PRODUÇÃO DO ESPAÇO E A VERTICALIZAÇÃO EM PONTA NEGRA, NATAL-RN
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- Carlos Brás Cabral
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1 Mariana de Vasconcelos Pinheiro¹ Márcio Moraes Valença (Orientador da Pesquisa)² ¹UFRN - marianavasconcelos@globo.com ²UFRN marciovalenca@ufrnet.br PRODUÇÃO DO ESPAÇO E A VERTICALIZAÇÃO EM PONTA NEGRA, NATAL-RN 1 INTRODUÇÃO Este trabalho consiste no projeto de pesquisa de mestrado vinculado ao Programa de Pós Graduação em Geografia (PPGE), mais especificamente ao grupo de pesquisa intitulado Unidade Interdisciplinar de Estudos sobre a Habitação e o Espaço Construído, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). A pesquisa que está sendo desenvolvida por meio deste tem como tema central a dinâmica do mercado imobiliário da verticalização que ocorrem no bairro de Ponta Negra, Natal, RN. O bairro de Ponta Negra, localiza-se na Região Administrativa Sul da cidade de Natal, estado do RN, cuja lei de criação é a 4.328/93, e abrange uma área total de 707,16ha, onde reside uma população de habitantes, segundo dados do senso demográfico do ano 2000 realizado pelo IBGE. A ocupação e posterior surgimento desse bairro estão atrelados ao crescimento urbano expressivo e relativamente rescente da cidade de Natal, principalmente devido ao aumento do fluxo migratório de parte da população do interior do estado para a capital, devido a vários fatores como a Segunda Guerra Mundial e a expansão do setor terciário. Esse processo de povoamento demandou a construção de um número cada vez maior de habitações, o que tornou os limites da cidade pequenos para contemplar o seu crescente contingente populacional.nesse contexto, foi iniciada a implantação do Programa de Habitação Popular (FUNDAHAP) que em convênio com a Aliança para o progresso, construiu a primeira fase do conjunto residencial Cidade de Esperança, primeiro dos grandes conjuntos habitacionais existentes na cidade de Natal (SILVA, 2001). Posteriormente, foram construídos, na década de 1970, os conjuntos habitacionais Ponta Negra e Alagamar, pelo INOCOOP e BANORTE Crédito Imobiliário S/A, o que, segundo Silva (2003), ocasionou um maior fluxo de moradores, sobretudo vindos de outros bairros, cidades e estados, na tentativa de fixarem residência. 1
2 O mercado imobiliário nesse bairro passou a ser dinamizado cada vez mais através da exploração turística da paisagem natural da praia de Ponta Negra, cartão postal da cidade, o que reordena constantemente o uso e a ocupação do solo, devido ao chamado turismo imobiliário, que introduz novas formas de reprodução de capital neste lugar por meio de hotéis, pousadas, flats, casas, e empreendimentos verticais, dentre outros. Há cerca de uma década, a verticalização vem se acentuando neste bairro, totalizando, em 2009, cerca de 50 (cinqüenta) empreendimentos verticais compostos de mais de cinco pavimentos. Entende-se, desta forma, que há uma relação entre os agentes produtores da verticalização de Ponta Negra que permite a apropriação do solo urbano do bairro no intuito de reproduzir capital, e que há um contexto econômico, permeado de fatores que permitem o estabelecimento desta dinâmica, tais como a localização geográfica, a atividade turística, a infra-estrutura urbana, dentre outros. 2 OBJETIVO GERAL O objetivo geral desta pesquisa é a análise da produção do espaço urbano, mais precisamente no contexto da verticalização no bairro Ponta Negra, Natal, considerando o papel dos agentes produtores da verticalização e a dinâmica do mercado imobiliário, a partir da implantação do PRODETUR. 2.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. Identificar os agentes imobiliários produtores da verticalização no bairro Ponta Negra e analisar a forma de sua atuação; 2. Analisar como a verticalização se insere na dinâmica do mercado imobiliário da verticalização em Ponta Negra; 3. Analisar a relação entre a provisão de infra-estrutura, o valor e o uso do solo no bairro, a partir do processo de verticalização. 3 REFERENCIAL TEÓRICO 2
3 Dissertar acerca do tema verticalização envolve uma discussão de princípios teóricos frutos da reflexão de como o espaço geográfico e, mais especificamente o espaço urbano vem sendo organizado, estruturado, enfim produzido. 3.1 O ESPAÇO URBANO E SUA PRODUÇÃO Embora a discussão conceitual acerca do espaço geográfico seja bastante extensa, na presente pesquisa a matriz teórica pertinente é a Produção Capitalista do Espaço, calcada nos estudos e formulações teóricas do sociólogo Henri Lefebvre, e desenvolvida por vários outros acadêmicos, como os geógrafos: David Harvey, Roberto Lobato Correa e Ana Fani Carlos, que consideram o espaço geográfico como sendo humano, não somente pelo fato de o homem habitá-lo, mas por entenderem que antes disso o espaço é produto, condição e meio de toda a atividade humana (CARLOS,1994). Nos estudos elaborados por Lefebvre (2006, p.36): O espaço (social) é um produto (social). Essa proposição parece próxima da tautologia portanto da evidência. [...] Visto que o espaço assim produzido também serve de instrumento ao pensamento, como à ação, que ele é, ao mesmo tempo, um meio de produção, um meio de controle, portanto, de dominação e de potência mas que ele espaça parcialmente, enquanto tal, aos que dele se servem. [...] Esse espaço seria abstrato? Sim, mas ele também é real, como a mercadoria e o dinheiro, essas abstrações concretas. Ele seria concreto? Sim, mas não da mesma maneira que um objeto, um produto qualquer [...]. Desta forma, analisando esta teoria, SOJA (1993, p.115) expõe: Lefebvre baseia sua tese na afirmação de que o espaço socialmente produzido (essencialmente, o espaço urbanizado do capitalismo tardio, mesmo no campo) é onde se reproduzem as relações dominantes de produção. Elas são reproduzidas numa espacialidade concretizada e criada, que tem sido progressivamente ocupada por um capitalismo que avança, fragmentada em pedaços, homogeneizada em mercadorias distintas, organizada em posições de controle e ampliada para a escala global. A sobrevivência do capitalismo tem dependido dessa produção e ocupação distintas de um espaço fragmentado, homogeneizado e hierarquicamente estruturado obtido, sobretudo, através do consumo coletivo burocraticamente controlado (isto é, controlado pelo Estado), da diferenciação entre os centros e as periferias em escalas múltiplas, e da penetração do poder estatal na vida cotidiana. A crise final do capitalismo só poderá surgir quando as relações de produção não mais puderem ser reproduzidas, e não simplesmente quando a produção em si for paralisada [...]. 3
4 Em se tratando da temática espacial e mais especificamente urbana, Corrêa desenvolveu a obra O espaço urbano em que conceitua e analisa a produção do espaço urbano, elencando os principais agentes produtores do espaço e suas relações. Este autor caracteriza o espaço urbano como sendo simultaneamente fragmentado e articulado, reflexo da sociedade e da organização espacial da cidade, mutável e simbolicamente formado. Eis o que é espaço urbano: fragmentado e articulado, reflexo e condicionante social, um conjunto de símbolos e campo de lutas. É assim a própria sociedade em uma de suas dimensões, aquela mais aparente, materializada nas formas espaciais.(correa, 1995, p.9). O autor propõe que o espaço urbano é um produto social, resultado de ações acumuladas através do tempo, e engendradas por agentes que produzem e consomem o espaço (CORREA, 1995, p.11). Desta forma, torna-se evidente, a íntima relação entre o espaço geográfico e o trabalho, já que: O trabalho é entendido aqui como a mediação necessária da relação homem-natureza, na qual o espaço geográfico aparece como um produto histórico e social, onde o homem é o sujeito, ele não se relaciona com o espaço, mas o produz, à sua imagem e semelhança, e neste sentido o espaço, num momento histórico determinado, será produto e condição do processo de reprodução da sociedade. (CARLOS,1994, p.36). A prática sócio-espacial dá forma e conteúdo ao espaço urbano e às cidades, uma vez que as relações sociais se materializam num território real e concreto, o que significa dizer que, ao produzir sua vida, a sociedade produz/reproduz um espaço, enquanto prática sócio espacial (CARLOS, p.14). Assim, diante do modo de produção capitalista vigente fica evidenciada a apropriação do espaço urbano como mercadoria, cuja produção é comandada pela necessidade de acumulação de capital. Neste contexto, [...] o capitalismo, é a ampla gama de práticas de classe relacionadas à circulação do capital, à reprodução da força de trabalho e das relações de classe e à necessidade de controlar a força de trabalho que permaneceu hegemônica (HARVEY, 1996, p.51). A estruturação/organização do espaço urbano, no contexto da acumulação de capital, advém da relação de um conjunto de forças originadas pelos agentes produtores do espaço, que atuam de forma particular às suas intencionalidades dentro desta lógica. O comportamento desses agentes (que serão explicitados posteriormente) pode ser analisado com base na teoria da renda da terra urbana, uso 4
5 e ocupação do solo urbano, e do movimento do mercado imobiliário. 3.2 A VERTICALIZAÇÃO A abordagem do tema verticalização não é algo inédito, visto que vários acadêmicos conceituados, dentre eles geógrafos, sociólogos, urbanistas etc., vêm pesquisando-a ao longo dos últimos anos. As primeiras cidades brasileiras a suscitar estudos sobre a produção vertical do espaço urbano foram São Paulo e o Rio de Janeiro, pelo fato de serem cidades pioneiras neste processo. Segundo Souza (1994), o marco temporal deste processo no Brasil foi um edifício construído em São Paulo em 1912, para escritórios e estabelecimentos comerciais. A cidade de São Paulo é um dos principais recortes espaciais de pesquisa sobre o tema verticalização. Neste sentido, pode-se destacar Somekh (1987,1997) em suas obras intituladas A (des)verticalização de São Paulo e a Cidade Vertical e O Urbanismo Modernizador: São Paulo , nas quais há uma contextualização da entrada do moderno no padrão construtivo da habitação sendo a verticalização a possibilidade de multiplicação do solo urbano permitida pelo elevador. Nestes trabalhos, a autora relaciona a verticalização às inovações tecnológicas do século XX. A princípio, segundo Somekh (1987b, p.72), o objetivo inicial de sua pesquisa era conhecer o crescimento vertical da cidade de São Paulo, considerando duas questões: quando surgiu a verticalização e onde se localizou ao longo do tempo. Entretanto, quantificar e localizar os empreendimentos não foi suficiente para dar continuidade à sua pesquisa, necessitando de um quadro teórico que referenciasse a mesma. Assim, novas indagações surgiram, tais como: por que ocorre a verticalização? O que determina a sua localização? Qual a interferência do Estado nas suas transformações? Qual a relação entre crescimento vertical e a valorização do preço da terra urbana? Assim, a autora subdividiu e mapeou as fases do desenvolvimento vertical de São Paulo e concluiu que: O adensamento visando otimizar os investimentos já consolidados nas áreas urbanas pode ser desejável. No entanto, há que se verificar os custos da implementação desse novo tipo de espaço mais denso, a quantidade de pessoas que será beneficiada por uma melhor acessibilidade e ainda verificar se novamente ocorrerá o histórico privilegiamento das classes de alta renda e a conseqüente exclusão da população de baixa renda. (SOMEKH, 1987b, p.87). 5
6 Para Souza (1994), em sua obra intitulada A Identidade da Metrópole, no Brasil, mais especificamente em São Paulo, a verticalização é um processo [...] importante do ponto de vista da luta de classes (portanto do domínio da sociologia e da política), mas que é sobremaneira relevante do ponto de vista da fisionomia e da fisiologia da cidade e, consequentemente, do funcionamento do capital, que, ao reproduzir-se reproduz espaço. (SOUZA, 1994, p. 24). Este processo de verticalização é visto, então, como sendo resultante de uma estratégia entre múltiplas formas de capital (o fundiário, o produtivo, o imobiliário e o financeiro) produzindo o espaço urbano. Spósito (1991) apud Silva (2002) também trabalhou este tema ao estudar três cidades paulistas, Presidente Prudente, Ribeirão Preto e São José do Rio Preto, enfatizando a primeira. Segundo Silva (2002), este estudo priorizou a identificação dos agentes produtores do espaço e as relações de produção e consumo da verticalização. A relação entre os agentes produtores do espaço, ou mais especificamente da verticalização, são importantes na compreensão da produção do espaço urbano nas pesquisas acerca do tema uma vez que: Verticalizar significa criar novos solos sobrepostos, lugares de vidas dispostos em andares múltiplos, possibilitando, pois, o abrigo em local determinado de maiores contingentes populacionais do que seria possível admitir em habitações horizontais, e, por conseguinte, valorizar estas áreas urbanas pelo aumento do seu potencial de aproveitamento. (MACEDO, 1987, p.9). Ou seja, há uma forte tendência na associação da verticalização ocorrer normalmente em áreas nobres e valorizadas, ou então que este processo permita a valorização de áreas urbanas. Nessa mesma perspectiva, Machado e Mendes (2003, p.81) expõem que: O processo de verticalização modifica o espaço urbano, redefinindo o valor e o uso do solo e alterando as relações sociais entre os homens e o meio ambiente urbanizado. A relação social, que é estabelecida pela verticalização, está intimamente ligada à idéia de ascensão social, de segurança, de conforto e modernidade. Verifica-se também que a verticalização, além de a produção do edifício realizar plenamente a reprodução, através da combinação das diversas formas de capital, valoriza ou sobrevaloriza o espaço onde se instala. 6
7 Muito além da sobreposição de solos, percebe-se então que o processo de verticalização é bastante complexo envolvendo inovações tecnológicas, alteração da paisagem urbana, surgimento de novas espacialidades, redefinição do valor e uso do solo, mas que, principalmente, a verticalização está inserida na realidade capitalista, apresentando-se como uma forma de reproduzir capital através da produção do espaço urbano. Quanto aos estudos sobre verticalização da cidade de Natal (RN), podemos destacar a tese de doutorado de Ademir Araújo da Costa (2000), intitulada A Verticalização e as transformações do espaço urbano de Natal RN. Nela, o referido autor obteve conclusões como: a verticalização de Natal é um processo recente, por ter sido iniciada na década de 1970 e acelerada somente na década de 1980; esta verticalização desenvolve-se sem seguir uma legislação urbana específica, não pela falta de normas, mas pela desobediência dos promotores imobiliários e ausência de fiscalização do Estado; é diretamente relacionada aos setores mais ricos da população, sendo evidenciadas por construções caras e requintadas arquitetonicamente e concentradas principalmente nas zonas administrativas Leste e Sul; não ocorreu de forma concentrada no sentido centro-periferia, mas de forma desordenada, surgindo núcleos de adensamento; áreas antigas vão sendo substituídas por prédios, descaracterizando o sítio histórico da cidade; causa impactos evidentes da destruição de regiões dunares ou de vegetação nativa; e causa também uma sobrevalorização do espaço construído e das áreas adjacentes, acentuando a segregação socioespacial da cidade; influencia no hábito de morar, sendo designado como status morar em apartamentos; e por fim a verticalização causa problemas de infra-estrutura e poluição da cidade. Importantes são as descobertas feitas neste estudo, entretanto ele foi realizado até o ano de 1999, quando, até então, Ponta Negra ainda não passava por este intenso processo de verticalização. Há cerca de uma década, houve um surto na construção de empreendimentos verticais. Um fator importante foi a criação da Zona Adensável de Ponta Negra através da Lei Complementar Nº 27 de 03 de Novembro de 2000, que criou uma Zona Adensável no bairro. Apesar de não ser o único fator para que houvesse um boom na verticalização deste bairro, é perceptível a influência do planejamento urbano e das políticas públicas urbanas neste fenômeno, principalmente com as obras de infraestrutura da praia de Ponta Negra advindas do Programa para o Desenvolvimento do Turismo no Nordeste (PRODETUR/NE), que intensificou o fluxo de turistas no bairro. 7
8 4 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Os procedimentos metodológicos adotados nesta pesquisa considerarão a análise de dados oriundos de fontes secundárias e de fontes primárias. Como importante fonte de dados secundários destaca-se a pesquisa bibliográfica e a pesquisa documental a realizar-se em órgãos e ou instituições públicas e privadas que possuam registros importantes sobre a verticalização de Ponta Negra, desde aspectos históricos à registros fotográficos, registros de transações de compra e venda, construções, para que se possa traçar um perfil da configuração da dinâmica espacial desse processo neste bairro. Na pesquisa primária, serão realizadas entrevistas com os agentes produtores do espaço, mais especificamente os agentes produtores da verticalização em Ponta Negra, e representantes dos seguintes órgãos: Sindicato da Indústria da Construção Civil no Rio Grande do Norte (SINDUSCON/RN); Secretaria de Meio Ambiente e Urbanismo de Natal; Secretaria Municipal de Comércio e Turismo (SECTUR); e Associação dos Moradores de Ponta Negra, incorporadores. As entrevistas serão compostas por perguntas abertas e fechadas, e o desenvolvimento das mesmas se dará de forma gradativa, de acordo com o desenvolvimento do estudo, objetivando a compreensão de como se dá a verticalização em Ponta Negra e as conseqüências desta concentração de empreendimentos verticais para o bairro. Assim, buscar-se-á denotar uma pesquisa in loco de caráter qualitativo e quantitativo. 5 CONSIDERAÇÕES Constata-se ao longo da pesquisa que há uma intensa relação entre a verticalização no bairro de Ponta Negra, Natal, RN, com a valorização do solo urbano oriunda do modo de produção capitalista e sua forma de atuação para a reprodução do capital e obtenção o lucro. Também que, especificamente neste bairro, em detrimento das demais áreas da cidade, a verticalização é intimamente ligada à atividade turística e ao turismo imobiliário que vem ocorrendo no bairro, que a cada dia têm sua paisagem natural, mais explorada, como forma de vender a cidade de Natal. 8
9 REFERÊNCIAS CARLOS, Ana Fani Alessandri. A (re)produção do espaço urbano. São Paulo, EDUSP, CORRÊA, Roberto Lobato. O espaço urbano. 3.ed. São Paulo: Ática, COSTA, Ademir Araújo da. A verticalização e as transformações do espaço urbano de Natal-RN. (TESE). Rio de Janeiro, PPGG, 2000., Ademir Araújo da. O contexto histórico da expansão urbana de Natal. In: Sociedade e Território. Natal: Universidade Federal do Rio Grande do Norte, v. 14, n. 1, p , jan./jun FURTADO, Edna Maria. A onda do turismo na cidade do sol: a reconfiguração urbana de Natal. CCHLA, UFRN (Tese), HARVEY, David. A justiça social e a cidade. São Paulo. Hucitec Do gerenciamento ao empresariamento: a transformação da administração urbana no capitalismo tardio. In: Revista Espaço e Debates. Nº p LEFEBVRE, Henri. A produção do espaço. In: Tradução do Grupo As (im)possibilidades do urbano na metrópole contemporânea, do Núcleo de Geografia Urbana da UFMG, MACEDO, Silvio Soares. São Paulo, paisagem e habitação verticalizada: os espaços livres como elemento do desenho urbano f. Tese (Doutorado). Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, São Paulo, MACHADO, José Roberto, MENDES, Carlos Miranda. O centro de Maringá e a sua verticalização. Boletim de Geografia, Maringá, N. 21, p , NATAL. Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo. Anuário Natal Natal: Prefeitura Municipal do Natal, RIBEIRO, Luiz César de Queiroz. Dos cortiços aos condomínios fechados: as formas de produção da moradia na cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, IPPUR, UFRJ, SILVA, Ângelo Magalhães. Objetos imobiliários e a produção do espaço na Zona Sul de Natal/ RN. CCHLA, UFRN. (Dissertação), SILVA, Josélia da. A verticalização de Guarapuava (PR) e suas representações sociais f. Tese (Doutorado em Geografia) Programa de Pós-Graduação em Geografia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro,
10 SOMEKH, Nadia. A (des)verticalização de São Paulo. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo). São Paulo: USP, 1987., Nádia. A verticalização de São Paulo: um elemento de segregação urbana. Revista Espaço e Debates estudos regionais e urbanos. Ano VII, Vol I, 1987, N. 21., Nádia. A cidade vertical e o urbanismo modernizador: São Paulo Studio Nobel/Edusp/FAPESP SOUZA, Maria Adélia Aparecida de. A identidade da metrópole: a verticalização em São Paulo. 1. ed. São Paulo: Hucitec/ EDUSP, VALENÇA, Márcio Moraes. Habitação: notas sobre a natureza de uma mercadoria peculiar. Cadernos Metrópole. São Paulo: EDUC, n. 9, p , 1º sem
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