Curso de Exploração Funcional Vestibular
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- Sarah Vilanova Soares
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1 Curso de Exploração Funcional Vestibular Referencial Pedagógico
2 1. Competências Globais e Específicas Esta acção de formação visa desenvolver competências gerais e específicas sobre o tema da Exploração Funcional Vestibular, nomeadamente ao nível das principais causas de vertigem e outras alterações do equilíbrio, Exames Laboratoriais e Fisiologia e Anatomia. 2. Objectivos Globais Identificar as estruturas do ouvido interno; Descrever a histologia e fisiologia do ouvido interno; Descrever os reflexos vestibulares e a sua importância para o equilíbrio; Distinguir vertigem e tontura; Caracterizar a vertigem quanto à sua duração, factores, sintomas, antecedentes próximos e evolução; Caracterizar os movimentos oculares induzidos pelo movimento e posição da cabeça; Definir e executar os testes que informem sobre eventuais compromissos neurológicos; Apresentar as causas de vertigem que podem levar os doentes ao Serviço de Urgência; Caracterizar o estímulo sonoro; Definir e avaliar os diferentes tipos de surdez; Descrever os métodos usuais de avaliação de movimentos oculares; Interpretar e classificar os nistaqmos vestibulares.
3 3. Objectivos / Competências Específicos Unidade 1 Objectivos No final desta Unidade deverá ser capaz de: Identificar as estruturas do ouvido interno; Descrever a histologia e fisiologia do ouvido interno; Correlacionar as estruturas com a função do órgão. Explicar as estruturas principais do SNC relacionadas com os movimentos oculares bem como as conexões entre as estruturas que organizam, executam e controlam esses movimentos; Conhecer a vascularização do SNC. Resumo da Unidade 1 Esta unidade possui apenas uma sessão, onde será desenvolvido a temática da Anatomia do Sistema Vestibular. Unidade 2 Objectivos No final desta Unidade deverá ser capaz de: Descrever os reflexos vestibulares e a sua importância para o equilíbrio; Entender a importância do armazenamento de velocidade que prolonga os movimentos oculares de compreensão após cessação dos estímulos que os desencadearam; Descrever e enumerar as diferentes fases da compensação vestibular.
4 Resumo da Unidade 2 Esta sessão possui igualmente uma sessão onde abordaremos a Fisiologia Vestibular e daremos peculiar ênfase aos captores vestibulares, estabilização do olhar e da postura. Unidade 3 Objectivos No final desta Unidade deverá ser capaz de: Distinguir vertigem e tontura; Caracterizar a vertigem quanto à sua duração, factores precipitantes, sintomas associados, factores predisponentes, antecedentes próximos e evolução; Explicar as causas mais importantes de vertigem; Demonstrar o modo de pesquisar o nistagmo vestibular, tanto espontâneo como desencadeado pelo olhar descentrado; Caracterizar os movimentos oculares induzidos pelo movimento e posição da cabeça; Realizar provas estáticas e dinâmicas que avaliem o RVS; Definir os testes que, de um modo rápido, informem sobre eventuais compromissos neurológicos; Mostrar o modo da sua execução; Estabelecer, na medida do possível, o diagnóstico topográfico; Apresentar as causas de vertigem que podem levar os doentes ao Serviço de Urgência; Identificar as vertigens de tipo periférico e central; Explicar os procedimentos a seguir nos quadros de vertigem aguda.
5 Resumo da Unidade 3 Esta unidade reparte-se em quatro sessões. Na primeira sessão será abordada a vertigem e a tontura. Na segunda sessão, iremos discutir aos exames clínicos básicos e na terceira e quarta sessão serão debatidos os exames neurológicos do doente com vertigem. Unidade 4 Objectivos No final desta Unidade deverá ser capaz de: Caracterizar o estímulo sonoro; Definir e avaliar os diferentes tipos de surdez; Identificar os métodos mais utilizados na avaliação coclear; Definir os reflexos que asseguram a estabilidade visual nas várias condições de estimulação vestibular e visual; Criar um protocolo satisfatório para avaliação dos diferentes movimentos oculares; Descrever os métodos usuais de avaliação de movimentos oculares; Analisar as vantagens e inconvenientes dos métodos mais utilizados no registo dos movimentos oculares (ENG/VGN); Interpretar e classificar os nistaqmos vestibulares; Descrever as provas usuais para a avaliação dos sistemas vestibular e oculomotor e das interacções visuo-vestibulares; Identificar as alterações patológicas dos movimentos oculares e procurar estabelecer o diagnóstico topográfico das lesões; Descrever métodos correntes para a avaliação da função sacular (Potenciais sáculo-cólicos) e utricular (Vertical visual subjectiva) e mostrar resultados normais e patológicos; Apresentar métodos correntes para a avaliação do reflexo vestíbulo-espinhal e do equilíbrio; Analisar as possibilidades e limitações do exame vestibular convencional;
6 Identificar novamente as principais alterações sugestivas de patologia central. Resumo da Unidade 4 Ao longo desta unidade serão estudados os exames laboratoriais. Na primeira sessão discutiremos as características do estímulo auditivo e daremos especial enfâse à Electrococleografia. Já na segunda sessão serão analisadas as generalidades sobre a Avaliação Vestibular e na terceira sessão estudaremos a Electronistagmografia. Na quarta sessão será realizada uma avaliação dos Movimentos Oculares e na última e quinta sessão faremos uma análise a outras Provas da Função Vestibular. Unidade 5 Objectivos No final desta Unidade deverá ser capaz de: Identificar os sintomas VPPB (os quais, por si só, evocam o diagnóstico); Saber realizar as manobras de Dix-Hallpike e interpretar as características do possível nistagmo desencadeado; Conhecer as duas teorias fisiopatológicas que a explicam: cupulolitíase e a canalolitíase; Efectuar as diferentes manobras terapêuticas correntemente utilizadas; Identificar o quadro clínico da nevrite vestibular, como paradigma das vertigens de instalação súbita, bem como a sua evolução e tratamento; Reconhecer os possíveis achados da exploração funcional cócleo-vestibular; Explicar as principais entidades clínicas que podem revelar-se por uma vertigem de instalação súbita, nomeadamente o Síndroma de Wallenberg e outros acidentes vasculares constituídos, neurinoma do acústico e esclerose múltipla;
7 Explicar a possibilidade de vertigem psocogénica (ataques de pânico, agarofobia e vertigem postural fóbica) nas situações de vertigem crónica; Definir os critérios para se considerar essa possibilidade; Caracterizar outros quadros de vertigem crónica, como sucede nas Malformações da Charneira Occipito-vertebral, em geral, e na de Arnold-Chiari. Resumo da Unidade 5 Esta Unidade possui quatro sessões. Ao longo destas sessões serão debatidas as principais causas de vertigem, nevrite vestibular e doença de Menière. Ficha Técnica Destinatários Médicos de Medicina Geral e Familiar (Clínica Geral) e Otorrinolaringologistas Duração 90 horas Metodologia Pedagógica elearning, através do Modelo Pedagógico e Andragógico SAFEM-D (Sistema Aberto de Formação e Ensino, Multimédia a Distância). Meios Didácticos Computador com ligação à Internet Plataforma NetForma Da Vinci Web Autoria Dr. Fernando Vaz Garcia e Dr. José Tavares Coordenação e Consultoria Pedagógica Prof. Doutor António Augusto Fernandes
8 Programa Unidade 1 - Anatomia do Sistema Vestibular Sessão 1 - Anatomia Vestibular Periférica Tópico 1 Ouvido Interno Tópico 2 Canais Semicirculares Tópico 3 Cristas / cúpulas ampolares: histologia Tópico 4 Orgão Otolítico Tópico 5 Líquidos Labirínticos Tópico 6 Irrigação do Ouvido Interno Tópico 7 Conduto Auditivo Interno Unidade 2 - Fisiologia Vestibular Sessão 1 - Captores Vestibulares, Estabilização do Olhar e da Postura Tópico 1 Reflexo Vestíbulo Ocular (RVO) Tópico 2 Reflexo Vestíbulo Espinhal (RVS) Tópico 3 Armazenamento de velocidade Tópico 4 Compensação Vestibular Unidade 3 - Vertigem e Outras Alterações do Equilíbrio Sessão 1 - Abordagem da Vertigem Tópico 1 Vertigem e tontura Tópico 2 Causas de vertigem Sessão 2 - Exame Clínico Básico Tópico 1 Pesquisa de Nistagmo Tópico 2 Outros Exames de cabeceira
9 Sessão 3 - O Exame Neurológico do Doente com Vertigem Tópico 1 Exame Neurológico Sumário Sessão 4 - O Exame Neurológico do Doente com Vertigem Tópico 1 A Vertigem na óptica da Neurologia Unidade 4 - Exames Laboratoriais: Exploração Funcional Vestibular Sessão 1 - Avaliação Coclear Tópico 1 Características do estímulo auditivo SOM Tópico 2 Audiometria Tonal Liminar Tópico 3 Potenciais Evocados Auditivos Precoces (BER) Tópico 4 Electrococleografia (ECoG) Tópico 5 Impedânciometria Sessão 2 - Generalidades sobre a Avaliação Vestibular Tópico 1 Exploração Funcional Vestibularo Tópico 2 Protocolos da Avaliação Funcional Sessão 3 - Registo dos Movimentos Oculares Tópico 1 Electronistagmografia Sessão 4 - Avaliação dos Movimentos Oculares Tópico 1 Pesquisa de Nistagmo Espontâneo e do Olhar Descentrado Tópico 2 Pesquisa de Nístagmo Posicional Tópico 3 Provas Rotatórias
10 Tópico 4 Provas Calóricas Tópico 5 Interacções Visuovestibulares Tópico 6 Sacadas Tópicos 7 Perseguição Ocular Tópico 8 Pesquisa de Nístagmo Optocinético Sessão 5 - Outras Provas da Função Vestibular Tópico 1 Vertical Visual Subjectiva Tópico 2 Potenciais Miogénicos Unidade 5 - Principais Causas de Vertigem Sessão 1 - Vertigem Paroxística Tópico 1 Vertigem Posicional Paroxistica Benigna Sessão 2 - Nevrite Vestibular Tópico 1 A Nevrite Vestibular Tópico 2 Exploração Funcional Áudio-Vestibular e Imagiologia Sessão 3 - Doença de Menière Tópico 1 Vertigem por crises Tópico 2 Etiologia Doença de Menière Tópico 3 Avaliação Funcional Sessão 4 - Vertigens Psicogénicas Tópico 1 Vertigem Crónica
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