POSSIBILITANDO AS INTERAÇÕES EM UMA SALA DE EDUCAÇÃO INFANTIL DE 5 ANOS

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1 POSSIBILITANDO AS INTERAÇÕES EM UMA SALA DE EDUCAÇÃO INFANTIL DE 5 ANOS Resumo Roberta Soares de Rezende 1 - UNB SEDF Grupo de Trabalho Educação da Infância Agência Financiadora: não contou com financiamento A presente pesquisa teve como objetivo central uma análise das interações dentro de uma sala de aula com crianças de cinco anos de idade, em uma turma de Educação Infantil de uma escola pública do Distrito Federal, em que a Professora regente buscou identificar possíveis dificuldades de interações entre criança-criança e mais precisamente entre crianças-adulto durante o cotidiano escolar. Busca-se nesta análise descobrir caminhos facilitadores com o fim de permear o trabalho pedagógico em sala de aula e a reflexão da prática pedagógica da própria professora com a finalidade de contribuir para a construção da aprendizagem. A fundamentação teórica considerou os estudos das interações como eixo norteador das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, em (OLIVEIRA, 2011) uma autora que trata das especificidades das interações dentro dos jogos de papeis no desenvolvimento da criança, além da relação entre as interações, os espaços e as rotinas com as autoras (BARBOSA, 2006) e (HORN, 2004) além do autor que tradicionalmente trata dos processos de interações como (VYGOTSKY,1994).A construção dos dados foi baseada na metodologia qualitativa interpretativa (MINAYO, 2008), objetivando uma melhor análise dos dados coletados. Os resultados da pesquisa constata que existe a necessidade do professor estar em constante busca da qualidade da educação, em especial permitindo a criança ser o protagonista de sua própria aprendizagem,aproveitando o momento da roda de conversa inserida na rotina da Educação Infantil possibilitando os diálogos e compreendendo que cada criança é um ser único e precisa ser respeitado na condição de indivíduos com suas características, necessidades e especificidades. Palavras-chave: Interação. Educação infantil. Criança. Rotina de sala de aula. Introdução No reconhecimento de que as interações devem nortear as práticas pedagógicas da Educação infantil, conforme estabelecem as Diretrizes Curriculares Nacionais para a 1 Professora da Secretaria de Educação do Distrito Federal. Pedagoga. Aluna do curso de Especialização em Docência na Educação Infantil. Rezende.roberta@gmail.com ISSN

2 30117 Educação Infantil DCNEI/ 2010, é imprescindível que as experiências de aprendizagem vivenciadas cotidianamente pelas crianças em creches e pré-escolas, sejam a partir de seus interesses e necessidades e estejam intencionalmente planejadas pela professora nessa perspectiva. Desse modo, surgiu esta pesquisa fruto das minhas inquietações enquanto professora pesquisadora de uma turma de Educação Infantil com a intenção de compreender como se estabelecem as interações dentro da rotina de uma turma de Educação Infantil, observando e documentando as experiências vividas e vivenciadas. Como nos ensina BIZZO (2009): documentar os progressos e as dificuldades dos alunos não é apenas uma forma de colher rica fonte de elementos para uma avaliação do aprendizado dos alunos e da eficiência do trabalho do professor. Esses dados podem ser analisados de forma mais aprofundada, procurando por elementos que revelem novos significados e formas alternativas de conhecer o conhecimento ministrado na escola. O conhecer pela vivência na educação infantil é fonte importante para o fortalecimento do processo educacional, pois vivenciar o dia-a-dia e as interações que se processam no ambiente da escola, fortalece o professor com um instrumental substancial para o constante aperfeiçoamento do seu trabalho docente, sobretudo nos primeiros anos de escolarização. Minhas inquietações surgiram, quando comecei a trabalhar na Educação Infantil e deparei-me com uma situação diferente daquela que me haviam preparado no curso de Magistério, no meu entendimento, muito voltada para a alfabetização no Ensino Fundamental Anos Iniciais e toda uma metodologia voltada para esta faixa etária, de 7 (sete) a 9 (nove) anos de idade. Com bastante dificuldade iniciei a minha jornada em sala de aula, tentando entender a dinâmica dos pequenos, mas sendo cobrada para ter pulso firme com as crianças, pois elas deveriam ficar sentadinhas e em silêncio, caso contrário eu não teria domínio de turma e, portanto não seria uma boa professora. Diante disso, eu precisava tratá-los como pequenos adultos. Eles precisavam prestar atenção ao que eu falava a qualquer custo. Deveriam repetir exatamente o que eu fazia e teriam que reproduzir tudo aquilo nos cadernos, folhas e livros de atividades. Assim, como profissional estaria de parabéns se os meus alunos repetissem corretamente tudo, e se os trabalhinhos deles estivessem impecáveis, claro que para isso todas as atividades acabavam sendo retocadas por mim.

3 30118 Surgiu-me então o impulso motivante na busca do entendimento relacionado às interações na rotina da sala de aula e sua importância, no sentido de proporcionar situações de aprendizagens e desenvolvimento das crianças a partir dos seus interesse e necessidades. As interações são o alvo principal desta pesquisa, pois é necessário que o profissional tenha a percepção de como proporcionar interações de qualidade em espaços coletivos na perspectiva da aprendizagem e desenvolvimento integral das crianças. "A qualidade da educação infantil requer a implementação de ações sistemáticas, que garantam que todas as relações construídas no interior da creche e da pré-escola sejam educativas." (FREIRE, 1999). Dessa forma esta pesquisa tem por objetivos compreender como as interações se estabelecem dentro da rotina de uma turma de Educação Infantil, e verificar como são realizados os planejamentos, observar se estes permitem as interações e as formas como elas ocorrem, convidando Oliveira, (2011); Arce,(2013); Barbosa, (2006); Horn, (2004); Redin, (2014), além das contribuições de Vygotsky e outros, bem como, analisar se a reorganização dos espaços pela professora pesquisadora em uma turma de Educação Infantil contribuiu para as interações. Dificuldades de Interações Entre Criança e Seus Pares e Crianças e Professora Interações As crianças precisam se sentir acolhidas nos espaços a elas destinados, espaços que oportunizem vivenciar situações desafiadoras na perspectiva de que construam socialmente o conhecimento e as experiência, como nos ensina Vygotsky. Ainda de acordo com Horn (2004, p.18): o meio social também foi para Vygotsky fator preponderante na construção e no desenvolvimento dos indivíduos. Em sua perspectiva, o desenvolvimento das funções tipicamente humanas é mediado socialmente pelos signos e pelo outro. O que nos leva a entender que a construção do conhecimento se dá a partir das relações e interações estabelecidas entre as crianças e seus pares, com os adultos de referência e com o meio social em que estão inseridos. Destarte:

4 30119 [...] a criança vive um momento fecundo, em que a interação com as pessoas e as coisas do mundo vai levando-a a atribuir significados àquilo que a cerca. Esse processo, que faz com que a criança passe a participar de uma experiência cultural que é própria de seu grupo social, é o que chamamos de educação. No entanto, essa participação na experiência cultural não ocorre isolada, fora de um ambiente de cuidados, de uma experiência de vida afetiva e de um contexto material que lhes dá suporte. (BUJES, 2001 p.16). E é necessário que esta relação seja permeada pela reciprocidade, cabendo ao adulto o papel de organizador desses espaços e das atividades propostas, como afirma Vygotsky (apud HORN, 2004, p.20): O desenvolvimento humano é uma tarefa conjunta e recíproca. No caso da criança pré-escolar, o papel do adulto é do parceiro mais experiente que promove, organiza e provê situações em que as interações entre as crianças e o meio sejam provedoras de desenvolvimento. E isso pode ser percebido especialmente entre criança e o adulto, que no caso desta pesquisa será a professora, como entre as crianças e seus pares, que na troca de aprendizagens aprendem mais. Se as interações se constituem elementos básicos dessa construção, especialmente no convívio com a professora e com as outras crianças nos diferentes estabelecimentos educacionais, também é importante levar em consideração na organização desses espaços, que a Educação Infantil, como bem ressalta Arce (2013) não deve ser escolarizada, mas tratada de uma maneira diferente, onde exista a integração do cuidar e o educar vinculando experiências pautadas na formação pessoal e social e conhecimento de mundo priorizando a construção do sujeito em suas capacidades global e afetiva, percebendo seus esquemas simbólicos de interação com os outros e com o meio e consigo mesmas. Dessa forma, fica claro a importância de debruçarmos sobre este assunto, que nos leva a compreender quais os caminhos a percorrer, e em como possibilitar o aprimoramento das crianças, tanto no aspecto biológico, quanto cultural e físico e o papel que as interações realizadas no espaço de aprendizagem desempenham nesse processo. Desta feita, é necessário observar que as possibilidades de interações estabelecidas entre as crianças e entre elas e a professora em uma sala de aula estão intimamente ligadas ao planejamento da professora, o que propõe às crianças, e a maneira como organiza as atividades pedagógicas intencionalmente planejadas. Para tanto, deve-se também levar em consideração, a afirmação de Barbosa ( 2009, p. 27) de que

5 30120 já existe extensa bibliografia afirmando que as crianças aprendem nas interações com os demais, que elas têm capacidade de se concentrar desde muito jovens, e que isso ocorre quando estão efetivamente interessadas e envolvidas no que fazem. Nesse sentido, o planejamento da professora deve-se pautar no que preconiza as DCNEI/2009, ao reconhecer a criança sujeito histórico de direitos e centro da organização curricular que nas interações, relações e práticas cotidianas que vivencia, constrói sua identidade pessoal e coletiva, como também constrói sentidos sobre a natureza e a sociedade produzindo cultura (BRASIL, 2009). Daí a importância de se pensar uma rotina na Educação Infantil que leve em consideração as especificidades dessa primeira etapa da educação básica, que se paute na indissociabilidade do cuidar e educar, na não escolarização antecipada e tampouco em uma perspectiva assistencialista, na organização de espaços que possibilitem interações entre as crianças e seus pares e entre elas e os adultos de referência que garantam experiências de aprendizagem propulsoras da construção de identidade pessoal e coletiva e de construção de sentidos sobre a natureza e sociedade (BRASIL, 2010). Rotina na Educação Infantil As rotinas são na maior parte do tempo, formas intencionais de controle, ainda estabelecidas em algumas instituições de Educação infantil que se pautam na rigidez e na inflexibilidade e representam um desrespeito ao direito e à dignidade das crianças (BRASIL, 2009, p. 43). Por meio de tantos discursos existe a ideia de que a educação voltada para os pequenos é uma educação complementar à da família e constituída a partir das relações entre criançascrianças-adultos, por meio de diferentes linguagens, jogos, linguagens e movimentos corporais, cuidados e etc. A rotina no entendimento de Zabalza (1998, p.195) : é principalmente uma estrutura organizacional pedagógica que permite que o educador promova atividades educativas diferenciadas e sistemáticas de acordo com as experiências que se quiser colocar em prática, além daquelas que surgem naturalmente, seja por sugestão de uma criança ou do grupo (1998, p.195). É importante as crianças estarem informadas e cientes das atividades que serão propostas, a discursão no momento da rodinha, por exemplo, para organizar o tempo junto

6 30121 com as crianças e assim, elas saberem o que esperar, evitando gerar ociosidade, ou ansiedade a respeito do que terão a fazer. A rotina é vezes definida pelo próprio educador para conseguir vencer os conteúdos determinados por um período do ano letivo, pois elas se tornam responsáveis em estruturar todo o trabalho pedagógico, e geralmente estão embasadas nos cuidados de higiene e alimentação das crianças, e a partir destes itens, se acrescentam os projetos e demais atividades a serem trabalhadas. Concordando com Zabalza (1998) são questões básicas para a preparação do tempo do pequeno grupo que deverão ser situadas, necessariamente no âmbito da observação individual do grupo. Metodologia De Pesquisa Para compreender a importância das interações estabelecidas em sala de aula de uma turma da Educação Infantil para a aprendizagem e desenvolvimento das crianças esta pesquisa está baseada na abordagem qualitativa, que de acordo com Bortoni-Ricardo (2008, p.42): é tarefa da pesquisa qualitativa de sala de aula construir e aperfeiçoar teorias sobre a organização social e cognitiva da vida em sala de aula, que é o contexto em excelência para a aprendizagem dos educandos. E assim o professor-pesquisador poderá construir e reconstruir seus conhecimentos baseado na reflexão que a pesquisa qualitativa oferece. É imprescindível compreender os porquês da escolha do método qualitativo de pesquisa. É preciso considerar o método do observador que pode estar envolvido diretamente na relação social como é o caso do Professor que pesquisa a sua própria sala de aula ou mesmo a escola em que trabalha. Tendo como principal instrumento o diário de campo que foi utilizado como instrumento desde o inicio do ano letivo, com anotações pertinentes aos acontecimentos em sala, diante das observações das atividades propostas e dos momentos livres. Essas anotações aconteceram semanalmente, com algumas observações durante a semana, para complementar algum acontecimento. Unir a ideia de professor-pesquisador com a prática da escuta sensível, especialmente nas turmas de educação infantil, foi o caminho utilizado, fazendo uso de um planejamento flexível, de acordo com as necessidades e interesses das crianças, bem como acompanhamento do desenvolvimento da aprendizagem.

7 30122 A pesquisa tende a produzir transformações em sua prática, por isso a construção dos dados para a presente pesquisa foi baseada na metodologia da pesquisa-ação que é um elemento inerente ao exercício da docência, como afirma Pimenta (apud FRANCO, 2008, p.112) : o movimento do professor pesquisador é estratégico, pois investe na valorização e no desenvolvimento dos saberes dos professores e na consideração destes como sujeitos e intelectuais, capazes de produzir conhecimentos. A consubstanciação do professor como pesquisador é um processo incessante, já que anualmente as turmas mudam, em função das particularidades das crianças, exigindo novo processo de organização, pesquisa e adaptações. Ainda que estando em turmas do mesmo ano em que o professor já teve experiência, a prática pedagógica necessita ter o caráter próprio da nova turma. Fazendo do professor preocupado com sua prática, consciente do seu papel, um eterno pesquisador. A turma apresentou um comportamento mais agitado no inicio do ano letivo, pois para alguns a escola era novidade, enquanto que para mais da metade da turma era uma continuidade, já estavam juntos desde o ano anterior, na mesma instituição. O registro de rotinas que não variavam muito ao longo da semana, embora tenha construído certo número, não me detive mais acentuadamente nos mesmos porque não havia grandes variações. Porém, nas mudanças dentro das rotinas, ou em situações inesperadas em que manifestavam mudanças comportamentais e/ou de interações entre eles, produziu-se um número maior de registros. As dificuldades para os registros escritos, em vídeo ou em fotografias se centraram no espaço de tempo do trabalho em sala de aula e no foco de atenção dispensado para os alunos em suas demandas. Em muitas ocasiões houve a necessidade do uso da técnica da memória, em que registros são realizados posteriormente à observação dos fatos. Em sala de aula, sobretudo na Educação Infantil, muitas vezes se trabalha pelo processo em um turbilhão de situações em que o professor se desdobra em muitos ao mesmo tempo. Em função do grande número de registro de atividades em sala de aula, foquei naquelas que permitiram uma riqueza maior de interações produzidas, me permitindo ainda guardar grande quantidade de dados para futuras análises e aprofundamento de estudos sobre o assunto, que pretendo dar continuidade. Assim, faço um recorte nessa exposição que possibilita uma abrangência maior para este trabalho monográfico, centrando minha explanação em uma atividade realizada que exemplifica bem o espírito de outras atividades

8 30123 que seguiram a mesma proposta. Como tal, um momento peculiar em que foi observada a interação dos alunos que serve de base para esta análise, envolveu uma atividade em que ofereci um elemento estranho no ambiente de sala de aula. Levei uma série de caixas de papelão, de diversos tamanhos, intencionando observar os usos desse material pelos alunos e como se organizariam para a construção de um momento lúdico. Como único comando apresentado para turma, foi comunicado que as caixas deveriam ser usadas como bem entendessem, a imaginação e a criatividade determinariam o universo de utilização dos objetos. Nessa construção coletiva, percebeu-se o estabelecimento de laços colaborativos, onde o compartilhamento das caixas permitiu a socialização e a negociação de utilização de modo elaborado em que todos brincaram e participaram envolvidos. Simples caixas de papelão se transformaram em casas, carros, trens, labirintos, chapéus e tudo mais que a imaginação livre e desimpedida daquelas crianças pode elaborar. Mesmo aqueles alunos que normalmente apresentavam comportamento egocêntrico em seu cotidiano, no momento da interação com as caixas, pareceram menos individualistas. Esse comportamento denota que a vontade de brincar no coletivo em um jogo simbólico e desafiante, superava o individual em detrimento do trabalho colaborativo. Muitas vezes no trabalho de planejamento somos instados a pensar objetivos e estratégias que se centram em conteúdos ou em rotinas pedagógicas que estão muito mais centralizadas no confortável trabalho do professor do que na exploração da energia criativa do aluno. Fica difícil crer que crianças submetidas a essas rotinas, tempos e espaços serão capazes de produzir cultura, de criar ou de apropriar-se do conhecimento produzido pela humanidade, transcendendo-o e dando-lhe outros significados. É difícil, dentro de tais circunstâncias, imaginar as crianças investigando, buscando razões para suas dúvidas, Nesse caminho de me inquietar com o tipo de interações que são criadas ou não, na sala de aula, passei a entender que há determinantes variados para o tipo de interação nas turmas e em grande parte das vezes, esses fatores não são levados em consideração na construção das rotinas planejadas pelos professores. Insta-se à passividade e ao controle de classe, onde as interações são sufocadas ou reduzidas a comportamentos controlados. Isso fica evidente na percepção do desinteresse que paira sobre os alunos em relação à escola e seus materiais.

9 30124 Dentre tantas sugestões e observações foi acatada a sugestão de tentar trabalhar com centro de interesses, atividades organizadas em grupos pequenos de quatro crianças, que englobam os eixos de aprendizagens da educação infantil, linguagem, conhecimento de mundo, entre outros. Com grupos de 4 a 6 crianças para que tivesse a oportunidade de dar uma atenção mais próxima as crianças individualmente, além de permitir que as crianças tenham a oportunidade de escolher o que desejam realizar mesmo ficando claro que todos deveriam passar pelos grupos propostos. E também aproveitar melhor o momento da rodinha para ouvir melhor o que as crianças tem a dizer e a partir daí tratar de assuntos que despertem os interesses das crianças e, permitindo também, o protagonismo das crianças frente as rotinas. Apresentei a ideia através de um diálogo durante a roda de conversa a qual chamaremos de rodinha, que costuma ser o momento inicial de troca entre mim e as crianças, e onde acontece a rotina que costuma ser realizada neste momento como a chamadinha, a contagem de crianças presentes, a escolha do ajudante do dia, a observação do tempo (se ensolarado, ou chuvoso...) e a introdução do tema do dia, baseado em um planejamento elaborado em grupo durante a coordenação dos professores, fundamentado em um plano de ensino repassado pela Direção da Escola com as datas comemorativas e conteúdos a serem trabalhados de acordo com o Projeto Valores desenvolvido pela própria escola, e dai elas costumam seguir para suas mesas que estão separadas em dois grandes grupos, porém todos fazem a mesma atividade xerocada, de acordo com o planejamento. Assim no primeiro dia em que coloquei as crianças em posição de liberdade de escolha pode-se perceber que algumas crianças optaram pelo grupo de interesse de acordo com a afinidade de quem ia para cada grupo. A interação humana é um dinâmico processo de expandir e restringir campos partilhados de conduta organizados por meio da coordenação de papeis assumidos pelos participantes de uma situação concreta, cada um deles com seus interesses e objetivos. Desta forma é necessário perceber o envolvimento e interesse das participações das crianças na construção de seu próprio conhecimento, e para tal é importante que o Professor desenvolva habilidades para uma escuta sensível diante dos que as crianças têm a dizer. Sendo assim não se pode ignorar o protagonismo da criança no processo de aprendizagem. A partir desta atividade na roda de conversa foi perceptível que todos ficaram mais interessados em participar, e em colaborar com o outro, pois perceberam que teriam um papel importante e não queriam perder a oportunidade, pois houve uma troca de papéis e de certa

10 30125 forma elas se colocaram no lugar do outro (no caso da Professora). Iriam protagonizar a atividade, abrindo possibilidades de reflexão ampliando a sua capacidade de reagir a seus próprios atos. Para isso é importante que o profissional tenha definido em sua forma de trabalho qual a/as concepções em que vai basear as suas metodologias de trabalho e se elas estão de acordo com o que o profissional acredita intimamente, pois: uma concepção pedagógica explicitada em uma relação vertical com as crianças é o fato de os educadores terem uma mesa alta, bem maior do que as mesas das crianças, ocupando um espaço central e significativo nas salas de aula, o qual certamente poderia favorecer outras interações das crianças se trocado por outro material ou por outro brinquedo. (Horn, 2004) Assim, produzir atividades, materiais e dinâmicas para utilização pedagógica em sala de aula dependerá estritamente objetivo traçado no planejamento do professor, se este quiser turmas desinteressadas e apáticas, continuará com rotinas corriqueiras que produzam estes comportamentos. Do contrário, para que haja interações criativas e criadoras, deve-se permitir às crianças, o que elas bem sabem fazer: imaginar e criar brincando. Essa é a grande dedução que pude chegar desse envolvimento que me levou à esta pesquisa. Considerações Finais Diante dessas colocações consideramos a relevância da presente pesquisa no contexto da escola pública, pois existe uma necessidade de melhora da qualidade da Educação Infantil, bem como a mudança de práticas pedagógicas que colocam o Professor como o centro da aprendizagem, retirando da criança o protagonismo de seu desenvolvimento. É necessário que o profissional se coloque como mediador, e tenha a criança como coautor permitindo os elos que são construídos com a interação. O autoexame continuo por parte do Professor permite que se reveja suas práticas, e que com o seu auxílio, a observação de uma criança leva as demais a percorrer um caminho ainda não trilhado por elas. REFERËNCIAS ARCE, Alessandra (org.). Interações e brincadeira na educação infantil. O Referencial Curricular para a Educação Infantil e o Espontaneísmo (re)colocando o ensino como eixo norteador do trabalho pedagógico com crianças de 4 a 6 anos. P. 13 a 38. Campinas, SP: Editora Alínea, 2013.

11 30126 BARBOSA, Maria Carmen Silveira. Por amor e por força: rotinas na Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed, BORTONI-RICARDO, Stella Maris. O professor pesquisador: introdução à pesquisa qualitativa. São Paulo: Parábola Editorial, BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil?. São Paulo: Biruta, BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil, (versão atualizada, com emendas constitucionais, disponível em legislação.planalto.gov.br. Acesso em Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais Para a Educação Infantil, Brasília: MEC, SEB, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Indicadores da Qualidade na Educação Infantil, Brasília:MEC/SEB, 2009 A. BUJES, Maria Isabel E. Escola infantil: pra que te quero? Porto Alegre: Artmed Editora, FREIRE, Adriani. Formação de Educadores em serviços: construindo sujeitos, produzindo singularidades. In: KRAMES, S.; LEITE, M.I.;GUIMARÃES, D. (org). Infância e educação infantil. Campinas, SP: Papirus, HORN, M. G. S. Sabores, cores, sons, aromas. A organização dos espaços na Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed, MINAYO, M.C.S.; DESLANDES, S.F.; GOMES, R. Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, PIMENTA, S. G.; FRANCO, M. A. S. [Orgs]. Pesquisa em educação: Possibilidades investigativas/formativas da pesquisa-ação. Pesquisa-ação e prática docente: articulações possíveis. p.103 a 138. Vol. 1. São Paulo: Loyola, REDIN, Maria Martins. Planejamento, práticas pedagógicas na Educação Infantil. Porto Alegre: VIGOTSKY, Lev Seminovich. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, ZABALZA, M. A. Qualidade em educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 1998.

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