Revisão Jorge M. Saraiva Director do Serviço Data:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Revisão Jorge M. Saraiva Director do Serviço Data:"

Transcrição

1

2 ANEXO 1 Baseado na avaliação descrita, ter em consideração o seguinte (baseado nas guidelines ACMG 2002): A. Se uma forma de surdez sindrómica é suspeita, proceder ao respectivo estudo molecular gene-dirigido, caso esteja disponível. B. Se se suspeita de surdez não sindrómica e trata-se de um caso isolado: I. Infecção CMV. Teste negativo no início da infância exclui esta causa. Um teste positivo deve ser interpretado com precaução. II. Estudo molecular GJB2/GJB6. C. Se se suspeita de surdez não sindrómica e trata-se de um caso familiar, sugerindo hereditariedade AR, proceder imediatamente ao estudo GJB2/GJB6. D. Se se suspeita de surdez não sindrómica e o padrão familiar sugere hereditariedade AD: excluir primeiro mutações GJB2/GJB6 e depois investigar outros loci disponiveis a nivel clinico ou investigacional. E. Se se suspeita de surdez não sindrómica e o padrão familiar sugere hereditariedade mitocondrial: excluir primeiro mutações GJB2/GJB6 e depois testar as mutações A1555G (associada a surdez induzida por aminoglicosideos) e A7445G. F. Se se suspeita de surdez não sindrómica e ambos os pais são surdos: Alta probabilidade estudo GJB2/GJB6. G. É importante o follow-up e a reavaliação em consulta de genética em caso de surgirem dados novos (ex: agravamento; aparecimento de retinite pigmentar; novo teste disponível...) H. Avaliação da evolução: se perda de audição progressiva deve-se proceder a imagiologia do ouvido interno. Se está presente displasia de Mondini ou dilatação do aqueduto vestibular proceder a: I. pesquisa de mutações no gene SLC26A4 associado a DFNB4 e ao sindrome de Pendred. II. se padrão hereditariedade ligado ao X possível, pesquisa de mutações no gene POU3F4 (DFN3). Reforçar: estudos genéticos negativos não excluem etiologia genética.

3

4 ANEXO 3 AVALIAÇÃO DA SURDEZ (ORL) Testes Fisiológicos Determinam objectivamente o estado funcional do sistema auditivo e podem ser realizados em qualquer idade. 1. ABR (ou BAER, BSER) Potenciais evocados auditivos testa a via auditiva central cortex, tronco cerebral e VIII par. 2. ASSR 3. Otoemissões acústicas (OEA) sons originados na cóclea que podem ser medidos no canal auditivo externo usando uma sonda com um microfone e um transdutor. Refletem primariamente a actividade da células ciliadas externas da cóclea ao longo de um largo especto de frequências. Estão presentes em ouvidos com uma sensibilidade auditiva > db e na presença de um sistema de transmissão íntegro. Rastreio auditivo neonatal. 4. Testes de immitance, nomeadamente timpanometria - avaliam o sistema auditivo periférico (de transmissão), incluindo a pressão no ouvido médio, a mobilidade do tímpano, a função da trompa de Eustáquio e a mobilidade dos ossículos. Audiometria Determina subjectivamente como o individuo processa a informação auditiva, ou seja, ouve. Testa toda a via auditiva. DEFINIÇÕES Idade de Início: - Pré-lingual surge antes de se desenvolver linguagem (toda a surdez congénita é pré-lingual mas nem toda a pré-lingual é congénita) - Pós-lingual após o desenvolvimento de linguagem. A idade de inicio e evolução são importantes. Tipos de surdez: 1. Transmissão ouvido médio e/ou externo 2. Neurosensorial ouvido interno (cóclea) - região cerebral auditiva 2.1 Coclear - a mais freq; disfunção céls cabeludas 2.2 Central rara; disfunção a nível do VIII nervo craneano, das vias auditivas ou do córtex cerebral; = surdez com OEA normais (ausência potenciais evocados auditivos). Ex: mutações otoferlin. 3. Mista tem ambos componentes de transmissão e neurosensorial

5 Gravidade ANEXO 3 (cont.) Medida em decibéis (db). 0 db para cada frequência diz respeito ao nível para que adultos normais se apercebem do som em 50% das vezes. É calculada uma média de perda auditiva tendo como ponto de partida a perda em db nas frequências 500Hz, 1000 Hz, 2000Hz e 4000 Hz. A frequência que não é percebida é considerada 120 db. O total é obtido dividindo por 4 e arredondando à unidade. No caso de assimetria, o resultado do ouvido bom é multiplicado por 7 e o do ouvido mau multiplicado por 3, dividindo a soma dos dois por 10. Nivel de conversação : db. 1. Audição normal ou subnormal: < 20 db Perturbações ligeiras sem consequências sociais 2. Surdez Ligeira: db Discurso é percebido se voz normal, dificuldades se vozes graves ou distantes do sujeito. Maioria dos sons do dia-a-dia são captados. 3. Surdez Moderada a. Grau 1: db b. Grau 2: db O sujeito compreende melhor se o interlocutor estiver à vista. Alguns sons do dia-a-dia ainda são captados. 4. Surdez Grave: a. Grau 1: db b. Grau 2: db Discurso é percebido se voz alta e perto do ouvido. Sons percebidos se volume alto. 5. Surdez Profunda: a. Grau 1: db b. Grau 2: db c. Grau 3: db Discurso não é percebido. Apenas sons muito altos são captados. 6. Cofose: 120 db Nenhum som é percebido. Percentagem de incapacidade auditiva Calculada subtraindo 25 db da média de tons puros a 500Hz, 1000 Hz, 2000Hz, 3000 Hz. O resultado é multiplicado por 1,5 para obter um nível especifico de cada ouvido. A incapacidade é determinada contando o ouvido melhor 5 vezes sobre o pior. (ex: média de tons puros=65 db; 65-25= 40; 40x1,5=60; resultado 60% de incapacidade desse ouvido, ou seja, 40 % de capacidade auditiva residual). Frequências afectadas Baixas: <500 Hz Médias: Hz Altas: >2000 Hz

6 ANEXO 4 Situações associadas a malformação de Mondini (< nº voltas coclea, normal é 21/2) Gemelaridade Síndrome de Pendred Síndrome BOR Síndrome de Meier Gorlin Síndrome de Johanson-Blizzard DFN3 Trissomias: 13, 21 e 22 Síndrome de Kabuki Sindrome de Goldenhar Síndrome de Fountain Síndrome de Wildervanck Síndrome CHARGE ANEXO 5 SURDEZ PRÉ-LINGUAL Freq: 1/100 Não genética; ambiental; idiopática 50% Genética 50% Não sindrómica 70% Sindrómica 30% Aut. Recessiva (DFNB - 33 loci) 75-85% Aut. Dominante (DFNA 41 loci) 15-24% Ligada ao X (DFN 7 loci ) 1-2% Mitocondrial < 1% DFNB1 50% Outros DFNB 50% DFN3 50% Outros DFN 50%

7 ANEXO 5 (cont.) Notas: Mutações diferentes no mesmo gene podem ter fenótipo AR ou AD (ex: DFNB1 e DFNA3 genes GJB2 e GJB6; DFNB2 e DFNA11 gene MYO7A) assim como ser causas de surdez sindrómica e não sindrómica (ex: DFNB18 e s. Usher tipo1c gene USH1C; DFNB12 e s. Usher tipo 1D gene CDH23; DFNA6/14 e s. Wolfram gene FS1; gene GJB2 DFNB1, DFNA3 e síndrome KID; gene GJB6 DFNB1, DFNA3 e síndrome Clouston). Gene Locus AD Locus AR Síndrome CDH23 DFNB12 S. Usher 1D COCH Dça de Meniére COL11A2 DFNA13 S. Stickler, OSMED DSPP DFNA39 Dentinogénese imperfeita GJ2 DFNA3 DFNB1 Queratodermia palmoplantar, S. Vohwinkel GJB3 DFNA2 Eritroqueratodermia GJB6 DFNA3 DFNB1 Displasia ectodérmica hidrótica MYH9 DFNA17 An. May-Hegglin, S. Fechtner, Epsrein, e Alport-like MYO7A DFNA11 DFNB2 S. Usher 1B PCDH15 DFNB23 S. Usher 1F SLC26A4 DFNB4 S. Pendred, S. aqueduto vestibular dilatado TCM1 DFNA36 DFNB7/11 TECTA DFNA8/12 DFNB21 USH1C DFNB18 S. Usher 1C WFS DFNA6/14/38 S. Wolfram Surdez não sindrómica DFNB = loci AR: grande maioria causa surdez pré-lingual grave/profunda. (excepção: DFNB8 pós-lingual, rapidamente progressiva). 90% dos casos nascem de pais com audição normal enquanto que em 10%, os pais são surdos). DFNB1: 50% casos surdez prelingual AR; 10-40% dos casos esporádicos; frequência de heterozigotos (Europa e América do Norte): 1/50. DFNA = loci AD: maioria causa surdez pós-lingual (excepções: DFNA3, DFNA8/12 e DFNA19), sendo o fenótipo mais variável. DFN6/14 afecta primariamente baixas frequências. DFN = loci XL: podem causar surdez pré ou pós-lingual. DFN3 surdez mista. Mitocondrial Mutação A1555G gene MTRN1 causa surdez precoce, normalmente apenas em caso de exposição a aminoglicosideos. Tb mutação A74445G no gene MTTS1; inicio tardio, menor gravidade. FUNÇÕES DOS GENES CUJAS MUTAÇÕES CAUSAM SURDEZ NÃO SINDRÓMICA (Toriello) Função Genes Homeostase iónica GJB2, GJB3, GJB6, KCNQ4, CLDN14, possivelmente TCM1 Mobilidade do citoesqueleto DIAPH1, MYO6, MYO7A, MYH9, possivelmente TMIE Estrutura citoesqueleto/matriz extracelular TECTA, COL11A2, CDH23, USH1C, possivelmente COCH, DSPP Protease TMPRSS3 Regulação génica EYA4, POU4F3, TFCP2L3 Função mitocondrial 12S rrna, trna Ser(UCN), trna Leu(UUR)

8 ANEXO 6 ACONSELHAMENTO GENÉTICO Aconselhamento genético - ter especial atenção na comunicação com a pessoa surda: não ferir susceptibilidades; preferir falar em probabilidade de em vez de risco de ; não se referir ao surdo como doente, deficiente auditivo ou afectado ; mencionar a possibilidade de DPN e, sobretudo de IMG, com cuidado, muitos casais ficam magoados; importante aliviar o sentimento de culpa. Muitas vezes é necessário um interprete que não deve ser um familiar. Se síndrome conhecido ou padrão familiar caracteristico AR, AD ou XL, aconselhar de acordo. Não excluir realização de teste GJB2 e GJB6 em familias com padrão (pseudo-)ad. Situações em que não é possível concluir por um diagnóstico especifico (review Genetest)? Descendência de um casal com um filho afectado e com história familiar negativa. Risco empirico: 18% Se excluido DFN1: 14% Casal consanguíneo ou população com alta probabilidade: 25%? Descendência de um surdo com uma pessoa sem défice auditivo Risco empirico: 10% (possilidade de AD) Se surdez ñ sindrómica e ausência de história familiar, excluir DFN1 reduz o risco.? Descendência de um casal ñ consanguineo de surdos, sem padrão familiar AD Risco empirico: 15% Se ambos com mutação DFN1: 100% Se mutações identificadas em ambos em loci AR diferentes: risco inferior ao da população em geral Descendência de um irmão normal de um probando surdo (presumido ter surdez AR) e um surdo: Risco empirico: 1/200 (0,5%), 5 vezes o da população em geral. Excluir DFNB1.??

9 ANEXO 6 ACONSELHAMENTO GENÉTICO (cont.) Quadro 1 Riscos de surdez profunda na infância de causa desconhecida (adaptado Harper, 6ª Ed.) Parente afectado Risco 1 filho/a apenas; excluidos factores ambientais... 10% 1 filho/a apenas; com consanguinidade... 25% 2 filhos/as... 25% 1 progenitor + 1 filho/a... 50% 1 progenitor apenas... 5% 1 progentor + irmão(s) desse progenitor apenas... 1% Irmão(s) de progenitor não afectado... <1% Quadro 2 Ambos elementos do casal com surdez profunda - riscos para futura descendência (adaptado Harper, 6ª Ed.) Nº filhos nascidos 0 1 ñ afectado 1 afectado 2 afectados Pais consanguíneos >50% 10% 100% 100% Pais ñ consanguineos mas mesmo grupo étnico minoritário Pais ñ consanguíneos, não pertencentes ao mesmo grupo etnico minoritário >50% 10% 100% 100% 10% 5% >50% 100% Sobretudo se fratrias mais numerosas, consultar quadro pg. 12 de Torielo

10 CAUSAS SINDRÓMICAS DE SURDEZ HEREDITARIEDADE AUTOSSÓMICA RECESSIVA Síndrome de Usher (+ comum) Surdez neurosensorial associada a retinite pigmentar (normalmente visão sem alterações na primeira década mas pode já haver alterações na electroretinografia aos 2-4 anos). Na segunda década inicio progressivo de cegueira nocturna perda vda visão periférica. US tipo 1 surdez grave/profunda + anomalias vestibulares (atraso motor) Genes conhecidos: 1B gene MYO7A 1C - gene USH1C 1D gene CDH23 IF gene PCDH15 US tipo 2 surdez moderada/grave+função vestibular normal. Gene conhecido: 2A gene Usherin US tipo 3 surdez progressiva + progressiva deterioração função vestibular (Finlândia, judeus Ashkenazi). Sem genes conhecidos. Síndrome de Pendred (5% do total de casos de surdez grave/profunda na infancia) Surdez neurosensorial congénita grave/profunda afectando frequências altas, progressva, associada a bócio (ñ presente ao nascimento, 40% desenvolve-se na puberdade e 60% na idade adulta). Função tiroideia (estado eutiroideu é frequente). Teste do perclorato (em desuso). TC dos ossos temporais (+ em 80% dos casos): aqueduto vestibular dilatado ou malformação de Mondini. Função vestibular anormal. 50% mutações no gene SLC26A4 (mutações neste gene tb causam surdez não sindrómica DFNB4) Síndrome de Jervell e Lange-Nielsen Surdez neurosensorial congénita e aumento intervalo QT no ECG (>440msec). Sincopes. Morte súbita. 2 genes identificados: KCNQ1 (90%) e KCNE1 (10%). Deficiência em biotinidase Doença metabólica com alterações neurológicas: convulsões, hipertonia, ADPM e ataxia; alterações visuais; surdez neurosensorial em 75% dos casos. Tto com biotina melhoa alts neurológicas mas não oculares e auditivas. Doença de Refsum Surdez neurosensorial progressiva e retinite pigmentar causada por deficiente metabolismo do ác. Fitanico.

11 HEREDITARIEDADE AUTOSSÓMICA DOMINANTE Síndrome de Waardenburg (+comum: >2% casos de surdez na infancia) Grau variável (e sem correlação com genótipo) de surdez neurosensorial associado a anomalias da pigmentação da pele, cabelo (madeixa branca) e olhos (heterocromia da iris). WSI com distopia cantorum (gene PAX3); 25% com surdez. WSII sem distopia cantorum (20% gene MITF); 50% com surdez. WSIII com anomalias dos membros superiores (gene PAX3) WSIV com doença de Hirshprung (genes EDNRB, EDN3 e SOX10) Síndrome branquio-oto-renal (BOR, 2% dos casos de surdez profunda na infância) Surdez de transmissão, neurosensorial ou mista associada a quistos ou fistulas branquiais, malformações do ouvido externo nomeadamente pits, fistulas préauriculares e anomalias renais. TC/RM ouvido malformação de Mondini Em 40-50% - gene EYA1. Tb gene SIX1. Síndrome de Stickler Surdez neurosensorial progressiva associada a displasia óssea espondiloepifisária (resultando em osteroartrite) e fenda palatina. STL1, gene COL2A1 STL2, gene COL11A1 STL3, gene COL11A2 sem anomalias oculares Neurofibromatose de tipo 2 Rara. Surdez secundária a schwanomas vestibulares bilaterais de inicio na terceira década. Geralmente unilateral e gradual mas pode ser bilateral e súbita. Risco de outros tumores: meningiomas, astrocitomas, ependimomas e meningioangiomatose. Mutações no gene NF2. Síndrome de Treacher-Collins Surdez mista ou neurosensorial. Anomalias ouvido externo, hipoplasia malar, coloboma iris, fendas palpebrais obliquas para baixo e fora, fenda do palato, Pierr- Robin. Mutações gene TCOF1. Síndrome hipoparatiroidismo, surdez neurosensorial e displasia renal (HDR) Gene GATA3 Caracterizados por miopia severa que predispõe para descolamentos de retina

12 Síndrome queratose-ictiose-surdez (KID) Espessamento da pele, fissuras com múltiplas placas hiperqueratósicas, queratoderme palmoplantar, surdez e syndrome de Vohwinkel. Mutações dominantes Cx26 - gene GJB2. Síndrome de Clouston Displasia ectodérmica hidrótica. Mutações dominantes Cx30 - gene GJB6. Mutações HEREDITARIEDADE LIGADA AO X Síndrome de Alport Surdez neurosensorial progressiva (de início normalmente após os 10 anos) de gravidade variável, glomerulonefrite progressiva e alts oculates (ex: lenticone anterior). Formas AD, AR (15%) e ligadas ao X (85%). Síndrome de Mohr-Tranebjaerg (surdez-distonia-atrofia óptica) Surdez progressiva pós-lingual associada a alts visuais, distonia, fracturas e ADPM. Gene TIMM8A. HEREDITARIEDADE MITOCONDRIAL Sínd. Kerans-Sayre MELAS MERRF NARP Surdez+diabetes mellitus...

13

14

15

16

17

18 PROTOCOLO DE ESTUDO DE SURDEZ ESTRATÉGIA DE TRABALHO I. Serviço de ORL do CHC a. Identificação e avaliação dos casos de surdez b. Investigação etiológica básica (infecções; função tiroideia; SU) c. Investigação complementar se possível/indicado d. Referenciar a consulta de Genética, excepto se etiologia não genética comprovada, preenchendo respectivo formulário e enviando cópias de exames de audiograma, e relatórios de outros exames já efectuados (TC/RM, estudos moleculares): 1. todos os casos de surdez sindrómica; 2. todos os casos de surdez pré-lingual não sindrómica; 3. todos os casos de surdez familiar; II. Serviço de Genética do HPC a. Investigação complementar, nomeadamente, estudos moleculares. b. Discutir com Serviço de ORL casos específicos (ex. imagiologia ouvido, avaliação de outros familiares...) c. Aconselhamento genético d. de relatório final, enviado ao doente/pais e Serviço ORL. e. de base de dados informática partilhada.

19

20

21

22

23

24

SURDEZ. História familiar. Antecedentes pessoais. Avaliação ORL. (ver Anexo 3) Exame físico. Investigação

SURDEZ. História familiar. Antecedentes pessoais. Avaliação ORL. (ver Anexo 3) Exame físico. Investigação 1) história pré e neonatal (infecções inutero; etanol; hipóxia; ECMO; ictericia nn; aminoglicosideos; meningite) 2) alts endócrinas (bócio, diabetes) 3) cardiopatia congénita; arritmia; QT longo; sincopes...

Leia mais

Perda Auditiva Sensorioneural: Uma Perspectiva do Estado do Colorado

Perda Auditiva Sensorioneural: Uma Perspectiva do Estado do Colorado Perda Auditiva Sensorioneural: Uma Perspectiva do Estado do Colorado Kenny H. Chan Gostaria de comentar sobre a avaliação e abordagem da perda auditiva sensorioneural (PASN), sob a perspectiva do estado

Leia mais

Tabela 1. Fatores de Risco para Perda Neurossensorial (Bailey)

Tabela 1. Fatores de Risco para Perda Neurossensorial (Bailey) Triagem Auditiva A deficiência auditiva permanente, de acordo com o Consenso Europeu em Triagem Auditiva Neonatal (DAP), é definida quando a média dos limiares auditivos obtidos nas freqüências 500, 1000

Leia mais

SÍNDROME DE USHER: ESTUDO CLÍNICO E GENÉTICO NA ESPANHA

SÍNDROME DE USHER: ESTUDO CLÍNICO E GENÉTICO NA ESPANHA SÍNDROME DE USHER: ESTUDO CLÍNICO E GENÉTICO NA ESPANHA Conceito A Síndrome de Usher é um grupo de doenças hereditárias (autossômicas recessivas) caracterizada por surdez neurosensorial com ou sem disfunção

Leia mais

DOENÇAS DO OUVIDO E DA APÓFISE MASTÓIDE (H60 H95) Justificativa Tipos N máximo de sessões Pedido médico + Laudo médico + Exames complementares

DOENÇAS DO OUVIDO E DA APÓFISE MASTÓIDE (H60 H95) Justificativa Tipos N máximo de sessões Pedido médico + Laudo médico + Exames complementares DOENÇAS DO OUVIDO E DA APÓFISE MASTÓIDE (H60 H95) Guias SP/SADT Protocolo Conduta Indicação Clinica Perda Auditiva Justificativa Tipos N máximo de sessões Pedido médico + Laudo médico + Exames complementares

Leia mais

PARECER TÉCNICO Nº 16/GEAS/GGRAS/DIPRO/2016 COBERTURA: IMPLANTE COCLEAR

PARECER TÉCNICO Nº 16/GEAS/GGRAS/DIPRO/2016 COBERTURA: IMPLANTE COCLEAR PARECER TÉCNICO Nº 16/GEAS/GGRAS/DIPRO/2016 COBERTURA: IMPLANTE COCLEAR Nos termos do art. 4º, inciso III, da Lei nº 9.961, de 2000, compete à Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS elaborar o Rol de

Leia mais

"O Encontro" DBV SURDEZ HEREDITÁRIA EM PORTUGAL: Maria da Graça Azevedo Fialho Deafness Group Human Molecular Genetics & Functional Analysis Unit

O Encontro DBV SURDEZ HEREDITÁRIA EM PORTUGAL: Maria da Graça Azevedo Fialho Deafness Group Human Molecular Genetics & Functional Analysis Unit "O Encontro" DBV SURDEZ HEREDITÁRIA EM PORTUGAL: 1999 2013 Maria da Graça Azevedo Fialho Deafness Group Human Molecular Genetics & Functional Analysis Unit UNIVERSIDADE DE LISBOA Faculdade de Ciências

Leia mais

1. CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA

1. CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA GRUPO 5.2 MÓDULO 6 Índice 1. Crianças com Deficiência Auditiva...3 1.1. Os Ouvidos... 3 1.2. Mecanismo da Audição... 3 2. Saúde Auditiva...4 3. Definição de Deficiência Auditiva...5 3.1. Classificação...

Leia mais

Seqüência dos Passos a Serem Seguidos na Pesquisa da Surdez na Infância

Seqüência dos Passos a Serem Seguidos na Pesquisa da Surdez na Infância Seqüência dos Passos a Serem Seguidos na Pesquisa da Surdez na Infância José Faibes Lubianca Neto A formulação desse capítulo levou em conta três pressupostos: 1) que a surdez é comum; 2) que a etiologia

Leia mais

Pessoas com deficiência são aquelas que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação

Pessoas com deficiência são aquelas que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação Deficiência Deficiência Estabelecidos pelo Decreto Federal 3.298 de 20 de dezembro de 1999 (art. 3º, I e 4 ), que foi alterado pelo Decreto 5.296 de 02 de dezembro de 2004. É todo e qualquer comprometimento

Leia mais

o hemofílico. Meu filho também será?

o hemofílico. Meu filho também será? A U A UL LA Sou hemofílico. Meu filho também será? Nas aulas anteriores, você estudou alguns casos de herança genética, tanto no homem quanto em outros animais. Nesta aula, analisaremos a herança da hemofilia.

Leia mais

CONSULTE A LISTAGEM DE TESTES MAIS ATUALIZADA NA

CONSULTE A LISTAGEM DE TESTES MAIS ATUALIZADA NA As bases genéticas da patologia oftalmológica estende-se a um número amplo e crescente de entidades clínicas. As novas tecnologias, sobretudo a Sequenciação de Nova Geração (NGS) permite obter testes de

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO EVOLUÇÃO DA LEGISLAÇÃO E DA TERMINOLOGIA CONSTITUIÇÕES ANTERIORES: - DESVALIDOS; - EXCEPCIONAIS. COMENTÁRIOS SOBRE

CLASSIFICAÇÃO EVOLUÇÃO DA LEGISLAÇÃO E DA TERMINOLOGIA CONSTITUIÇÕES ANTERIORES: - DESVALIDOS; - EXCEPCIONAIS. COMENTÁRIOS SOBRE COMENTÁRIOS SOBRE A AVALIAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E INCAPACIDADES NA PERSPECTIVA DE UMA NOVA CLASSIFICAÇÃO NO BRASIL COORDENADORIA NACIONAL PARA INTEGRAÇÃO DA PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA CORDE

Leia mais

29 de Novembro de 2010 Universidade Lusíada - Lisboa

29 de Novembro de 2010 Universidade Lusíada - Lisboa 29 de Novembro de 2010 Universidade Lusíada - Lisboa Profª Teresa de Lemos, 29 Novembro 2010 29 de Novembro de 2010 Universidade Lusíada - Lisboa Riscos na Condução Sénior Profª Teresa de Lemos Drª Teresa

Leia mais

Grupo de Rastreio e Intervenção da Surdez Infantil GRISI Documento de Trabalho

Grupo de Rastreio e Intervenção da Surdez Infantil GRISI Documento de Trabalho Grupo de Rastreio e Intervenção da Surdez Infantil GRISI Documento de Trabalho PARTICIPANTES: Adelina Lopes Motta da Cruz Enfermeira Ana Sena Alvarenga Audiologista Eunice Soares - Pediatra Eusébio Gamez

Leia mais

PORTARIA N.º 19, DE 09 DE ABRIL DE 1998

PORTARIA N.º 19, DE 09 DE ABRIL DE 1998 PORTARIA N.º 19, DE 09 DE ABRIL DE 1998 O Secretário de Segurança e Saúde no Trabalho, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto no artigo 168 da Consolidação das Leis do Trabalho, o disposto

Leia mais

XXVII CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO

XXVII CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO XXVII CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO NECESSIDADES DAS DIFERENTES POPULAÇÕES E POSSIBILIDADES DE RESPOSTAS NA CONSTRUÇÃO DA REDE DE CUIDADOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

Leia mais

Diretrizes e Parâmetros Mínimos para Avaliação e Acompanhamento da Audição em Trabalhadores Expostos a Níveis de Pressão Sonora Elevados

Diretrizes e Parâmetros Mínimos para Avaliação e Acompanhamento da Audição em Trabalhadores Expostos a Níveis de Pressão Sonora Elevados MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO PORTARIA 3214 - NR 7 - ANEXO I - QUADRO II Diretrizes e Parâmetros Mínimos para Avaliação e Acompanhamento da Audição em Trabalhadores Expostos a Níveis de Pressão Sonora

Leia mais

Páginas para pais: Problemas na criança e no adolescente. 3.14 A criança com Autismo e Síndrome de Asperger

Páginas para pais: Problemas na criança e no adolescente. 3.14 A criança com Autismo e Síndrome de Asperger Páginas para pais: Problemas na criança e no adolescente 3.14 A criança com Autismo e Síndrome de Asperger Introdução A maioria das crianças, desde os primeiros tempos de vida, é sociável e procura ativamente

Leia mais

PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 2597, DE 22 DE SETEMBRO DE 2003. Regulamenta a Lei n.º 8.160, de 31 de março de 2003, que dispõe sobre a Política Municipal de Atenção às Pessoas

Leia mais

ANORMALIDADES CONGÊNITAS COMUNS EM OTORRINOLARINGOLOGIA R1 HAC PÉRICLES BONAFÉ

ANORMALIDADES CONGÊNITAS COMUNS EM OTORRINOLARINGOLOGIA R1 HAC PÉRICLES BONAFÉ ANORMALIDADES CONGÊNITAS COMUNS EM OTORRINOLARINGOLOGIA R1 HAC PÉRICLES BONAFÉ INTRODUÇÃO Muitas crianças apresentarão anomalias congênitas na prática otorrinolaringológica Podemos ser os primeiros a encontrar

Leia mais

AVALIAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA PARA A CONCESSÃO DA APOSENTADORIA NO RGPS

AVALIAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA PARA A CONCESSÃO DA APOSENTADORIA NO RGPS AVALIAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA PARA A CONCESSÃO DA APOSENTADORIA NO RGPS Movimentos Sociais X Modelo biomédico Modelo biomédico: Estático; localizado ao corpo; Especialidade dos saberes centralidade

Leia mais

Genética da Perda Auditiva na Infância

Genética da Perda Auditiva na Infância Genética da Perda Auditiva na Infância José Faibes Lubianca Neto e Ricardo Godinho A prevalência de deficiência auditiva genética alcança cifras significativas. Em países desenvolvidos, cerca de 50% das

Leia mais

Perda Auditiva Sensorineural em Crianças

Perda Auditiva Sensorineural em Crianças Perda Auditiva Sensorineural em Crianças Emily Z. Stucken e Anil K. Lalwani Introdução A perda auditiva sensorineural (PASN) tem uma prevalência estimada de 1 a 3 por 1 000 recém-nascidos. 1,2 A perda

Leia mais

FONOAUDIOLOGIA CID RESUMO ADAPTADO

FONOAUDIOLOGIA CID RESUMO ADAPTADO FONOAUDIOLOGIA CID RESUMO ADAPTADO Código Descrição F.80.0 Dislalia F.80.1/F.80.2 Atraso de Linguagem F.81.0 Dislexia F.81.1 Disortografia F.81.2 Discalculia Infantil F.81.8 Agrafia F.81.9 Dificuldade

Leia mais

PROJETO DE LEI N /2007

PROJETO DE LEI N /2007 PROJETO DE LEI N /2007 O Congresso Nacional decreta: Art. 1 Fica instituído o Programa de Saúde Auditiva P.S.A., de caráter permanente, com o objetivo de promover ações de prevenção, promoção e desenvolvimento

Leia mais

Deficiência Visual Cortical

Deficiência Visual Cortical Deficiência Visual Cortical A deficiência Visual Cortical se refere a uma condição do Cérebro e não uma condição do olho e é o resultado das lesões no Cérebro e no Sistema Visual no que se refere ao processo

Leia mais

Promoção da Saúde e Prevenção da Doença

Promoção da Saúde e Prevenção da Doença Faculdade de Medicina de Lisboa Instituto de Medicina Preventiva Disciplina de Medicina Geral e Familiar (5º Ano) Promoção da Saúde e Prevenção da Doença Medicina Curativa e Medicina Preventiva Saúde versus

Leia mais

INFORMAÇÃO IMPORTANTE. Para Pais Sobre TRIAGEM NEONATAL

INFORMAÇÃO IMPORTANTE. Para Pais Sobre TRIAGEM NEONATAL INFORMAÇÃO IMPORTANTE Para Pais Sobre TRIAGEM NEONATAL TRIAGEM NEONATAL... Uma altura especial... Um teste especial... Esta brochura descreve os testes de triagem neonatal que seu bebê receberá. A triagem

Leia mais

Rastreio neonatal sistemático tico de infecção por CMV

Rastreio neonatal sistemático tico de infecção por CMV Rastreio neonatal sistemático tico de infecção por CMV Maria Teresa Neto UCIN Hospital de Dona Estefânia Faculdade de Ciências Médicas M Universidade Nova de Lisboa Reunião dos Núcleos N da Associação

Leia mais

Acção de Sensibilização Demência. Prevenção Clinica

Acção de Sensibilização Demência. Prevenção Clinica Acção de Sensibilização Demência Prevenção Clinica Mitos sobre o Envelhecimento... Mito 1: A maioria é senil ou tem demência Facto: Menos de 20% tem limitações consideráveis da memória Mito 2: A maioria

Leia mais

Quando Aparelhos Auditivos Não Bastam

Quando Aparelhos Auditivos Não Bastam Esta é a promessa da Cochlear para você. Líder global em soluções auditivas, a Cochlear se dedica a trazer o dom da audição a pessoas de todo o mundo. As soluções auditivas da Cochlear reconectaram mais

Leia mais

DECLARAÇÃO DE GUERRA AO RUÍDO

DECLARAÇÃO DE GUERRA AO RUÍDO DECLARAÇÃO DE GUERRA AO RUÍDO Diz-se que a capacidade auditiva deficiente não pode ser curada nem corrigida devido ao fato de que a perda da audição produzida pelo ruído é sempre permanente. O ouvido humano

Leia mais

UNIVERSIDADE DO PORTO. Mestrado em Medicina Molecular

UNIVERSIDADE DO PORTO. Mestrado em Medicina Molecular UNIVERSIDADE DO PORTO FACULDADE DE MEDICINA Mestrado em Medicina Molecular Caracterização Molecular de crianças com Surdez Neurosensorial avaliadas no Hospital Senhora da Oliveira - Guimarães ANA PAULA

Leia mais

1) O que é a consciência fonológica?

1) O que é a consciência fonológica? 1) O que é a consciência fonológica? É a consciência de que a linguagem oral (frases, palavras ) é composta por sequências de sons com significado. Ter consciência fonológica proporciona a capacidade de

Leia mais

A importância da audição e da linguagem

A importância da audição e da linguagem A importância da audição e da linguagem A linguagem não é apenas uma função entre muitas[...] mas uma característica muito difusa do indivíduo, a tal ponto que ele se torna um organismo verbal.(joseph

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL Actividades de Enriquecimento Curricular Expressão Dramática/Teatro e Corporal

PLANIFICAÇÃO ANUAL Actividades de Enriquecimento Curricular Expressão Dramática/Teatro e Corporal PLANIFICAÇÃO ANUAL Actividades de Enriquecimento Curricular Expressão Dramática/Teatro e Corporal Ano de escolaridade: 3.º e 4.º Ano Ano lectivo: 2011/2012 Professor/a da Disciplina:... Agrupamento/Escola:.

Leia mais

Atualização em Disormonogênese Tireoidiana. R3 Endocrinologia Thayse Lozovoy Orientadora Dra Gisah Amaral de Carvalho

Atualização em Disormonogênese Tireoidiana. R3 Endocrinologia Thayse Lozovoy Orientadora Dra Gisah Amaral de Carvalho Atualização em Disormonogênese Tireoidiana R3 Endocrinologia Thayse Lozovoy Orientadora Dra Gisah Amaral de Carvalho Roteiro de Aula INTRODUÇÃO Epidemiologia Síntese do hormônio tireoidiano Disormonogênese

Leia mais

Psicossociologia do Trabalho. I didn t say that I didn t say it. I said that I didn t say that I said it. I Want to make that very clear

Psicossociologia do Trabalho. I didn t say that I didn t say it. I said that I didn t say that I said it. I Want to make that very clear Psicossociologia do Trabalho COMUNICAÇÃO I didn t say that I didn t say it. I said that I didn t say that I said it. I Want to make that very clear Comunicação Funções Processo da comunicação. Emissor.

Leia mais

INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE DEFICIÊNCIA DE BIOTINIDASE SAÚDE

INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE DEFICIÊNCIA DE BIOTINIDASE SAÚDE INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE DEFICIÊNCIA DE BIOTINIDASE SAÚDE 1 DEFICIÊNCIA DE BIOTINIDASE A inclusão da Triagem Neonatal para Deficiência de Biotinidase no Programa Nacional de Triagem

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS PP. 1/5 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA EXPOSIÇÃO AO RUÍDO 2 DESCRIÇÃO A sociedade moderna tem multiplicado as fontes de ruído e aumentado o seu nível de pressão sonora. O ruído é uma

Leia mais

Deficiência Auditiva. Definição. Definição, Classificação, Características e Causas

Deficiência Auditiva. Definição. Definição, Classificação, Características e Causas Deficiência Auditiva Definição, Classificação, Características e Causas Definição Impossibilidade total ou parcial de ouvir, e possui níveis de graduação que vão do leve ao profundo. Diferença existente

Leia mais

Audição. Audição. Audição e equilíbrio. Capta e direcciona as ondas sonoras para o canal auditivo externo.

Audição. Audição. Audição e equilíbrio. Capta e direcciona as ondas sonoras para o canal auditivo externo. Sistema auditivo Audição Audição Audição e equilíbrio Capta e direcciona as ondas sonoras para o canal auditivo externo. Possui glândulas sebáceas e glândulas sudoríparas apócrinas modificadas glândulas

Leia mais

Aula 4 Estatística Conceitos básicos

Aula 4 Estatística Conceitos básicos Aula 4 Estatística Conceitos básicos Plano de Aula Amostra e universo Média Variância / desvio-padrão / erro-padrão Intervalo de confiança Teste de hipótese Amostra e Universo A estatística nos ajuda a

Leia mais

ESPECTRO DA NEUROPATIA AUDITIVA Profa. Dra. Doris R. Lewis dorislewis@pucsp.br drlewis@uol.com.br

ESPECTRO DA NEUROPATIA AUDITIVA Profa. Dra. Doris R. Lewis dorislewis@pucsp.br drlewis@uol.com.br 4a. Conferência Latino Americana de Adaptação Pediátrica ESPECTRO DA NEUROPATIA AUDITIVA Profa. Dra. Doris R. Lewis dorislewis@pucsp.br drlewis@uol.com.br São Paulo 21 de Agosto de 2015 Definições Distúrbios

Leia mais

INTRODUÇÃO À ACÚSTICA

INTRODUÇÃO À ACÚSTICA INTRODUÇÃO À ACÚSTICA 1. Introdução As sociedades industriais com o seu desenvolvimento tecnológico têm contribuído para o aumento dos níveis de ruído, sendo um dos principais factores de risco para a

Leia mais

Os Atletas e os Medicamentos Perguntas e Respostas

Os Atletas e os Medicamentos Perguntas e Respostas Os Atletas e os Medicamentos Perguntas e Respostas O que posso fazer para evitar um caso positivo motivado pela utilização de um medicamento? Existem duas formas de obter um medicamento: através de uma

Leia mais

CARTA SOCIAL REDE DE SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS SOCIAIS. Processo de actualização anual da Carta Social 2008

CARTA SOCIAL REDE DE SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS SOCIAIS. Processo de actualização anual da Carta Social 2008 CARTA SOCIAL REDE DE SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS SOCIAIS Processo de actualização anual da Carta Social 2008 Entidades Proprietárias, Entidade Gestora e Equipamentos e Respostas Sociais já existentes na Base

Leia mais

DISACUSIA NEUROSSENSORIAL NA INFÂNCIA

DISACUSIA NEUROSSENSORIAL NA INFÂNCIA DISACUSIA NEUROSSENSORIAL NA INFÂNCIA REGINA H. G. MARTINS DISCIPLINA DE OTORRINOLARINGOLOGIA FACULDADE DE MEDICINA -BOTUCATU Unesp SURDEZ Conceito - é a perda parcial ou total da audição Classificação

Leia mais

Genética de Populações

Genética de Populações MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA MELHORAMENTO ANIMAL Genética de Populações COMO SE CONSEGUE ATINGIR OS OBJETIVOS DO

Leia mais

Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico / Neuro-Audio. Fga. Mara Rosana Araújo mara@neurosoftbrasil.com.br

Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico / Neuro-Audio. Fga. Mara Rosana Araújo mara@neurosoftbrasil.com.br Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico / Neuro-Audio Fga. Mara Rosana Araújo mara@neurosoftbrasil.com.br Atividade bioelétrica provocada por uma estimulação auditiva. Os potenciais evocados auditivos

Leia mais

Truques e Dicas. = 7 30 Para multiplicar fracções basta multiplicar os numeradores e os denominadores: 2 30 = 12 5

Truques e Dicas. = 7 30 Para multiplicar fracções basta multiplicar os numeradores e os denominadores: 2 30 = 12 5 Truques e Dicas O que se segue serve para esclarecer alguma questão que possa surgir ao resolver um exercício de matemática. Espero que lhe seja útil! Cap. I Fracções. Soma e Produto de Fracções Para somar

Leia mais

Assunto: Fibromialgia Nº: 45/DGCG DATA: 09/09/05. Administrações Regionais de Saúde e Médicos dos Serviços Prestadores de Cuidados de Saúde

Assunto: Fibromialgia Nº: 45/DGCG DATA: 09/09/05. Administrações Regionais de Saúde e Médicos dos Serviços Prestadores de Cuidados de Saúde Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde Circular Informativa Assunto: Fibromialgia Nº: 45/DGCG DATA: 09/09/05 Para: Contacto na DGS: Administrações Regionais de Saúde e Médicos dos Serviços Prestadores

Leia mais

a) A diversidade de anticorpos é derivada da recombinação das regiões, e.

a) A diversidade de anticorpos é derivada da recombinação das regiões, e. Questão 1 Preencha as lacunas a) A diversidade de anticorpos é derivada da recombinação das regiões, e. Verdadeiro ou falso. Se falso, altere a declaração de modo a torná-la verdadeira. b) A exposição

Leia mais

Métodos de treino da resistência

Métodos de treino da resistência Métodos de treino da resistência Índice 1. Introdução... 2 2. Noções básicas sobre exercício e sistemas energéticos... 2 2.1. Capacidade e potência dos sistemas energéticos... 3 3. Métodos de Treino da

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A

Prova Escrita de Matemática A EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Matemática A 12.º Ano de Escolaridade Prova 635/2.ª Fase 11 Páginas Duração da Prova: 150 minutos. Tolerância:

Leia mais

Projeto de Acessibilidade Virtual RENAPI/NAPNE

Projeto de Acessibilidade Virtual RENAPI/NAPNE Projeto de Acessibilidade Virtual RENAPI/NAPNE Julho de 2010 Deficiência auditiva Perda gradativa da audição, que dificulta a percepção e o entendimento da fala e de outros sons. http://blog.cancaonova.com/maosqueevangelizam/files/200

Leia mais

Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si

Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si A função da insulina é fazer com o que o açúcar entre nas células do nosso corpo, para depois poder

Leia mais

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal

Leia mais

EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS HEREDITÁRIAS DO METABOLISMO (DHM)

EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS HEREDITÁRIAS DO METABOLISMO (DHM) EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS HEREDITÁRIAS DO METABOLISMO (DHM) A Epidemiologia é a disciplina que estuda os determinantes da doença bem como os fatores envolvidos no seu desenvolvimento, distribuição e disseminação

Leia mais

ATIVIDADES FÍSICAS PARA SURDOS

ATIVIDADES FÍSICAS PARA SURDOS ATIVIDADES FÍSICAS PARA SURDOS Profª. Ms. * Introdução A deficiência auditiva traz algumas limitações para o desenvolvimento do indivíduo, uma vez que a audição é essencial para a aquisição da língua oral.

Leia mais

Proteção Auditiva. Existem coisas que você não precisa perder. A audição é uma delas. Proteja se!

Proteção Auditiva. Existem coisas que você não precisa perder. A audição é uma delas. Proteja se! Proteção Auditiva Existem coisas que você não precisa perder. A audição é uma delas. Proteja se! Conhecendo o Risco O SOM O som é uma vibração que se propaga pelo ar em forma de ondas e que é percebida

Leia mais

Estatística II Antonio Roque Aula 9. Testes de Hipóteses

Estatística II Antonio Roque Aula 9. Testes de Hipóteses Testes de Hipóteses Os problemas de inferência estatística tratados nas aulas anteriores podem ser enfocados de um ponto de vista um pouco diferente: ao invés de se construir intervalos de confiança para

Leia mais

Oncogenética: quando suspeitar e encaminhar para avaliação.

Oncogenética: quando suspeitar e encaminhar para avaliação. Oncogenética: quando suspeitar e encaminhar para avaliação. Simône Noronha Oncologista Clínica Serviço de Oncogenética Hospital São José Qual a importância do reconhecimento de Síndromes hereditárias relacionadas

Leia mais

Anatomia e Fisiologia Humana OUVIDO: SENTIDO DA AUDIÇÃO E DO EQUILÍBRIO. DEMONSTRAÇÃO (páginas iniciais)

Anatomia e Fisiologia Humana OUVIDO: SENTIDO DA AUDIÇÃO E DO EQUILÍBRIO. DEMONSTRAÇÃO (páginas iniciais) Anatomia e Fisiologia Humana OUVIDO: SENTIDO DA AUDIÇÃO E DO EQUILÍBRIO DEMONSTRAÇÃO (páginas iniciais) 1ª edição novembro/2006 OUVIDO: SENTIDO DA AUDIÇÃO E DO EQUILÍBRIO SUMÁRIO Sobre a Bio Aulas... 03

Leia mais

ANAIS DA 4ª MOSTRA DE TRABALHOS EM SAÚDE PÚBLICA 29 e 30 de novembro de 2010 Unioeste Campus de Cascavel ISSN 2176-4778

ANAIS DA 4ª MOSTRA DE TRABALHOS EM SAÚDE PÚBLICA 29 e 30 de novembro de 2010 Unioeste Campus de Cascavel ISSN 2176-4778 REDE DE VIGILÂNCIA EM CÂNCER DE MAMA MUNICÍPIO DE NOVA SANTA ROSA PR Viviane Delcy da Silva 1 1. INTRODUÇÃO Este relato de experiência descreve a forma de reorganização dos serviços de saúde do SUS do

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação

Critérios Gerais de Avaliação Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha - Fundão Ano Lectivo 2010/2011 Ensino Básico A avaliação escolar tem como finalidade essencial informar o aluno, o encarregado de educação e o próprio professor,

Leia mais

Anexo III. Alterações a incluir nas secções relevantes do Resumo das Características do Medicamento e do Folheto Informativo

Anexo III. Alterações a incluir nas secções relevantes do Resumo das Características do Medicamento e do Folheto Informativo Anexo III Alterações a incluir nas secções relevantes do Resumo das Características do Medicamento e do Folheto Informativo Nota: Este Resumo das Características do Medicamento, rotulagem e folheto informativo

Leia mais

Áudio. GUIA DO PROFESSOR Síndrome de Down - Parte I

Áudio. GUIA DO PROFESSOR Síndrome de Down - Parte I Síndrome de Down - Parte I Conteúdos: Tempo: Síndrome de Down 5 minutos Objetivos: Auxiliar o aluno na compreensão do que é síndrome de Down Descrição: Produções Relacionadas: Neste programa de Biologia

Leia mais

Curso de Exploração Funcional Vestibular

Curso de Exploração Funcional Vestibular Curso de Exploração Funcional Vestibular Referencial Pedagógico 1. Competências Globais e Específicas Esta acção de formação visa desenvolver competências gerais e específicas sobre o tema da Exploração

Leia mais

Contratualização em Medicina

Contratualização em Medicina Um Outro Olhar sobre o Hospital Contratualização em Medicina Carlos Dias UAG Medicina H. S. João Unidade Autónoma de Gestão Estrutura de gestão intermédia, responsável pela gestão e acompanhamento dos

Leia mais

Maternidade, Paternidade e Família dos Trabalhadores

Maternidade, Paternidade e Família dos Trabalhadores Maternidade, Paternidade e Família dos Trabalhadores A empresa tem de respeitar os direitos dos trabalhadores em matérias relativas à maternidade e paternidade e a outras relações familiares. Desta forma,

Leia mais

Sinonímia Alterações Herdadas e Congênitas Defeitos de Desenvolvimento da Região Maxilofacial e Oral

Sinonímia Alterações Herdadas e Congênitas Defeitos de Desenvolvimento da Região Maxilofacial e Oral Sinonímia Alterações Herdadas e Congênitas Defeitos de Desenvolvimento da Região Maxilofacial e Oral Doença Hereditária: é um desvio da normalidade transmitidos por genes e que podem estar presentes ou

Leia mais

O SMMP oferece aos seus associados uma apólice de Internamento Hospitalar, com as seguintes características:

O SMMP oferece aos seus associados uma apólice de Internamento Hospitalar, com as seguintes características: SEGUROS E ASSISTÊNCIA MÉDICA DOS ASSOCIADOS DO SMMP RESUMO 2015 SEGURO DE INTERNAMENTO HOSPITALAR O SMMP oferece aos seus associados uma apólice de Internamento Hospitalar, com as seguintes características:

Leia mais

FMEA (Failure Model and Effect Analysis)

FMEA (Failure Model and Effect Analysis) Definição FMEA (Failure Model and Effect Analysis) Conceitos Básicos A metodologia de Análise do Tipo e Efeito de Falha, conhecida como FMEA (do inglês Failure Mode and Effect Analysis), é uma ferramenta

Leia mais

Distribuição de probabilidades

Distribuição de probabilidades Luiz Carlos Terra Para que você possa compreender a parte da estatística que trata de estimação de valores, é necessário que tenha uma boa noção sobre o conceito de distribuição de probabilidades e curva

Leia mais

Perda Auditiva Induzida Por Ruído Ocupacional (PAIR-O)

Perda Auditiva Induzida Por Ruído Ocupacional (PAIR-O) Perda Auditiva Induzida Por Ruído Ocupacional (PAIR-O) Objetivos da Aula Saber Reconhecer: Características do som e do ruído ocupacional Noções de fisiologia auditiva e de audiometria clínicas Tipos de

Leia mais

REDE SOCIAL L DO CONCELHO DE BRAGANÇA Parte III.7: Protecção Social e Acção Sociall

REDE SOCIAL L DO CONCELHO DE BRAGANÇA Parte III.7: Protecção Social e Acção Sociall REDE SOCIAL DO CONCELHO DE BRAGANÇA Parte III.7: Protecção Social e Acção Social Parte 3.7 protecção social E Acção social O artigo 63º da Constituição da República Portuguesa estabelece que ( ) incumbe

Leia mais

Como sentimos o mundo?

Como sentimos o mundo? Profa Silvia Mitiko Nishida Depto de Fisiologia Como sentimos o mundo? Introdução à Fisiologia Sensorial Qual mundo é o verdadeiro? - Cada um percebe uma obra musical de maneira diferente - Diferenças

Leia mais

http://www.kwiksurveys.com/results-overview.php?mode=1&survey_id...

http://www.kwiksurveys.com/results-overview.php?mode=1&survey_id... Results Area Página 1 de 7 Invitations Invitations Sent: 0 Invitations Accepted: 0 Untracked Responses: 49 Total Completed s Received: 49 Total Incomplete s Received: 0 Total Responses Received: 49 Results

Leia mais

Levantamento Concelhio das pessoas em situação de semabrigo

Levantamento Concelhio das pessoas em situação de semabrigo Levantamento Concelhio das pessoas em situação de semabrigo em Santo Tirso Introdução No ano de 2004 foi realizado, pela Câmara Municipal de Santo Tirso, o diagnóstico social do concelho, não tendo no

Leia mais

O Enquadramento da Osteogénese Imperfeita (OI)

O Enquadramento da Osteogénese Imperfeita (OI) PLANO ESTRATÉGICO 2012 O Enquadramento da Osteogénese Imperfeita (OI) A Osteogénese imperfeita (OI) é uma doença rara com uma incidência abaixo de 1:20 000. As pessoas com OI e as suas famílias vivem frequentemente

Leia mais

Estudo PARTNER. Foi convidado a participar neste estudo porque tem uma relação em que é o parceiro VIH positivo.

Estudo PARTNER. Foi convidado a participar neste estudo porque tem uma relação em que é o parceiro VIH positivo. Informação ao participante e consentimento informado para o parceiro VIH positivo Estudo PARTNER O estudo PARTNER é um estudo levado a cabo com casais em que: (i) um parceiro é VIH positivo e o outro é

Leia mais

AVALIAÇÃO AUDITIVA DE BOLSISTAS VINCULADOS A UM PROJETO EXTENSIONISTA SOBRE SAÚDE AUDITIVA DESENVOLVIDO NA CIDADE DE MACAÉ, RIO DE JANEIRO.

AVALIAÇÃO AUDITIVA DE BOLSISTAS VINCULADOS A UM PROJETO EXTENSIONISTA SOBRE SAÚDE AUDITIVA DESENVOLVIDO NA CIDADE DE MACAÉ, RIO DE JANEIRO. AVALIAÇÃO AUDITIVA DE BOLSISTAS VINCULADOS A UM PROJETO EXTENSIONISTA SOBRE SAÚDE AUDITIVA DESENVOLVIDO NA CIDADE DE MACAÉ, RIO DE JANEIRO. VIVIAN DE OLIVEIRA SOUSA 1 IZABELLA MENDES NOGUEIRA1 ARIADNE

Leia mais

Seminário sobre energia eléctrica INOTEC

Seminário sobre energia eléctrica INOTEC A importância dos diagnósticos. As redes subterrâneas de MT, normalmente fiáveis do ponto de vista técnico, apresentam pontos fracos importantes a ter em conta durante o seu tempo de vida útil, designadamente:.

Leia mais

LEI BRASILEIRA DE INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA E O SISTEMA DE COTAS.

LEI BRASILEIRA DE INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA E O SISTEMA DE COTAS. LEI BRASILEIRA DE INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA E O SISTEMA DE COTAS. Entra em vigor nesse mês a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência - Lei 13.146/2015, sancionada em julho e publicada

Leia mais

As flores de uma determinada planta podem ser brancas, vermelhas ou creme. A cor branca (ausência de deposição de pigmento) é condicionada por alelo

As flores de uma determinada planta podem ser brancas, vermelhas ou creme. A cor branca (ausência de deposição de pigmento) é condicionada por alelo As flores de uma determinada planta podem ser brancas, vermelhas ou creme. A cor branca (ausência de deposição de pigmento) é condicionada por alelo recessivo (aa). O alelo A determina a deposição de pigmento.

Leia mais

DOCUMENTO INFORMATIVO (RECTIFICAÇÃO) BES CRESCIMENTO OUTUBRO 2009 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

DOCUMENTO INFORMATIVO (RECTIFICAÇÃO) BES CRESCIMENTO OUTUBRO 2009 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO DOCUMENTO INFORMATIVO (RECTIFICAÇÃO) BES CRESCIMENTO OUTUBRO 2009 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Advertências ao investidor: 100% do capital investido garantido na maturidade Remuneração não garantida Possibilidade

Leia mais

Ensino Médio 2º ano classe: Prof. Gustavo Nome: nº. Lista de Exercícios 1ª Lei de Mendel, exceções e Sistema ABO e Rh

Ensino Médio 2º ano classe: Prof. Gustavo Nome: nº. Lista de Exercícios 1ª Lei de Mendel, exceções e Sistema ABO e Rh . Ensino Médio 2º ano classe: Prof. Gustavo Nome: nº Lista de Exercícios 1ª Lei de Mendel, exceções e Sistema ABO e Rh. 1- Em um experimento, preparou-se um conjunto de plantas por técnica de clonagem

Leia mais

Atendimento às pessoas com deficiência no serviço ao cidadão

Atendimento às pessoas com deficiência no serviço ao cidadão Atendimento às pessoas com deficiência no serviço ao cidadão 1 2 Apresentação Considerando a inclusão social como um processo bilateral, em que a sociedade se adapta às necessidades de seus habitantes

Leia mais

1. Requisitos quanto a detecção e sensores

1. Requisitos quanto a detecção e sensores TERMOS DE REFERÊNCIA DO EUROSISTEMA PARA A UTILIZAÇÃO DE MÁQUINAS DE DEPÓSITO, ESCOLHA E LEVANTAMENTO POR INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO, BEM COMO QUALQUER OUTRA INSTITUIÇÃO DA ÁREA DO EURO, QUE INTERVENHAM,

Leia mais

Decreto-Lei n.º 129/2002 de 11 de Maio Aprova o Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios

Decreto-Lei n.º 129/2002 de 11 de Maio Aprova o Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios A leitura deste documento, que transcreve o conteúdo do Decreto-Lei n.º 129/2002, de 11 de Maio, não substitui a consulta da sua publicação em Diário da República. Decreto-Lei n.º 129/2002 de 11 de Maio

Leia mais

Diagnóstico, aconselhamento e habilitação Madeira, Junho 2005

Diagnóstico, aconselhamento e habilitação Madeira, Junho 2005 Diagnóstico, aconselhamento e habilitação Madeira, Junho 2005 Isabel Galhardo . Professora de Apoio Educativo Ministério da Educação 21 anos na Consulta de Grupo de Surdez Infantil do Serviço de ORL do

Leia mais

Secretaria Municipal de Educação Claudia Costin Subsecretária Helena Bomeny Instituto Municipal Helena Antipoff Kátia Nunes

Secretaria Municipal de Educação Claudia Costin Subsecretária Helena Bomeny Instituto Municipal Helena Antipoff Kátia Nunes Secretaria Municipal de Educação Claudia Costin Subsecretária Helena Bomeny Instituto Municipal Helena Antipoff Kátia Nunes Instituto Municipal Helena Antipoff Educação Especial no Município do Rio de

Leia mais

Ouvir melhor é viver melhor. Descobrindo sua audição

Ouvir melhor é viver melhor. Descobrindo sua audição Ouvir melhor é viver melhor Descobrindo sua audição O mundo o está chamando A capacidade de ouvir é uma parte tão importante da nossa vida e a maioria das pessoas nem se dá conta disso. Ouvir é um dom,

Leia mais

ACEF/1415/17827 Relatório preliminar da CAE

ACEF/1415/17827 Relatório preliminar da CAE ACEF/1415/17827 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Lisboa A.1.a. Outras Instituições

Leia mais

REQUERIMENTO N.º, DE 2013.

REQUERIMENTO N.º, DE 2013. REQUERIMENTO N.º, DE 2013. Brasília DF, 19 de março de 2013 Assunto: Realização de Audiência Pública por esta Comissão de Seguridade Social e Família, para debater e dialogar com a sociedade civil organizada

Leia mais