aprovadas pela Portaria SESu/MEC Nº. 368/08 (DOU 20/05/2008) CURSO DE ADMINISTRAÇÃO A IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE DE VIDA PARA O TRABALHADOR NA GRÁFICA E EDITORA

Leia mais

UNIDADE 5 A estrutura de um Plano de Negócios

UNIDADE 5 A estrutura de um Plano de Negócios UNIDADE 5 A estrutura de um Plano de Negócios É evidente a importância de um bom plano de negócios para o empreendedor, mas ainda existem algumas questões a serem respondidas, por exemplo: Como desenvolver

Leia mais

Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação. cynaracarvalho@yahoo.com.br

Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação. cynaracarvalho@yahoo.com.br $XWDUTXLD(GXFDFLRQDOGR9DOHGR6mR)UDQFLVFR± $(96) )DFXOGDGHGH&LrQFLDV6RFLDLVH$SOLFDGDVGH3HWUROLQD± )$&$3( &XUVRGH&LrQFLDVGD&RPSXWDomR Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação cynaracarvalho@yahoo.com.br

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Apresentação

1. Introdução. 1.1 Apresentação 1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua

Leia mais

O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey

O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey Executivos em todos os níveis consideram que a sustentabilidade tem um papel comercial importante. Porém, quando se trata

Leia mais

Inteligência Competitiva

Inteligência Competitiva Inteligência Competitiva Prof. Patricia Silva psilva@univercidade.br Aula 6 Objetivos da aula 6 n Análise SWOT n Bibliografia: Estratégia de Marketing O C. Ferrell Cap. 4 Strenghts (forças), Weaknesses

Leia mais

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como

Leia mais

Gestão de Pessoas. Capacidade de gerar resultados a partir das pessoas e dos processos inerentes ao negócio.

Gestão de Pessoas. Capacidade de gerar resultados a partir das pessoas e dos processos inerentes ao negócio. Gestão Corporativa Governança Corporativa é o conjunto de processos, costumes, políticas, leis que regulam a maneira como uma empresa é dirigida, administrada ou controlada. PROCESSOS PESSOAS TECNOLOGIA

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

1. As Áreas Funcionais e Ambiente Organizacional

1. As Áreas Funcionais e Ambiente Organizacional 1. As Áreas Funcionais e Ambiente Organizacional Conteúdo 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora Atlas Administração - Teoria, Processo e Prática

Leia mais

AGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA. Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com.

AGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA. Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com. AGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com.br COM O SEBRAE, O SEU NEGÓCIO VAI! O Sebrae Goiás preparou diversas

Leia mais

cada fator e seus componentes.

cada fator e seus componentes. 5 CONCLUSÃO Conforme mencionado nas seções anteriores, o objetivo deste trabalho foi o de identificar quais são os fatores críticos de sucesso na gestão de um hospital privado e propor um modelo de gestão

Leia mais

ESCOLA PAULISTA DE NEGOCIOS DISCIPLINA: ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO CORPORATIVO PROFESSOR: CLAUDEMIR DUCA VASCONCELOS ALUNOS: BRUNO ROSA VIVIANE DINIZ

ESCOLA PAULISTA DE NEGOCIOS DISCIPLINA: ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO CORPORATIVO PROFESSOR: CLAUDEMIR DUCA VASCONCELOS ALUNOS: BRUNO ROSA VIVIANE DINIZ ESCOLA PAULISTA DE NEGOCIOS DISCIPLINA: ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO CORPORATIVO PROFESSOR: CLAUDEMIR DUCA VASCONCELOS ALUNOS: BRUNO ROSA VIVIANE DINIZ INTRODUÇÃO Estratégia é hoje uma das palavras mais utilizadas

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 42-CEPE/UNICENTRO, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012. Aprova o Curso de Especialização MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no Campus Santa Cruz, da UNICENTRO.

Leia mais

ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN

ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN Paula Gurgel Dantas 1, Andréa Kaliany

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS MISSÃO DO CURSO Formar profissionais de elevado nível de consciência crítica, competência técnica empreendedora, engajamento ético

Leia mais

Teoria Geral da Administração II

Teoria Geral da Administração II Teoria Geral da Administração II Livro Básico: Idalberto Chiavenato. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7a. Edição, Editora Campus. Material disponível no site: www..justocantins.com.br 1. EMENTA

Leia mais

EMPRESAS FAMILIARES NO BRASIL

EMPRESAS FAMILIARES NO BRASIL EMPRESAS FAMILIARES NO BRASIL OLIVEIRA,A.P.;SANTOS,S. RESUMO Este artigo tem como objetivo desenvolver uma reflexão sobre alguns dos principais aspectos relacionados com a administração das empresas familiares,

Leia mais

Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida

Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL Prof. Roberto Almeida Esta estratégia compreende o comportamento global e integrado da empresa em relação ao ambiente que a circunda. Para Aquino:Os recursos humanos das

Leia mais

Ponto de vista. Metodologia para um índice de confiança. E expectativas das seguradoras no Brasil

Ponto de vista. Metodologia para um índice de confiança. E expectativas das seguradoras no Brasil Ponto de vista 40 Metodologia para um índice de confiança E expectativas das seguradoras no Brasil Francisco Galiza Em 2012, no Brasil, algumas previsões econômicas não fizeram muito sucesso. Por exemplo,

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

SAM GERENCIAMENTO DE ATIVOS DE SOFTWARE

SAM GERENCIAMENTO DE ATIVOS DE SOFTWARE SAM GERENCIAMENTO DE ATIVOS DE SOFTWARE Modelo de Otimização de SAM Controle, otimize, cresça Em um mercado internacional em constante mudança, as empresas buscam oportunidades de ganhar vantagem competitiva

Leia mais

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG Curso de Graduação Administração Modalidade a Distância Dados do Curso Contato Ver QSL e Ementas Universidade Federal do Rio Grande / FURG 1) DADOS DO CURSO: COORDENAÇÃO: Profª MSc. Suzana Malta ENDEREÇO:

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

O Segredo do Sucesso na Indústria da Construção Civil

O Segredo do Sucesso na Indústria da Construção Civil O Segredo do Sucesso na Indústria da Construção Civil Planejamento estratégico pode ser o grande diferencial para a empresado ramo da construção civil, imobiliário e arquitetura que deseja obter mais sucesso

Leia mais

GUIA DO SGD. Transformação SISTEMA ELETROBRÁS. Conheça mais sobre o novo Sistema de Gestão do Desempenho (SGD) que entrará

GUIA DO SGD. Transformação SISTEMA ELETROBRÁS. Conheça mais sobre o novo Sistema de Gestão do Desempenho (SGD) que entrará GUIA DO SGD Conheça mais sobre o novo Sistema de Gestão do Desempenho (SGD) que entrará em vigor em todas as empresas do Sistema Eletrobrás ainda este ano. Transformação SISTEMA ELETROBRÁS A T R A N S

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros Categoria Setor de Mercado Seguros 1 Apresentação da empresa e sua contextualização no cenário competitivo A Icatu Seguros é líder entre as seguradoras independentes (não ligadas a bancos de varejo) no

Leia mais

Análise do Ambiente estudo aprofundado

Análise do Ambiente estudo aprofundado Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes

Leia mais

O desafio da liderança: Avaliação, Desenvolvimento e Sucessão

O desafio da liderança: Avaliação, Desenvolvimento e Sucessão O desafio da liderança: Avaliação, Desenvolvimento e Sucessão Esse artigo tem como objetivo apresentar estratégias para assegurar uma equipe eficiente em cargos de liderança, mantendo um ciclo virtuoso

Leia mais

Código de Ética do IBCO

Código de Ética do IBCO Código de Ética do IBCO Qua, 14 de Novembro de 2007 21:00 O papel do consultor de organização, no desempenho de suas atividades, é o de assistir aos clientes na melhoria do seu desempenho, tanto nos aspectos

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

Enquete. O líder e a liderança

Enquete. O líder e a liderança Enquete O líder e a liderança Muitas vezes, o sucesso ou fracasso das empresas e dos setores são creditados ao desempenho da liderança. Em alguns casos chega-se a demitir o líder, mesmo aquele muito querido,

Leia mais

Empreendedorismo COMPETÊNCIAS HABILIDADES

Empreendedorismo COMPETÊNCIAS HABILIDADES Empreendedorismo Curso de Moda e Estilismo Graduação em Administração de Empresas Especialização em Marketing Empreendedorismo COMPETÊNCIAS Conhecer o processo de empreender utilizando as estruturas, as

Leia mais

INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS

INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS Ari Lima Um empreendimento comercial tem duas e só duas funções básicas: marketing e inovação. O resto são custos. Peter Drucker

Leia mais

Gestão de Pequenas e Medias Empresas

Gestão de Pequenas e Medias Empresas Gestão de Pequenas e Medias Empresas Os pequenos negócios são definidos por critérios variados ao redor do mundo. Para o Sebrae, eles podem ser divididos em quatro segmentos por faixa de faturamento, com

Leia mais

O IMPACTO DA UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE DE GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE PROJETOS NAS EMPRESAS

O IMPACTO DA UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE DE GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE PROJETOS NAS EMPRESAS O IMPACTO DA UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE DE GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE PROJETOS NAS EMPRESAS Nadia Al-Bdywoui (nadia_alb@hotmail.com) Cássia Ribeiro Sola (cassiaribs@yahoo.com.br) Resumo: Com a constante

Leia mais

Micro e Pequena Empresa: Conceito e Importância para a Economia.

Micro e Pequena Empresa: Conceito e Importância para a Economia. Micro e Pequena Empresa: Conceito e Importância para a Economia. Luiz Felipe de Oliveira Pinheiro * RESUMO O presente mini-ensaio, apresenta os desvios que envolvem o conceito de micro e pequena empresa

Leia mais

ASSUNTO DO MATERIAL DIDÁTICO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET

ASSUNTO DO MATERIAL DIDÁTICO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET AULA 05 ASSUNTO DO MATERIAL DIDÁTICO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET JAMES A. O BRIEN MÓDULO 01 Páginas 26 à 30 1 AULA 05 DESAFIOS GERENCIAIS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Leia mais

Cenários Prospectivos do Poder Judiciário

Cenários Prospectivos do Poder Judiciário Cenários Prospectivos do Poder Judiciário Conselho Nacional de Justiça Departamento de Gestão Estratégica FGV Projetos I Introdução 1. Objetivo Objetivo principal: entender quais cenários futuros impactarão

Leia mais

Introdução. 1. Introdução

Introdução. 1. Introdução Introdução 1. Introdução Se você quer se atualizar sobre tecnologias para gestão de trade marketing, baixou o material certo. Este é o segundo ebook da série que o PDV Ativo, em parceria com o Agile Promoter,

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a

Leia mais

3. Estratégia e Planejamento

3. Estratégia e Planejamento 3. Estratégia e Planejamento Conteúdo 1. Conceito de Estratégia 2. Vantagem Competitiva 3 Estratégias Competitivas 4. Planejamento 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Administração de Pequenas Empresas

Leia mais

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS Jorge Luis Nicolas Audy * A Universidade vem sendo desafiada pela Sociedade em termos de uma maior aproximação e alinhamento com as demandas geradas pelo

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006

DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 Conteúdo 1. O Sistema SEBRAE; 2. Brasil Caracterização da MPE; 3. MPE

Leia mais

O Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade. Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx

O Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade. Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx O Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx Araçatuba SP 2012 O Marketing Educacional aplicado às Instituições

Leia mais

RESUMO DE CONCLUSÃO DE CURSO

RESUMO DE CONCLUSÃO DE CURSO RESUMO DE CONCLUSÃO DE CURSO CONCEITO Empreendedorismo é o estudo voltado para o desenvolvimento de competências e habilidades relacionadas à criação de um projeto (técnico, científico, empresarial). Tem

Leia mais

IMPACTOS DO SISTEMA SIMPLES SOBRE A MORTALIDADE DE MICROS E PEQUENAS EMPRESAS: um estudo sobre os empreendimentos no município de Castanhal, PA

IMPACTOS DO SISTEMA SIMPLES SOBRE A MORTALIDADE DE MICROS E PEQUENAS EMPRESAS: um estudo sobre os empreendimentos no município de Castanhal, PA IMPACTOS DO SISTEMA SIMPLES SOBRE A MORTALIDADE DE MICROS E PEQUENAS EMPRESAS: um estudo sobre os empreendimentos no município de Castanhal, PA Rui Cidarta Araújo de Carvalho, Edson Aparecida de Araújo

Leia mais

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS CONHECER A ELABORAÇÃO, CARACTERÍSTICAS E FUNCIONALIDADES UM PLANO DE NEGÓCIOS.

Leia mais

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Brasília, abril/2006 APRESENTAÇÃO O presente manual tem por objetivo

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL TRABALHO INTERDISCIPLINAR

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL TRABALHO INTERDISCIPLINAR APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações Mariane Frascareli Lelis Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, Bauru/SP e-mail: mariane_lelis@yahoo.com.br;

Leia mais

O Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade

O Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade O Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade Instrumentos de Gestão Empresarial: Buscando se inserir os princípios relacionados à sustentabilidade no âmbito e na realidade empresarial, diversos instrumentos

Leia mais

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade

Leia mais

3. Processos, o que é isto? Encontramos vários conceitos de processos, conforme observarmos abaixo:

3. Processos, o que é isto? Encontramos vários conceitos de processos, conforme observarmos abaixo: Perguntas e respostas sobre gestão por processos 1. Gestão por processos, por que usar? Num mundo globalizado com mercado extremamente competitivo, onde o cliente se encontra cada vez mais exigente e conhecedor

Leia mais