ABELHAS EUGLOSSINI EM FRAGMENTOS DE MATA ATLÂNTICA EM BURARAMA - ES

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1 ABELHAS EUGLOSSINI EM FRAGMENTOS DE MATA ATLÂNTICA EM BURARAMA - ES Gava, M. (1) ; Souza, L. (2) mayla.gava@gmail.com (1) Graduanda de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória ES, Brasil; (2) Docente do Departamento de Biologia, Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória ES, Brasil. RESUMO As abelhas Euglossini, conhecidas como abelhas das orquídeas, são importantes na polinização cruzada entre indivíduos de espécies botânicas dispersos em fragmentos distintos. O presente trabalho teve como objetivo analisar a abundância de abelhas coletadas pelos métodos de coleta ativo e passivo, e observar a preferência de iscas odores em dois fragmentos de Mata Atlântica, no município de Burarama, para subsidiar um projeto de monitoramento de Euglossini no sul do estado do Espírito Santo. Foram utilizados cinco tipos de essências (eucaliptol, eugenol, acetato de benzila, vanilina e baunilha) e as coletas foram realizadas de 9:00 às 13:00h, de fevereiro a setembro de 2013, e todas as abelhas foram preparadas no Laboratório de Zoologia do CCA- UFES. Foram coletados 444 indivíduos. O método ativo foi o mais eficiente e coletou 337 indivíduos, ou seja, 75,90% da amostra total; o método passivo coletou 107 indivíduos ou 24,10% da amostra. Não houve diferença na abundância de abelhas coletadas nos dois fragmentos (preservado n=215 e reflorestado n=229) devido à proximidade dos mesmos. Eucaliptol foi a essência mais eficiente na atração de Euglossini e pode ser utilizada para levantamento rápido da diversidade de abelhas nesta região. Palavras-chave: Abelha Nativa, Eucaliptol, Polinização.

2 INTRODUÇÃO As maiores ameaças hoje à diversidade ecológica são a devastação e a fragmentação. A Floresta Atlântica brasileira possui grande parte da sua vegetação distribuída em ilhas, que por estarem distantes umas das outras, são mais suscetíveis à extinção das espécies e está classificada como um dos 34 hotspot do mundo (TABARELLI; PINTO; LEAL, 2009). As abelhas Euglossini ocorrem em todos os biomas brasileiros (NEVES; VIANA, 2003) e são importantes polinizadoras da flora nativa. Os machos dessas abelhas coletam elementos aromáticos produzidos em flores de Orchidaceae, Araceae, Gesneriaceae ou Solanaceae, entre outras fontes, e a utilização dessas substâncias coletadas pode ter alguma função em sua biologia reprodutiva (SILVEIRA; MELO; ALMEIDA, 2002). Este comportamento permite que os machos possam ser atraídos por alguns terpenóides e hidrocarbonetos aromáticos sintetizados em laboratórios (MAIA; SILVA, 2008). Peruquetti e colaboradores (1999) relataram o histórico dos compostos que passaram a ser conhecidos e utilizados em iscas, tanto em coletas utilizando método ativo quanto passivo (OLIVEIRA JR; ANJOS SILVA; OLIVEIRA, 2010). Desta forma, o presente trabalho teve como objetivo analisar a abundância de abelhas coletadas pelos métodos de coleta ativo e 2

3 passivo, e observar a preferência de iscas odores em dois fragmentos de Mata Atlântica em Burarama, para subsidiar projeto de monitoramento de Euglossini no sul do estado do Espírito Santo. MATERIAL E MÉTODOS As coletas foram realizadas no distrito de Burarama Cachoeiro de Itapemirim ES, em dois fragmentos de Mata Atlântica. Um fragmento denominado Sítio Poço do Pedro com oito hectares (20 40'52.06"S, 41 20'40.60"W), 127 m de altitude, e em processo de reflorestamento desde O outro fragmento denominado Sítio Ribeirão Floresta com trinta e seis hectares (20 41'02.72"S, 41 20'33.92"W), 133 m de altitude, caracterizado como um local. Os dois pontos de coleta, estão distantes 370 metros aproximadamente um do outro, separados por um plantio de café (Figura 1). Figura 1. Localização das duas áreas de coleta no distrito de Burarama Cachoeiro de Itapemirim (ES). Fonte: Google Earth acessado em 15/03/13. 3

4 As coletas de abelhas Euglossini foram realizadas mensalmente no período de fevereiro de 2013 a setembro de 2013, nos dois fragmentos, por quatro horas consecutivas, de 09:00 às 13:00 horas. Foram utilizadas cinco substâncias odoríferas: eucaliptol, eugenol, acetato de benzila, vanilina e essência de baunilha. Os horários de coleta e as substâncias foram indicados em diversos trabalhos como sendo os mais atrativos para esta guilda de abelhas (REBÊLO; GARÓFALO, 1997; FREITAS, 2009; DIAS, 2010). Foram utilizados dois métodos para a coleta, um ativo e outro passivo. O método ativo consistiu em uma isca produzida a partir de um chumaço de algodão, conforme método utilizado por Neves e Viana (1999) (Figura 2A), e as abelhas atraídas pela essência foram capturadas com auxílio de rede entomológica. As iscas passivas foram confeccionadas com garrafa pet de 2 litros contendo dois orifícios laterais onde foram encaixados os gargalos de garrafa pet cortado em forma de funil (Figura 2B) que serviram como local de pouso para a abelha antes de entrar na armadilha. Um chumaço de algodão foi introduzido dentro de cada garrafa e amarrado com barbante a uma altura abaixo dos orifícios, conforme método utilizado por Bezerra e Martins (2001). Todas as iscas, ativa ou passiva, foram fixadas nas ramagens das árvores a 1,5 m do solo. 4

5 B Figura 2. (A) Isca ativa feita de um chumaço de algodão presa em um ramo de árvore com abelhas visitando a isca. (B) Isca passiva confeccionada com garrafa pet e presa em um ramo de árvore. Fotos: Marcela Gava, O conjunto de iscas-odores foi distribuído a 30 metros da borda da mata, e as iscas passivas e ativas foram dispostas a 5 metros uma das outras, cada uma com sua substância odorífera determinada (Figura 3), recarregadas de hora em hora. D B Figura 3. Esquema demonstrando a disposição das iscas ativas e passivas nas áreas de coleta. 5

6 Tanto no método ativo quanto no método passivo as abelhas coletadas foram capturadas em frascos contendo acetato de etila e, posteriormente, transferidas para frascos identificados por período de coleta (de 9:00 às 11:00 horas ou de 11:00 às 13:00 horas), fragmento amostrado e essência utilizada. As abelhas foram transportadas ao Laboratório de Zoologia do Centro de Ciências Agrárias da UFES, preparadas para a identificação, onde cada indivíduo recebeu uma etiqueta do local de captura e isca utilizada. Nos dias de coletas foram realizadas as medições de temperatura e umidade do local, uma no início da coleta e outra ao final, e os dados de temperatura média, umidade relativa e pluviometria do período amostral foram obtidos junto ao INCAPER (2013). Os resultados obtidos foram tabulados e analisados graficamente com auxílio do programa Excel. RESULTADO E DISCUSSÃO Foram capturados 444 exemplares de Euglossini de fevereiro a setembro de 2013, sendo 215 coletados na área preservada e 229 coletados na área reflorestada. A essência eucaliptol foi a que atraiu o maior número de indivíduos (n= 431) seguido por vanilina (n=13), e o restante das iscas odores que não atraíram nenhuma abelha. A maioria dos exemplares (n=337; 75,90%) foram coletados pelo método ativo, sendo 197 indivíduos coletados na área preservada 6

7 (Figura 4) e 140 coletados na área reflorestada (Figura 5). O método passivo coletou um total de 107 exemplares (24,10%), sendo 18 indivíduos coletados na área preservada (Figura 4) e 89 indivíduos na área reflorestada (Figura 5). O método de coleta ativa também foi o que apresentou melhores resultados em estudos conduzidos por Oliveira Jr; Anjos Silva e Oliveira (2010) no qual coletaram 84% da amostra utilizando o método de isca ativa. No estudo feito por Nemésio e Morato (2006) com a fauna de Euglossini no Acre, os autores utilizaram os dois tipos de métodos (passivo e ativo), e afirmaram que se tivessem optado pelo uso apenas da isca passiva, a relação obtida da abundancia e riqueza das abelhas da região, representariam cerca de 20% do que realmente ocorreu. Desta forma o uso dos dois métodos é complementar tornando o estudo mais eficaz (OLIVEIRA JR; ANJOS SILVA; OLIVEIRA, 2010). 7

8 Figura 4. Número de abelhas capturadas na área preservada em Burarama (ES) de acordo com o horário de coleta, o método de coleta e essência utilizada. Figura 5. Número de abelhas capturadas na área reflorestada em Burarama (ES) de acordo com o horário de coleta, o método de coleta e essência utilizada. 8

9 A temperatura média mensal, assim como a umidade média e a precipitação apresentaram variações ao longo do período amostrado, e o número de indivíduos coletados apresentou correspondência com a média da precipitação mensal, aumentando proporcionalmente (Figura 6). Figura 6. Temperatura média, umidade relativa, precipitação média e o número de indivíduos de Euglossini coletados nos meses amostrados na região de Burarama -ES. A variação na abundância de abelhas devido à sazonalidade foi observada por Cardoso Jr (2010) na Serra da Forquilha-MG, e por Dias (2010) em fragmentos da Floresta Ombrófila Mista PR. Braga (1976 apud Oliveira 2011) observou que as variações de temperatura, umidade e exposição à luz solar influenciaram diretamente na atividade das Euglossini. Esses fatos podem explicar a maior ocorrência de abelhas 9

10 nos meses em que a temperatura estava acima de 22ºC e com precipitação elevada, nos fragmentos amostrados de Burarama (ES). Das cinco essências utilizadas nesse estudo a de eucaliptol foi a responsável pela atração da maior quantidade de Euglossini, tanto no Sítio Ribeirão Floresta (área preservada; n=209) quanto no Sítio Poço do Pedro (área reflorestada; n=222), corroborando o que foi encontrado em diferentes estudos (NEVES; VIANA, 1999; BEZERRA; MARTINS, 2001; DIAS, 2010; FREITAS, 2009; CARDOSO Jr., 2010). As demais essências utilizadas - acetato de benzila, baunilha e eugenol - não atraíram nenhuma Euglossini, exceto vanilina que atraiu poucos indivíduos (n=13), conforme observado também por Braga (2000). Não houve diferença no número total de indivíduos coletados no fragmento preservado (n=215) e no reflorestado (n=229), mas vários estudos têm sido realizados sobre o efeito da fragmentação da área sobre a diversidade de Euglossini (RAMALHO; GAGLIANONE; OLIVEIRA, 2009). Sofia e Suzuki (2004) realizaram coletas em três fragmentos florestais de tamanhos diferentes, e observaram que os números de indivíduos coletados nas duas localidades menores não diferiram na frequência, porém apresentaram uma fauna menos abundante; atribuíram esse resultado à capacidade de dispersão das abelhas. Cardoso Jr. (2010) observou deslocamento de até 2,3 km em 10

11 fragmentos de Minas Gerais e inferiu que fragmentos pequenos estão conectados funcionalmente através da dispersão de abelhas Euglossini. Esses resultados corroboram com o encontrado no presente estudo no qual foram coletadas 229 abelhas na área reflorestada com apenas oito hectares e 215 abelhas na área preservada com trinta e seis hectares, com distância aproximada entre as áreas de 370m. CONCLUSÃO Foram coletadas 444 abelhas Euglossini no período amostrado de 8 meses (fevereiro a setembro de 2013) em Burarama (ES). O método ativo foi o mais eficiente, pois capturou 337 indivíduos, correspondendo a, 75,90% da amostra total; e o método passivo capturou 107 indivíduos, correspondendo a 24,10% da amostra. A essência eucaliptol foi a isca mais eficiente na atração de Euglossini na região de Burarama/ES e pode ser utilizada para levantamento rápido da diversidade de abelhas nesta região. Não houve diferença na abundância de abelhas coletadas nos dois fragmentos (preservado n=215 e florestada n=229), e tal fato foi atribuído a proximidade dos mesmos. 11

12 REFERÊNCIAS BEZERRA, C.P.; MARTINS, C.F. Diversidade de Euglossinae (Hymenoptera, Apidae) em dois fragmentos de Mata Atlântica localizados na região urbana de João Pessoa, Paraíba, Brasil. Revista Brasileira de Zoologia, v. 18, n. 3, p , BRAGA, A. K. A comunidade de Euglossini da Estação Ecológica de Paulo de Faria, Paulo de Faria, SP, e comportamento de coleta de fragrâncias pelos machos de Euglossa towsendi Cockerel (Hymenoptera: Apidae: Euglossini) f. Dissertação (Mestrado) - Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, CARDOSO JR., C. S. Estudo da Fauna de Euglossini (Hymenoptera, Apidae) em Paisagem Fragmentada na Serra da Forquilha, Jacutinga, Região sul de Minas Gerais: Diversidade de espécies e uso de habitats. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós Graduação em Ciências Biológicas - Universidade Estadual Paulista, DIAS, F. V. Ocorrência de Euglossina (Hymenopetara: Apidae) em um fragmento da Floresta Ombrófila Mista do Centro Sul do Paraná, Brasil. 2010, 50f. Dissertação. (Mestrado em Biologia Evolutiva) Pós-graduação em Ciências Biológicas na Universidade Estadual do Centro Oeste. FREITAS, R.F. Diversidade e sazonalidade de abelhas Euglossini Latreille (Hymenoptera: Apidae) em fitofisionomias do bioma Cerrado em Uberlândia, MG. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós Graduação em Ecologia e Conservação de Recursos Naturais Universidade Federal de Uberlândia, MAIA, S. F. T.; SILVA, S. J. R. Análise faunística de abelhas Euglossina (Hymenoptera: Apidae) em ambientes de floresta nativa e plantios de Acacia mangium no Estado de Roraima, Revista Agro@mbiente On-line. v. 2, n. 2, p , NEMÉSIO, A.; MORATO, E. F. The orchid-bee fauna (Hymenoptera: Apidae) of Acre state (northwestern Brazil) and a re-evaluation of euglossine bait-trapping. Lundiana, v. 7, p , NEVES, E. L.; VIANA, B. Comunidade de machos de Euglossine (Hymenoptera Apidae) das matas ciliares da margem esquerda do médio rio São Francisco, Bahia. Anais da Sociedade Entomológica do Brasil, v.28, n. 2, p: ,

13 NEVES, E.L.; VIANA, B.F A fauna de abelhas da subtribo Euglossine (Hymenoptera, Apidae) do Estado da Bahia, Brasil. Pp In G.A. Melo & I. Alves-dos-Santos (Eds). Apoidea Neotropica: Homenagem aos 90 anos de Jesus Santiago Moure. Ed. UNESC, Criciúma. OLIVEIRA, B. G. A.; Avaliação de diversidade de abelhas silvestres Euglossini (Hymenopetra, Apoidea) na região do Delta do Paraíba, Brasil e a percepção da importância das abelhas pela população local. Dissertação. (Mestrado em Desenvolvimento e meio Ambiente) Pós-graduação em desenvolvimento e Meio Ambiente na Universidade Federal do Piauí, 2011, 86f. OLIVEIRA JR, J. M. B.; ANJOS SILVA, E. J.; OLIVEIRA, E. L Eficiência de métodos de coleta e horário de atividade de abelhas Euglossini (Hymenoptera: Apidae) em uma área de transição Cerrado-Floresta Amazônica, Mato Grosso. Disponível em : < o_de_coleta_e_atividade_de_euglossini.pdf> Acesso em 11 de mar de RAMALHO, A. V.; GAGLIANONE, M. C.; OLIVEIRA, M. L. Comunidades de abelhas Euglossina (Hymenoptera, Apidae) em fragmentos de Mata Atlântica no Sudeste do Brasil. Revista Brasileira de Entomologia, v.53, n.1, p , REBÊLO, J.M.M.; GARÓFALO, C.A. Comunidades de Machos de Euglossine (Hymenoptera: Apidae) em Matas Semideciduas do Nordeste do estado de São Paulo. Anais da Sociedade Entomológica Brasileira, v. 26, n. 2, p , SILVEIRA, F. A.; MELO, G. A. R ; ALMEIDA, E. A. B. Abelhas Brasileiras: sistemática e identificação. Belo Horizonte: Fernando A. Silveira, p. SOFIA, S. H.; SUZUKI, K. M. Comunidades de machos de abelhas Euglossina (Hymenoptera: Apydae) em fragmentos florestais no Sul do Brasil. Neotropical Entomology, Londrina, v. 33, p , TABARELLI, M.; PINTO, S. R.; LEAL, I. R. Mata Atlântica Nordestina: Fragmentação, Degeneração e Perda da Biodiversidade. Ciências Hoje. v. 44, n. 263, p ,

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