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1 Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia APORTE DE MATERIAL VEGETAL SOBRE O SOLO EM UMA FLORESTA SEMIDECIDUA AO NORTE DO ESTADO DE MATO GROSSO Ândrea Carla Dalmolin, Francisco de Almeida Lobo; Segundo Durval Pereira a Rezende; Osvaldo Borges Pinto Jr; José de Sousa Nogueira. andreacarlad@gmail.com Realização Apoio

2 INTRODUÇÃO Os primeiros estudos sobre a vegetação brasileira datam do início do século XIX. Sendo o Brasil um país de grandes extensões territoriais, podem ser observadas muitas formações vegetais distintas, desta forma muitos pesquisadores buscam definir e nomear estas formações, observando aspectos climáticos, edáficos e de localização (Wetzel, 1997; Fernandes e Backes, 1998). A maior área de Floresta Amazônica do mundo está localizada em terras brasileiras faz limites com dois outros biomas, o Cerrado e a Mata Atlântica. As regiões de transição entre a Floresta Amazônica e o Cerrado e/ou Mata Atlântica são denominadas ecótonos. Nesta região as espécies vegetais de ambos os biomas coexistem sob as mesmas condições climáticas, dentro de um intenso regime de competição, formando um gradiente entre os biomas (Silva, 2006). A noroeste do estado de Mato Grosso são encontradas extensas áreas de transição entre a Floresta Amazônica e o Cerrado, sendo estas áreas denominadas Florestas de Transição Amazônia- Cerrado. As áreas de transição são conhecidas pela sua grande diversidade de espécies vegetais, uma vez que este tipo de ecossistema apresenta tanto espécies de Floresta como de Cerrado. Compreender o funcionamento das áreas de ecótono entre a Floresta Amazônica e o Cerrado, é fundamental para a compreensão dos mecanismos de deslocamento dos biomas e o destino destes perante as mudanças ambientais (Monteiro et al., 2004, Tannus, 2004). O solo da Floresta de Transição Amazônia-Cerrado, assim como os solos Amazônicos, apresenta uma fertilidade natural muito baixa, de forma que as espécies vegetais precisam contar com a ciclagem de nutrientes para seu pleno desenvolvimento. Diante disto a deposição da matéria vegetal (serrapilheira) que atua na superfície do solo como um sistema de entrada e saída, recebendo entradas via vegetação e, por sua vez, decompondo-se e suprindo o solo e as raízes com nutrientes, é essencial na restauração da fertilidade do solo (Arato et al, 2003). Sendo que sua dinâmica de produção, acúmulo e decomposição está relacionada à dinâmica do crescimento vegetal. O entendimento desse processo é de fundamental importância para a compreensão do funcionamento dos ecossistemas. Os estudos sobre a deposição da matéria vegetal são instrumentos que podem indicar o grau de fragilidade e o nível de perturbação dos ecossistemas ambientais, bem como servir de indicador de recuperação de áreas degradadas, possibilitando o diagnóstico ambiental e avaliação dos impactos naturais e antrópicos (Terra et al, 2004, Arato et al., 2003). Diante do exposto o presente estudo teve por objetivo quantificar a deposição de matéria vegetal sobre o solo de uma Floresta de Transição Amazônia Cerrado, bem como verificar a dinâmica das frações formadoras deste material ao longo de quatro anos. Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia. 2

3 METODOLOGIA ÁREA DE ESTUDOS O presente estudo foi realizado em uma área de transição entre a Floresta Amazônica e o Cerrado, localizada a aproximadamente 60 km NE do município de Sinop, Mato Grosso, Brasil (11º S; 55º19 25,7 W). Esta é uma área que apresenta uma sazonalidade característica, com uma estação seca (junho a setembro) e uma estação chuvosa (dezembro a fevereiro). A temperatura média anual desta floresta é de 24ºC com pequenas variações nas diferentes estações e uma precipitação média de 2000 mm ano -1. COLETA DE MATERIAL VEGETAL Para a quantificação da matéria orgânica vegetal produzida no período, foram instalados de forma aleatória em 1 hectare (ha) na área experimental 20 coletores de madeira de 1 m² com uma altura de borda de 0,20 m e fundo em tela de nylon de malha de 2,5 mm. Estes coletores foram instalados a 0,20 m do solo de forma que não houvesse contato entre o material depositado em seu interior e o solo, evitando-se desta forma o processo de decomposição. A opção pelo fundo em tela de nylon é uma alternativa para evitar o acúmulo de água dentro dos coletores no período chuvoso. Após coletadas as amostras do material produzido foram armazenadas em sacolas plásticas devidamente identificadas e levadas até o Laboratório do Programa de Pós-Graduação em Física Ambiental da Universidade Federal de Mato Grosso, onde foram segregadas as frações formadoras (folhas, galhos, frutos e flores), acondicionadas em sacos de papel kraft e levadas para secagem em estufa de ventilação forçada a 70ºC durante 72 h e posteriormente pesadas em balança analítica. Este procedimento foi realizado mensalmente no período de maio de 2004 a maio de RESULTADOS E DISCUSSÃO O aporte de material vegetal total para o período estudado foi de 77,97 kg m². Entre as frações formadoras do material vegetal a fração de folhas foi a mais representativa, correspondendo a 71,15% deste material, verificou-se que ao longo dos anos esta fração se incrementa a partir do final das chuvas em abril, apresentando uma queda em seus valores somente no inicio do próximo período chuvoso para a região, setembro. As frações constituídas por flores (5,05%) e frutos (6,43%), apresentam uma maior concentração no período chuvoso, com picos entre setembro e dezembro, enquanto que a fração de galhos (17%) não apresenta períodos de maior produção, distribuindo-se ao longo do ano. Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia. 3

4 Os valores de aporte foram de 17,45 kg m² para o período de maio de 2004 a abril de 2005 com uma maior produção ocorrendo em setembro/04 (2,39 kg m²), 22,46 kg m² para junho de 2005 a maio de 2006, com pico de produção em outubro/05 (3,2 kg m²), 20,50 kg² para junho de 2006 a maio de 2007, com maior produção em outubro/06 (3,1 kg m²), e 17,56 kg m² junho de 2007 a maio de 2008, com maior produção em julho/07 (2,7 kg m²). Ao longo dos quatro anos de estudo foi observado que o maior aporte de material vegetal ocorre nos meses onde se verifica para a região menores índices pluviométricos, ventos fortes e estresse hídrico provavelmente são fatores que atuam conjuntamente promovendo um maior aporte de material nesta época do ano (Almeida, 2005, Silva 2006). Sendo a fração de folhas a maior contribuinte para a formação deste material, a dinâmica do aporte de material vegetal segue a dinâmica da queda de folhas das árvores, Dalmolin et al. 2007, em estudo realizado na mesma área onde foi desenvolvida a presente pesquisa constatou que a fração de folhas formadora da serrapilheira apresenta uma correlação negativa e significativa com a precipitação pluviométrica (r = -0,5494; p = 0,0014) e com a umidade do solo em três profundidades 0,05m, (r = - 0,6612; p = 0,0100) 0,25m (r = -0,6355; p = 0,0146 e 0,75m (r = -0,6580; p = 0,0105). A queda de folhas representa uma adaptação ecofisiológica das plantas para diminuir a área de intercâmbio gasoso, mais especificamente, para reduzir a níveis aceitáveis o processo transpiratório em um momento em que a redução das chuvas e da umidade relativa do ar estabelecem um déficit hídrico no ambiente (Larcker, 2000, Correa Neto et al, 2001). Para as frações de galhos esta autora encontrou uma correlação positiva e significativa com a precipitação pluviométrica (r = 0,3830; p = 0,0335) associa-se a queda de galhos das árvores com a ocorrência de ventos fortes (rajadas) no período de transição entre o final da estação seca e inicio da estação chuvosa, além de que estes sofrem com maior intensidade o efeito físico do peso da massa de matéria que tem de sustentar que é maior durante o período de chuvas (presença de muitas folhas, frutos, ramos novos, etc.), tornando-o mais susceptível à quebra e queda, contudo como mencionado anteriormente não há picos de queda de galhos durante um período definido, assim como ocorre com a fração de folhas. Silva (2006) ao estudar a taxa de decomposição do material que se acumula sobre o solo da floresta, na mesma área do presente estudo, relata que quando comparadas às taxas de decomposição somente da fração folhas e a taxa de decomposição do material vegetal que se acumula sobre o solo, sendo consideradas todas as suas frações formadoras (folhas, galhos, frutos e flores), a fração folhas apresenta decomposição mais rápida, indicando que o retorno de nutrientes para o solo ocorre em primeira instancia pela decomposição deste material. Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia. 4

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao longo de 4 anos de estudos o aporte de material vegetal sobre o solo da Floresta de Transição Amazônia- Cerrado em Mato Grosso, Brasil foi de 77,97 kg m², sendo que a fração de folhas representa 71,05% deste material. O aporte de material vegetal está fortemente relacionado à sazonalidade climática característica do local, sendo os maiores picos observados nos meses em que há menores índices pluviométricos. Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia. 5

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ALMEIDA, E.D.; Nitrogênio e fósforo no solo de uma floresta de transição Amazônia-Cerrado f. Dissertação (Mestrado em Física e Meio Ambiente) Instituto de Ciências Exatas e da Terra Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá. ARATO, H.D. MARTINS, S.V. FERRARI, S.H.S. Produção e decomposição de serapilheira em um sistema agroflorestal implantado para recuperação de área degradada em Viçosa-MG. Revista Árvore, Viçosa-MG. V.27, n.5, p , CÔRREA NETO, T.A.; PEREIRA,M.G.; CORREA, M.E.F.; ANJOS, L.E.C.; Deposição de serrapilheira e mesofauna edáfica em áreas de eucalipto e floresta secundária. Revista Floresta e Ambiente, v.8, n.1, p , DALMOLIN, A.C.; LOBO, F.A.; PINTO-JUNIOR, O.B.; BAMBI, P.; NOGUEIRA, J.S.; Análise do grau de associação entre a serrapilheira e variáveis edafoclimáticas em Floresta de Transição Amazônia- Cerrado In: Conferência Científica Internacional: Amazônia em Perspectiva, Ciência Integrada para um Futuro Sustentável. Anais: Conferência Científica Internaciol: Amazônia em Perspectiva. Manaus, AM FERNANDES, A & BACKES, A. Produtividade primária em floresta com Araucária angustifólia no Rio Grande do Sul. Ilherringia, Ser. Bot. Porto Alegre, v.51, n.1, p.63-78, 1998 SILVA, C.J. Contribuição de folhas na formação da serapilheira e no retorno de nutrientes em floresta de transição no norte de Mato Grosso, f. Dissertação (Mestrado em Física e Meio Ambiente) Instituto de Ciências Exatas e da Terra Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá. WETZEL, M.M.V.S. Época de dispersão e fisiologia de sementes do Cerrado. Tese de Doutorado em ecologia, Brasília, p.10 LARCKER, W. Ecofisiologia Vegetal. São Carlos: Rima, p MONTEIRO, A.L.S.; SOUZA Jr, C.M.; BARRETO, P.G.; PANTOJA,F.L.S.; GERWING, J.J. Impactos da exploração madereira e do fogo em floresta de transição da Amazônia Legal. Scientia Forestalis, n. 65, p TANNUS, R.N. Funcionalidade e sazonalidade sobre Cerrado e sobre ecótono Floresta- Cerrado: uma investigação com dados micrometeorológicos de energia e CO p. Dissertação (Mestrado), ESALQ, Piracicaba. TERRA, G.; CALVI, G.P.; PEREIRA, M.G; TOLEDO, L.O.; SILVA, A.N.; Produção e decomposição da serrapilheira em uma floresta secundária de altitude no município de Miguel Pereira RJ. Anais XIV Jornada de Iniciação Científica da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Soropédica, RJ. v.14, n.1, Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia. 6

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