OCCURRENCE OF ANTS IN A PERIPHERAL URBAN HOSPITAL AREA IN UBERABA/BRAZIL

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1 SaBios: Rev. Saúde e Biol., v.8, n.1, p , jan./abr., 213 ISSN:198-2 OCORRÊNCIA DE FORMIGAS EM UMA ÁREA URBANA PERI- HOSPITALAR DE UBERABA/BRASIL Afonso Pelli 1, Maxelle Martins Teixeirai 1, Maria das Graças Reis 2 Ar tigo Breve RESUMO O presente estudo teve por objetivo avaliar os parâmetros ecológicos (riqueza, diversidade e similaridade) de formigas em uma área urbana, periférica a um hospital de Uberaba Minas Gerais - Brasil. Para tanto, utilizou-se de uma pesquisa quantitativa. As formigas (n = 692) foram coletadas utilizando mel de abelha como isca, mensalmente a partir do verão de 25 ao inverno de 26 (13 meses). Os resultados apontaram que os gêneros mais frequentes foram Brachymyrmex (69,2%), seguido por Paratrechina (61,5%), Pheidole (46,1%) e Tapinoma (3,7%). Julho foi o mês com maior riqueza, enquanto março com a maior densidade. Portanto, conclui-se que a semelhança entre o inverno e verão foi a mesma (5%). Palavras-chave: formiga; riqueza; peri-hospitalar. OCCURRENCE OF ANTS IN A PERIPHERAL URBAN HOSPITAL AREA IN UBERABA/BRAZIL ABSTRACT This study aimed to evaluate the occurrence and ecological parameters (richness, diversity and similarity) of ants in a peripheral urban hospital area in Uberaba/Brazil. The ants (n = 692) were monthly collected, with honey as bait, from summer of 25 to winter of 26 (13 months). The most frequent genera was Brachymyrmex (69.2%) followed by Paratrechina (61.5%), Pheidole (46.1%) and Tapinoma (3.7%). July was the richer month while March showed the highest density. The similarity between winter and summer was the same (5%). Keywords: ants; richness; peripheral hospital. INTRODUÇÃO A Família Formicidae, ou as formigas, compreende 16 subfamílias e espécies. No Brasil, estão catalogadas mais de 2. espécies e apenas algumas dezenas podem ser consideradas pragas (1). Algumas espécies de formigas conhecidas como formigas andarilhas ( tramp ants ) são tidas como pragas em ambientes urbanos, pois apresentam uma íntima relação com atividades humanas (2,3). No Brasil, já estão catalogadas mais de 2. espécies e apenas algumas dezenas podem ser consideradas como pragas (1,3). As formigas podem apresentar-se como vetores mecânicos de patógenos quando a infestação ocorre em hospitais (4,5). Na área urbana, colônias são encontradas em diversos ambientes e podem causar prejuízo quando ocorrem em fabricas de alimentos, padarias, restaurantes, escritórios, instituições de pesquisa, biotérios, zoológicos, museus, cabines de eletricidade e centrais telefônicas (1,6,7). É relevante ressaltar que apesar de serem denominadas pragas, ecologicamente todo organismo tem sua função no ecossistema e é importante na sua manutenção. O aparecimento de pragas ocorre principalmente pelas alterações que o próprio homem provoca no meio ambiente (1). O objetivo deste trabalho foi registrar a ocorrência de formigas em uma área urbana peri-hospitalar do Município de Uberaba-MG, e relacioná-la a parâmetros ecológicos (riqueza, diversidade e similaridade) entre as estações verão e inverno. MATERIAL E MÉTODOS 1 Departamento de Patologia, Genética e Evolução. Universidade Federal do Triângulo Mineiro. 2 Departamento de Biologia Estrutural. Universidade Federal do Triângulo Mineiro.

2 18 AFONSO PELLI; MAXELLE MARTINS TEIXEIRA & MARIA DAS GRAÇAS REIS O trabalho foi realizado em uma área urbana peri-hospitalar no Município de Uberaba, Estado de Minas Gerais-Brasil (Figura 1). A localização geodésica aproximada é S e W, com altitude aproximada de 785m. Figura 1. Localização geográfica do Município de Uberaba, no Estado de Minas Gerais. No período de maio de 25 a maio de 26, foram realizadas coletas mensais, dentro da área do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro. Foi utilizado mel de abelha como isca, sendo que em cada coleta foram colocadas quatro iscas dispostas no ambiente. Após aproximadamente 3 horas de exposição, as iscas foram recolhidas e acondicionadas em sacos plásticos e levadas para o laboratório (8). Com o auxílio de um estereoscópio (OLYMPUS SZX12) as formigas foram separadas de acordo com suas características morfológicas e enviadas a especialistas para identificação, sendo a mesma realizada até a categoria taxonômica mais acurada possível. horas, a unidade utilizada foi número de formigas/4 iscas/3 horas. Foi feita correção dos valores de densidade utilizando um fator de 1. Este artifício foi utilizado para facilitar a visualização dos dados. Com base nos dados obtidos no posto evaporimétrico localizado na Estação Ambiental de Volta Grande da Companhia Energética de Minas Gerais, entre outubro de 1985 e 1999; levando em consideração a temperatura e a precipitação, foram definidos como verão os meses mais quentes e chuvosos (outubro, novembro, dezembro janeiro, fevereiro e março), e invernos mais frios e secos (os demais meses). Análise dos parâmetros ecológicos Os parâmetros analisados foram riqueza, índice de Simpson (9) e similaridade entre verão e inverno, utilizando o coeficiente de Jaccard (9). A densidade foi expressa em número de indivíduos amostrados por isca por intervalo de tempo. Como as iscas ficaram expostas 3 RESULTADOS Foram coletados 692 exemplares, distribuídos em 5 subfamílias e 11 espécies: Paratrechina sp., Paratrechina longicornis Latreille e Brachymyrmex sp. da subfamília Formicinae, Tapinoma melanocephalum (Fabricius, 1793), Pheidole fallax (Mayr 187), Pheidole sp., Pheidole radoszkowskii (Mayr, 1884); Monomorium floricola (Jerdon, 1851) e Solenopsis sp. (Myrmicinae), Odontomachus bruneus (Patton, 1894), Ectatomma suzanae (Almeida, 1986).

3 Formigas em área urbana Peri-hospitalar. 19 Os gêneros que apresentaram maior frequência foram Brachymyrmex (69,2%), Paratrechina (61,5%), Pheidole (46,1%) e Tapinoma (3,7%), Tabela 1. Tabela 1. Frequência dos gêneros amostrados entre maio de 25 e maio de 26, em uma área urbana, no Município de Uberaba-MG. Gênero Frequência (%) Brachymyrmex 62,2 Paratrechina 61,5 Pheidole 46,1 Tapinoma 3,9 Odontomachus 7,7 Solenopsis 7,7 Ectatomma 7,7 Monomorium 7,7 A Figura 2 apresenta a variação sazonal da riqueza da mirmecofauna durante o período de estudo. Foi observada maior riqueza no mês de junho; já para a densidade, a mirmecofauna apresentou maiores valores em março (Figura 3). 5 nos meses de maio de 25, setembro e dezembro de 26 foram observados os menores valores para o índice de Simpson, na forma inversa, demonstrando, portanto, baixa diversidade nesses períodos (Figura 4). 4 Riqueza Figura 2. Riqueza da mirmecofauna amostrada entre maio de 25 e maio de 26, em uma área urbana peri-hospitalar, no Município de Uberaba-MG..

4 11 AFONSO PELLI; MAXELLE MARTINS TEIXEIRA & MARIA DAS GRAÇAS REIS Densidade Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr. Figura 3. Densidade total da mirmecofauna amostrada entre maio de 25 e maio de 26, em uma área urbana perihospitalar, no Município de Uberaba/MG. Índice de Simpson 3,5 3 2,5 2 1,5 1,5 Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Figura 4. Índice de Simpson da mirmecofauna amostrada entre maio de 25 e maio de 26, em uma área urbana perihospitalar, no Município de Uberaba-MG. Nos meses de abril e maio de 26, foram observados os maiores valores. A curva acumulativa do número de espécies apresentou tendência ao incremento de novos taxa, mesmo após a 13ª coleta (Figura 5). Utilizando o coeficiente de Jaccard (9), constatou-se que a similaridade entre o inverno e o verão foi de 5%, quando considerado apenas a lista de espécies presentes

5 Formigas em área urbana Peri-hospitalar. 111 grupos taxonômicos mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai Figura 5. Curva acumulativa dos grupos taxonômicos amostrados na mirmecofauna entre maio de 25 e maio de 26, em uma área urbana peri-hospitalar, no Município de Uberaba-MG. DISCUSSÃO Poucos estudos na literatura apontam parâmetros ecológicos, como riqueza, diversidade e similaridade, em áreas urbanas, em especial em áreas peri-hospitalares, onde insetos, especialmente formigas podem adquirir maior importância, principalmente como vetores mecânicos de microrganismos (4,5). Vários autores restringem os estudos em ambientes naturais como ilhas, praias, cerrado, Mata Atlântica, etc. (1,11). No Brasil, Bueno & Campos-Farinha (6) apontam as principais espécies de formigas urbanas, como sendo, T. melanocephalum, P. longicornis, Camponotus spp., Solenopsis spp., M. pharaonis, Pheidole spp., W. auropunctata, Crematogaster spp. e L. humile. Destas, foram registrados os gêneros Monomorium, Pheidole, Solenopsis, Tapinoma e Paratrechina. Em uma coleta realizada em uma área urbana de Uberlândia-MG, as espécies Tapinoma melanocephalum, Brachymyrmex sp. e Paratrechina longicornis foram observadas, apresentando respectivamente 12,1; 8,6 e 7,1% de frequência de ocorrência (12); enquanto que no presente estudo os principais gêneros foram Brachymyrmex (62,2%); Paratrechina (61,5%); Pheidole (46,1%) e Tapinoma (3,9%). Um levantamento realizado na península da Flórida (13) identificou oitoespécies consideradas como pragas. Dentre estas estão relacionados os gêneros: Solenopsis, Tapinoma, Paratrrechina, Monomorium, Pheidole; indicando serem essas adaptadas ao ambiente em estágios iniciais de sucessão ou ambientes que sofrem distúrbios com frequência, sendo assim denominadas espécies fugitivas. Oliveira & Campos-Farinha (14), em coletas urbanas no Município de Maringá-PR, observaram uma alta densidade de formigas do gênero Brachymyrmex em áreas externas como jardins e varandas o que condiz com os dados obtidos no presente estudo, já que este gênero apresentou elevada densidade e frequência. Destaque deve ser dado ao gênero Solenopsis. A picada de algumas espécies desse gênero pode ocasionar desde leve coceira até choques anafiláticos em pessoas alérgicas (15,16). A assíntota da curva do coletor não foi alcançada. Conforme apontado por Silva e Silvestre (11), grupos com elevada diversidade, como a família Formicidae, normalmente necessita de grande esforço

6 112 AFONSO PELLI; MAXELLE MARTINS TEIXEIRA & MARIA DAS GRAÇAS REIS amostral para que parte significativa do número total de espécies seja amostrado. O presente estudo apontou três gêneros que já haviam sido relatados no mesmo hospital em períodos anteriores. Paratrechina, Pheidole e Tapinoma foram relacionados por Da Costa e colaboradores (5), enquanto que Teixeira e colaboradores (4) em trabalho simultâneo a este relataram Tapinoma. Vale ressaltar que, a mirmecofauna foi tida como importante vetor mecânico de microrganismos em áreas internas do Hospital em pauta. Os autores interpretam a fauna intrahospitalar como reflexo da fauna perihospitalar e, apontam para a necessidade de conhecer e monitorar essa comunidade como forma de prevenir e abordar a ocorrência de formigas em hospitais.

7 Formigas em área urbana Peri-hospitalar. 113 Recebido em 8/3/212 Revisado em 2/4/212 Aceito em 15/5/212 Afonso Pelli, Maxelle Martins Teixeirai, Maria das Graças Reis Endereço para correspondência: Departamento de Patologia, Genética e Evolução. Universidade Federal do Triângulo Mineiro. Av. Fei Paulino, 3. Bairro Abadia; Uberaba/MG. apelli.oikos@icbn.uftm.edu.br REFERÊNCIAS (1) BUENO, O.C.; CAMPOS-FARINHA, A.E.C. Formigas Urbanas: Estratégias de Controle. Revista Vetores & Pragas, v. II, n. 5, p. 5-7, (2) CHEN, J.S.C.; NONACS, P. Nest mate recognition and intraspecific aggression based on environmental cues in Argentine ants (Hymenoptera: Formicidae). Annals of the Entomological Society of America, v. 93, p , 2. (3) SUAREZ, A.V.; RICHMOND, J.Q.; CASE, T.J. Prey selection in horned lizards following the invasion of Argentine ants in southern California. Ecological Applications, v. 1, p , 2. (4) TEIXEIRA, M.M.; PELLI, A.; SANTOS, V.M.; REIS, M.G. Microbiota Associated with Tramp Ants in a Brazilian University Hospital. Neotropical Entomology, v. 38, n. 4, p , 29. (5) DA COSTA, S.B.; PELLI, A.; DE CARVALHO, G.P.; OLIVEIRA, A.G.; DA SILVA, P.R.; TEIXEIRA, M.M.; MARTINS, E., TERRA, A.P.; RESENDE, E.M.; DE OLIVEIRA, C.C.H.B., DE MORAIS, C.A. Ants as mechanical vectors of microorganisms in the School Hospital of the Universidade Federal do Triângulo Mineiro. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 9, p , 26. (6) BUENO, O.C.; CAMPOS-FARINHA, A.E.C. Formigas Urbanas: Comportamento das espécies que invadem as cidades brasileiras. Revista Vetores & Pragas, v. I, n. 12, p , (7) ROBINSON, W. H. Urban Entemology - Insect and mite pests in the human environment. St Edmundsbury Press. p , (8) GUSMÃO, F.A. SIBINEL, N., CAMPOS-FARINHA A.E.C. Distribuição de formigas urbanas no prédio central do Instituto Biológico, São Paulo. Biológico, v. 69, p , 27. (9) MAGURRAN, A.E. Ecological diversity and its measurement. New Jersey: Princenton University Press, (1) SCHMIDT, K.; CORBETTA, R.; CAMARGO, A.J.A. Formigas (Hymenoptera: Formicidae) da Ilha João da Cunha, SC: composição e diversidade. Biotemas, v.18, n. 1, p (11) SILVA, R. R.; SILVESTRE, R. Diversidade de formigas (Hymenoptera: Formicidae) em Seara, oeste de Santa Catarina. Biotemas, v. 13, p , 2. (12) SOARES, N.S.; ALMEIDA, L.O.; GONÇALVES, C.A.; MARCOLINO, M.T.; BONETTI, A.M. Levantamento da Diversidade de Formigas (Hymenoptera: Formicidae) na Região Urbana de Uberlândia, MG, Neotropical Entomology, v. 35, n. 3, p , 26. (13) KLOTZ, J.H.; MANGOLD, J.R.; VAIL, K.M.; DAVIS Jr, L.R; Patterson, R.S. A Survey of the urban ants (Hymenoptera: Formicidae) of peninsular Florida. Florida Entomologist, v. 78, n. 1, p , (14) OLIVEIRA, M.F.; CAMPOS-FARINHA, A.E.C. Formigas urbanas do município de Maringá, PR, e suas implicações. Arquivo do Instituto Biológico, v. 72, n. 1, p , 25. (15) PEÇANHA, M.P. Formigas como vetor de propagação bacteriana no conjunto hospitalar de Sorocaba-SP f. Tese de Doutorado - Instituto de Biociências, Universidade Estadual Paulista, Sorocaba, 2. (16) ZARZUELA, M.F.M.; RIBEIRO, M.C.C.; CAMPOS-FARINHA, A.E.C. Distribuição de formigas urbanas em um hospital da região Sudeste do Brasil. Arquivo do Instituto Biológico, v. 69, n. 1, p , 22.

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