A IMPORTÂNCIA DA BRINQUEDOTECA NO HOSPITAL COMO ESPAÇO LÚDICO E EDUCATIVO

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1 A IMPORTÂNCIA DA BRINQUEDOTECA NO HOSPITAL COMO ESPAÇO LÚDICO E EDUCATIVO PAULA *, Ercília Maria Angeli Texeira de- UEPG/PR erciliapaula@terra.com.br. FOLTRAN **, Elenice Parise UEPG/PR epfoltran@gamil.com ZAIAS ***, Elismara UEPG/PR elismara.z@hotmail.com GIRARDI ****, Paula Giulce - UEPG/PR paulinhagiulce@hotmail.com STREMEL *****, Silvana - UEPG/PR silvanaestremel@zipmail.com ESGANZELA ******, Tailâne - UEPG/PR tailanee@bol.com.br Resumo Este trabalho apresenta as ações de docentes e estagiários que realizam um Projeto de Extensão de uma Universidade Pública, em uma brinquedoteca de um Hospital Religioso em uma cidade do interior do Paraná. O artigo discute a importância do brincar para as crianças e adolescentes hospitalizados. O brincar e o lúdico são entendidos como meios para que os pacientes possam externalizar seus sentimentos, angústias e reagirem de forma mais agradável a hospitalização. A metodologia deste trabalho constou da realização de atividades na brinquedoteca, do registro e observações das respostas das crianças, adolescentes e seus familiares em relação as atividades realizadas. Também foram aplicadas entrevistas para caracterizar a população que freqüenta a brinquedoteca em relação a escolaridade dos pacientes, patologias, brinquedos, atividades e músicas preferidas. O que foi possível constatar é que as crianças observadas possuíram um entrosamento completo quando o familiar permanecia no local realizando as atividades em conjunto, enquanto o restante brincava tranquilamente. Durante as brincadeiras, o brincar, geralmente, estava presente nas aspirações das crianças hospitalizadas. Elas queriam brincar, porém a maioria demonstrava * Professora Doutora em Educação Professora Departamento de Educação Universidade Estadual de Ponta Grossa. Coordenadora do Grupo de Estudos e Pesquisa em Pedagogia Social UEPG e da brinquedoteca hospitalar. ** Mestre em Educação Professora Departamento de Educação Universidade Estadual de Ponta Grossa e Supervisora da brinquedoteca hospitalar. *** Acadêmica de Pedagogia, UEGP, estagiária do Projeto Brilhar brinquedoteca hospitalar. **** Acadêmica de Pedagogia, UEGP, estagiária do Projeto Brilhar brinquedoteca hospitalar. ***** Acadêmica de Pedagogia, UEGP, estagiária do Projeto Brilhar brinquedoteca hospitalar. ****** Acadêmica de Pedagogia, UEGP, estagiária do Projeto Brilhar brinquedoteca hospitalar.

2 3070 não saber o tipo de brincadeira que gostaria de realizar, ou qual brinquedo gostaria de manusear. Cabe uma reflexão quanto a este aspecto, muitas vezes a condição socioeconômica da família acaba impossibilitando o acesso aos brinquedos, por isso, quando era permitido escolher quais objetos gostaria de brincar, elas preocupam-se em não desperdiçar possibilidades, mostrando que o importante era brincar de forma plena. Constatou-se que brinquedoteca é um espaço de aprendizagens tanto para as crianças, para os adolescentes, seus familiares, como também para os docentes, os estagiários e para a equipe de saúde no hospital, pois, é um espaço de interações, pesquisa, formação pessoal e profissional. Palavras-chave: Brinquedoteca hospitalar; Crianças; Adolescentes. Introdução A brincadeira é para a criança a mais valiosa oportunidade de aprender a conviver com pessoas diferentes entre si, de compartilhar idéias, regras, objetos e brinquedos, superando progressivamente o seu egocentrismo característico. Sendo assim, através do brincar, ela é capaz de solucionar os conflitos que surgem, transformando sua realidade naquilo que quer, adquirindo autonomia, experiência com diversos papéis e o desenvolvimento de valores que orientam as bases para o seu comportamento e a sua personalidade. Brincar, portanto, é a linguagem natural da criança, configurando-se como a mais importante delas. A brincadeira é uma atividade essencial no seu desenvolvimento, na qual a criança pode expressar suas idéias, sentimentos e conflitos, mostrando como é o seu mundo. Os brinquedos são suportes que ajudam as crianças a crescerem de modo saudável, seja no aspecto físico, social, intelectual ou emocional. Portanto, a necessidade da brincadeira não se restringe ao ambiente familiar ou escolar, mas também no espaço hospitalar, no qual a criança sofre com a doença e com o fato de estar hospitalizada. Nessa perspectiva, a brincadeira constitui-se como uma função curativa, na qual a criança externaliza a experiência que está vivenciando a fim de dominar a situação bem como amenizar sua ansiedade, estresse e sua desagradável permanência hospitalar. É interessante assinalar que o lúdico proporciona à criança um mundo de mais fácil acesso e domínio, de fácil compreensão e com um todo fantasiado que só ela entende. A partir do que foi exposto, verificamos que é fundamental criar mecanismos para promover um ambiente que não reforce esses comportamentos deprimentes, traumáticos e de angústia, mas que ajude a criança a enfrentar as suas dificuldades de hospitalização e de sua doença. Bowlby (1995) destaca que as crianças ao serem internadas passam por três estágios. O primeiro estágio é caracterizado como a fase do protesto, pois, a criança revolta-se com a internação e todos os procedimentos invasivos. Ela chora intensamente, apresenta

3 3071 comportamento de estresse, e procura consolar-se com algum familiar. A segunda fase é denominada a fase do desespero, pois as crianças entram em estado de apatia com comportamentos de desamparo e desesperança, retraindo-se em seu mundo. A terceira fase é considerada a fase da negação. Com o tempo, a criança passa a estabelecer vínculos afetivos com a equipe médica e começa a aceitar os cuidados que lhes estão sendo oferecidos, mas, em alguns momentos, tendem a negar os pais, substituindo a atenção que oferecem aos mesmos, para os profissionais da equipe de saúde. A criança, nesta fase, inconscientemente, através deste sentimento de rejeição, culpa os pais por estar internada. Diante de tais questões, ressaltamos a importância que brinquedoteca hospitalar assume para minimizar essas situações traumáticas referentes a cada uma dessas fases. A brinquedoteca no hospital configura-se como um espaço preparado para estimular a criança a brincar, permitindo o acesso a um ambiente lúdico e uma diversidade de brinquedos, com a possibilidade do apoio de um profissional que anime e faça a mediação dessas situações de brincadeiras. Cabe salientar que pode existir o regime de empréstimo de brinquedos, principalmente quando o paciente encontra-se debilitado e impossibilitado de levantar-se da cama, às vezes por restrições médicas, para deslocar-se até a brinquedoteca. De acordo com Maia (2000, p. 115), o brincar também assume uma dimensão emocional para a criança hospitalizada: O brincar proporciona à criança construir e elaborar a relação eu-mundo; pois além de proporcionar prazer através do brincar, ela domina as suas angústias, controla idéias ou impulsos que conduzem às mesmas, caso não sejam dominados. É importante destacar que o objetivo desses espaços, além de ajudar a criança a enfrentar as dificuldades da hospitalização e da doença, também propicia que ela se expresse de uma forma natural e espontânea, dando continuidade a atividades que elas desenvolve fora do hospital. Em paralelo a isso, a brinquedoteca estabelece uma interação entre as crianças hospitalizadas, as quais compartilham laços de amizade e solidariedade umas com as outras. Considerando as idéias apresentadas, descreveremos a seguir o trabalho de uma brinquedoteca que está sendo realizado a partir da proposta de um Hospital Religioso, no interior do Paraná, para uma Universidade Estadual da cidade. Estas instituições estabeleceram uma parceria entre professores e universitários para a elaboração e operacionalização do projeto Brilhar: Brinquedoteca, Literatura e Artes no Ambiente Hospitalar.

4 3072 O projeto é coordenado por duas professoras do Departamento de Educação e segue a proposta da implantação da brinquedoteca segue a Lei /2005, de autoria da Deputada Luiza Erundina, que legitima a obrigatoriedade da implantação de brinquedotecas em hospitais que oferecem atendimento pediátrico em regime de internação. Objetivos O projeto Brilhar: Brinquedoteca, Literatura e Artes no Ambiente Hospitalar, parte de pressuposto que a brinquedoteca configura-se como um local suprido de recursos que facilitam e despertam habilidades e potencialidades da criança, frente aos seus sofrimentos por estar hospitalizada, resgatando o seu ânimo por meio das brincadeiras e contribuindo para o seu bem estar no processo de recuperação. A partir da experiência no projeto, esse trabalho tem como objetivos analisar a importância do brinquedo no contexto hospitalar e como este pode contribuir para recuperação da criança. Metodologia O trabalho da brinquedoteca no hospital é realizado por 12 acadêmicos do curso de Pedagogia, Letras e Artes de uma Universidade Estadual do interior do Paraná, sob a supervisão das duas professoras coordenadoras do projeto. Os estagiários e professores realizam trabalho voluntário que está relacionado a um Projeto de Extensão da Universidade. As atividades na brinquedoteca ocorrem de terças as sextas feiras em períodos alternados (manhã e tarde). Nas segundas feiras, são realizadas discussões sobre a organização e funcionamento da brinquedoteca, bem como das questões teóricas do projeto e planejamento das atividades e brincadeiras. Também são realizadas reuniões mensais com a equipe de saúde para discussão dos problemas da brinquedoteca e de encaminhamento de soluções para a melhoria do projeto. É preciso considerar também que existe uma preocupação significativa do grupo com a higienização dos brinquedos e lavagem das mãos para que a brinquedoteca seja um espaço prazeroso e saudável e não s torne um local de infecção hospitalar. Os brinquedos são limpos com álcool antes e após as atividades. Os estagiários e professores também têm muito cuidado com a lavagem das mãos, antes e após as atividades e também vestem um jaleco azul com motivos infantis e o logotipo do projeto. É uma maneira de personalizar os integrantes do projeto e também cuidar destas questões da infecção hospitalar.

5 3073 Durante a realização das atividades na brinquedoteca, um grupo de estagiários fica responsável por brincar com as crianças, os adolescentes e seus familiares. Outros estagiários, realizam entrevistas com as crianças e seus acompanhantes para caracterizar a população da brinquedoteca nas questões referentes a origem dos pacientes (cidades), patologias, questões sócio econômicas, escolarização dos pacientes, seus brinquedos preferidos, músicas e atividades. Após a realização das entrevistas, são produzidos relatórios que são encaminhados diariamente através da internet para que os outros estagiários (que realizarão atividades nos outros dias) possam saber quem serão as crianças e adolescentes a serem atendidos. Embora as internações sejam cíclicas, algumas crianças têm permanecido mais tempo no hospital, como as crianças com leucemia, por exemplo. Desta maneira, as informações do relatório são expressivas para quem vai atuar com as crianças e adolescentes. Discussão e resultados As observações, os registros formativos (diário de campo e relatórios) e as entrevistas, permitiram uma análise qualitativa sobre a realidade das crianças e adolescentes e dos seus comportamentos mediante o manuseio dos brinquedos e jogos. Em relação a caracterização da população, através da análise dos dados, foi possível perceber que, a população que freqüenta o hospital, em sua maioria, são pessoas de classes sociais economicamente desfavorecidas. O hospital também recebe pacientes com convênios particulares. Mas, a característica principal dos pacientes é de precariedade. As patologias mais comuns atendidas são: pneumonia, bronquite, apendicite, acidentes domésticos, acidentes de trânsito, maus tratos, leucemia, tumores, e aqueles pacientes que realizam cirurgias eletivas (hérnia, fimose e garganta). No que se refere a escolaridade, das 32 entrevistas realizadas com as crianças e adolescentes e seus familiares ou acompanhantes, constatamos que: 11 crianças estavam na Educação Infantil, 19 crianças no Ensino Fundamental e 2 adolescentes no Ensino Médio. Dos 32 entrevistados, 25 estavam na Escola Pública e 7 crianças e adolescentes na Escola Particular. Portanto, existe a predominância de crianças no Ensino Fundamental e na escola pública. Em relação aos brinquedos preferidos, as crianças e os adolescentes relataram que gostavam de jogos, vídeo game, brinquedos de montar, bola, bolas, bonecas, carrinhos, dentre outros. Também gostam de tintas, pincel e produzir desenhos e pinturas.

6 3074 O que nos chamou a atenção em relação as músicas prediletas das crianças bem pequenas e dos adolescentes foram os grupos e músicos sertanejos e os vinculados pela mídia. Elas disseram que gostavam de: Rebeldes, Cezar Menotti e Fabiano, Sandy e Junior, Latino, Calipso, RBD, Xuxa, Tchê Garotos. A partir destas entrevistas, as músicas infantis da brinquedoteca, foram substituídas pelos grupos prediletos das crianças e adolescentes buscando atender a todos os gostos. O que verificamos também na brinquedoteca é que ela promoveu uma notável mudança no ambiente pediátrico. Embora o espaço físico onde se localiza é pequeno, ele ganhou uma nova característica a partir da sua instalação que proporcionou uma forma própria do mundo infantil. As paredes foram enfeitadas com desenhos, as mesas disponibilizadas foram feitas adequadas ao tamanho das crianças. O armário apresenta uma variedade de brinquedos, bexigas, materiais pedagógicos e livros infantis. Nas datas comemorativas, a ala pediátrica é ornamentada referente àquela data. Além das conversas realizadas com pais e equipe médica, foram realizadas entrevistas com os pais. Eles relataram que a brinquedoteca amenizou o clima ruim de hospital, deixando as crianças mais à vontade e descontraídas. No início das atividades na brinquedoteca, percebíamos que as crianças pequenas, sentiam medo com a nossa aproximação, pois em sua maioria, traziam uma visão negativa do ambiente hospitalar. Elas chegavam apreensivas e observadoras na brinquedoteca. Em alguns casos, elas ficavam bem caladas e tímidas, como estivessem se fechando diante da realidade em que estavam vivendo. Alguns familiares apresentavam comportamentos paternalistas, não permitindo que as crianças brincassem livremente. Outros procuravam atenuar o processo da internação, brincando conjuntamente com seus filhos. Outros deixavam seus filhos brincando sozinhos. Constatamos que através dos brinquedos e das brincadeiras, as crianças e adolescentes exteriorizavam seus sentimentos. Constatamos que a presença dos adultos encorajando seus filhos a expressarem suas emoções abertamente, era essencial. Nas brincadeiras que realizamos (manuseio com tintas, faz-de-conta, telefone sem fio, entre outros) e brinquedos proporcionados (carrinhos, bonecas, jogos de tabuleiro, quebra cabeça, jogos de encaixe, entre outros) percebemos que dentre as 25 crianças observadas durante quatro meses, 17 possuíram um entrosamento completo quando o familiar permanecia no local realizando as atividades em conjunto, enquanto o restante brincava tranquilamente. Observamos também que as questões físicas e psicológicas das crianças precisam ser respeitadas. Em muitos momentos, principalmente as crianças e adolescentes que estavam nos

7 3075 leitos, não queriam brincar ou não tinham forças físicas para tanto. Desta maneira, procurávamos, através de palavras afetivas, atrair a atenção das crianças e dos adolescentes para as brincadeiras e convida-los a participar das atividades, mas eles não eram obrigados a freqüentá-las. Compreendemos a relevância e o papel das brincadeiras para os pacientes nos hospital, mas entendemos também que eles precisam se sentir confortáveis neste ambiente. Por isso, os estagiários precisam ser sensíveis à realidade vivenciada por cada um. Durante as sessões de brincadeiras, percebemos que o brincar, geralmente, está presente nas aspirações da criança hospitalizada. Ela quer brincar, porém a maioria demonstrou não saber o tipo de brincadeira que gostaria de fazer, ou qual brinquedo gostaria de manusear. Cabe uma reflexão quanto a este aspecto, muitas vezes a condição socioeconômica da família acaba impossibilitando o acesso aos brinquedos, por isso percebemos que, com essas crianças, quando é permitido escolher quais objetos gostaria de brincar, preocupam-se em não desperdiçar possibilidades, mostrando que o importante é brincar. Outra situação por nós observada é que, após um tempo de trabalho na brinquedoteca, as crianças e adolescentes começaram a ansiar pelo momento de nos encontrar. As crianças e adolescentes que permanecem por mais tempo internados, já sabem os dias e os horários da brinquedoteca e ficam ansiosos aguardando o nosso retorno. Eles também acabam criando vínculos fortes com estagiários e também elegem aqueles que são os seus prediletos. Nas reuniões e discussões teóricas que são realizadas na universidade sobre o trabalho, discutimos a questão da necessidade do tratamento igualitário a todas as crianças, independente de classe social, religião, raça e condição na qual se encontram. Mas, muitas vezes, essas predileções ocorrem quase que naturalmente pelo fato de permanecermos mais tempo brincando com a criança no seu leito ou na brinquedoteca, outra por levarmos os seus brinquedos preferidos, outras por contarmos as histórias que mais gostam de ouvir. Optamos por deixar esses laços se fortalecerem. No trabalho da brinquedoteca, também pudemos compreender o papel das histórias infantis e de suas interpretações no hospital. As histórias encantadas fazem com que o tempo das crianças passe mais rápido e seja mais divertido. Um exemplo da contribuição das histórias para as crianças ocorreu quando, um fisioterapeuta do hospital solicitou que realizássemos um trabalho de soprar com as crianças que tinham pneumonia. Decidimos, portanto, contar a história do Lobo Mau e os três porquinhos para as crianças. Fizemos as maquetes das casinhas dos 3 porquinhos para quando, contássemos a história as crianças

8 3076 soprassem, fossem o lobo mau. Depois distribuímos desenhos com os personagens da história eles pintarem. Depois de algumas semanas, uma criança que participou desta atividade e recebeu alta, voltou para o hospital. Ela tem leucemia e precisa retornar para fazer quimioterapia. Quando ela retornou, pedia insistentemente para a equipe de saúde trouxesse os estagiários para contar a história dos porquinhos. Esta é uma pequena amostra do nosso papel e da brinquedoteca na modificação de algumas estruturas do hospital. Percebemos que a atividade lúdica foi interiorizada por esta criança como uma atividade plena, como descreve Luckesi (2000, p.21): O que a ludicidade traz de novo é o fato de que o ser humano, quando age ludicamente, vivencia uma experiência plena. Com isso, queremos dizer que, na vivência de uma atividade lúdica, cada um de nós estamos plenos, inteiros nesse momento, nos utilizamos da atenção plena, como definem as tradições sagradas orientais. Enquanto estamos participando verdadeiramente de uma atividade lúdica, não há lugar, na nossa experiência, para qualquer outra coisa além desta atividade. Este exemplo nos mostrou como uma história infantil possibilitou a criança esquecer, por, alguns momentos, a situação da internação. Esta criança pode vivenciar sua infância de forma plena no hospital, pois estava sendo atendida em todas as suas necessidades. Este exemplo também nos mostra o objetivo a que nos propomos neste trabalho, de análise da importância do brinquedo no contexto hospitalar e como este pode contribuir para recuperação da criança. Na brinquedoteca, entendemos que os brinquedos correspondem a diferentes tipos de materiais: desde o brinquedo propriamente dito, até as histórias infantis, vídeos para as crianças e materiais artísticos e também, escolares. Este trabalho na brinquedoteca também tem proporcionado revisão de valores, formação pessoal e profissional. De acordo com Kischimoto (1992, p. 55): A brinquedoteca é um espaço privilegiado onde os alunos de diversos cursos podem não só observar a criança, mas também desenvolver atividades de aperfeiçoamento profissional. Docentes vinculados às unidades universitárias conduzem pesquisas a partir de situações de brincadeiras que ocorrem no interior das brinquedotecas. Desta maneira, entendemos que a brinquedoteca é um espaço de produção de conhecimentos, de pesquisa e extensão. Conclusões A partir de todas as reflexões e considerações aqui elencadas, percebemos que as formas de autonomia e expressão das crianças se ampliam gradativamente a medida que forem proporcionados a ludicidade. Além disso, as atividades e brincadeiras realizadas com as

9 3077 crianças no espaço hospitalar influenciaram na sua recuperação, de maneira menos traumática. Ainda, verificamos que as crianças representam por meio de suas brincadeiras a realidade hospitalar que estão vivenciando. A interação com os acadêmicos do projeto tem contribuído para a diminuição do sentimento de tristeza, angústia, agonia e insegurança das crianças e adolescentes justamente pela alegria e animação que levam àquele ambiente. Os familiares ficam contagiados pelas brincadeiras e muitas vezes acabavam participando das situações lúdicas, minimizando a tensão perante a situação vivida. O que é possível observar é que a brinquedoteca traz muitos benefícios, os quais não se restringem apenas às crianças, mas atingem também aos pais e acompanhantes, que, por vezes, cansados física e mentalmente se sentem incapazes frente ao lamento de dor de seus filhos. A brinquedoteca também é um espaço de aprendizagens tanto para as crianças, para os adolescentes, seus familiares, como também para os docentes, os estagiários e para a equipe de saúde no hospital. Cada dia no hospital é uma realidade nova e diferente. Nos deparamos com situações tristes e que nos impressionam, mas também conseguimos perceber e vivenciar, através de pequenos gestos e brincadeiras, que a realidade sombria dos hospitais pode ser modificada e possibilitar aos pacientes internados e seus familiares uma melhor qualidade de vida durante a internação, com alegria e diversão. REFERÊNCIAS AMORIN, C. A.; BACH, J. B.; TAWAMOTO, J. M. A utilização e principais concepções do brinquedo em instituições na cidade de Curitiba. Revista Psicologia Argumento, ano XIII, n.xvii, p.61-71, nov BOWLBY, John. Cuidados maternos e saúde mental. Trad. Vera Lúcia de Souza e Irene Rizzini. São Paulo: Martins Fontes, LUCKESI, Cipriano C. (Org.) Educação, ludicidade e prevenção das neuroses futuras: uma proposta pedagógica a partir da biossíntese. Ludopedagogia. Educação e Ludicidade. Salvador, UFBA, v.1, p. 9-42, HUERTA, Edélia del Pilar Neira. Brinquedo no hospital. Rev. Esc. Enf. USP, São Paulo, p , dez KISCHIMOTO, Tizuko M. Diferentes tipos de brinquedoteca. In: FRIEDMANN, Adriana (Org.) O direito de brincar: a brinquedoteca. São Paulo: Scritta, ABRINQ, p

10 3078 MAIA, Célia I. B. (Org.) Brinquedoteca hospitalar Shishiro Otake. In: SANTOS, M. P. S. Brinquedoteca, a criança, o adulto e o lúdico. Petrópolis: Vozes, p RIBEIRO, C. A. O efeito da utilização do brinquedo terapêutico, pela enfermeira pediatra, sobre o comportamento de crianças recém-hospitalizadas. Rev. Esc. Enf. USP, v. 25, n.1, p.41-60, abr

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