Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico / Neuro-Audio. Fga. Mara Rosana Araújo mara@neurosoftbrasil.com.br

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1 Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico / Neuro-Audio Fga. Mara Rosana Araújo mara@neurosoftbrasil.com.br

2 Atividade bioelétrica provocada por uma estimulação auditiva. Os potenciais evocados auditivos correspondem à atividade elétrica que ocorre no sistema auditivo, desde a cóclea, nervo coclear, tronco encefálico e córtex, em resposta a uma estimulação auditiva. Os potenciais são classificados conforme a latência: 1. Curta latência até 10 ms; 2. Média latência de 10 a 80 ms; 3. Longa latência 80 a 750 ms.

3 Microfonismo coclear Potencial de somação Potencial de ação EcochG I II III IV V Na Pa Pb Pc PEATE Via tálamo cortical Potenciais de Curta Latência Potenciais de Média Latência N1 P2 Córtex cerebral Potenciais de Longa Latência P300 MMN

4

5 Potenciais Velocidade Ganho (préampl.) Filtragem Latência EcochG a 10 / 3000 < 10 ms PEATE a 100 / 3000 < 10 ms PML PLL 0, P300 0, a 20 / a 85 ms 1 a a 500 ms 1 a a 350 ms

6 Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico Análise da atividade eletrofisiológica do sistema auditivo desde a orelha interna até tronco encefálico alto, analisando a integridade neurológica da via auditiva no TE. Primeiros 12ms após estimulação sonora, denominados potenciais evocados auditivos precoces. As ondas são denominadas através de algarismos romanos representam a atividade neuronal do sistema auditivo. e

7 As prováveis origens dos potenciais são: Onda I: porção distal do Nervo coclear. Nervo coclear Onda II: porção proximal do Nervo coclear. Onda III: núcleo coclear. Onda IV: complexo olivar superior. TE Onda V: lemnisco lateral e colículo inferior. A pesquisa da reprodutibilidade dos potenciais é importante para minimizar a subjetividade e variabilidade das interpretações.

8 As ondas I, III, V são as mais proeminentes, portanto ondas consideradas na análise do traçado. são as A onda V é a mais constante e a mais fácil de identificar. As ondas IV e V interagem em uma grande variedade de padrões, denominando-se complexo IV e V. Latência absoluta é o intervalo de tempo entre o início do estímulo e a resposta da onda: onda I - entre 1,4 e 1,8 ms. onda III - próximo a 3,7 ms. onda V - próximo a 5,8 ms.

9 Latência interpicos é o intervalo de tempo entre as ondas (desvio padrão de 0,2): intervalo I III: atividade entre o nervo auditivo e o tronco encefálico baixo, em torno de 2ms. intervalo III V: atividade do tronco encefálico alto, em torno de 2ms. intervalo I V: mais importante, por representar toda a atividade, desde o nervo auditivo até núcleos e tratos do tronco encefálico. Situa-se próximo a 4ms. É importante a comparação do intervalo I V entre as duas orelhas, a diferença interaural deve ser de até 0,4 ms em indivíduos com audição normal.

10 Quando não há a onda I, a diferença interaural deve ser calculada entre as latências absolutas das ondas V, não ultrapassando 0,4 ms nos indivíduos normais. Pelo fato da amplitude das ondas ser um dado muito variável, o uso deste parâmetro para análise é discutível, e acaba não sendo levado em consideração na rotina clínica.

11 Aplicação diagnóstica: 1. Resposta do nervo auditivo e de tronco encefálico; I III V 2. Análise das ondas I, III e V e intervalos (70 a 80 dbna); 3. Diagnóstico: neuroma do acústico e neuropatia auditiva. 0 I-III III-V 10 ms I-V

12 Aplicação na triagem auditiva: a 50 dbna, click 100µs; 2. Presença de onda V; 3. Detecção automática. V 0 10 ms

13 Tipos de Respostas Condutiva o Aumento da latência absoluta de todas as ondas. o Limiar eletrofisiológico elevado. o Latência dos intervalos normal. Coclear o Latências absolutas de ondas I, III e V normais o Latência interpicos normais. o Limiar eletrofisiológico elevado, apresentando boa concordância com o limiar psicoacústico em altas freqüências.

14 Retrococlear o Intervalo I-V aumentado: 1. Aumento de I-III e III-V: comprometimento difuso das vias auditivas no tronco encefálico; 2. Aumento de I-III: comprometimento de tronco encefálico baixo; 3. Aumento de III-V: comprometimento de tronco encefálico alto. o Presença de onda I, com ausência de ondas III e V. o Ausência de ondas com limiar psicoacústico melhor que 60dBNA nas freqüências entre 2 e 4kHz. o Falta de reprodutibilidade das ondas. o Diferença interaural do intervalo I - V ou da latência absoluta da onda V maior que 0,3ms. o Amplitude da onda V menor que a onda I.

15 O PEATE depende da maturação das vias auditivas centrais, sendo que em torno dos 3 anos de idade o padrão adulto é alcançado. O recém-nascido apresenta ondas I, III e V, com a onda V mostrando amplitude menor. A onda I alcança a latência do adulto com 3 meses de idade e a onda V mostra uma rápida diminuição da latência nos primeiros 3 meses de idade e continua a diminuir gradualmente até os 3 anos de idade.

16 Preparo para aquisição: 1. O paciente deve sentar ou deitar-se confortavelmente na maca em uma sala silenciosa; 2. Após fazer a meatoscopia, faça o preparo da pele para a colocação dos eletrodos e coloque o fone que será utilizado como estimulador auditivo. Atenção para o tipo de estimulador auditivo para a realização do teste, pois influencia na latência dos componentes, e está indicado no canto superior direito da tela de exame:

17 Para a realização do PEATE eletrodos de superfície, após a limpeza da pele e a aplicação de gel condutor, devem ser colocados na seguinte derivação (um canal): 1. Eletrodo ativo (positivo): vértex do crânio ou fronte alta. 2. Eletrodo referência (negativo): mastóide ou lóbulo ipsilateral. 3. Eletrodos terra (neutro): mastóide, lóbulo contralateral ou região frontal. Ou na seguinte derivação (dois canais): 1. Ativo (positivo) - vértex do crânio ou fronte alta, auxílio do Jumper. 2. Eletrodo referência (negativo): mastóides ou lóbulos. 3. Eletrodos terra (neutro): região frontal.

18 Primeiros passos: 1 - Ligue o computador, espere o Windows iniciar e então abra o programa Neuro-Audio.NET clicando no ícone: 2 - Crie uma ficha para o paciente utilizando o menu Exame / Novo ou através do ícone equivalente: 3 - Preencha a ficha do paciente:

19 4 - Selecione o modelo de teste que deseja realizar: 5 - Para configurar os parâmetros do teste use o menu Configurar / Modelos de Testes.

20 Parâmetros de registro: Estímulo: Clique 100µs Polaridade rarefeita Freqüência de apresentação: 11,4/s a 21,4/s Filtros: passa alto 30/100Hz, passa baixo 2500 a 3000Hz Intensidade: Variável (limiar eletrofisiológico) Alta (integridade da via auditiva) Total de estímulos: 1000 a 2000.

21 Antes de iniciar o teste, é necessário verificar a impedância dos eletrodos de superfície através do ícone, mostrada em kω. A impedância deve ser menor que 5 kω e estar o mais próximo possível de zero.

22 Iniciar a aquisição através do ícone: Caso necessário, o exame pode ser pausado pelo ícone: O teste pode ser cancelado através do ícone: Para interromper e salvar a aquisição, use o ícone: Recomenda-se salvar cada registro após finalizado: Para visualizar e/ou configurar os ajustes do modelo atual de teste, utilize o ícone:

23 No programa Neuro-Audio, os marcadores encontram-se no canto superior esquerdo, ao lado dos traçados, como mostrado na figura: O traçado com os componentes marcadores possui uma tabela correspondente contendo os valores de latência de cada componente e dos intervalos, essa tabela pode ser configurada nos ajustes do teste.

24 Aquisição do PEATE: Potenciais Evocados

25 Exame do PEATE: Potenciais Evocados

26 Gerando um laudo de exame: Para gerar um laudo do exame em questão, basta clicar na opção Laudo / Modelos / Detalhes; A opção precisa estar selecionada; Pode-se também utilizar a opção usar Microsoft Word para gerar um laudo de exame pré-definido; Para configurar as informações que deseja incluir no laudo do exame, utilize a opção Laudo / Modelos / Lista.

27 Aplicações clínicas: Estimativa do limiar auditivo; Diagnóstico de surdez infantil; Diagnóstico de lesões retrococleares; Área neurológica (doenças desmielinizantes, como esclerose múltipla); Detecção do neuroma do acústico.

28 Limitações do PEATE: - Não avalia frequências graves (perdas ascendentes); - Não avalia regiões subcorticais e corticais (alterações auditivas de origem central); - Baixa sensibilidade para avaliação de perdas auditivas profundas, devido à limitação de intensidade de saída.

29 Em caso de dúvidas: Skype: mara.suporte Telefone:

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