CARTA SOCIAL REDE DE SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS SOCIAIS. Processo de actualização anual da Carta Social 2008
|
|
- Leila Dreer Vidal
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CARTA SOCIAL REDE DE SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS SOCIAIS Processo de actualização anual da Carta Social 2008 Entidades Proprietárias, Entidade Gestora e Equipamentos e Respostas Sociais já existentes na Base de Dados 1. Identificação 1.1. Entidade Proprietária/Entidade Gestora Dimensão Geográfica: Um distrito Mais que um distrito (Deve identificar se a Entidade Proprietária tem equipamentos em um ou em mais distritos) Código da Entidade Proprietária Nome da Entidade Proprietária CASA PIA DE LISBOA, IP Código da Entidade Gestora 0 Nome da Entidade Gestora 1.2. Equipamento Código do Equipamento Nome do Equipamento CED SANTA CATARINA - LAR DE SANTA RITA Morada AVENIDA DO FAIAL, 14 Localidade postal ESTORIL Código Postal Telefone Fax sec.nunoalvares@casapia.pt Distrito Concelho Freguesia DDCCFF Estado do Equipamento: Em funcionamento Encerrado Em remodelação Em construção Suspenso 1.3. Outras Respostas com uma intervenção integrada, ou não, com a Segurança Social: Educação Pré-Escolar 1º Ciclo do Ensino Básico 2º Ciclo do Ensino Básico 3º Ciclo do Ensino Básico Apoio Socioeducativo Formação Profissional Cuidados Continuados Integrados Banco de Ajudas Técnicas Outras 2. Resposta Social Código da Resposta Social: 1305 Nome da Resposta Social Lar de Infância e Juventude 2.1. Requisitos e Certificações Nº de Alvará ou equivalente (Licença de Funcionamento ou o código 8000 no caso de ter uma Autorização Provisória de Funcionamento) Certificação de Qualidade Norma ISO 9001:2000: Sim Não Sistema de Gestão de Qualidade (SGQ) conferido pelo ISS*: Sim Não ; Se a resposta for afirmativa indique o nível: Nível C Nível B Nível A (* Programa de Cooperação para o Desenvolvimento da Qualidade e Segurança das Respostas Sociais 7 de Março de 2003) 2.2. Capacidade e Utentes Capacidade da Resposta 11 Nº de utentes 11 Nº de utentes com acordo Capacidade da Resposta Nº de utentes Nº de utentes com acordo Capacidade nº máximo de lugares atribuídos à resposta social, em função dos normativos, desde que reconhecido pelos serviços da Segurança Social. Capacidade nas respostas que funcionam por turnos deverá ser considerada a capacidade máxima atendendo ao nº de turnos. Ex: 1: Capacidade 20 lugares, funcionando em 2 turnos de 20 utentes cada, capacidade a considerar: 20x2=40; Ex: 2 - Capacidade 20 lugares, funcionando em 2 turnos, sendo 1 turno de 20 utentes e o outro de 15 utentes, capacidade a considerar: 20x2=40. Capacidade das respostas sociais ditas "abertas" sempre que a capacidade seja de difícil determinação por força das características da resposta, o valor da capacidade deverá ser estimado tendo em atenção os meios utilizados (hum e outros), as modalidades de intervenção e as características da área de actuação, evitando sempre que possível que o nº de utentes a registar seja superior à capacidade da resposta. Nº de utentes nº de utentes inscritos na resposta social no mês de referência, independentemente de estarem abrangidos, ou não, por acordo com a Segurança Social. Nº de utentes com acordo nº de utentes com acordo com a Segurança Social. Pág. 1/3
2 2.3. Funcionamento - Período de funcionamento/dias de funcionamento da resposta social Todos os Dias Dias úteis da semana Dias úteis + sábado Todos os dias da semana (incluindo sábados e domingos) Horário de funcionamento Hora de abertura h min. Hora de encerramento h min. Hora de abertura h min. Hora de encerramento h min. Nº médio de horas por dia que os utentes passam na resposta social horas. (Deve ser considerada a soma das horas que todos os utentes passaram na resposta social num determinado dia e dividir este somatório pelo número de utentes que utilizaram a resposta nesse dia). Deve responder a esta questão APENAS quando se tratar das seguintes respostas sociais Creche, CATL, CAO e Centro de Dia CATL Funcionamento por turnos: Sim Não Nº de turnos Capacidade máxima por turno Nº médio de utentes por turno Modelo de funcionamento: Modelo clássico com almoço: Sim Não Nº de utentes Modelo c/ extensões de horário e interrupções lectivas com almoço: Sim Não Nº de utentes Modelo clássico sem almoço: Sim Não Nº de utentes Modelo c/ extensões de horário e interrupções lectivas sem almoço: Sim Não Nº de utentes 2.4. Alimentação Tipo de refeição servida diariamente: Pequeno-almoço Almoço Lanche Jantar Ceia 2.5. Utentes Utentes por idades Nas primeiras três linhas do quadro, indicar o número total de utentes, incluindo pessoas com deficiência, do género masculino (H) e do género feminino (M), para cada uma das idades apresentadas. Nas últimas três linhas indicar apenas o número de pessoas com deficiência: género masculino (H/D) e do género feminino (M/D), para cada uma das idades apresentadas. Menos 1 ano 1 ano => 85 TOTAL Pág. 2/3
3 Utentes por nível de autonomia (Deve responder a esta questão APENAS quando se tratar das seguintes respostas sociais: Serviço de Apoio Domiciliário/SAD, Centro de Convívio, Centro de Dia, Centro de Noite, Residência e Lar de Idosos, Lar de Apoio, Transporte de Pessoas c/ Deficiência, Centro de Atendimento/Acompanhamento e Animação Para Pessoas c/ Deficiência, Serviço de Apoio Domiciliário/Apoio em Regime Domiciliário, Centro de Actividades Ocupacionais/CAO, Lar Residencial e Residência Autónoma, Serviço de Apoio Domiciliário, Apoio Domiciliário Integrado/ADI e Unidade de Apoio Integrado/SAD, Fórum Sócio-Ocupacional, Unidade de Vida Protegida, Unidade de Vida Autónoma e Unidade de Vida Apoiada) Pessoa Dependente pessoa que apresenta uma perda mais ou menos importante da sua autonomia funcional e da sua capacidade para realizar de forma independente as actividades da vida diária necessitando de ajuda de terceira pessoa para as poder desenvolver. Pode, ou não, apresentar algum tipo de deficiência. Nº de utentes autónomos H M H+M Autónomo - Capaz de realizar sem apoios de terceiros os cuidados de necessidade básica Nº de utentes parcialmente dependentes H M H+M Parcialmente dependente Necessita de apoio de terceiros para cuidados de higiene pessoal e/ou deslocação Nº de utentes dependentes H M H+M Dependente Não pode praticar, com autonomia, os actos indispensáveis à satisfação de necessidades básicas da vida quotidiana: actos relativos à alimentação, locomoção e/ou cuidados de higiene pessoal Nº de grandes dependentes H M H+M Grande dependente Acumulam as situações de dependência que caracterizam os dependentes e encontram-se acamados ou apresentam quadros de demência grave Totais H M H+M Os totais devem ser iguais ao nº de utentes registados no ponto 2.2 e ao somatório dos utentes por idades do ponto Utentes por tipo de deficiência (Preencher no caso de existirem utentes com deficiência) Nº de utentes por tipo de deficiência (No caso do utente apresentar mais do que um tipo de deficiência deverá ser considerado na Multideficiência) Pessoa com deficiência pessoa que, por motivo de perda ou anomalia, congénita ou adquirida, de funções ou de estruturas do corpo, incluindo as funções psicológicas, apresente dificuldades específicas susceptíveis de, em conjugação com os factores do meio, lhe limitar ou dificultar a actividade e a participação em condições de igualdade com as demais pessoas. (Classificação Internacional de Funcionalidade - CIF) Motora H M H+M Deficiência motora - Limitação crónica ou duradoura da mobilidade, afectando o sistema locomotor reduzindo a independência e autonomia pessoal Visual H M H+M Deficiência visual Ausência total ou parcial de visão ou situações irrecuperáveis Auditiva H M H+M Deficiência auditiva Incapacidade parcial ou total para ouvir sons devido a lesão do sistema auditivo. Deficiência mental - Diminuição significativa das capacidades intelectuais do indivíduo, que se manifesta nos primeiros de vida e numa dificuldade de Mental H M H+M adaptação ao meio em que vive. Compreende deficiências de memória e de pensamento e tem: uma inteligência limitada, dificuldade de realizar tarefas consideradas simples e por vezes traços fisionómicos característicos. A Deficiência Mental não é sinónimo de Doença Mental. Paralisia Cerebral H M H+M Paralisia Cerebral - Limitação de movimentos nas zonas do corpo afectadas, movimentos descoordenados e descontrolados, problemas de equilíbrio e coordenação, embora possam andar, expressão verbal afectada. Multideficiência H M H+M Multideficiência Associação de duas ou mais deficiências Totais H M H+M Os totais devem ser iguais ao somatório dos utentes por idades com deficiência registados nas últimas linhas do ponto Tempo de permanência dos utentes na resposta social - Deve responder a esta questão APENAS quando se tratar das seguintes respostas sociais: Creche, Centro de Acolhimento Temporário, Lar de infância e Juventude, SAD, Residência para Idosos, Lar para Idosos, CAO e Lar Residência. Tempo 0 e < 1 1 e < 3 3 e < 6 6 meses 1 e < 2 2 e < 3 3 e < 4 4 e < 5 5 e < e < TOTAL (*) mês meses meses e < 1 ano Nº de utentes (*) NOTA: O total deve ser igual ao nº de utentes registados no ponto 2.2 e ao somatório dos utentes por idades do ponto Pág. 3/3
4 CARTA SOCIAL REDE DE SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS SOCIAIS Processo de actualização anual da Carta Social 2008 Entidades Proprietárias, Entidade Gestora e Equipamentos e Respostas Sociais já existentes na Base de Dados 1. Identificação 1.1. Entidade Proprietária/Entidade Gestora Dimensão Geográfica: Um distrito Mais que um distrito (Deve identificar se a Entidade Proprietária tem equipamentos em um ou em mais distritos) Código da Entidade Proprietária Nome da Entidade Proprietária CASA PIA DE LISBOA, IP Código da Entidade Gestora 0 Nome da Entidade Gestora 1.2. Equipamento Código do Equipamento Nome do Equipamento CED SANTA CATARINA - LAR SANTA ISABEL Morada LARGO DA TORRE, 1 Localidade postal LISBOA Código Postal Telefone Fax sec.santacatarina@casapia.pt Distrito Concelho Freguesia DDCCFF Estado do Equipamento: Em funcionamento Encerrado Em remodelação Em construção Suspenso 1.3. Outras Respostas com uma intervenção integrada, ou não, com a Segurança Social: Educação Pré-Escolar 1º Ciclo do Ensino Básico 2º Ciclo do Ensino Básico 3º Ciclo do Ensino Básico Apoio Socioeducativo Formação Profissional Cuidados Continuados Integrados Banco de Ajudas Técnicas Outras 2. Resposta Social Código da Resposta Social: 1304 Nome da Resposta Social Centro de Acolhimento Temporário 2.1. Requisitos e Certificações Nº de Alvará ou equivalente (Licença de Funcionamento ou o código 8000 no caso de ter uma Autorização Provisória de Funcionamento) Certificação de Qualidade Norma ISO 9001:2000: Sim Não Sistema de Gestão de Qualidade (SGQ) conferido pelo ISS*: Sim Não ; Se a resposta for afirmativa indique o nível: Nível C Nível B Nível A (* Programa de Cooperação para o Desenvolvimento da Qualidade e Segurança das Respostas Sociais 7 de Março de 2003) 2.2. Capacidade e Utentes Capacidade da Resposta 2 Nº de utentes 2 Nº de utentes com acordo Capacidade da Resposta Nº de utentes Nº de utentes com acordo Capacidade nº máximo de lugares atribuídos à resposta social, em função dos normativos, desde que reconhecido pelos serviços da Segurança Social. Capacidade nas respostas que funcionam por turnos deverá ser considerada a capacidade máxima atendendo ao nº de turnos. Ex: 1: Capacidade 20 lugares, funcionando em 2 turnos de 20 utentes cada, capacidade a considerar: 20x2=40; Ex: 2 - Capacidade 20 lugares, funcionando em 2 turnos, sendo 1 turno de 20 utentes e o outro de 15 utentes, capacidade a considerar: 20x2=40. Capacidade das respostas sociais ditas "abertas" sempre que a capacidade seja de difícil determinação por força das características da resposta, o valor da capacidade deverá ser estimado tendo em atenção os meios utilizados (hum e outros), as modalidades de intervenção e as características da área de actuação, evitando sempre que possível que o nº de utentes a registar seja superior à capacidade da resposta. Nº de utentes nº de utentes inscritos na resposta social no mês de referência, independentemente de estarem abrangidos, ou não, por acordo com a Segurança Social. Nº de utentes com acordo nº de utentes com acordo com a Segurança Social. Pág. 1/3
5 2.3. Funcionamento - Período de funcionamento/dias de funcionamento da resposta social Todos os Dias Dias úteis da semana Dias úteis + sábado Todos os dias da semana (incluindo sábados e domingos) Horário de funcionamento Hora de abertura h min. Hora de encerramento h min. Hora de abertura h min. Hora de encerramento h min. Nº médio de horas por dia que os utentes passam na resposta social horas. (Deve ser considerada a soma das horas que todos os utentes passaram na resposta social num determinado dia e dividir este somatório pelo número de utentes que utilizaram a resposta nesse dia). Deve responder a esta questão APENAS quando se tratar das seguintes respostas sociais Creche, CATL, CAO e Centro de Dia CATL Funcionamento por turnos: Sim Não Nº de turnos Capacidade máxima por turno Nº médio de utentes por turno Modelo de funcionamento: Modelo clássico com almoço: Sim Não Nº de utentes Modelo c/ extensões de horário e interrupções lectivas com almoço: Sim Não Nº de utentes Modelo clássico sem almoço: Sim Não Nº de utentes Modelo c/ extensões de horário e interrupções lectivas sem almoço: Sim Não Nº de utentes 2.4. Alimentação Tipo de refeição servida diariamente: Pequeno-almoço Almoço Lanche Jantar Ceia 2.5. Utentes Utentes por idades Nas primeiras três linhas do quadro, indicar o número total de utentes, incluindo pessoas com deficiência, do género masculino (H) e do género feminino (M), para cada uma das idades apresentadas. Nas últimas três linhas indicar apenas o número de pessoas com deficiência: género masculino (H/D) e do género feminino (M/D), para cada uma das idades apresentadas. Menos 1 ano 1 ano => 85 TOTAL Pág. 2/3
6 Utentes por nível de autonomia (Deve responder a esta questão APENAS quando se tratar das seguintes respostas sociais: Serviço de Apoio Domiciliário/SAD, Centro de Convívio, Centro de Dia, Centro de Noite, Residência e Lar de Idosos, Lar de Apoio, Transporte de Pessoas c/ Deficiência, Centro de Atendimento/Acompanhamento e Animação Para Pessoas c/ Deficiência, Serviço de Apoio Domiciliário/Apoio em Regime Domiciliário, Centro de Actividades Ocupacionais/CAO, Lar Residencial e Residência Autónoma, Serviço de Apoio Domiciliário, Apoio Domiciliário Integrado/ADI e Unidade de Apoio Integrado/SAD, Fórum Sócio-Ocupacional, Unidade de Vida Protegida, Unidade de Vida Autónoma e Unidade de Vida Apoiada) Pessoa Dependente pessoa que apresenta uma perda mais ou menos importante da sua autonomia funcional e da sua capacidade para realizar de forma independente as actividades da vida diária necessitando de ajuda de terceira pessoa para as poder desenvolver. Pode, ou não, apresentar algum tipo de deficiência. Nº de utentes autónomos H M H+M Autónomo - Capaz de realizar sem apoios de terceiros os cuidados de necessidade básica Nº de utentes parcialmente dependentes H M H+M Parcialmente dependente Necessita de apoio de terceiros para cuidados de higiene pessoal e/ou deslocação Nº de utentes dependentes H M H+M Dependente Não pode praticar, com autonomia, os actos indispensáveis à satisfação de necessidades básicas da vida quotidiana: actos relativos à alimentação, locomoção e/ou cuidados de higiene pessoal Nº de grandes dependentes H M H+M Grande dependente Acumulam as situações de dependência que caracterizam os dependentes e encontram-se acamados ou apresentam quadros de demência grave Totais H M H+M Os totais devem ser iguais ao nº de utentes registados no ponto 2.2 e ao somatório dos utentes por idades do ponto Utentes por tipo de deficiência (Preencher no caso de existirem utentes com deficiência) Nº de utentes por tipo de deficiência (No caso do utente apresentar mais do que um tipo de deficiência deverá ser considerado na Multideficiência) Pessoa com deficiência pessoa que, por motivo de perda ou anomalia, congénita ou adquirida, de funções ou de estruturas do corpo, incluindo as funções psicológicas, apresente dificuldades específicas susceptíveis de, em conjugação com os factores do meio, lhe limitar ou dificultar a actividade e a participação em condições de igualdade com as demais pessoas. (Classificação Internacional de Funcionalidade - CIF) Motora H M H+M Deficiência motora - Limitação crónica ou duradoura da mobilidade, afectando o sistema locomotor reduzindo a independência e autonomia pessoal Visual H M H+M Deficiência visual Ausência total ou parcial de visão ou situações irrecuperáveis Auditiva H M H+M Deficiência auditiva Incapacidade parcial ou total para ouvir sons devido a lesão do sistema auditivo. Deficiência mental - Diminuição significativa das capacidades intelectuais do indivíduo, que se manifesta nos primeiros de vida e numa dificuldade de Mental H M H+M adaptação ao meio em que vive. Compreende deficiências de memória e de pensamento e tem: uma inteligência limitada, dificuldade de realizar tarefas consideradas simples e por vezes traços fisionómicos característicos. A Deficiência Mental não é sinónimo de Doença Mental. Paralisia Cerebral H M H+M Paralisia Cerebral - Limitação de movimentos nas zonas do corpo afectadas, movimentos descoordenados e descontrolados, problemas de equilíbrio e coordenação, embora possam andar, expressão verbal afectada. Multideficiência H M H+M Multideficiência Associação de duas ou mais deficiências Totais H M H+M Os totais devem ser iguais ao somatório dos utentes por idades com deficiência registados nas últimas linhas do ponto Tempo de permanência dos utentes na resposta social - Deve responder a esta questão APENAS quando se tratar das seguintes respostas sociais: Creche, Centro de Acolhimento Temporário, Lar de infância e Juventude, SAD, Residência para Idosos, Lar para Idosos, CAO e Lar Residência. Tempo 0 e < 1 1 e < 3 3 e < 6 6 meses 1 e < 2 2 e < 3 3 e < 4 4 e < 5 5 e < e < TOTAL (*) mês meses meses e < 1 ano Nº de utentes (*) NOTA: O total deve ser igual ao nº de utentes registados no ponto 2.2 e ao somatório dos utentes por idades do ponto Pág. 3/3
7 CARTA SOCIAL REDE DE SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS SOCIAIS Processo de actualização anual da Carta Social 2008 Entidades Proprietárias, Entidade Gestora e Equipamentos e Respostas Sociais já existentes na Base de Dados 1. Identificação 1.1. Entidade Proprietária/Entidade Gestora Dimensão Geográfica: Um distrito Mais que um distrito (Deve identificar se a Entidade Proprietária tem equipamentos em um ou em mais distritos) Código da Entidade Proprietária Nome da Entidade Proprietária CASA PIA DE LISBOA, IP Código da Entidade Gestora 0 Nome da Entidade Gestora 1.2. Equipamento Código do Equipamento Nome do Equipamento CED SANTA CATARINA - LAR SANTA ISABEL Morada LARGO DA TORRE, 1 Localidade postal LISBOA Código Postal Telefone Fax sec.santacatarina@casapia.pt Distrito Concelho Freguesia DDCCFF Estado do Equipamento: Em funcionamento Encerrado Em remodelação Em construção Suspenso 1.3. Outras Respostas com uma intervenção integrada, ou não, com a Segurança Social: Educação Pré-Escolar 1º Ciclo do Ensino Básico 2º Ciclo do Ensino Básico 3º Ciclo do Ensino Básico Apoio Socioeducativo Formação Profissional Cuidados Continuados Integrados Banco de Ajudas Técnicas Outras 2. Resposta Social Código da Resposta Social: 1305 Nome da Resposta Social Lar de Infância e Juventude 2.1. Requisitos e Certificações Nº de Alvará ou equivalente (Licença de Funcionamento ou o código 8000 no caso de ter uma Autorização Provisória de Funcionamento) Certificação de Qualidade Norma ISO 9001:2000: Sim Não Sistema de Gestão de Qualidade (SGQ) conferido pelo ISS*: Sim Não ; Se a resposta for afirmativa indique o nível: Nível C Nível B Nível A (* Programa de Cooperação para o Desenvolvimento da Qualidade e Segurança das Respostas Sociais 7 de Março de 2003) 2.2. Capacidade e Utentes Capacidade da Resposta 11 Nº de utentes 11 Nº de utentes com acordo Capacidade da Resposta Nº de utentes Nº de utentes com acordo Capacidade nº máximo de lugares atribuídos à resposta social, em função dos normativos, desde que reconhecido pelos serviços da Segurança Social. Capacidade nas respostas que funcionam por turnos deverá ser considerada a capacidade máxima atendendo ao nº de turnos. Ex: 1: Capacidade 20 lugares, funcionando em 2 turnos de 20 utentes cada, capacidade a considerar: 20x2=40; Ex: 2 - Capacidade 20 lugares, funcionando em 2 turnos, sendo 1 turno de 20 utentes e o outro de 15 utentes, capacidade a considerar: 20x2=40. Capacidade das respostas sociais ditas "abertas" sempre que a capacidade seja de difícil determinação por força das características da resposta, o valor da capacidade deverá ser estimado tendo em atenção os meios utilizados (hum e outros), as modalidades de intervenção e as características da área de actuação, evitando sempre que possível que o nº de utentes a registar seja superior à capacidade da resposta. Nº de utentes nº de utentes inscritos na resposta social no mês de referência, independentemente de estarem abrangidos, ou não, por acordo com a Segurança Social. Nº de utentes com acordo nº de utentes com acordo com a Segurança Social. Pág. 1/3
8 2.3. Funcionamento - Período de funcionamento/dias de funcionamento da resposta social Todos os Dias Dias úteis da semana Dias úteis + sábado Todos os dias da semana (incluindo sábados e domingos) Horário de funcionamento Hora de abertura h min. Hora de encerramento h min. Hora de abertura h min. Hora de encerramento h min. Nº médio de horas por dia que os utentes passam na resposta social horas. (Deve ser considerada a soma das horas que todos os utentes passaram na resposta social num determinado dia e dividir este somatório pelo número de utentes que utilizaram a resposta nesse dia). Deve responder a esta questão APENAS quando se tratar das seguintes respostas sociais Creche, CATL, CAO e Centro de Dia CATL Funcionamento por turnos: Sim Não Nº de turnos Capacidade máxima por turno Nº médio de utentes por turno Modelo de funcionamento: Modelo clássico com almoço: Sim Não Nº de utentes Modelo c/ extensões de horário e interrupções lectivas com almoço: Sim Não Nº de utentes Modelo clássico sem almoço: Sim Não Nº de utentes Modelo c/ extensões de horário e interrupções lectivas sem almoço: Sim Não Nº de utentes 2.4. Alimentação Tipo de refeição servida diariamente: Pequeno-almoço Almoço Lanche Jantar Ceia 2.5. Utentes Utentes por idades Nas primeiras três linhas do quadro, indicar o número total de utentes, incluindo pessoas com deficiência, do género masculino (H) e do género feminino (M), para cada uma das idades apresentadas. Nas últimas três linhas indicar apenas o número de pessoas com deficiência: género masculino (H/D) e do género feminino (M/D), para cada uma das idades apresentadas. Menos 1 ano 1 ano => 85 TOTAL Pág. 2/3
9 Utentes por nível de autonomia (Deve responder a esta questão APENAS quando se tratar das seguintes respostas sociais: Serviço de Apoio Domiciliário/SAD, Centro de Convívio, Centro de Dia, Centro de Noite, Residência e Lar de Idosos, Lar de Apoio, Transporte de Pessoas c/ Deficiência, Centro de Atendimento/Acompanhamento e Animação Para Pessoas c/ Deficiência, Serviço de Apoio Domiciliário/Apoio em Regime Domiciliário, Centro de Actividades Ocupacionais/CAO, Lar Residencial e Residência Autónoma, Serviço de Apoio Domiciliário, Apoio Domiciliário Integrado/ADI e Unidade de Apoio Integrado/SAD, Fórum Sócio-Ocupacional, Unidade de Vida Protegida, Unidade de Vida Autónoma e Unidade de Vida Apoiada) Pessoa Dependente pessoa que apresenta uma perda mais ou menos importante da sua autonomia funcional e da sua capacidade para realizar de forma independente as actividades da vida diária necessitando de ajuda de terceira pessoa para as poder desenvolver. Pode, ou não, apresentar algum tipo de deficiência. Nº de utentes autónomos H M H+M Autónomo - Capaz de realizar sem apoios de terceiros os cuidados de necessidade básica Nº de utentes parcialmente dependentes H M H+M Parcialmente dependente Necessita de apoio de terceiros para cuidados de higiene pessoal e/ou deslocação Nº de utentes dependentes H M H+M Dependente Não pode praticar, com autonomia, os actos indispensáveis à satisfação de necessidades básicas da vida quotidiana: actos relativos à alimentação, locomoção e/ou cuidados de higiene pessoal Nº de grandes dependentes H M H+M Grande dependente Acumulam as situações de dependência que caracterizam os dependentes e encontram-se acamados ou apresentam quadros de demência grave Totais H M H+M Os totais devem ser iguais ao nº de utentes registados no ponto 2.2 e ao somatório dos utentes por idades do ponto Utentes por tipo de deficiência (Preencher no caso de existirem utentes com deficiência) Nº de utentes por tipo de deficiência (No caso do utente apresentar mais do que um tipo de deficiência deverá ser considerado na Multideficiência) Pessoa com deficiência pessoa que, por motivo de perda ou anomalia, congénita ou adquirida, de funções ou de estruturas do corpo, incluindo as funções psicológicas, apresente dificuldades específicas susceptíveis de, em conjugação com os factores do meio, lhe limitar ou dificultar a actividade e a participação em condições de igualdade com as demais pessoas. (Classificação Internacional de Funcionalidade - CIF) Motora H M H+M Deficiência motora - Limitação crónica ou duradoura da mobilidade, afectando o sistema locomotor reduzindo a independência e autonomia pessoal Visual H M H+M Deficiência visual Ausência total ou parcial de visão ou situações irrecuperáveis Auditiva H M H+M Deficiência auditiva Incapacidade parcial ou total para ouvir sons devido a lesão do sistema auditivo. Deficiência mental - Diminuição significativa das capacidades intelectuais do indivíduo, que se manifesta nos primeiros de vida e numa dificuldade de Mental H M H+M adaptação ao meio em que vive. Compreende deficiências de memória e de pensamento e tem: uma inteligência limitada, dificuldade de realizar tarefas consideradas simples e por vezes traços fisionómicos característicos. A Deficiência Mental não é sinónimo de Doença Mental. Paralisia Cerebral H M H+M Paralisia Cerebral - Limitação de movimentos nas zonas do corpo afectadas, movimentos descoordenados e descontrolados, problemas de equilíbrio e coordenação, embora possam andar, expressão verbal afectada. Multideficiência H M H+M Multideficiência Associação de duas ou mais deficiências Totais H M H+M Os totais devem ser iguais ao somatório dos utentes por idades com deficiência registados nas últimas linhas do ponto Tempo de permanência dos utentes na resposta social - Deve responder a esta questão APENAS quando se tratar das seguintes respostas sociais: Creche, Centro de Acolhimento Temporário, Lar de infância e Juventude, SAD, Residência para Idosos, Lar para Idosos, CAO e Lar Residência. Tempo 0 e < 1 1 e < 3 3 e < 6 6 meses 1 e < 2 2 e < 3 3 e < 4 4 e < 5 5 e < e < TOTAL (*) mês meses meses e < 1 ano Nº de utentes (*) NOTA: O total deve ser igual ao nº de utentes registados no ponto 2.2 e ao somatório dos utentes por idades do ponto Pág. 3/3
10 CARTA SOCIAL REDE DE SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS SOCIAIS Processo de actualização anual da Carta Social 2008 Entidades Proprietárias, Entidade Gestora e Equipamentos e Respostas Sociais já existentes na Base de Dados 1. Identificação 1.1. Entidade Proprietária/Entidade Gestora Dimensão Geográfica: Um distrito Mais que um distrito (Deve identificar se a Entidade Proprietária tem equipamentos em um ou em mais distritos) Código da Entidade Proprietária Nome da Entidade Proprietária CASA PIA DE LISBOA, IP Código da Entidade Gestora 0 Nome da Entidade Gestora 1.2. Equipamento Código do Equipamento Nome do Equipamento CED DE SANTA CATARINA - LAR JOÃO JOSÉ DE AGUIAR Morada LARGO DA AJUDA, 30 Localidade postal LISBOA Código Postal Telefone Fax sec.santacatarina@caspia.pt Distrito Concelho Freguesia DDCCFF Estado do Equipamento: Em funcionamento Encerrado Em remodelação Em construção Suspenso 1.3. Outras Respostas com uma intervenção integrada, ou não, com a Segurança Social: Educação Pré-Escolar 1º Ciclo do Ensino Básico 2º Ciclo do Ensino Básico 3º Ciclo do Ensino Básico Apoio Socioeducativo Formação Profissional Cuidados Continuados Integrados Banco de Ajudas Técnicas Outras 2. Resposta Social Código da Resposta Social: 1304 Nome da Resposta Social Centro de Acolhimento Temporário 2.1. Requisitos e Certificações Nº de Alvará ou equivalente (Licença de Funcionamento ou o código 8000 no caso de ter uma Autorização Provisória de Funcionamento) Certificação de Qualidade Norma ISO 9001:2000: Sim Não Sistema de Gestão de Qualidade (SGQ) conferido pelo ISS*: Sim Não ; Se a resposta for afirmativa indique o nível: Nível C Nível B Nível A (* Programa de Cooperação para o Desenvolvimento da Qualidade e Segurança das Respostas Sociais 7 de Março de 2003) 2.2. Capacidade e Utentes Capacidade da Resposta 1 Nº de utentes 1 Nº de utentes com acordo Capacidade da Resposta Nº de utentes Nº de utentes com acordo Capacidade nº máximo de lugares atribuídos à resposta social, em função dos normativos, desde que reconhecido pelos serviços da Segurança Social. Capacidade nas respostas que funcionam por turnos deverá ser considerada a capacidade máxima atendendo ao nº de turnos. Ex: 1: Capacidade 20 lugares, funcionando em 2 turnos de 20 utentes cada, capacidade a considerar: 20x2=40; Ex: 2 - Capacidade 20 lugares, funcionando em 2 turnos, sendo 1 turno de 20 utentes e o outro de 15 utentes, capacidade a considerar: 20x2=40. Capacidade das respostas sociais ditas "abertas" sempre que a capacidade seja de difícil determinação por força das características da resposta, o valor da capacidade deverá ser estimado tendo em atenção os meios utilizados (hum e outros), as modalidades de intervenção e as características da área de actuação, evitando sempre que possível que o nº de utentes a registar seja superior à capacidade da resposta. Nº de utentes nº de utentes inscritos na resposta social no mês de referência, independentemente de estarem abrangidos, ou não, por acordo com a Segurança Social. Nº de utentes com acordo nº de utentes com acordo com a Segurança Social. Pág. 1/3
11 2.3. Funcionamento - Período de funcionamento/dias de funcionamento da resposta social Todos os Dias Dias úteis da semana Dias úteis + sábado Todos os dias da semana (incluindo sábados e domingos) Horário de funcionamento Hora de abertura h min. Hora de encerramento h min. Hora de abertura h min. Hora de encerramento h min. Nº médio de horas por dia que os utentes passam na resposta social horas. (Deve ser considerada a soma das horas que todos os utentes passaram na resposta social num determinado dia e dividir este somatório pelo número de utentes que utilizaram a resposta nesse dia). Deve responder a esta questão APENAS quando se tratar das seguintes respostas sociais Creche, CATL, CAO e Centro de Dia CATL Funcionamento por turnos: Sim Não Nº de turnos Capacidade máxima por turno Nº médio de utentes por turno Modelo de funcionamento: Modelo clássico com almoço: Sim Não Nº de utentes Modelo c/ extensões de horário e interrupções lectivas com almoço: Sim Não Nº de utentes Modelo clássico sem almoço: Sim Não Nº de utentes Modelo c/ extensões de horário e interrupções lectivas sem almoço: Sim Não Nº de utentes 2.4. Alimentação Tipo de refeição servida diariamente: Pequeno-almoço Almoço Lanche Jantar Ceia 2.5. Utentes Utentes por idades Nas primeiras três linhas do quadro, indicar o número total de utentes, incluindo pessoas com deficiência, do género masculino (H) e do género feminino (M), para cada uma das idades apresentadas. Nas últimas três linhas indicar apenas o número de pessoas com deficiência: género masculino (H/D) e do género feminino (M/D), para cada uma das idades apresentadas. Menos 1 ano 1 ano => 85 TOTAL Pág. 2/3
12 Utentes por nível de autonomia (Deve responder a esta questão APENAS quando se tratar das seguintes respostas sociais: Serviço de Apoio Domiciliário/SAD, Centro de Convívio, Centro de Dia, Centro de Noite, Residência e Lar de Idosos, Lar de Apoio, Transporte de Pessoas c/ Deficiência, Centro de Atendimento/Acompanhamento e Animação Para Pessoas c/ Deficiência, Serviço de Apoio Domiciliário/Apoio em Regime Domiciliário, Centro de Actividades Ocupacionais/CAO, Lar Residencial e Residência Autónoma, Serviço de Apoio Domiciliário, Apoio Domiciliário Integrado/ADI e Unidade de Apoio Integrado/SAD, Fórum Sócio-Ocupacional, Unidade de Vida Protegida, Unidade de Vida Autónoma e Unidade de Vida Apoiada) Pessoa Dependente pessoa que apresenta uma perda mais ou menos importante da sua autonomia funcional e da sua capacidade para realizar de forma independente as actividades da vida diária necessitando de ajuda de terceira pessoa para as poder desenvolver. Pode, ou não, apresentar algum tipo de deficiência. Nº de utentes autónomos H M H+M Autónomo - Capaz de realizar sem apoios de terceiros os cuidados de necessidade básica Nº de utentes parcialmente dependentes H M H+M Parcialmente dependente Necessita de apoio de terceiros para cuidados de higiene pessoal e/ou deslocação Nº de utentes dependentes H M H+M Dependente Não pode praticar, com autonomia, os actos indispensáveis à satisfação de necessidades básicas da vida quotidiana: actos relativos à alimentação, locomoção e/ou cuidados de higiene pessoal Nº de grandes dependentes H M H+M Grande dependente Acumulam as situações de dependência que caracterizam os dependentes e encontram-se acamados ou apresentam quadros de demência grave Totais H M H+M Os totais devem ser iguais ao nº de utentes registados no ponto 2.2 e ao somatório dos utentes por idades do ponto Utentes por tipo de deficiência (Preencher no caso de existirem utentes com deficiência) Nº de utentes por tipo de deficiência (No caso do utente apresentar mais do que um tipo de deficiência deverá ser considerado na Multideficiência) Pessoa com deficiência pessoa que, por motivo de perda ou anomalia, congénita ou adquirida, de funções ou de estruturas do corpo, incluindo as funções psicológicas, apresente dificuldades específicas susceptíveis de, em conjugação com os factores do meio, lhe limitar ou dificultar a actividade e a participação em condições de igualdade com as demais pessoas. (Classificação Internacional de Funcionalidade - CIF) Motora H M H+M Deficiência motora - Limitação crónica ou duradoura da mobilidade, afectando o sistema locomotor reduzindo a independência e autonomia pessoal Visual H M H+M Deficiência visual Ausência total ou parcial de visão ou situações irrecuperáveis Auditiva H M H+M Deficiência auditiva Incapacidade parcial ou total para ouvir sons devido a lesão do sistema auditivo. Deficiência mental - Diminuição significativa das capacidades intelectuais do indivíduo, que se manifesta nos primeiros de vida e numa dificuldade de Mental H M H+M adaptação ao meio em que vive. Compreende deficiências de memória e de pensamento e tem: uma inteligência limitada, dificuldade de realizar tarefas consideradas simples e por vezes traços fisionómicos característicos. A Deficiência Mental não é sinónimo de Doença Mental. Paralisia Cerebral H M H+M Paralisia Cerebral - Limitação de movimentos nas zonas do corpo afectadas, movimentos descoordenados e descontrolados, problemas de equilíbrio e coordenação, embora possam andar, expressão verbal afectada. Multideficiência H M H+M Multideficiência Associação de duas ou mais deficiências Totais H M H+M Os totais devem ser iguais ao somatório dos utentes por idades com deficiência registados nas últimas linhas do ponto Tempo de permanência dos utentes na resposta social - Deve responder a esta questão APENAS quando se tratar das seguintes respostas sociais: Creche, Centro de Acolhimento Temporário, Lar de infância e Juventude, SAD, Residência para Idosos, Lar para Idosos, CAO e Lar Residência. Tempo 0 e < 1 1 e < 3 3 e < 6 6 meses 1 e < 2 2 e < 3 3 e < 4 4 e < 5 5 e < e < TOTAL (*) mês meses meses e < 1 ano Nº de utentes (*) NOTA: O total deve ser igual ao nº de utentes registados no ponto 2.2 e ao somatório dos utentes por idades do ponto Pág. 3/3
13 CARTA SOCIAL REDE DE SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS SOCIAIS Processo de actualização anual da Carta Social 2008 Entidades Proprietárias, Entidade Gestora e Equipamentos e Respostas Sociais já existentes na Base de Dados 1. Identificação 1.1. Entidade Proprietária/Entidade Gestora Dimensão Geográfica: Um distrito Mais que um distrito (Deve identificar se a Entidade Proprietária tem equipamentos em um ou em mais distritos) Código da Entidade Proprietária Nome da Entidade Proprietária CASA PIA DE LISBOA, IP Código da Entidade Gestora 0 Nome da Entidade Gestora 1.2. Equipamento Código do Equipamento Nome do Equipamento CED DE SANTA CATARINA - LAR JOÃO JOSÉ DE AGUIAR Morada LARGO DA AJUDA, 30 Localidade postal LISBOA Código Postal Telefone Fax sec.santacatarina@caspia.pt Distrito Concelho Freguesia DDCCFF Estado do Equipamento: Em funcionamento Encerrado Em remodelação Em construção Suspenso 1.3. Outras Respostas com uma intervenção integrada, ou não, com a Segurança Social: Educação Pré-Escolar 1º Ciclo do Ensino Básico 2º Ciclo do Ensino Básico 3º Ciclo do Ensino Básico Apoio Socioeducativo Formação Profissional Cuidados Continuados Integrados Banco de Ajudas Técnicas Outras 2. Resposta Social Código da Resposta Social: 1305 Nome da Resposta Social Lar de Infância e Juventude 2.1. Requisitos e Certificações Nº de Alvará ou equivalente (Licença de Funcionamento ou o código 8000 no caso de ter uma Autorização Provisória de Funcionamento) Certificação de Qualidade Norma ISO 9001:2000: Sim Não Sistema de Gestão de Qualidade (SGQ) conferido pelo ISS*: Sim Não ; Se a resposta for afirmativa indique o nível: Nível C Nível B Nível A (* Programa de Cooperação para o Desenvolvimento da Qualidade e Segurança das Respostas Sociais 7 de Março de 2003) 2.2. Capacidade e Utentes Capacidade da Resposta 13 Nº de utentes 13 Nº de utentes com acordo Capacidade da Resposta Nº de utentes Nº de utentes com acordo Capacidade nº máximo de lugares atribuídos à resposta social, em função dos normativos, desde que reconhecido pelos serviços da Segurança Social. Capacidade nas respostas que funcionam por turnos deverá ser considerada a capacidade máxima atendendo ao nº de turnos. Ex: 1: Capacidade 20 lugares, funcionando em 2 turnos de 20 utentes cada, capacidade a considerar: 20x2=40; Ex: 2 - Capacidade 20 lugares, funcionando em 2 turnos, sendo 1 turno de 20 utentes e o outro de 15 utentes, capacidade a considerar: 20x2=40. Capacidade das respostas sociais ditas "abertas" sempre que a capacidade seja de difícil determinação por força das características da resposta, o valor da capacidade deverá ser estimado tendo em atenção os meios utilizados (hum e outros), as modalidades de intervenção e as características da área de actuação, evitando sempre que possível que o nº de utentes a registar seja superior à capacidade da resposta. Nº de utentes nº de utentes inscritos na resposta social no mês de referência, independentemente de estarem abrangidos, ou não, por acordo com a Segurança Social. Nº de utentes com acordo nº de utentes com acordo com a Segurança Social. Pág. 1/3
14 2.3. Funcionamento - Período de funcionamento/dias de funcionamento da resposta social Todos os Dias Dias úteis da semana Dias úteis + sábado Todos os dias da semana (incluindo sábados e domingos) Horário de funcionamento Hora de abertura h min. Hora de encerramento h min. Hora de abertura h min. Hora de encerramento h min. Nº médio de horas por dia que os utentes passam na resposta social horas. (Deve ser considerada a soma das horas que todos os utentes passaram na resposta social num determinado dia e dividir este somatório pelo número de utentes que utilizaram a resposta nesse dia). Deve responder a esta questão APENAS quando se tratar das seguintes respostas sociais Creche, CATL, CAO e Centro de Dia CATL Funcionamento por turnos: Sim Não Nº de turnos Capacidade máxima por turno Nº médio de utentes por turno Modelo de funcionamento: Modelo clássico com almoço: Sim Não Nº de utentes Modelo c/ extensões de horário e interrupções lectivas com almoço: Sim Não Nº de utentes Modelo clássico sem almoço: Sim Não Nº de utentes Modelo c/ extensões de horário e interrupções lectivas sem almoço: Sim Não Nº de utentes 2.4. Alimentação Tipo de refeição servida diariamente: Pequeno-almoço Almoço Lanche Jantar Ceia 2.5. Utentes Utentes por idades Nas primeiras três linhas do quadro, indicar o número total de utentes, incluindo pessoas com deficiência, do género masculino (H) e do género feminino (M), para cada uma das idades apresentadas. Nas últimas três linhas indicar apenas o número de pessoas com deficiência: género masculino (H/D) e do género feminino (M/D), para cada uma das idades apresentadas. Menos 1 ano 1 ano => 85 TOTAL Pág. 2/3
15 Utentes por nível de autonomia (Deve responder a esta questão APENAS quando se tratar das seguintes respostas sociais: Serviço de Apoio Domiciliário/SAD, Centro de Convívio, Centro de Dia, Centro de Noite, Residência e Lar de Idosos, Lar de Apoio, Transporte de Pessoas c/ Deficiência, Centro de Atendimento/Acompanhamento e Animação Para Pessoas c/ Deficiência, Serviço de Apoio Domiciliário/Apoio em Regime Domiciliário, Centro de Actividades Ocupacionais/CAO, Lar Residencial e Residência Autónoma, Serviço de Apoio Domiciliário, Apoio Domiciliário Integrado/ADI e Unidade de Apoio Integrado/SAD, Fórum Sócio-Ocupacional, Unidade de Vida Protegida, Unidade de Vida Autónoma e Unidade de Vida Apoiada) Pessoa Dependente pessoa que apresenta uma perda mais ou menos importante da sua autonomia funcional e da sua capacidade para realizar de forma independente as actividades da vida diária necessitando de ajuda de terceira pessoa para as poder desenvolver. Pode, ou não, apresentar algum tipo de deficiência. Nº de utentes autónomos H M H+M Autónomo - Capaz de realizar sem apoios de terceiros os cuidados de necessidade básica Nº de utentes parcialmente dependentes H M H+M Parcialmente dependente Necessita de apoio de terceiros para cuidados de higiene pessoal e/ou deslocação Nº de utentes dependentes H M H+M Dependente Não pode praticar, com autonomia, os actos indispensáveis à satisfação de necessidades básicas da vida quotidiana: actos relativos à alimentação, locomoção e/ou cuidados de higiene pessoal Nº de grandes dependentes H M H+M Grande dependente Acumulam as situações de dependência que caracterizam os dependentes e encontram-se acamados ou apresentam quadros de demência grave Totais H M H+M Os totais devem ser iguais ao nº de utentes registados no ponto 2.2 e ao somatório dos utentes por idades do ponto Utentes por tipo de deficiência (Preencher no caso de existirem utentes com deficiência) Nº de utentes por tipo de deficiência (No caso do utente apresentar mais do que um tipo de deficiência deverá ser considerado na Multideficiência) Pessoa com deficiência pessoa que, por motivo de perda ou anomalia, congénita ou adquirida, de funções ou de estruturas do corpo, incluindo as funções psicológicas, apresente dificuldades específicas susceptíveis de, em conjugação com os factores do meio, lhe limitar ou dificultar a actividade e a participação em condições de igualdade com as demais pessoas. (Classificação Internacional de Funcionalidade - CIF) Motora H M H+M Deficiência motora - Limitação crónica ou duradoura da mobilidade, afectando o sistema locomotor reduzindo a independência e autonomia pessoal Visual H M H+M Deficiência visual Ausência total ou parcial de visão ou situações irrecuperáveis Auditiva H M H+M Deficiência auditiva Incapacidade parcial ou total para ouvir sons devido a lesão do sistema auditivo. Deficiência mental - Diminuição significativa das capacidades intelectuais do indivíduo, que se manifesta nos primeiros de vida e numa dificuldade de Mental H M H+M adaptação ao meio em que vive. Compreende deficiências de memória e de pensamento e tem: uma inteligência limitada, dificuldade de realizar tarefas consideradas simples e por vezes traços fisionómicos característicos. A Deficiência Mental não é sinónimo de Doença Mental. Paralisia Cerebral H M H+M Paralisia Cerebral - Limitação de movimentos nas zonas do corpo afectadas, movimentos descoordenados e descontrolados, problemas de equilíbrio e coordenação, embora possam andar, expressão verbal afectada. Multideficiência H M H+M Multideficiência Associação de duas ou mais deficiências Totais H M H+M Os totais devem ser iguais ao somatório dos utentes por idades com deficiência registados nas últimas linhas do ponto Tempo de permanência dos utentes na resposta social - Deve responder a esta questão APENAS quando se tratar das seguintes respostas sociais: Creche, Centro de Acolhimento Temporário, Lar de infância e Juventude, SAD, Residência para Idosos, Lar para Idosos, CAO e Lar Residência. Tempo 0 e < 1 1 e < 3 3 e < 6 6 meses 1 e < 2 2 e < 3 3 e < 4 4 e < 5 5 e < e < TOTAL (*) mês meses meses e < 1 ano Nº de utentes (*) NOTA: O total deve ser igual ao nº de utentes registados no ponto 2.2 e ao somatório dos utentes por idades do ponto Pág. 3/3
16 CARTA SOCIAL REDE DE SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS SOCIAIS Processo de actualização anual da Carta Social 2008 Entidades Proprietárias, Entidade Gestora e Equipamentos e Respostas Sociais já existentes na Base de Dados 1. Identificação 1.1. Entidade Proprietária/Entidade Gestora Dimensão Geográfica: Um distrito Mais que um distrito (Deve identificar se a Entidade Proprietária tem equipamentos em um ou em mais distritos) Código da Entidade Proprietária Nome da Entidade Proprietária CASA PIA DE LISBOA, IP Código da Entidade Gestora 0 Nome da Entidade Gestora 1.2. Equipamento Código do Equipamento 1765 Nome do Equipamento CED SANTA CATARINA-RESIDENCIA DE APOIO A INTEGRAÇAO DE ADOLESCENTES Morada TAPADA DA AJUDA,N.º 27-2.º ESQ. Localidade postal LISBOA Código Postal Telefone Fax sec.santacatarina@caspia.pt Distrito Concelho Freguesia DDCCFF Estado do Equipamento: Em funcionamento Encerrado Em remodelação Em construção Suspenso 1.3. Outras Respostas com uma intervenção integrada, ou não, com a Segurança Social: Educação Pré-Escolar 1º Ciclo do Ensino Básico 2º Ciclo do Ensino Básico 3º Ciclo do Ensino Básico Apoio Socioeducativo Formação Profissional Cuidados Continuados Integrados Banco de Ajudas Técnicas Outras 2. Resposta Social Código da Resposta Social: 1306 Nome da Resposta Social Apartamento de Autonomização 2.1. Requisitos e Certificações Nº de Alvará ou equivalente (Licença de Funcionamento ou o código 8000 no caso de ter uma Autorização Provisória de Funcionamento) Certificação de Qualidade Norma ISO 9001:2000: Sim Não Sistema de Gestão de Qualidade (SGQ) conferido pelo ISS*: Sim Não ; Se a resposta for afirmativa indique o nível: Nível C Nível B Nível A (* Programa de Cooperação para o Desenvolvimento da Qualidade e Segurança das Respostas Sociais 7 de Março de 2003) 2.2. Capacidade e Utentes Capacidade da Resposta 4 Nº de utentes 4 Nº de utentes com acordo Capacidade da Resposta Nº de utentes Nº de utentes com acordo Capacidade nº máximo de lugares atribuídos à resposta social, em função dos normativos, desde que reconhecido pelos serviços da Segurança Social. Capacidade nas respostas que funcionam por turnos deverá ser considerada a capacidade máxima atendendo ao nº de turnos. Ex: 1: Capacidade 20 lugares, funcionando em 2 turnos de 20 utentes cada, capacidade a considerar: 20x2=40; Ex: 2 - Capacidade 20 lugares, funcionando em 2 turnos, sendo 1 turno de 20 utentes e o outro de 15 utentes, capacidade a considerar: 20x2=40. Capacidade das respostas sociais ditas "abertas" sempre que a capacidade seja de difícil determinação por força das características da resposta, o valor da capacidade deverá ser estimado tendo em atenção os meios utilizados (hum e outros), as modalidades de intervenção e as características da área de actuação, evitando sempre que possível que o nº de utentes a registar seja superior à capacidade da resposta. Nº de utentes nº de utentes inscritos na resposta social no mês de referência, independentemente de estarem abrangidos, ou não, por acordo com a Segurança Social. Nº de utentes com acordo nº de utentes com acordo com a Segurança Social. Pág. 1/3
17 2.3. Funcionamento - Período de funcionamento/dias de funcionamento da resposta social Todos os Dias Dias úteis da semana Dias úteis + sábado Todos os dias da semana (incluindo sábados e domingos) Horário de funcionamento Hora de abertura h min. Hora de encerramento h min. Hora de abertura h min. Hora de encerramento h min. Nº médio de horas por dia que os utentes passam na resposta social horas. (Deve ser considerada a soma das horas que todos os utentes passaram na resposta social num determinado dia e dividir este somatório pelo número de utentes que utilizaram a resposta nesse dia). Deve responder a esta questão APENAS quando se tratar das seguintes respostas sociais Creche, CATL, CAO e Centro de Dia CATL Funcionamento por turnos: Sim Não Nº de turnos Capacidade máxima por turno Nº médio de utentes por turno Modelo de funcionamento: Modelo clássico com almoço: Sim Não Nº de utentes Modelo c/ extensões de horário e interrupções lectivas com almoço: Sim Não Nº de utentes Modelo clássico sem almoço: Sim Não Nº de utentes Modelo c/ extensões de horário e interrupções lectivas sem almoço: Sim Não Nº de utentes 2.4. Alimentação Tipo de refeição servida diariamente: Pequeno-almoço Almoço Lanche Jantar Ceia 2.5. Utentes Utentes por idades Nas primeiras três linhas do quadro, indicar o número total de utentes, incluindo pessoas com deficiência, do género masculino (H) e do género feminino (M), para cada uma das idades apresentadas. Nas últimas três linhas indicar apenas o número de pessoas com deficiência: género masculino (H/D) e do género feminino (M/D), para cada uma das idades apresentadas. Menos 1 ano 1 ano => 85 TOTAL Pág. 2/3
18 Utentes por nível de autonomia (Deve responder a esta questão APENAS quando se tratar das seguintes respostas sociais: Serviço de Apoio Domiciliário/SAD, Centro de Convívio, Centro de Dia, Centro de Noite, Residência e Lar de Idosos, Lar de Apoio, Transporte de Pessoas c/ Deficiência, Centro de Atendimento/Acompanhamento e Animação Para Pessoas c/ Deficiência, Serviço de Apoio Domiciliário/Apoio em Regime Domiciliário, Centro de Actividades Ocupacionais/CAO, Lar Residencial e Residência Autónoma, Serviço de Apoio Domiciliário, Apoio Domiciliário Integrado/ADI e Unidade de Apoio Integrado/SAD, Fórum Sócio-Ocupacional, Unidade de Vida Protegida, Unidade de Vida Autónoma e Unidade de Vida Apoiada) Pessoa Dependente pessoa que apresenta uma perda mais ou menos importante da sua autonomia funcional e da sua capacidade para realizar de forma independente as actividades da vida diária necessitando de ajuda de terceira pessoa para as poder desenvolver. Pode, ou não, apresentar algum tipo de deficiência. Nº de utentes autónomos H M H+M Autónomo - Capaz de realizar sem apoios de terceiros os cuidados de necessidade básica Nº de utentes parcialmente dependentes H M H+M Parcialmente dependente Necessita de apoio de terceiros para cuidados de higiene pessoal e/ou deslocação Nº de utentes dependentes H M H+M Dependente Não pode praticar, com autonomia, os actos indispensáveis à satisfação de necessidades básicas da vida quotidiana: actos relativos à alimentação, locomoção e/ou cuidados de higiene pessoal Nº de grandes dependentes H M H+M Grande dependente Acumulam as situações de dependência que caracterizam os dependentes e encontram-se acamados ou apresentam quadros de demência grave Totais H M H+M Os totais devem ser iguais ao nº de utentes registados no ponto 2.2 e ao somatório dos utentes por idades do ponto Utentes por tipo de deficiência (Preencher no caso de existirem utentes com deficiência) Nº de utentes por tipo de deficiência (No caso do utente apresentar mais do que um tipo de deficiência deverá ser considerado na Multideficiência) Pessoa com deficiência pessoa que, por motivo de perda ou anomalia, congénita ou adquirida, de funções ou de estruturas do corpo, incluindo as funções psicológicas, apresente dificuldades específicas susceptíveis de, em conjugação com os factores do meio, lhe limitar ou dificultar a actividade e a participação em condições de igualdade com as demais pessoas. (Classificação Internacional de Funcionalidade - CIF) Motora H M H+M Deficiência motora - Limitação crónica ou duradoura da mobilidade, afectando o sistema locomotor reduzindo a independência e autonomia pessoal Visual H M H+M Deficiência visual Ausência total ou parcial de visão ou situações irrecuperáveis Auditiva H M H+M Deficiência auditiva Incapacidade parcial ou total para ouvir sons devido a lesão do sistema auditivo. Deficiência mental - Diminuição significativa das capacidades intelectuais do indivíduo, que se manifesta nos primeiros de vida e numa dificuldade de Mental H M H+M adaptação ao meio em que vive. Compreende deficiências de memória e de pensamento e tem: uma inteligência limitada, dificuldade de realizar tarefas consideradas simples e por vezes traços fisionómicos característicos. A Deficiência Mental não é sinónimo de Doença Mental. Paralisia Cerebral H M H+M Paralisia Cerebral - Limitação de movimentos nas zonas do corpo afectadas, movimentos descoordenados e descontrolados, problemas de equilíbrio e coordenação, embora possam andar, expressão verbal afectada. Multideficiência H M H+M Multideficiência Associação de duas ou mais deficiências Totais H M H+M Os totais devem ser iguais ao somatório dos utentes por idades com deficiência registados nas últimas linhas do ponto Tempo de permanência dos utentes na resposta social - Deve responder a esta questão APENAS quando se tratar das seguintes respostas sociais: Creche, Centro de Acolhimento Temporário, Lar de infância e Juventude, SAD, Residência para Idosos, Lar para Idosos, CAO e Lar Residência. Tempo 0 e < 1 1 e < 3 3 e < 6 6 meses 1 e < 2 2 e < 3 3 e < 4 4 e < 5 5 e < e < TOTAL (*) mês meses meses e < 1 ano Nº de utentes (*) NOTA: O total deve ser igual ao nº de utentes registados no ponto 2.2 e ao somatório dos utentes por idades do ponto Pág. 3/3
19 CARTA SOCIAL REDE DE SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS SOCIAIS Processo de actualização anual da Carta Social 2008 Entidades Proprietárias, Entidade Gestora e Equipamentos e Respostas Sociais já existentes na Base de Dados 1. Identificação 1.1. Entidade Proprietária/Entidade Gestora Dimensão Geográfica: Um distrito Mais que um distrito (Deve identificar se a Entidade Proprietária tem equipamentos em um ou em mais distritos) Código da Entidade Proprietária Nome da Entidade Proprietária CASA PIA DE LISBOA, IP Código da Entidade Gestora 0 Nome da Entidade Gestora 1.2. Equipamento Código do Equipamento 1763 Nome do Equipamento CED SANTA CATARINA - APARTAMENTO DE AUTONOMIZAÇÃO Morada RUA VIOLANTE DO CÉU, N.º 42-3.º ESQ. Localidade postal LISBOA Código Postal Telefone Fax sec.santacatarina@casapia.pt Distrito Concelho Freguesia DDCCFF Estado do Equipamento: Em funcionamento Encerrado Em remodelação Em construção Suspenso 1.3. Outras Respostas com uma intervenção integrada, ou não, com a Segurança Social: Educação Pré-Escolar 1º Ciclo do Ensino Básico 2º Ciclo do Ensino Básico 3º Ciclo do Ensino Básico Apoio Socioeducativo Formação Profissional Cuidados Continuados Integrados Banco de Ajudas Técnicas Outras 2. Resposta Social Código da Resposta Social: 1306 Nome da Resposta Social Apartamento de Autonomização 2.1. Requisitos e Certificações Nº de Alvará ou equivalente (Licença de Funcionamento ou o código 8000 no caso de ter uma Autorização Provisória de Funcionamento) Certificação de Qualidade Norma ISO 9001:2000: Sim Não Sistema de Gestão de Qualidade (SGQ) conferido pelo ISS*: Sim Não ; Se a resposta for afirmativa indique o nível: Nível C Nível B Nível A (* Programa de Cooperação para o Desenvolvimento da Qualidade e Segurança das Respostas Sociais 7 de Março de 2003) 2.2. Capacidade e Utentes Capacidade da Resposta 5 Nº de utentes 5 Nº de utentes com acordo Capacidade da Resposta Nº de utentes Nº de utentes com acordo Capacidade nº máximo de lugares atribuídos à resposta social, em função dos normativos, desde que reconhecido pelos serviços da Segurança Social. Capacidade nas respostas que funcionam por turnos deverá ser considerada a capacidade máxima atendendo ao nº de turnos. Ex: 1: Capacidade 20 lugares, funcionando em 2 turnos de 20 utentes cada, capacidade a considerar: 20x2=40; Ex: 2 - Capacidade 20 lugares, funcionando em 2 turnos, sendo 1 turno de 20 utentes e o outro de 15 utentes, capacidade a considerar: 20x2=40. Capacidade das respostas sociais ditas "abertas" sempre que a capacidade seja de difícil determinação por força das características da resposta, o valor da capacidade deverá ser estimado tendo em atenção os meios utilizados (hum e outros), as modalidades de intervenção e as características da área de actuação, evitando sempre que possível que o nº de utentes a registar seja superior à capacidade da resposta. Nº de utentes nº de utentes inscritos na resposta social no mês de referência, independentemente de estarem abrangidos, ou não, por acordo com a Segurança Social. Nº de utentes com acordo nº de utentes com acordo com a Segurança Social. Pág. 1/3
20 2.3. Funcionamento - Período de funcionamento/dias de funcionamento da resposta social Todos os Dias Dias úteis da semana Dias úteis + sábado Todos os dias da semana (incluindo sábados e domingos) Horário de funcionamento Hora de abertura h min. Hora de encerramento h min. Hora de abertura h min. Hora de encerramento h min. Nº médio de horas por dia que os utentes passam na resposta social horas. (Deve ser considerada a soma das horas que todos os utentes passaram na resposta social num determinado dia e dividir este somatório pelo número de utentes que utilizaram a resposta nesse dia). Deve responder a esta questão APENAS quando se tratar das seguintes respostas sociais Creche, CATL, CAO e Centro de Dia CATL Funcionamento por turnos: Sim Não Nº de turnos Capacidade máxima por turno Nº médio de utentes por turno Modelo de funcionamento: Modelo clássico com almoço: Sim Não Nº de utentes Modelo c/ extensões de horário e interrupções lectivas com almoço: Sim Não Nº de utentes Modelo clássico sem almoço: Sim Não Nº de utentes Modelo c/ extensões de horário e interrupções lectivas sem almoço: Sim Não Nº de utentes 2.4. Alimentação Tipo de refeição servida diariamente: Pequeno-almoço Almoço Lanche Jantar Ceia 2.5. Utentes Utentes por idades Nas primeiras três linhas do quadro, indicar o número total de utentes, incluindo pessoas com deficiência, do género masculino (H) e do género feminino (M), para cada uma das idades apresentadas. Nas últimas três linhas indicar apenas o número de pessoas com deficiência: género masculino (H/D) e do género feminino (M/D), para cada uma das idades apresentadas. Menos 1 ano 1 ano => 85 TOTAL Pág. 2/3
Carta Social Rede de Serviços e Equipamentos
Carta Social Rede de Serviços e Equipamentos Processo de Atualização por referência a 31 Dezembro de 2014 MANUAL DE INSTRUÇÕES: Modelo de atualização via Internet O processo de atualização da Carta Social
Leia maisCARTA DO ASSOCIATIVISMO DA ACÇÃO SOCIAL DO CONCELHO DE ESTREMOZ ANEXOS
Carta do Associativismo da Acção Social 2007 - Anexos CARTA DO ASSOCIATIVISMO DA ACÇÃO SOCIAL DO CONCELHO DE ESTREMOZ ANEXOS 2007 Carta do Associativismo da Acção Social 2007 - Anexos CARTA DO ASSOCIATIVISMO
Leia maisEstudos de Caracterização
Estudos de Caracterização Carta Social Junho de 2013 II.4.9.4 ÍNDICE 1. EQUIPAMENTOS DE SOLIDARIEDADE SOCIAL E SEGURANÇA SOCIAL...3 1.1. INTRODUÇÃO... 3 1.2. EQUIPAMENTOS DE SOLIDARIEDADE SOCIAL E SEGURANÇA
Leia maisREDE SOCIAL L DO CONCELHO DE BRAGANÇA Parte VI.1: Equipamentos Sociais e Respostas da Acção por Freguesia
REDE SOCIAL DO CONCELHO DE BRAGANÇA Parte VI.1: Equipamentos Sociais e Respostas da Acção por Freguesia Parte 6.1 Equipamentos sociais e respostas da acção por freguesia Acção Social A acção social é um
Leia maisIntervenção Psicossocial na Freguesia de São Julião do Tojal, especificamente no Bairro CAR
Comissão Social de Freguesia de São Julião do Tojal Intervenção Psicossocial na Freguesia de São Julião do Tojal, especificamente no Bairro CAR 1- Enquadramento do Projecto A freguesia de São Julião do
Leia maisEPSS Equipa de Políticas de Segurança Social. www.gep.mtss.gov.pt
EPSS Equipa de Políticas de Segurança Social A Informação Estatística sobre Deficiência e Incapacidade Lisboa, 01 de Junho de 2009 Estrutura da Apresentação A informação estatística no contexto do planeamento,
Leia mais10. Equipamentos e Serviços Sociais
68 10. Equipamentos e Serviços Sociais A rede de equipamentos e serviços sociais existentes no concelho de Vidigueira constitui uma realidade resultante do esforço e envolvimento de entidades de diversa
Leia maisSEGURANÇA SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
SEGURANÇA SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Maio 2015 Ficha Técnica Autor Direção-Geral da Segurança Social (DGSS) - Direção de Serviços de Instrumentos de Aplicação (DSIA) Edição e propriedade
Leia maisPONTO DE SITUAÇÃO DA EXECUÇÃO DOS PLANOS DE ACÇÃO DOS CLAS 2º Semestre 2009
UNIDADE DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL PONTO DE SITUAÇÃO DA EXECUÇÃO DOS PLANOS DE ACÇÃO DOS CLAS 2º Semestre 2009 CLAS de Torres Novas EIXO DE INTERVENÇÃO ACÇÕES CONCLUIDAS ACÇÕES EM CURSO ACÇÕES SUPRIMIDAS
Leia maisFicha de Caracterização das Comissões de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ)
Ficha de Caracterização das Comissões de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ) (Ao abrigo da Lei Nº 147/99, de 1 de Setembro- Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo) 1. Identificação da Comissão
Leia maisFigura 1: Processo de implementação da Rede Social. 04
Índice de Quadros, Gráficos, Imagens, Figuras e Diagramas Introdução 01 Figura 1: Processo de implementação da Rede Social. 04 Parte I: Enquadramentos da Intervenção Social no Concelho de Bragança 08 Quadro
Leia mais3. Voluntári@s integrad@s através do Banco Local de Voluntariado de Gondomar
ANEXO II Ficha de Caracterização Programa de Apoio ao do Município de Gondomar 1. Identificação da Instituição Denominação: Morada: C.P.: Tel./ Telm.: E-mail: Faxe: Site: Orgãos Sociais eleitos a / / Tomada
Leia maisCAE (Rev.3) 87 e 88 ACTIVIDADES DE APOIO SOCIAL
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE (Rev.3) 87 e 88 ACTIVIDADES DE APOIO SOCIAL
Leia maisSERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO
SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE AVEIRO COMPLEXO SOCIAL (MOITA - OLIVEIRINHA) Regulamento Interno SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO Janeiro. 2004 Capítulo I Natureza e Fins - Art.º 1.º 1.º O Serviço de Apoio
Leia maisGUIA PRÁTICO LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DOS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL
GUIA PRÁTICO LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DOS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/15 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Licenciamento
Leia maisGUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE ASSISTÊNCIA A FILHOS COM DEFICIÊNCIA OU DOENÇA CRÓNICA
Manual de GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE ASSISTÊNCIA A FILHOS COM DEFICIÊNCIA OU DOENÇA CRÓNICA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/11 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático
Leia maisSerra do Saber. Noções básicas de infância
Noções básicas de infância Fundamentação Os espaços frequentados por crianças abrangem, cada vez mais profissionais de diferentes áreas. Esta mudança implica maior rigor e um melhor conhecimento de tudo
Leia maisCONCURSO NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO 2010/2011
CONCURSO NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO 2010/2011 REQUERIMENTO DE CANDIDATURA PELO CONTINGENTE ESPECIAL PARA ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA FÍSICA OU SENSORIAL Os estudantes que satisfaçam os
Leia maisREDE SOCIAL L DO CONCELHO DE BRAGANÇA Parte III.7: Protecção Social e Acção Sociall
REDE SOCIAL DO CONCELHO DE BRAGANÇA Parte III.7: Protecção Social e Acção Social Parte 3.7 protecção social E Acção social O artigo 63º da Constituição da República Portuguesa estabelece que ( ) incumbe
Leia maisFicha de Inscrição (Parte A Inscrição Novos Candidatos) Data de entrada: / / N.º de inscrição provisório (Entrada): P-.
Ficha de Inscrição (Parte A Inscrição Novos Candidatos) Data de entrada: / / N.º de inscrição provisório (Entrada): P-. Ponto de situação da inscrição: Admitido N.º Processo: / / admitida mas interessada
Leia mais0,6% para atualização de todos os acordos de cooperação relativos às respostas sociais constantes do Anexo I e II ao Protocolo de Cooperação.
ADENDA PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO 2013-2014 ENTRE O MINISTÉRIO DA SOLIDARIEDADE, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL E A UNIÃO DAS MISERICORDIAS PORTUGUESAS, A CONFEDERAÇÃO NACIONAL DAS INSTITUIÇÕES DE SOLIDARIEDADE
Leia maisFORMULÁRIO DE CANDIDATURA AO PROCEDIMENTO CONCURSAL
FORMULÁRIO DE CANDIDATURA AO PROCEDIMENTO CONCURSAL CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO DO PROCESSO Código da publicitação do procedimento Código de candidato A preencher pela entidade empregadora CARACTERIZAÇÃO DO
Leia maisGUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO
GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Subsídio de Desemprego Montante Único
Leia maisPROTOCOLO ENTRE. Considerando que:
PROTOCOLO ENTRE PRIMEIRO: MUNICÍPIO DE ANGRA DO HEROÍSMO, pessoa colectiva de direito público, com o NIPC nº 512 044 040, com sede na Praça Velha, freguesia de Sé, Concelho de Angra do Heroísmo, representado
Leia maisPraznik Foz do Arelho. Campos de férias 2015
Praznik Foz do Arelho Campos de férias 2015 1. A Praznik A Praznik dedica-se, desde 2002, à organização e animação de eventos. As nossas áreas de actividade incluem festas infantis, baby sitting, espectáculos,
Leia maisPessoas com deficiência são aquelas que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação
Deficiência Deficiência Estabelecidos pelo Decreto Federal 3.298 de 20 de dezembro de 1999 (art. 3º, I e 4 ), que foi alterado pelo Decreto 5.296 de 02 de dezembro de 2004. É todo e qualquer comprometimento
Leia maisProjecto Mobilidade Para Todos. Normas de Utilização e Funcionamento
Projecto Mobilidade Para Todos Normas de Utilização e Funcionamento As pessoas com mobilidade condicionada debatem-se diariamente com grandes condicionalismos no acesso a vários recursos/serviços existentes
Leia maisINFORMAÇÃO Nº 010/2012 ASSUNTO: MAPA COMPARATIVO DA LEGISLAÇÃO ESTRUTURA RESIDENCIAL PARA PESSOAS IDOSAS
INFORMAÇÃO Nº 010/2012 ASSUNTO: MAPA COMPARATIVO DA LEGISLAÇÃO ESTRUTURA RESIDENCIAL PARA PESSOAS IDOSAS Exmas. Associadas, Na sequência da comunicação efetuada por esta União, no passado dia 21 de março,
Leia mais1. Equipamentos Sociais no Concelho de Pinhel (Instituições Particulares de Solidariedade Social)
1. Equipamentos Sociais no Concelho de Pinhel (Instituições Particulares de Solidariedade Social) O estudo até aqui realizado mostra-nos que o concelho de Pinhel segue a mesma tendência do resto do País,
Leia maisGabinete de Apoio à Família
Gabinete de Apoio à Família 1- Enquadramento do Projecto A freguesia de São Julião do Tojal, no concelho de Loures, é caracterizada por uma complexidade de problemas inerentes ao funcionamento da família.
Leia maisREDE SOCIAL DE SERPA DIAGNÓSTICO SOCIAL OUTUBRO 2007 ANEXOS. Educação/Ensino
Educação/Ensino 1 MAPA DOS MAPA DOS AGRUPAMENTOS DE ESCOLAS AGRUPAMENTOS DE ESCOLAS DO CONCELHO DE SERPA DO CONCELHO DE SERPA Brinches Brinches Pias Pias Vale DE Vargo Vale de Vargo Serpa S.Iria V.N.S.Bento
Leia maisAnexo 2 - Avaliação de necessidades de formação em H.S.T.
Anexo 2 - Avaliação de necessidades de formação em H.S.T. 54 3Inquérito às necessidades de formação profissional em higiene e segurança do trabalho 59 Inquérito às necessidades de formação profissional
Leia maisPROJECTO EDUCATIVO DA CRECHE
PROJECTO EDUCATIVO DA CRECHE Uma proposta educativa própria de uma instituição e a forma global como se organiza para proporcionar às crianças o desenvolvimento do seu potencial, a experienciá-lo e a vivenciá-lo.
Leia maisINICIATIVA EMPREGO 2009
INICIATIVA EMPREGO 2009 SUPORTE LEGAL: Portaria 129/2009 de 30 de Janeiro CONCEITO DE ESTÁGIO Formação prática em contexto laboral, que visa a inserção ou reconversão de desempregados para a vida activa,
Leia maisREGULAMENTO INTERNO BANCO DE AJUDAS TÉCNICAS
REGULAMENTO INTERNO BANCO DE AJUDAS TÉCNICAS ENTIDADE PROMOTORA: SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO ENTIDADES PARCEIRAS: MUNICÍPIO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO E CENTRO DE SAÚDE DE SOBRAL
Leia maisSanta Casa da Misericórdia. (Santarém)
Santa Casa da Misericórdia (Santarém) Índice Santa Casa da Misericórdia Missão, Visão e Valores pág.3 Apoio Domiciliário Serviços de Apoio Domiciliáriopág.5 Cidadãos / Clientes...pág.6 Serviços Prestados..pág.7
Leia maisCuidar do Idoso com demência
Cuidar do Idoso com demência Na atualidade, somos confrontados com um processo de envelhecimento demográfico caracterizado por um aumento progressivo de população idosa, em detrimento da população jovem,
Leia maisGUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO PARCIAL
GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO PARCIAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/14 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Subsídio de Desemprego Parcial (6002 v4.02_2)
Leia maisFORMULÁRIO DE CANDIDATURA AO PROCEDIMENTO CONCURSAL
FORMULÁRIO DE CANDIDATURA AO PROCEDIMENTO CONCURSAL CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO DO PROCESSO Código da publicitação do procedimento Código de candidato OE201109/0090 CARACTERIZAÇÃO DO POSTO DE TRABALHO Carreira
Leia maisPrograma Educativo Individual
Programa Educativo Individual Ano Lectivo 2008/2009 1. Identificação do Aluno 2.1. Nome: 2.2. Data de Nascimento: 2.3. Morada: 2.4. Concelho: 2.5. Código Postal: 2.6. Telefone: 2.7. Email: 2.8. Situação
Leia mais7.1. Estruturas de Saúde no Concelho de Rio Maior. No que concerne às infra-estruturas de Saúde, o Concelho de Rio
7. Saúde 7.1. Estruturas de Saúde no Concelho de Rio Maior No que concerne às infra-estruturas de Saúde, o Concelho de Rio Maior dispõe de um Centro de Saúde com 10 extensões distribuídas pelas Freguesias
Leia maisA Educação Especial de Macau: retrospectiva e perspectiva
Administração n.º 79, vol. XXI, 2008-1.º, 219-246 219 A Educação Especial de Macau: retrospectiva e perspectiva Yuen Pong Kau* I. Introdução O acelerado desenvolvimento da economia mundial do conhecimento
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A COMISSÃO PARA A CIDADANIA E IGUALDADE DE GÉNERO E A CÂMARA MUNICIPAL DA LOUSÃ
PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A COMISSÃO PARA A CIDADANIA E IGUALDADE DE GÉNERO E A CÂMARA MUNICIPAL DA LOUSÃ Entre: O MUNICÍPIO DA LOUSÃ, pessoa coletiva n.º 501121528, com sede na Vila da Lousã, neste
Leia maisQuestionário Rede Privada
MONITORAMENTO SUAS CENSO SUAS 2010 Questionário Rede Privada O Censo Rede Privada 2010, tem como finalidade proporcionar subsídios para a construção e manutenção de indicadores de monitoramento e avaliação
Leia maisDireitos e Protecção Social da Pessoa com EM
Direitos e Protecção Social da Pessoa com EM Direito Sistema de normas de conduta imposto por um conjunto de instituições para regular as relações sociais 1 Tem implicações/efeitos sobre o quotidiano dos
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR
Município de Rio Maior CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Regimento Preâmbulo A Lei nº 159/99, de 14 de Setembro, estabelece na alínea b) do nº2, do seu artigo 19, a competência dos órgãos municipais
Leia maisSistema de Qualificação das Respostas Sociais. Processo de Certificação
Sistema de Qualificação das Respostas Sociais Processo de Certificação Sistema de Qualificação - Enquadramento O Sistema de Qualificação das Respostas Sociais é baseado num conjunto de regras, requisitos
Leia maisCNIS PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO 2009
CNIS PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO 2009 PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO DE 2009, CELEBRADO ENTRE O MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL E A CONFEDERAÇÃO NACIONAL DAS INSTITUIÇÕES DE SOLIDARIEDADE O Protocolo
Leia maisMINISTÉRIO DA SOLIDARIEDADE, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL CARTA SOCIAL REDE DE SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS RELATÓRIO 2012
MINISTÉRIO DA SOLIDARIEDADE, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL CARTA SOCIAL REDE DE SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS RELATÓRIO 2012 72 Gabinete de Estratégia e Planeamento (GEP), Ministério da Solidariedade, Emprego e
Leia mais* FICHA DE INSCRIÇÃO/ MATRÍCULA *
* FICHA DE INSCRIÇÃO/ MATRÍCULA * Resposta Social: Ano Letivo: / A preencher pela MSPS Data de entrada: / / N.º de inscrição: N.º de ordem de recepção: / / Nº do processo Individual: IDENTIFICAÇÃO DA CRIANÇA
Leia maisÀs sextas na Cidade. Águeda - cidade inclusiva
Às sextas na Cidade Águeda - cidade inclusiva Índice Águeda - cidade inclusiva: Como pode a cidade ser mais inclusiva? idosos, crianças, pessoas com necessidades especiais A cidade é de TODOS! Índice INCLUSÃO
Leia mais1 - Destinatários: Apenas serão financiados os estágios em que os jovens cumpram os seguintes requisitos:
Programa de Estágios Profissionais na Administração Local Aviso Nos termos do nº do art.º 6º do D.L. nº 66/204, de 06 de novembro, conjugado com o art.º 3º da Portaria 254/204, de 9 de dezembro, torna-se
Leia maisSetembro, 2008. Fátima Barbosa
Uma nova realidade, um novo desafio Setembro, 2008. História de um Cuidador Tenho 65 anos, fui emigrante na França e na Alemanha e cá em Portugal trabalhei em várias zonas. Sempre gostei da vida! Reformei-me
Leia maisAVALIAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA PARA A CONCESSÃO DA APOSENTADORIA NO RGPS
AVALIAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA PARA A CONCESSÃO DA APOSENTADORIA NO RGPS Movimentos Sociais X Modelo biomédico Modelo biomédico: Estático; localizado ao corpo; Especialidade dos saberes centralidade
Leia maisÍNDICE DE PRECARIEDADE SOCIAL DA CIDADE DE LISBOA (IPSCL)
ÍNDICE DE PRECARIEDADE SOCIAL DA CIDADE DE LISBOA (IPSCL) IPSCL - Dados IPSCL - Índices dimensões IPSCL - Gráfico Índices dimensões IPSCL - Índice geral IPSCL - Gráfico Índice geral Conceitos Cálculos
Leia maisORIENTAÇÕES PARA A APLICAÇÃO DAS NOVAS MEDIDAS EDUCATIVAS DO REGIME EDUCATIVO ESPECIAL
ORIENTAÇÕES PARA A APLICAÇÃO DAS NOVAS MEDIDAS EDUCATIVAS DO REGIME EDUCATIVO ESPECIAL REGULAMENTO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA DE ALUNOS (PORTARIA 60/2012, de 29 de maio) Direção Regional da
Leia maisInspeção Bimestral das Unidades de Semiliberdade / Período: 6º bimestre (Novembro) / 2014
CNMP - Conselho Nacional do Ministério Público Sistema de Resoluções Inspeção Bimestral das Unidades de Semiliberdade / Período: 6º bimestre (Novembro) / 2014 Dados da Entidade Nome: CENTRO EDUCACIONAL
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE COMISSÃO PARA A CIDADANIA E A IGUALDADE DE GÉNERO MUNICÍPIO DO BARREIRO
PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE COMISSÃO PARA A CIDADANIA E A IGUALDADE DE GÉNERO E MUNICÍPIO DO BARREIRO 1 Entre: O Município do Barreiro pessoa coletiva de direito público com o nº 506673626 com sede no
Leia maisCATL-Oficina da Criança
Santa Casa da Misericórdia Mértola Centro Infantil Toda A CRIANÇA É UM ARTISTA AO SEU MODO. Precisamos oferecer um monte de possibilidades muitos materiais, muitas linguagens, pois possuir muitas linguagens
Leia maisFICHA DO PROJECTO. Desporto para todos. Fundação Aragão Pinto - IPSS
FICHA DO PROJECTO Desporto para todos Nome do Projecto: Sport For All - Desporto e Inovação Objectivos do projecto:. Envolvimento de jovens na criação de um programa inovador de prevenção e integração
Leia maisO Programa Enfermeiros de Família. (Página intencionalmente deixada em branco)
(Página intencionalmente deixada em branco) 2 Conteúdo A Saúde Quem Somos... O programa Enfermeiros de Família... O Enfermeiro de Família Saúde... O desafio de carreira... Principais competências e responsabilidades...
Leia maisPROGRAMA MODELAR MANUAL DE APOIO AO PROCESSO DE CANDIDATURA
PROGRAMA MODELAR MANUAL DE APOIO AO PROCESSO DE CANDIDATURA 1 MANUAL DE APOIO AO PROCESSO DE CANDIDATURA AO PROGRAMA MODELAR O Programa MODELAR tem como objectivo a atribuição de apoio financeiro pelas
Leia maisBoas Práticas Autárquicas de Responsabilidade Social. Sónia Paixão. 8 de Maio 2012
Boas Práticas Autárquicas de Responsabilidade Social Sónia Paixão 8 de Maio 2012 Loures Mais Social: Diferentes Desafios, Novas Abordagens Responsabilidade Social É a integração voluntária de preocupações
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOLEGÃ
REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOLEGÃ A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, n.º2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de
Leia maisPROGRIDE - Programa para a Inclusão e Desenvolvimento. Acção: Banco de Ajudas Técnicas. Regulamento de Funcionamento Versão 2
PROGRIDE - Programa para a Inclusão e Desenvolvimento Acção: Banco de Ajudas Técnicas Regulamento de Funcionamento Versão 2 Preâmbulo O presente regulamento insere-se no projecto "ParticipAR - Inovação
Leia maisPREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO
PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 2597, DE 22 DE SETEMBRO DE 2003. Regulamenta a Lei n.º 8.160, de 31 de março de 2003, que dispõe sobre a Política Municipal de Atenção às Pessoas
Leia maisRegimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão. Preâmbulo
Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão Preâmbulo A Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para
Leia maisDepartamento de Administração e Desenvolvimento Organizacional Divisão de Recursos Humanos e Organização F r e g u e s i a d e P a l m e l a
Mapa 1. Freguesia de Palmela Área 77,5 km 2 Fonte: DGT, CAOP 213 População 17.481 habitantes 211 Fonte: CMP, DRHO-SIG População e Famílias Quadro 1. População residente 1991 21 211 Variação (%) 43.857
Leia maisArticulação Intersetorial no cuidado às pessoas em situação de rua Telma Maranho- SNAS/MDS
I Seminário Nacional sobre Consultórios na Rua e Saúde Mental na Atenção Básica: novas tecnologias e desafios para a gestão do cuidado Articulação Intersetorial no cuidado às pessoas em situação de rua
Leia maisANEXO D - Relatório Anual da Actividade do Serviço de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho
CERTIFICADO Data e hora de entrega: 2014-03-18 17:28 Chave de certificação: 51053FQZ778130J MINISTÉRIO DA ECONOMIA Autoridade para as Condições de Trabalho MINISTÉRIO DA SAÚDE Direcção Geral da Saúde Número
Leia maisREGULAMENTO INTERNO ATENDIMENTO/ACOMPANHAMENTO SOCIAL
REGULAMENTO INTERNO ATENDIMENTO/ACOMPANHAMENTO SOCIAL CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, FINS E ÂMBITOS Artigo 1º O Atendimento/Acompanhamento Social é uma Valência da Associação de Melhoramentos de Eixo, Instituição
Leia maisREGULAMENTO INTERNO K CRECHE K PRÉ-ESCOLAR K 1º CICLO DE ENSINO BÁSICO K ATL
REGULAMENTO INTERNO K CRECHE K PRÉ-ESCOLAR K 1º CICLO DE ENSINO BÁSICO K ATL O Centro Social Paroquial de São João das Lampas, adiante também designado por Centro Social ou simplesmente Centro, é uma Instituição
Leia maisSANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE FERREIRA DO ZÊZERE REGULAMENTO DO BANCO DE AJUDAS TÉCNICAS SECÇÃO I DEFINIÇÕES. ART.1º Objectivo. ART.
REGULAMENTO DO BANCO DE AJUDAS TÉCNICAS SECÇÃO I DEFINIÇÕES ART.1º Objectivo O Banco de Ajudas Técnicas da Santa Casa da Misericórdia de Ferreira do Zêzere é um serviço que tem por objectivo o empréstimo
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE MINISTÉRIO DA SOLIDARIEDADE, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL. Certificado de Incapacidade Temporária para o Trabalho.
Certificado de Incapacidade Temporária para o Trabalho Novo CIT GUIA DO UTILIZADOR 2014 Ficha Técnica Autor: - Direção-Geral da Segurança Social (DGSS) - Direção de Serviços de Instrumentos de Aplicação
Leia maisDeste regime constam entre outras as seguintes prestações:
2. SEGURANÇA SOCIAL A incapacidade por doença médica ou cirúrgica e os acidentes, bem como o atingir o limite de idade, podem levar a modificações na posição socioeconómica do indivíduo. Estas situações
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 233/14 - CIB / RS. A Comissão Intergestores Bipartite/RS no uso de suas atribuições legais, e considerando:
RESOLUÇÃO Nº 233/14 - CIB / RS A Comissão Intergestores Bipartite/RS no uso de suas atribuições legais, e considerando: a Lei Federal nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, que regulamenta o Sistema Único
Leia maisProjecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares
Título 1 Projecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares 2 Sumário Breve caracterização do risco de incêndio Medidas de segurança de natureza física Projecto de
Leia maisGUIA PRÁTICO PROVA ESCOLAR (Abono de Família para Crianças e Jovens e Bolsa de Estudo)
Manual de GUIA PRÁTICO PROVA ESCOLAR (Abono de Família para Crianças e Jovens e Bolsa de Estudo) INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/20 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático
Leia maisRelatório de Gestão da Responsabilidade Social SA 8000 1º Semestre de 2010
Relatório de Gestão da Responsabilidade Social SA 8000 estre de As questões sociais estão cada vez mais na ordem do dia, quer por parte de entidades governamentais, como de agentes económicos privados.
Leia maisNovembro de 2008 ISBN: 978-972-614-430-4. Desenho gráfico: WM Imagem Impressão: Editorial do Ministério da Educação Tiragem: 5 000 exemplares
Título: Educação em Números - Portugal 2008 Autoria: Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE)/Ministério da Educação Edição: Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE)/Ministério
Leia maisTENNIS CLUB DA FIGUEIRA DA FOZ Escola de Ténis
De acordo com o art.º 2º dos estatutos deste clube, o Tennis Club da Figueira da Foz tem uma que se rege pelo presente regulamento. 1. A funciona nas instalações do clube, sito na Avenida 25 de Abril,
Leia maisPROJETO DE DESPORTO SÉNIOR PROGRAMA CONTINUAR
PROJETO DE DESPORTO SÉNIOR PROGRAMA CONTINUAR PROGRAMA CONTINUAR MISSÃO Melhoria da qualidade de vida da população sénior. Sensibilização para os benefícios da prática da atividade física. Contributo para
Leia maisRegimento. Conselho Municipal de Educação de Mira
Regimento ÂMBITO A lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, nº 2, alínea b) a competência dos órgãos municipais para criar os Conselhos Locais de Educação. A Lei 169/99, de 18 de Setembro,
Leia maisAGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO
(A PREENCHER PELA COMISSÃO DO PAA) Atividade Nº AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO Clube de adrez Professor Responsável Carlos Magalhães Ano letivo 2014/2015 Índice 1. Introdução 3 2. Objetivos
Leia maisCENTRO VELA EMBARCAÇÃO POGO 6.50M LOTAÇÃO MAX 4 ALUNOS 1 INSTRUTOR. Iniciação e Aperfeiçoamento... 200.00 / Pax (Max. 4 Pax)
CENTRO VELA EMBARCAÇÃO POGO 6.50M LOTAÇÃO MAX 4 ALUNOS 1 INSTRUTOR Iniciação e Aperfeiçoamento....... 200.00 / Pax (Max. 4 Pax) Intensivo (Iniciação e Aperfeiçoamento). 100.00 / Pax (Max. 4 Pax) Competição.....
Leia maisPrograma CUIDA-TE. Candidaturas 2013
Programa CUIDA-TE Candidaturas 2013 O Programa CUIDA-TE é composto por 5 medidas de acção (Unidades móveis, formação, teatro-debate, gabinetes de saúde juvenil e apoio a projectos) e tem como objectivo
Leia mais5.3.26 IDENTIFICAÇÃO: ESTAÇÃO DE CORREIOS DE SANTARÉM. Designação: Localização: Largo Cândido dos Reis. Empresa que presta serviços de comunicações
5.3.26 IDENTIFICAÇÃO: Designação: Localização: Função: ESTAÇÃO DE CORREIOS DE SANTARÉM Largo Cândido dos Reis Empresa que presta serviços de comunicações Acesso exterior ao edifício Estacionamento Não
Leia mais53/G/2014. Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais FORMULÁRIO DE CANDIDATURA AO PROCEDIMENTO CONCURSAL. Ref.
Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais FORMULÁRIO DE CANDIDATURA AO PROCEDIMENTO CONCURSAL CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO DO PROCESSO Código da publicitação do procedimento Código de candidato Ref.
Leia maisA procura de emprego dos Diplomados. com habilitação superior
RELATÓRIO A procura de emprego dos Diplomados com habilitação superior Dezembro 2007 Fevereiro, 2008 Ficha Técnica Título A procura de emprego dos diplomados com habilitação superior Autor Gabinete de
Leia maisAssistência Social. Instituto de Acção Social (IAS) Serviço de Apoio a Idosos
Assistência Social A política de acção social do Governo da RAEM consiste principalmente em promover os serviços sociais para que correspondam às necessidades reais da sociedade, através da estreita colaboração
Leia maisGUIA PRÁTICO PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO
GUIA PRÁTICO PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Prestações de Desemprego Montante Único
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA - CAMPUS ARARANGUÁ CUIDADOR DE IDOSO Curso de Formação Inicial e Continuada Eixo: Ambiente e
Leia maisO Desenvolvimento: Um Desafio à Participação Cívica em todos os Contextos e Idades
O Desenvolvimento: Um Desafio à Participação Cívica em todos os Contextos e Idades O OLHAR DA SAÚDE. UNIDADE DE CUIDADOS NA COMUNIDADE DE TONDELA SISTEMA NACIONAL DE SAÚDE No SISTEMA NACIONAL DE SAÚDE
Leia mais