A IMPORTÂNCIA DA BRINQUEDOTECA NO HOSPITAL COMO ESPAÇO LÚDICO E EDUCATIVO
|
|
- Eugénio Viveiros Alcaide
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A IMPORTÂNCIA DA BRINQUEDOTECA NO HOSPITAL COMO ESPAÇO LÚDICO E EDUCATIVO PAULA *, Ercília Maria Angeli Texeira de- UEPG/PR erciliapaula@terra.com.br. FOLTRAN **, Elenice Parise UEPG/PR epfoltran@gamil.com ZAIAS ***, Elismara UEPG/PR elismara.z@hotmail.com GIRARDI ****, Paula Giulce - UEPG/PR paulinhagiulce@hotmail.com STREMEL *****, Silvana - UEPG/PR silvanaestremel@zipmail.com ESGANZELA ******, Tailâne - UEPG/PR tailanee@bol.com.br Resumo Este trabalho apresenta as ações de docentes e estagiários que realizam um Projeto de Extensão de uma Universidade Pública, em uma brinquedoteca de um Hospital Religioso em uma cidade do interior do Paraná. O artigo discute a importância do brincar para as crianças e adolescentes hospitalizados. O brincar e o lúdico são entendidos como meios para que os pacientes possam externalizar seus sentimentos, angústias e reagirem de forma mais agradável a hospitalização. A metodologia deste trabalho constou da realização de atividades na brinquedoteca, do registro e observações das respostas das crianças, adolescentes e seus familiares em relação as atividades realizadas. Também foram aplicadas entrevistas para caracterizar a população que freqüenta a brinquedoteca em relação a escolaridade dos pacientes, patologias, brinquedos, atividades e músicas preferidas. O que foi possível constatar é que as crianças observadas possuíram um entrosamento completo quando o familiar permanecia no local realizando as atividades em conjunto, enquanto o restante brincava tranquilamente. Durante as brincadeiras, o brincar, geralmente, estava presente nas aspirações das crianças hospitalizadas. Elas queriam brincar, porém a maioria demonstrava * Professora Doutora em Educação Professora Departamento de Educação Universidade Estadual de Ponta Grossa. Coordenadora do Grupo de Estudos e Pesquisa em Pedagogia Social UEPG e da brinquedoteca hospitalar. ** Mestre em Educação Professora Departamento de Educação Universidade Estadual de Ponta Grossa e Supervisora da brinquedoteca hospitalar. *** Acadêmica de Pedagogia, UEGP, estagiária do Projeto Brilhar brinquedoteca hospitalar. **** Acadêmica de Pedagogia, UEGP, estagiária do Projeto Brilhar brinquedoteca hospitalar. ***** Acadêmica de Pedagogia, UEGP, estagiária do Projeto Brilhar brinquedoteca hospitalar. ****** Acadêmica de Pedagogia, UEGP, estagiária do Projeto Brilhar brinquedoteca hospitalar.
2 3070 não saber o tipo de brincadeira que gostaria de realizar, ou qual brinquedo gostaria de manusear. Cabe uma reflexão quanto a este aspecto, muitas vezes a condição socioeconômica da família acaba impossibilitando o acesso aos brinquedos, por isso, quando era permitido escolher quais objetos gostaria de brincar, elas preocupam-se em não desperdiçar possibilidades, mostrando que o importante era brincar de forma plena. Constatou-se que brinquedoteca é um espaço de aprendizagens tanto para as crianças, para os adolescentes, seus familiares, como também para os docentes, os estagiários e para a equipe de saúde no hospital, pois, é um espaço de interações, pesquisa, formação pessoal e profissional. Palavras-chave: Brinquedoteca hospitalar; Crianças; Adolescentes. Introdução A brincadeira é para a criança a mais valiosa oportunidade de aprender a conviver com pessoas diferentes entre si, de compartilhar idéias, regras, objetos e brinquedos, superando progressivamente o seu egocentrismo característico. Sendo assim, através do brincar, ela é capaz de solucionar os conflitos que surgem, transformando sua realidade naquilo que quer, adquirindo autonomia, experiência com diversos papéis e o desenvolvimento de valores que orientam as bases para o seu comportamento e a sua personalidade. Brincar, portanto, é a linguagem natural da criança, configurando-se como a mais importante delas. A brincadeira é uma atividade essencial no seu desenvolvimento, na qual a criança pode expressar suas idéias, sentimentos e conflitos, mostrando como é o seu mundo. Os brinquedos são suportes que ajudam as crianças a crescerem de modo saudável, seja no aspecto físico, social, intelectual ou emocional. Portanto, a necessidade da brincadeira não se restringe ao ambiente familiar ou escolar, mas também no espaço hospitalar, no qual a criança sofre com a doença e com o fato de estar hospitalizada. Nessa perspectiva, a brincadeira constitui-se como uma função curativa, na qual a criança externaliza a experiência que está vivenciando a fim de dominar a situação bem como amenizar sua ansiedade, estresse e sua desagradável permanência hospitalar. É interessante assinalar que o lúdico proporciona à criança um mundo de mais fácil acesso e domínio, de fácil compreensão e com um todo fantasiado que só ela entende. A partir do que foi exposto, verificamos que é fundamental criar mecanismos para promover um ambiente que não reforce esses comportamentos deprimentes, traumáticos e de angústia, mas que ajude a criança a enfrentar as suas dificuldades de hospitalização e de sua doença. Bowlby (1995) destaca que as crianças ao serem internadas passam por três estágios. O primeiro estágio é caracterizado como a fase do protesto, pois, a criança revolta-se com a internação e todos os procedimentos invasivos. Ela chora intensamente, apresenta
3 3071 comportamento de estresse, e procura consolar-se com algum familiar. A segunda fase é denominada a fase do desespero, pois as crianças entram em estado de apatia com comportamentos de desamparo e desesperança, retraindo-se em seu mundo. A terceira fase é considerada a fase da negação. Com o tempo, a criança passa a estabelecer vínculos afetivos com a equipe médica e começa a aceitar os cuidados que lhes estão sendo oferecidos, mas, em alguns momentos, tendem a negar os pais, substituindo a atenção que oferecem aos mesmos, para os profissionais da equipe de saúde. A criança, nesta fase, inconscientemente, através deste sentimento de rejeição, culpa os pais por estar internada. Diante de tais questões, ressaltamos a importância que brinquedoteca hospitalar assume para minimizar essas situações traumáticas referentes a cada uma dessas fases. A brinquedoteca no hospital configura-se como um espaço preparado para estimular a criança a brincar, permitindo o acesso a um ambiente lúdico e uma diversidade de brinquedos, com a possibilidade do apoio de um profissional que anime e faça a mediação dessas situações de brincadeiras. Cabe salientar que pode existir o regime de empréstimo de brinquedos, principalmente quando o paciente encontra-se debilitado e impossibilitado de levantar-se da cama, às vezes por restrições médicas, para deslocar-se até a brinquedoteca. De acordo com Maia (2000, p. 115), o brincar também assume uma dimensão emocional para a criança hospitalizada: O brincar proporciona à criança construir e elaborar a relação eu-mundo; pois além de proporcionar prazer através do brincar, ela domina as suas angústias, controla idéias ou impulsos que conduzem às mesmas, caso não sejam dominados. É importante destacar que o objetivo desses espaços, além de ajudar a criança a enfrentar as dificuldades da hospitalização e da doença, também propicia que ela se expresse de uma forma natural e espontânea, dando continuidade a atividades que elas desenvolve fora do hospital. Em paralelo a isso, a brinquedoteca estabelece uma interação entre as crianças hospitalizadas, as quais compartilham laços de amizade e solidariedade umas com as outras. Considerando as idéias apresentadas, descreveremos a seguir o trabalho de uma brinquedoteca que está sendo realizado a partir da proposta de um Hospital Religioso, no interior do Paraná, para uma Universidade Estadual da cidade. Estas instituições estabeleceram uma parceria entre professores e universitários para a elaboração e operacionalização do projeto Brilhar: Brinquedoteca, Literatura e Artes no Ambiente Hospitalar.
4 3072 O projeto é coordenado por duas professoras do Departamento de Educação e segue a proposta da implantação da brinquedoteca segue a Lei /2005, de autoria da Deputada Luiza Erundina, que legitima a obrigatoriedade da implantação de brinquedotecas em hospitais que oferecem atendimento pediátrico em regime de internação. Objetivos O projeto Brilhar: Brinquedoteca, Literatura e Artes no Ambiente Hospitalar, parte de pressuposto que a brinquedoteca configura-se como um local suprido de recursos que facilitam e despertam habilidades e potencialidades da criança, frente aos seus sofrimentos por estar hospitalizada, resgatando o seu ânimo por meio das brincadeiras e contribuindo para o seu bem estar no processo de recuperação. A partir da experiência no projeto, esse trabalho tem como objetivos analisar a importância do brinquedo no contexto hospitalar e como este pode contribuir para recuperação da criança. Metodologia O trabalho da brinquedoteca no hospital é realizado por 12 acadêmicos do curso de Pedagogia, Letras e Artes de uma Universidade Estadual do interior do Paraná, sob a supervisão das duas professoras coordenadoras do projeto. Os estagiários e professores realizam trabalho voluntário que está relacionado a um Projeto de Extensão da Universidade. As atividades na brinquedoteca ocorrem de terças as sextas feiras em períodos alternados (manhã e tarde). Nas segundas feiras, são realizadas discussões sobre a organização e funcionamento da brinquedoteca, bem como das questões teóricas do projeto e planejamento das atividades e brincadeiras. Também são realizadas reuniões mensais com a equipe de saúde para discussão dos problemas da brinquedoteca e de encaminhamento de soluções para a melhoria do projeto. É preciso considerar também que existe uma preocupação significativa do grupo com a higienização dos brinquedos e lavagem das mãos para que a brinquedoteca seja um espaço prazeroso e saudável e não s torne um local de infecção hospitalar. Os brinquedos são limpos com álcool antes e após as atividades. Os estagiários e professores também têm muito cuidado com a lavagem das mãos, antes e após as atividades e também vestem um jaleco azul com motivos infantis e o logotipo do projeto. É uma maneira de personalizar os integrantes do projeto e também cuidar destas questões da infecção hospitalar.
5 3073 Durante a realização das atividades na brinquedoteca, um grupo de estagiários fica responsável por brincar com as crianças, os adolescentes e seus familiares. Outros estagiários, realizam entrevistas com as crianças e seus acompanhantes para caracterizar a população da brinquedoteca nas questões referentes a origem dos pacientes (cidades), patologias, questões sócio econômicas, escolarização dos pacientes, seus brinquedos preferidos, músicas e atividades. Após a realização das entrevistas, são produzidos relatórios que são encaminhados diariamente através da internet para que os outros estagiários (que realizarão atividades nos outros dias) possam saber quem serão as crianças e adolescentes a serem atendidos. Embora as internações sejam cíclicas, algumas crianças têm permanecido mais tempo no hospital, como as crianças com leucemia, por exemplo. Desta maneira, as informações do relatório são expressivas para quem vai atuar com as crianças e adolescentes. Discussão e resultados As observações, os registros formativos (diário de campo e relatórios) e as entrevistas, permitiram uma análise qualitativa sobre a realidade das crianças e adolescentes e dos seus comportamentos mediante o manuseio dos brinquedos e jogos. Em relação a caracterização da população, através da análise dos dados, foi possível perceber que, a população que freqüenta o hospital, em sua maioria, são pessoas de classes sociais economicamente desfavorecidas. O hospital também recebe pacientes com convênios particulares. Mas, a característica principal dos pacientes é de precariedade. As patologias mais comuns atendidas são: pneumonia, bronquite, apendicite, acidentes domésticos, acidentes de trânsito, maus tratos, leucemia, tumores, e aqueles pacientes que realizam cirurgias eletivas (hérnia, fimose e garganta). No que se refere a escolaridade, das 32 entrevistas realizadas com as crianças e adolescentes e seus familiares ou acompanhantes, constatamos que: 11 crianças estavam na Educação Infantil, 19 crianças no Ensino Fundamental e 2 adolescentes no Ensino Médio. Dos 32 entrevistados, 25 estavam na Escola Pública e 7 crianças e adolescentes na Escola Particular. Portanto, existe a predominância de crianças no Ensino Fundamental e na escola pública. Em relação aos brinquedos preferidos, as crianças e os adolescentes relataram que gostavam de jogos, vídeo game, brinquedos de montar, bola, bolas, bonecas, carrinhos, dentre outros. Também gostam de tintas, pincel e produzir desenhos e pinturas.
6 3074 O que nos chamou a atenção em relação as músicas prediletas das crianças bem pequenas e dos adolescentes foram os grupos e músicos sertanejos e os vinculados pela mídia. Elas disseram que gostavam de: Rebeldes, Cezar Menotti e Fabiano, Sandy e Junior, Latino, Calipso, RBD, Xuxa, Tchê Garotos. A partir destas entrevistas, as músicas infantis da brinquedoteca, foram substituídas pelos grupos prediletos das crianças e adolescentes buscando atender a todos os gostos. O que verificamos também na brinquedoteca é que ela promoveu uma notável mudança no ambiente pediátrico. Embora o espaço físico onde se localiza é pequeno, ele ganhou uma nova característica a partir da sua instalação que proporcionou uma forma própria do mundo infantil. As paredes foram enfeitadas com desenhos, as mesas disponibilizadas foram feitas adequadas ao tamanho das crianças. O armário apresenta uma variedade de brinquedos, bexigas, materiais pedagógicos e livros infantis. Nas datas comemorativas, a ala pediátrica é ornamentada referente àquela data. Além das conversas realizadas com pais e equipe médica, foram realizadas entrevistas com os pais. Eles relataram que a brinquedoteca amenizou o clima ruim de hospital, deixando as crianças mais à vontade e descontraídas. No início das atividades na brinquedoteca, percebíamos que as crianças pequenas, sentiam medo com a nossa aproximação, pois em sua maioria, traziam uma visão negativa do ambiente hospitalar. Elas chegavam apreensivas e observadoras na brinquedoteca. Em alguns casos, elas ficavam bem caladas e tímidas, como estivessem se fechando diante da realidade em que estavam vivendo. Alguns familiares apresentavam comportamentos paternalistas, não permitindo que as crianças brincassem livremente. Outros procuravam atenuar o processo da internação, brincando conjuntamente com seus filhos. Outros deixavam seus filhos brincando sozinhos. Constatamos que através dos brinquedos e das brincadeiras, as crianças e adolescentes exteriorizavam seus sentimentos. Constatamos que a presença dos adultos encorajando seus filhos a expressarem suas emoções abertamente, era essencial. Nas brincadeiras que realizamos (manuseio com tintas, faz-de-conta, telefone sem fio, entre outros) e brinquedos proporcionados (carrinhos, bonecas, jogos de tabuleiro, quebra cabeça, jogos de encaixe, entre outros) percebemos que dentre as 25 crianças observadas durante quatro meses, 17 possuíram um entrosamento completo quando o familiar permanecia no local realizando as atividades em conjunto, enquanto o restante brincava tranquilamente. Observamos também que as questões físicas e psicológicas das crianças precisam ser respeitadas. Em muitos momentos, principalmente as crianças e adolescentes que estavam nos
7 3075 leitos, não queriam brincar ou não tinham forças físicas para tanto. Desta maneira, procurávamos, através de palavras afetivas, atrair a atenção das crianças e dos adolescentes para as brincadeiras e convida-los a participar das atividades, mas eles não eram obrigados a freqüentá-las. Compreendemos a relevância e o papel das brincadeiras para os pacientes nos hospital, mas entendemos também que eles precisam se sentir confortáveis neste ambiente. Por isso, os estagiários precisam ser sensíveis à realidade vivenciada por cada um. Durante as sessões de brincadeiras, percebemos que o brincar, geralmente, está presente nas aspirações da criança hospitalizada. Ela quer brincar, porém a maioria demonstrou não saber o tipo de brincadeira que gostaria de fazer, ou qual brinquedo gostaria de manusear. Cabe uma reflexão quanto a este aspecto, muitas vezes a condição socioeconômica da família acaba impossibilitando o acesso aos brinquedos, por isso percebemos que, com essas crianças, quando é permitido escolher quais objetos gostaria de brincar, preocupam-se em não desperdiçar possibilidades, mostrando que o importante é brincar. Outra situação por nós observada é que, após um tempo de trabalho na brinquedoteca, as crianças e adolescentes começaram a ansiar pelo momento de nos encontrar. As crianças e adolescentes que permanecem por mais tempo internados, já sabem os dias e os horários da brinquedoteca e ficam ansiosos aguardando o nosso retorno. Eles também acabam criando vínculos fortes com estagiários e também elegem aqueles que são os seus prediletos. Nas reuniões e discussões teóricas que são realizadas na universidade sobre o trabalho, discutimos a questão da necessidade do tratamento igualitário a todas as crianças, independente de classe social, religião, raça e condição na qual se encontram. Mas, muitas vezes, essas predileções ocorrem quase que naturalmente pelo fato de permanecermos mais tempo brincando com a criança no seu leito ou na brinquedoteca, outra por levarmos os seus brinquedos preferidos, outras por contarmos as histórias que mais gostam de ouvir. Optamos por deixar esses laços se fortalecerem. No trabalho da brinquedoteca, também pudemos compreender o papel das histórias infantis e de suas interpretações no hospital. As histórias encantadas fazem com que o tempo das crianças passe mais rápido e seja mais divertido. Um exemplo da contribuição das histórias para as crianças ocorreu quando, um fisioterapeuta do hospital solicitou que realizássemos um trabalho de soprar com as crianças que tinham pneumonia. Decidimos, portanto, contar a história do Lobo Mau e os três porquinhos para as crianças. Fizemos as maquetes das casinhas dos 3 porquinhos para quando, contássemos a história as crianças
8 3076 soprassem, fossem o lobo mau. Depois distribuímos desenhos com os personagens da história eles pintarem. Depois de algumas semanas, uma criança que participou desta atividade e recebeu alta, voltou para o hospital. Ela tem leucemia e precisa retornar para fazer quimioterapia. Quando ela retornou, pedia insistentemente para a equipe de saúde trouxesse os estagiários para contar a história dos porquinhos. Esta é uma pequena amostra do nosso papel e da brinquedoteca na modificação de algumas estruturas do hospital. Percebemos que a atividade lúdica foi interiorizada por esta criança como uma atividade plena, como descreve Luckesi (2000, p.21): O que a ludicidade traz de novo é o fato de que o ser humano, quando age ludicamente, vivencia uma experiência plena. Com isso, queremos dizer que, na vivência de uma atividade lúdica, cada um de nós estamos plenos, inteiros nesse momento, nos utilizamos da atenção plena, como definem as tradições sagradas orientais. Enquanto estamos participando verdadeiramente de uma atividade lúdica, não há lugar, na nossa experiência, para qualquer outra coisa além desta atividade. Este exemplo nos mostrou como uma história infantil possibilitou a criança esquecer, por, alguns momentos, a situação da internação. Esta criança pode vivenciar sua infância de forma plena no hospital, pois estava sendo atendida em todas as suas necessidades. Este exemplo também nos mostra o objetivo a que nos propomos neste trabalho, de análise da importância do brinquedo no contexto hospitalar e como este pode contribuir para recuperação da criança. Na brinquedoteca, entendemos que os brinquedos correspondem a diferentes tipos de materiais: desde o brinquedo propriamente dito, até as histórias infantis, vídeos para as crianças e materiais artísticos e também, escolares. Este trabalho na brinquedoteca também tem proporcionado revisão de valores, formação pessoal e profissional. De acordo com Kischimoto (1992, p. 55): A brinquedoteca é um espaço privilegiado onde os alunos de diversos cursos podem não só observar a criança, mas também desenvolver atividades de aperfeiçoamento profissional. Docentes vinculados às unidades universitárias conduzem pesquisas a partir de situações de brincadeiras que ocorrem no interior das brinquedotecas. Desta maneira, entendemos que a brinquedoteca é um espaço de produção de conhecimentos, de pesquisa e extensão. Conclusões A partir de todas as reflexões e considerações aqui elencadas, percebemos que as formas de autonomia e expressão das crianças se ampliam gradativamente a medida que forem proporcionados a ludicidade. Além disso, as atividades e brincadeiras realizadas com as
9 3077 crianças no espaço hospitalar influenciaram na sua recuperação, de maneira menos traumática. Ainda, verificamos que as crianças representam por meio de suas brincadeiras a realidade hospitalar que estão vivenciando. A interação com os acadêmicos do projeto tem contribuído para a diminuição do sentimento de tristeza, angústia, agonia e insegurança das crianças e adolescentes justamente pela alegria e animação que levam àquele ambiente. Os familiares ficam contagiados pelas brincadeiras e muitas vezes acabavam participando das situações lúdicas, minimizando a tensão perante a situação vivida. O que é possível observar é que a brinquedoteca traz muitos benefícios, os quais não se restringem apenas às crianças, mas atingem também aos pais e acompanhantes, que, por vezes, cansados física e mentalmente se sentem incapazes frente ao lamento de dor de seus filhos. A brinquedoteca também é um espaço de aprendizagens tanto para as crianças, para os adolescentes, seus familiares, como também para os docentes, os estagiários e para a equipe de saúde no hospital. Cada dia no hospital é uma realidade nova e diferente. Nos deparamos com situações tristes e que nos impressionam, mas também conseguimos perceber e vivenciar, através de pequenos gestos e brincadeiras, que a realidade sombria dos hospitais pode ser modificada e possibilitar aos pacientes internados e seus familiares uma melhor qualidade de vida durante a internação, com alegria e diversão. REFERÊNCIAS AMORIN, C. A.; BACH, J. B.; TAWAMOTO, J. M. A utilização e principais concepções do brinquedo em instituições na cidade de Curitiba. Revista Psicologia Argumento, ano XIII, n.xvii, p.61-71, nov BOWLBY, John. Cuidados maternos e saúde mental. Trad. Vera Lúcia de Souza e Irene Rizzini. São Paulo: Martins Fontes, LUCKESI, Cipriano C. (Org.) Educação, ludicidade e prevenção das neuroses futuras: uma proposta pedagógica a partir da biossíntese. Ludopedagogia. Educação e Ludicidade. Salvador, UFBA, v.1, p. 9-42, HUERTA, Edélia del Pilar Neira. Brinquedo no hospital. Rev. Esc. Enf. USP, São Paulo, p , dez KISCHIMOTO, Tizuko M. Diferentes tipos de brinquedoteca. In: FRIEDMANN, Adriana (Org.) O direito de brincar: a brinquedoteca. São Paulo: Scritta, ABRINQ, p
10 3078 MAIA, Célia I. B. (Org.) Brinquedoteca hospitalar Shishiro Otake. In: SANTOS, M. P. S. Brinquedoteca, a criança, o adulto e o lúdico. Petrópolis: Vozes, p RIBEIRO, C. A. O efeito da utilização do brinquedo terapêutico, pela enfermeira pediatra, sobre o comportamento de crianças recém-hospitalizadas. Rev. Esc. Enf. USP, v. 25, n.1, p.41-60, abr
ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia maisO JOGO TERAPÊUTICO COMO EM PEDIATRIA
O JOGO TERAPÊUTICO COMO INSTRUMENTO DE COMUNICAÇÃO EM PEDIATRIA Faculdade de Psicologia/UNISA Joana d`arc Marinho Corrêa Sakai CRP 06-18972/2 BRINQUEDO: INSTRUMENTO DE COMUNICAÇÃO O ato de brincar: atividade
Leia maisBRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL
BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras
Leia maisLUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA
PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA Assunção, Paraguay Maio 2015 INTRODUÇÃO Q uando uma criança ingressa na
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisO LÚDICO NA APRENDIZAGEM
O LÚDICO NA APRENDIZAGEM RESUMO Aline Hahn Affeldt Prof. Janaina de Souza Aragão Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI Pedagogia (PED 7051) Metodologia e Conteúdos Básicos de Comunicação e
Leia maisISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO
Leia maisPALAVRAS-CHAVE economia solidária, ensino fundamental, jogos cooperativos, clube de troca. Introdução
ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Economia solidária no ensino fundamental
Leia maisO AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA
O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Poliana Helena Batista Thomaz PUC-Campinas Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid PUC-Campinas Na pesquisa
Leia maisO LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.
O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisA importância do palhaço cuidador na assistência à criança em. hospitalização: Relato de Experiência do Projeto PalhaSUS
A importância do palhaço cuidador na assistência à criança em hospitalização: Relato de Experiência do Projeto PalhaSUS BRITO JUNIOR¹, José Félix CORREIA², Bruna Valério COSTEIRA³, Aldenildo A.M.F NASCIMENTO
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS Mirian Vieira Batista Dias Universidade Federal de São Carlos/Secretaria
Leia maisA LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR
Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.
Leia maisPROJETO MEDIAR Matemática, uma Experiência Divertida com ARte
PROJETO MEDIAR Matemática, uma Experiência Divertida com ARte Silvana Iunes Centro Universitário de Brasília silvanaiunes@gmail.com Resumo: de jogos matemáticos elaborados por alunas da disciplina de Fundamentos
Leia maisCreche Municipal Pequeno Príncipe
DESCRIPCIÓN DE LA INSTITUCIÓN UBICACIÓN GEOGRÁFICA Região: Centro Oeste Município: Porto dos Gaúchos MT Título da experiência: Construindo sua identidade no universo da brincadeira Autoras: Claudiane Eidt
Leia maisAvaliação e observação
Avaliação e observação Objetivo da Aula Identifi car o papel da avaliação no processo de ensino-aprendizagem. A avaliação é uma prática social, estamos sempre avaliando, fazendo escolhas. Avaliamos o que
Leia maisXVIII CONGRESSO NACIONAL DE LINGUÍSTICA E FILOLOGIA
XVIII CONGRESSO NACIONAL DE LINGUÍSTICA E FILOLOGIA CLASSE HOSPITALAR DO HOSPITAL INFANTIL ISMÉLIA SILVEIRA: O OLHAR DO ALUNO/PACIENTE SOBRE O AMBIENTE E SUAS PERSPECTIVAS SOBRE O PÓS-ALTA Maria Inês de
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisPRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE
1 PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 Rochelle Lopes da Silva- UVA 2 Andrea Abreu Astigarraga- UVA INTRODUÇÃO De acordo
Leia maisAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DA ESCRITA COMO INSTRUMENTO NORTEADOR PARA O ALFABETIZAR LETRANDO NAS AÇÕES DO PIBID DE PEDAGOGIA DA UFC
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DA ESCRITA COMO INSTRUMENTO NORTEADOR PARA O ALFABETIZAR LETRANDO NAS AÇÕES DO PIBID DE PEDAGOGIA DA UFC Antônia Fernandes Ferreira; Gessica Nunes Noronha; Marielle Sâmia de Lima
Leia maisPIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José
Leia maisOBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS
APRENDER BRINCANDO INVESTIDAS DA PRÁTICA EDUCACIONAL EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES JUNTO AO PROGRAMA INTEGRAÇÃO AABB COMUNIDADE, UMA EXPERIÊNCIA COM CRIANÇAS E JOVENS DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DA CIDADE DE
Leia maisHORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA
HORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA Raquel Alves de Oliveira, Vânia Galindo Massabni ESALQ - USP Eixo: 03 Ciências Agrárias Resumo O presente trabalho trata a respeito do projeto desenvolvido
Leia maisO DIREITO DA CRIANÇA HOSPITALIZADA A BRINQUEDOTECA E ACOMPANHANTES NO HOSPITAL: REFLEXÕES DE UM PROJETO DE EXTENSÃO
ÁREA TEMÁTICA: EDUCAÇÃO O DIREITO DA CRIANÇA HOSPITALIZADA A BRINQUEDOTECA E ACOMPANHANTES NO HOSPITAL: REFLEXÕES DE UM PROJETO DE EXTENSÃO ALMEIDA, Silmara Aparecida de PAULA, Ercília M. A. Teixeira de
Leia maisAtividade Pedagógica Teatro de fantoches. Junho 2013
Atividade Pedagógica Teatro de fantoches Junho 2013 III D Teatro de fantoches A criança que ainda não sabe ler convencionalmente pode fazê-lo por meio da escuta da leitura do professor, ainda que não possa
Leia maisPalavras-chave: Justiça; Direitos; Cooperação; Brincadeiras
Área Temática: Direitos Humanos e Justiça EU BRINCO TAMBÉM Cléia Renata Teixeira de Souza 1 (Coordenadora da Ação de Extensão ou Ensino) Paula Marçal Natali 2 (Coordenadora da Ação de Extensão ou Ensino)
Leia maisAvaliação-Pibid-Metas
Bolsista ID: Claines kremer Avaliação-Pibid-Metas A Inserção Este ano o reingresso na escola foi diferente, pois já estávamos inseridas na mesma há praticamente um ano. Fomos bem recepcionadas por toda
Leia maisJornal das Novidades Abril de 2010 Sala de 2 anos 2
EDIÇÃO N.º: 7 AUTORES: SALA 2 30 DE ABRIL DE 2010 Centro de Bem Estar Social Creche, Jardim de Infância e CATL JORNAL DAS NOVIDADES Notícia de Última Hora Chegamos ao final do mês e a nova edição do JORNAL
Leia maisO JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA
1 O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA Caique Melo de Oliveira Universidade do Estado da Bahia Uneb (Campus IX) caiquemelo@outlook.com Américo Júnior Nunes da Silva 1 Universidade
Leia maisIV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Marília Darc Cardoso Cabral e Silva 1 Tatiane Pereira da Silva 2 RESUMO Sendo a arte uma forma do ser humano expressar seus sentimentos,
Leia maisO BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1
O BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1 FERREIRA, Marilise 2 ; GRASSI, Marilia G. 3 ; OLIVEIRA, Vânia F. 4 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Curso de
Leia maisMão na roda. Projetos temáticos
Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Educação infantil Publicado em 2011 Projetos temáticos Educação Infantil Data: / / Nível: Escola: Nome: Mão na roda Justificativa A origem da invenção da
Leia maisCOMUNIDADE AQUÁTICA: EXTENSÃO EM NATAÇÃO E ATENÇÃO AO DESEMPENHO ESCOLAR EM JATAÍ-GO.
COMUNIDADE AQUÁTICA: EXTENSÃO EM NATAÇÃO E ATENÇÃO AO DESEMPENHO ESCOLAR EM JATAÍ-GO. PEDROZA, Poliana Siqueira 1 LUIZ, Angela Rodrigues 2 SOUZA, Luís César de 3 PALAVRAS-CHAVE: natação, atividades aquáticas,
Leia maisO PAPEL DOS JOGOS LÚDICOS PARA O DESENVOLVIMENTO POR MEIO DA COMPREENSÃO
O PAPEL DOS JOGOS LÚDICOS PARA O DESENVOLVIMENTO POR MEIO DA COMPREENSÃO 1 BARALDI, Tabata Branco, 2 BARBOZA Deisi, 3 PEDROSO, Alessandra Maria Leite, 4 VANZO, Marília Moura, 5 ANTONIO, Fernanda Peres.
Leia maisA ENERGIA DO BRINCAR: UMA ABORDAGEM BIOENERGÉTICA
1 A ENERGIA DO BRINCAR: UMA ABORDAGEM BIOENERGÉTICA Dayane Pricila Rausisse Ruon Sandra Mara Volpi* RESUMO O brincar é um tema bastante discutido e de muita importância no desenvolvimento infantil. Esse
Leia maisBAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO
BAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO Palavras-chave: Idoso, práticas corporais, dança, saúde. INTRODUÇÃO Este relato foi fruto de uma
Leia maisTECNOLOGIA ASSISTIVA DE BAIXO CUSTO: ADAPTAÇÃO DE UM TRICICLO E SUA POSSIBILIDADE TERAPÊUTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA
TECNOLOGIA ASSISTIVA DE BAIXO CUSTO: ADAPTAÇÃO DE UM TRICICLO E SUA POSSIBILIDADE TERAPÊUTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA Lígia Maria Presumido Braccialli (bracci@marilia.unesp.br). Aila Narene Dahwache
Leia maisReconhecida como uma das maiores autoridades no campo da análise infantil na
48 1.5. Aberastury: o nascimento de um neo-kleinianismo Reconhecida como uma das maiores autoridades no campo da análise infantil na Argentina, Arminda Aberastury fazia parte do grupo de Angel Garma, que
Leia maisA educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil.
Matemática na Educação Infantil: é possível A educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil. Nas avaliações
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA
A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA Tamara Nomura NOZAWA 1 Telma Lúcia Aglio GARCIA 2 Edmárcia Fidelis ROCHA
Leia maisENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.
ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. Josilene Maria de Almeida 1 ; Rosângela Miranda de Lima 2 ; Maria Sônia Lopes da Silva; Maria Anunciada
Leia maisRELATÓRIO Formação Complementar 2º semestre/2015
RELATÓRIO Formação Complementar 2º semestre/2015 Recreação1º ao 5º ano Professoras: Izabela Moreira Alves, Jéssica Caputti e Soraya Rombach Coordenação: Ludmila Santos Formação Complementar A Formação
Leia maisTROCANDO OS FILHOS DE ESCOLA: UM PEQUENO GUIA PARA OS PAIS
TROCANDO OS FILHOS DE ESCOLA: UM PEQUENO GUIA PARA OS PAIS Marisa Meira Assim como não existe a escola ideal para todas as crianças, também em muitos casos será preciso trocar de escola. Apresentamos abaixo
Leia maisPedagogia, Departamento de Educação, Faculdade de Ciências e Tecnologia- UNESP. E-mail: rafaela_reginato@hotmail.com
803 AS CONTRIBUIÇÕES DO LÚDICO PARA O DESENVOLVIMENTO EMOCIONAL INFANTIL NO CONTEXTO ESCOLAR Rafaela Reginato Hosokawa, Andréia Cristiane Silva Wiezzel Pedagogia, Departamento de Educação, Faculdade de
Leia maisA escola para todos: uma reflexão necessária
A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,
Leia maisJOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS
JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO
Leia maisCURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisDIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA
27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim
Leia maisProjetos Pedagógicos. Agosto 2012
Projetos Pedagógicos Agosto 2012 REAPROVEITANDO MATERIAIS Permanecendo com o olhar atento para a preservação do meio ambiente, em nosso dia a dia, orientamos nossas crianças a agirem de forma consciente,
Leia maisCopos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música
Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Andréia Veber Rede Pública Estadual de Ensino de Santa Catarina andreiaveber@uol.com.br Viviane Beineke Universidade do Estado
Leia maisCOMO USAR AS MÍDIAS SOCIAIS PARA VENDER MAIS NA INTERNET. tyngu.com.br
COMO USAR AS MÍDIAS SOCIAIS PARA VENDER MAIS NA INTERNET USE O PODER DA INTERNET Usar as mídias sociais como Facebook, Twitter e YouTube para dar mais visibilidade a um produto ou serviço exige aprendizado.
Leia maisJOGOS NAS AULAS DE HISTÓRIA ATRAVÉS DO PIBID: UMA POSSIBILIDADE DE CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO E DE INTERAÇÃO
JOGOS NAS AULAS DE HISTÓRIA ATRAVÉS DO PIBID: UMA POSSIBILIDADE DE CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO E DE INTERAÇÃO Rayssa Eutália Gurjão Coutinho Borges 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) E-mail: rayssagurjao@hotmail.com
Leia maisO Brincar nas tardes do Sítio
Formação Complementar Recreação Educação Infantil Maternal A e B 1º Semestre/ 2014 Professora: Wanessa Oliveira Coordenação: Lucy Ramos Torres O Brincar nas tardes do Sítio As brincadeiras despertam atenção
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO. 2005 N.º Despacho
CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO 2005 N.º Despacho PROJETO DE LEI Nº 362/2005 TORNA OBRIGATÓRIO QUE TODAS AS UNIDADES DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO QUE OFEREÇAM ATENDIMENTO PEDIÁTRICO EM REGIME
Leia maisIdentificação do projeto
Seção 1 Identificação do projeto ESTUDO BÍBLICO Respondendo a uma necessidade Leia Neemias 1 Neemias era um judeu exilado em uma terra alheia. Alguns dos judeus haviam regressado para Judá depois que os
Leia maisX Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010
GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila
Leia maisAtividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado.
Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Vania D'Angelo Dohme (Mackenzie) 1. Considerações iniciais Johan Huizinga foi um importante historiador alemão, que viveu entre
Leia maisTEXTURAS E SENSAÇÕES COM PINTURAS DE AMILCAR DE CASTRO: REFLEXÕES SOBRE A EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA EDUCAÇÃO INFANTIL.
TEXTURAS E SENSAÇÕES COM PINTURAS DE AMILCAR DE CASTRO: REFLEXÕES SOBRE A EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA EDUCAÇÃO INFANTIL. Arachele Maria Santos 1 Maria Joseilda da Silva Oliveira 2 RESUMO Este projeto
Leia maisPSICODIAGNÓSTICO: FERRAMENTA DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA¹
PSICODIAGNÓSTICO: FERRAMENTA DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA¹ OLIVEIRA, Micheli Viera de 2 ; MELLO, Lauren Machado 2 ; OLIVEIRA, Vânia Fortes³. 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Psicólogas graduadas pelo Centro
Leia maisAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO MANUAL DO AVALIADOR Avaliar é fazer análise e ter a oportunidade de rever, aperfeiçoar, fazer de forma diferente, sempre em busca de eficácia e resultados. Gartner & Sánchez As
Leia maisO ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR
O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR Erika Aparecida Domiciano Moser 1 RESUMO A alegria não chega apenas no encontro
Leia maisTrês exemplos de sistematização de experiências
Três exemplos de sistematização de experiências Neste anexo, apresentamos alguns exemplos de propostas de sistematização. Estes exemplos não são reais; foram criados com propósitos puramente didáticos.
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DO CURRÍCULO E DE MATERIAS MANIPULATIVOS NA FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA DE PROFESSORES DOS ANOS INICIAS DO ENSINO FUNDAMENTAL
AS CONTRIBUIÇÕES DO CURRÍCULO E DE MATERIAS MANIPULATIVOS NA FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA DE PROFESSORES DOS ANOS INICIAS DO ENSINO FUNDAMENTAL Sheila Valéria Pereira da Silva (UFPB Campus-IV) sheilavaleria88@yahoo.com.br
Leia maisJOGOS MATEMÁTICOS RESUMO INTRODUÇÃO
JOGOS MATEMÁTICOS Patrícia Portella (UFAL) patriciaportella73@hotmail.com Fabíola Gama (UFAL) fabiolagama@hotmail.com RESUMO O presente trabalho tem como objetivo demonstrar que os jogos, podem ser utilizados
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE CUIABÁ EMEB JUAREZ SODRÉ FARIAS PROJETO: BRINCADIQUÊ? PELO DIREITO AO BRINCAR NA ESCOLA
SECRETARIA MUNICIPAL DE CUIABÁ EMEB JUAREZ SODRÉ FARIAS PROJETO: BRINCADIQUÊ? PELO DIREITO AO BRINCAR NA ESCOLA CUIABÁ/2015 PREFEITURA MUNICIPAL DE CUIABÁ SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO MAURO MENDES
Leia maisCONTADORES DE HISTÓRIA: EDUCAÇÃO E CULTURA NA SAÚDE
Prêmio AEA 2014 - Projetos de Responsabilidade Social CONTADORES DE HISTÓRIA: EDUCAÇÃO E CULTURA NA SAÚDE Luana Costa*, Graziela Tamayosi*, Valdir Cimino** *Centro Tecnológico MAHLE Metal Leve S/A, **Associação
Leia maisPLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS
PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS IDENTIFICAÇÃO O presente projeto de intervenção está sendo desenvolvido na Escola Municipal Professor
Leia maisO TEMPO NO ABRIGO: PRESERVAÇÃO DA HISTÓRIA, GARANTIA DE SINGULARIDADE
Cuidando de quem cuida Instituto de Capacitação e Intervenção Psicossocial pelos Direitos da Criança e Adolescente em Situação de Risco O TEMPO NO ABRIGO: PRESERVAÇÃO DA HISTÓRIA, GARANTIA DE SINGULARIDADE
Leia maisENSINAR MATEMÁTICA UTILIZANDO MATERIAIS LÚDICOS. É POSSÍVEL?
1 de 7 ENSINAR MATEMÁTICA UTILIZANDO MATERIAIS LÚDICOS. É POSSÍVEL? Jéssica Alves de Oliveira Maria José dos Santos Chagas Tatiane de Fátima Silva Seixas RESUMO: De uma maneira geral, existe, por parte
Leia maisProjeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial
Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial Prof.: Sírio Chies Aluna: Talita Tichz TEMA: Educação Inclusiva. PROBLEMA: Quais são as situações, dificuldades e limitações enfrentadas pelos
Leia maisO BRINCAR NA INFÂNCIA
O BRINCAR NA INFÂNCIA BARALDI, Tabata Branco 1 SILVA, Joice Ribeiro Machado da 2 RESUMO O processo lúdico auxilia o desenvolvimento espontâneo da linguagem e compreensão por meio de seus conhecimentos
Leia maisO ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução
Leia maisCURSO DE PSICOLOGIA. Trabalho de Conclusão de Curso Resumos 2011.2
CURSO DE PSICOLOGIA Trabalho de Conclusão de Curso Resumos 2011.2 COORDENADORA DO CURSO: Prof.ª Mônica Ramos Daltro SALVADOR TEMA: Contribuições da Teoria do Pensamento Complexo Para a Área da Psicologia
Leia maisO Determinismo na Educação hoje Lino de Macedo
O Determinismo na Educação hoje Lino de Macedo 2010 Parece, a muitos de nós, que apenas, ou principalmente, o construtivismo seja a ideia dominante na Educação Básica, hoje. Penso, ao contrário, que, sempre
Leia maisDIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID
DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE
EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE Emmanuelle Monike Silva Feitosa 1 Celme Torres Ferreira da Costa 2 Niraldo Muniz
Leia maisA NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS
XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL
Leia maisMódulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento
Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações
Leia maisTRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID.
TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID. Resumo Alcenir Amorim de Sousa 1 1 Instituto Federal de educação
Leia maisINTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia maisUniversidade Estadual de Londrina
Universidade Estadual de Londrina Josiane de Freitas Santos Relatório de Estágio em Educação Infantil Londrina 2010 1 Josiane de Freitas Santos Relatório de Estágio em Educação Infantil Relatório final
Leia maisALVES, Fernanda de O. 2 VIERO, Francieli C. 2 ; GONÇALVES, Camila dos S. 3
A IMAGINOTECA HOSPITALAR COMO UM ESPAÇO DE (DES)ENVOLVIMENTO ALVES, Fernanda de O. 2 VIERO, Francieli C. 2 ; GONÇALVES, Camila dos S. 3 1 Trabalho de Projeto de Extensão _UNIFRA 2 Acadêmicas do Curso de
Leia maisDICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL
DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA As histórias do senhor urso. O carro. 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S): 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) Episódio explora de maneira lúdica
Leia maisO paradoxo da creche: lugar de acolhimento, lugar de separação A influência das práticas institucionais na creche sobre a saúde mental dos bebês
O paradoxo da creche: lugar de acolhimento, lugar de separação A influência das práticas institucionais na creche sobre a saúde mental dos bebês Regina Orth de Aragão Sumário Breve histórico. O acolhimento
Leia maisPROVA BRASIL E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
PROVA BRASIL E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Josiane Bernz Siqueira (FURB) 1 professoramat_josiane@hotmail.com Ana Paula Poffo (FURB) 2 annapaulapoffo@hotmail.com Jéssica Sabel (FURB) 2 jessicasabel@terra.com.br
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR
A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR Stefania Germano Dias; Flávio Pereira de Oliveira; Josefa Nandara Pereira de Souza; Larissa Brito da Silva; Maria Aparecida
Leia maisCOLÉGIO MARISTA SANTA MARIA - EDUCAÇÃO INFANTIL- PROJETO ADAPTAÇÃO: VAI COMEÇAR A BRINCADEIRA
COLÉGIO MARISTA SANTA MARIA - EDUCAÇÃO INFANTIL- PROJETO ADAPTAÇÃO: VAI COMEÇAR A BRINCADEIRA NIVEL 1 TURMAS: 1, 2, 3 E 4. PROFESSORAS: ALINE, DANIELE, JOCELAINE E ROSEMARI. Projeto adaptação: Vivências,
Leia maisPROJETO POR UMA PEDAGOGIA INCLUSIVA: Uma prática educativa na Casa da criança com câncer da Paraíba
PROJETO POR UMA PEDAGOGIA INCLUSIVA: Uma prática educativa na Casa da criança com câncer da Paraíba José Ricardo da Silva Filho,Graduando em Pedagogia, Bolsista do PROLICEN Centro de Educação UFPB, rikardo_gba@hotmail.com¹;
Leia maisDESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA
DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO - UNIFESP CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO SUPERIOR EM SAÚDE - CEDESS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO - UNIFESP CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO SUPERIOR EM SAÚDE - CEDESS Produto da Dissertação: Relatório técnico para a Reitoria da UEA A preceptoria no internato do
Leia maisDisciplina: Alfabetização
Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa
Leia maisINCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM
INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM Andreza Magda da Silva Dantas Escola.E.E.M.Fc. Sá Cavalcante Paulista PB andreza_magda@hotmail.com Introdução Zelga Dantas de
Leia maisGUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE
GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE Este documento é uma tradução do crioulo haitiano e alguns termos foram adaptados para facilitar sua relevância para um público mais
Leia maisO que é câncer? Grupo de doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do organismo.
CÂNCER EM CRIANÇAS O que é câncer? Grupo de doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do organismo. O câncer é comum em crianças? Nos
Leia maisSEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA MARIA BALDINOTTI O LÚDICO E A LÍNGUA INGLESA
SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA MARIA BALDINOTTI O LÚDICO E A LÍNGUA INGLESA Projeto apresentado e desenvolvido na Escola Estadual Domingos Briante
Leia maisO JOGO CONTRIBUINDO DE FORMA LÚDICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA
O JOGO CONTRIBUINDO DE FORMA LÚDICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA Denise Ritter Instituto Federal Farroupilha Campus Júlio de Castilhos deniseritter10@gmail.com Renata da Silva Dessbesel Instituto
Leia maisINCLUSÃO: POSSIBILIDADES DA PSICOLOGIA ESCOLAR RESUMO
INCLUSÃO: POSSIBILIDADES DA PSICOLOGIA ESCOLAR RESUMO INTRODUÇÃO: Experiência de Estágio de Núcleo Básico III com crianças do Ensino Fundamental sobre Inclusão. OBJETIVO: conscientizar a aceitação das
Leia maisO PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO
O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,
Leia mais