CONTADORES DE HISTÓRIA: EDUCAÇÃO E CULTURA NA SAÚDE

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1 Prêmio AEA Projetos de Responsabilidade Social CONTADORES DE HISTÓRIA: EDUCAÇÃO E CULTURA NA SAÚDE Luana Costa*, Graziela Tamayosi*, Valdir Cimino** *Centro Tecnológico MAHLE Metal Leve S/A, **Associação Viva e Deixe Viver RESUMO Atualmente, a Humanização da Saúde tem sido um tema bastante discutido na sociedade contemporânea; tratar não só a patologia, e sim, a pessoa, que representa um conjunto de outros fatores: biológico, social, político, cultural (integral). Na pediatria, este assunto é ainda mais complexo, existem outros limítrofes que dificultam a ambiência desta criança, um fator crítico que podemos citar é a imposição das regras e limites do ambiente hospitalar. Diante deste cenário, a Associação Viva e Deixe Viver criou um projeto denominado Contadores de História, que através de atividades culturais estimulam o desenvolvimento das aptidões dessas crianças, contribuindo para a humanização dos serviços a elas destinados, integrando no seu cotidiano as condições sensíveis de comunicação e interação com a realidade externa. A Parceria entre a MAHLE e a Associação Viva e Deixe Viver já tem mais de 10 anos, são 100 voluntários contadores de história que doam duas horas semanais atuando nos hospitais do estado de São Paulo. Para este ano, prevemos a formação de mais 30 voluntários que já estão passando pelo processo de capacitação oferecido pela Associação. Ações que promovem o bem estar social através do voluntariado corporativo transformam positivamente a imagem da empresa perante seus colaboradores, sendo fator de engajamento e motivação. Em síntese, o projeto é uma via de mão dupla, oferece conforto às crianças hospitalizadas e ao mesmo tempo alegria para o voluntário que se sente reconfortado por fazer parte do processo de recuperação destas crianças.

2 Aplicabilidade Promover a leitura e o brincar através do Contador de Histórias, proporcionando a melhoria das relações entre os sujeitos que produzem saúde: a criança e o adolescente e suas famílias e profissionais da saúde. Objetivo Valorizar o trabalho voluntário na saúde como fundamental ferramenta na promoção da humanização. Fomenta a Educação e Cultura na Saúde através da literatura e do brincar, visando transformar a internação hospitalar de crianças e adolescentes em um momento mais alegre, agradável e terapêutico, contribuindo para o bem estar de seus familiares, equipe multidisciplinar e dos voluntários. 1. Introdução Ao abraçar um projeto social, a MAHLE apoia e vive com intensidade sua causa e propósitos, até porque se empenha em selecionar aqueles que fazem completo sentido para a cultura corporativa. As lideranças entendem que a atuação nesse campo vai além da filantropia, compondo aspecto da maior importância para uma gestão empresarial atuante e participativa. A empresa encoraja e apoia a ação voluntária, contando hoje com mais de 500 colaboradores engajados diretamente com a disseminação dessa prática e com ações solidárias e de responsabilidade social. 2. MAHLE e Viva e Deixe Viver Uma parceria de longo prazo e que já dura mais de dez anos é a firmada entre a MAHLE e a Associação Viva e Deixe Viver. Trata-se de uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Pública (OSCIP) dedicada à capacitação de contadores de histórias para crianças e adolescentes internados em hospitais. A causa ambicionada é a humanização da sociedade e o fortalecimento de valores e princípios éticos essenciais.

3 Figura 1: Logo Associação Viva e Deixe Viver Contadores de Histórias O preparo para atuar como contador de histórias envolve um profundo e extenso trabalho. São nove meses de treinamento antes de entrar em ação. Mais do que apoiar o projeto nas comunidades circunvizinhas às suas plantas e incentivar seus colaboradores a participar nesse voluntariado, a MAHLE está compromissada também com o suporte à formação de novos contadores de história em todas as praças onde o Viva e Deixe Viver se faz presente. Assim, o patrocínio se estende às ações de capacitação daqueles que dedicarão horas de seu tempo para visitar os hospitais contemplados pela iniciativa. Entre os colaboradores da MAHLE, o Viva e Deixe Viver conta com um efetivo de cerca de 100 voluntários capacitados, número que deve ganhar expressivo reforço em 2014, a partir de ação em curso no Centro de Tecnologia de Jundiaí. Nessa unidade, o trabalho voluntariado está bastante presente. Em 2013, 21 voluntários tiveram atuação excepcional, demonstrando enorme capacidade de realização; No período, foram 1071 horas doadas no atendimento a 1288 crianças em 357 visitas, com impacto para 901 famílias. Agora um grupo de voluntários está sendo formado para atuação como contadores de histórias. 3. Formação de Novos Voluntários Para tornar-se um voluntário Contador de Histórias do Viva é necessário preencher os seguintes requisitos: - Ter idade superior a 18 anos; - Ter disponibilidade para atuar uma vez por semana durante 2 horas no hospital e participar de oficinas de capacitação, para aperfeiçoamento da atividade de contar histórias; - Pesquisar e manter-se atualizado sobre literatura infantil;

4 - Gostar de ler, ter disponibilidade para estudar livros infantis, pois as atividades desenvolvidas no hospital são baseadas exclusivamente da apresentação de histórias e utilização do livro. Para essa capacitação é preciso participar de um processo seletivo, em que são abordados diversos assuntos relacionados ao trabalho de contadores de histórias em instituições hospitalares. São realizadas palestras, vivências, dinâmicas e treinamento nos hospitais, que visam avaliar alguns requisitos essenciais para atuar no ambiente hospitalar. Como toda outra iniciativa voluntária, demanda-se disposição do candidato em realizar esse trabalho com compromisso e responsabilidade. Figura 2: Processo Seletivo Centro de Tecnologia de Jundiaí 4. Capacitação Constante de Voluntários Para alcançar o melhor cumprimento de seus objetivos culturais e sociais, a Associação criou o Centro de Contação de Histórias, um departamento cujo escopo é dar ao voluntário todo o aporte necessário para o bom desempenho de seu trabalho junto às crianças e adolescentes nos hospitais. São cursos e palestras com temas culturais como arte, literatura, técnicas de leitura entre outros. Além de dar apoio aos voluntários, o Centro de Contação de Histórias desenvolve atividades abertas para toda a sociedade e pesquisas que fomentam e comprovam os resultados e benefícios das atividades realizadas pela Associação. Um dos eventos é a Domingueira de Histórias, evento gratuito que acontece um domingo por mês, onde crianças e adultos se divertem com histórias contadas por especialistas na arte de contar histórias, capazes de fazer o público se sentir parte das fábulas e contos. E também estimular a cultura e o hábito da leitura.

5 Figura 3: Encontro de Voluntários da MAHLE na sede do Viva 5. Visão geral dos benefícios 5.1. Benefícios para a empresa - Melhora da imagem perante seus colaboradores e sociedade; - Colaboradores mais engajados e motivados com os objetivos da empresa; - Uso da Lei Rouanet que permite a dedução do imposto renda. 5.2 Benefícios para os colaboradores - Alegria por fazer parte da recuperação da criança; - Motivação por fazer parte de uma empresa que se preocupa com o bem estar social; - Desenvolve competências como: comunicação interpessoal, resiliência, negociação e administração do tempo. 5.3 Benefícios para as crianças e adolescentes atendidos - Segundo pesquisa realizada por Yoshida [1], a atividade com os contadores de histórias possibilitou às crianças e adolescentes maior uso de seus recursos afetivoemocionais e consequentemente a hospitalização passou a ser percebida mais positivamente e como menos persecutória; - Ao brincar, a criança altera o ambiente em que se encontra, aproximando-se da sua realidade cotidiana [2];

6 ;- A utilização de técnicas lúdicas tem sido uma estratégia efetiva para diminuir o estresse, o medo e a ansiedade relacionados à condição de internação hospitalar [3]. 6. A Importância do trabalho de nossos Contadores de Histórias Para demonstrar o quão é importante o trabalho realizado por nossos colaboradores dentro dos hospitais, registramos alguns depoimentos da equipe multidisciplinar dos hospitais que somos parceiros. Eles são muito bem vistos aqui, a equipe inteira conhece. Quando vê um avental amarelo, com o crachá, com os penduricalhos, é uma marca do Viva, que é bem recebida, esperada, no próprio posto, as vezes, eles falam de alguma criança. (Coordenadora) Quando a criança chega, não quer nem sair na porta, porque se sente insegura, é um local estranho, invasivo. Com o trabalho dos contadores de histórias, que entram nos quartos com o avental cheio de bichinhos, ela vai se soltando, e ocorre a troca. A criança começa a sentir confiança, a sair do quarto, a ir para a brinquedoteca, a participar das atividades, vai criando confiança e se soltando. Então, vão tendo uma melhora, uma familiarização com a criança, e isto melhora o estado físico da criança, e eles percebem.(pedagoga) Há uma interação muito boa, a gente vê que no período que tem o contador de historias as crianças ficam muito tranqüilas, tiram um pouco o enfoque da doença. As mães ficam mais à vontade, acabam saindo da sala, deixando as crianças interagirem com os contadores de história. (Enfermeira de hemodiálise) Teve uma criança que estava muito arredia na hospitalização, não queria papo; quando chegou uma contadora, ela tentou, tentou, tentou de diversas formas. Aos poucos, o menino quebrou aquela carapaça e brincou para caramba. No fim, ele estava pedindo para ela ficar no quarto; depois disso, o tratamento foi bem mais fácil, a enfermagem conseguiu lidar com ele. Então acaba refletindo na equipe inteira, por isso que é extremamente uma finalidade terapêutica, nunca só lúdica. (Psicóloga) As crianças da oncologia, até os menores, chegam aqui bastante traumatizados, não deixam a gente fazer procedimento nenhum, e hoje eles já aceitam isto. Tem paciente que recebe visita diária dos contadores de historia, a gente tem uma colaboração muito grande aqui. (Enfermeira) Como terapêutica, é fundamental, melhora a qualidade da internação, encurta muitas vezes o período da internação, porque a criança melhora o psiquismo, tem uma autoestima levantada e começa a melhorar, e isso terapeuticamente é importante. Mas a parte lúdica é fundamental, porque todas as crianças tem sonhos, tem algumas coisas que não consegue realizar. E naquele momento da história ela voa longe, ela atinge os seus sonhos. (Médico)

7 Figura 4: Nossa Equipe de Contadores de História CONCLUSÃO A atividade de contar histórias para crianças e adolescente em internação torna o processo de internação menos penoso e em muitas vezes atua como fator importante para a recuperação do paciente. Sobre o trabalho voluntário, abre espaço para iniciativa de alto valor agregado para todos os envolvidos. Há integração entre os participantes que além da sensação de realização de contribuição com a sociedade, desenvolve ainda outras áreas importantes de sua capacitação como comunicação interpessoal, resiliência e negociação. Isso acaba em resultado chave também para a companhia que consegue a partir da maior integração de seus colaboradores resultados mais eficientes e efetivos. A formação de novos contadores de histórias continua e deve ainda crescer dentro da parceria de 10 anos entre MAHLE e Viva e Deixe Viver, perpetuando essa fórmula interessante de ganho entre todos os envolvidos. REFERÊNCIA [1] YOSHIDA, L. A. M. et al. Reflexão sobre o papel da atividade dos contadores de histórias para crianças e adolescentes hospitalizados. [S.l.]. Revista de Psicologia da UNESP, v. 1, n. 1, p , 2002.

8 [2] MOTTA, A. B.; ENUMO, S. R. F. Brincar no hospital: estratégia de enfrentamento da hospitalização infantil. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 9, n. 1, p , 2004 [3] SOARES, M.R.Z.; ZAMBERLAN, M.A.T. A inclusão do brincar na hospitalização infantil. Revista Estudos de Psicologia, Londrina, v. 18, n. 2, p , [4] VIVA E DEIXE VIVER. Disponível em:< Acesso em: 03 Abr

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