AS MELHORES PRÁTICAS EM CENTROS DE OPERAÇÃO E CONTROLE DE EMPRESAS DE ENERGIA ELÉTRICA
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- Maria Júlia Wagner Figueiroa
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1 AS MELHORES PRÁTICAS EM CENTROS DE OPERAÇÃO E CONTROLE DE EMPRESAS DE ENERGIA ELÉTRICA São Paulo (SP), 14/04/2014
2 SUMÁRIO 1. ORGANOGRAMA / CARACTERÍSTICAS ELETROBRAS ELETRONORTE 2. A EVOLUÇÃO HISTÓRICA DOS CENTROS DE OPERAÇÃO E CONTROLE DA ELETROBRAS ELETRONORTE 3. MELHORES PRÁTICAS NOS CENTROS DE OPERAÇÃO DA ELETROBRAS ELETRONORTE 4. MELHORIAS A SEREM IMPLANTADAS NOS CENTROS DE OPERAÇÃO E CONTROLE DA ELETROBRAS ELETRONORTE 5. INFORMAÇÕES SOBRE OS CENTROS DE OPERAÇÃO E CONTROLE DAS EMPRESAS BRASILEIRAS
3 1. ORGANOGRAMA ELETROBRAS ELETRONORTE
4 1.1. ORGANOGRAMA DIRETORIA DE OPERAÇÃO DIRETORIA DE OPERAÇÃO ASSESSORIA DE GESTÃO ANTECIPADA ASSESSORIA TÉCNICA DE OPERAÇÃO ASSISTENTES COORDENAÇÃO DE CONTROLE E GESTÃO SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO DA TRANSMISSÃO SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 08 SUPERINTENDÊNCIAS DESCENTRALIZADAS (Regionais) SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA DA GERAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA DE OPERAÇÃO DE SISTEMA
5 1.2. ORGANOGRAMA SUPERINT. ENGª OPERAÇÃO SISTEMA - OEO MACRO PROCESSO OPERAR Assessoria Administrativa OEO Assessoria Técnica PROCESSO: ENGENHARIA Análise e Controle do Desempenho PROCESSO: EXECUÇÃO Centro Regional de Operação do Pará Estudos Elétricos da Operação Centro Regional de Operação do Maranhão Centro Regional de Operação do Mato Grosso Programação da Operação Planejamento, Normatização e Centro de Supervisão e Gestão Operacional dos Sistemas Elétricos. Centro Regional de Operação do Amapá Centro Regional de Operação do Acre Centro Regional de Operação do Tocantins SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL Centro Regional de Operação de Rondônia Centro Regional de Operação de Roraima SISTEMA ISOLADO
6 1.3 CARACTERÍSTICAS DA ELETROBRAS ELETRONORTE SITEMAS ISOLADOS O Sistema de Transmissão da ELN é composto por dois blocos SITEMA INTERLIGADO
7 1.3.1 Evolução da Transmissão Eletrobras Eletronorte e SPEs NUM EVOLUÇÃO - NÚMERO DE SUBESTAÇÕES - ELB ELETRONORTE % SPE ELN
8 1.3.2 Evolução da Transmissão Eletrobras Eletronorte e SPEs EVOLUÇÃO - EXTENSÃO DE LINHAS - ELETRONORTE 22% km SPE ELN
9 1.3.3 Evolução da Transmissão Eletrobras Eletronorte e SPEs EVOLUÇÃO - CAPACIDADE DE TRANSFORMAÇÃO ELETRONORTE 159% MVA ELN SPE
10 1.3.4 Principais Processos FONECEDORES Operação Manutenção Regionais ONS ANEEL INSUMOS Análise de Perturbação PAR/PET Instruções de Operação Procedimento de Rede Manual de Operação Processo: ENGENHARIA de Operação Gestão de Ativos e Riscos Operacionais Normatização Painel de Bordo (Indicadores Preventivos) Planejamento da Operação Gestão da Infraestrutura Operacional Sede Regionais Gestão de Contratos Gestão da Qualidade Operacional Qualidade do Desempenho Operacional Processo: EXECUÇÃO da Operação PRODUTO DISPONIBILIDADE CLIENTES Consumidores em geral ONS Manutenção Concessionárias Fabricantes Condição de Equipamentos Gestão da Infraestrutura Operacional Operação em Tempo Real Gestão das Instalações Consumidores Especiais Órgãos da Sede Normas e Padrões Gestão da Qualidade Operacional Relacionamento com os Clientes
11 2. EVOLUÇÃO HISTÓRICA DOS CENTROS DE OPERAÇÃO DA ELETROBRAS ELETRONORTE Criação da Eletronorte pela Eletrobrás (1973), com Sede em Brasília Concepção de 01 Centro de Operação na Sede, sob Gerência da Sede Intenso Fluxo de Informação Operacional Concepção de 01 Centro de Operação Regional, sob Gerência da Regional, a cada estado brasileiro que passava a atuar.
12 RELACIONAMENTO OPERATIVO E FLUXO DE INFORMAÇÕES ONS (COSR-NCO) OEOR/MT OEOR/RO OEOR/MA OEOR/AP COR-TO OEO Programação Normatização Pós Operação Estudos Elétricos Tratativas Operacionais (Pré, Pós e Tempo Real) Eng. Operação Centro Operação do Pará OEOR/AC Informação Operacional Centro de Supervisão e Gestão Operacional dos Sistemas Elétricos da Eletrobras Eletronorte COR-RR LINHAS DE TRANSMISSÃO SUBESTAÇÕES UHE TUCURUÍ UHE CURUA-UNA TRANSMISSÃO GERAÇÃO
13 3. MELHORES PRÁTICAS NOS CENTROS DE OPERAÇÃO DA ELETROBRAS ELETRONORTE - TECNOLOGIAS
14 3.1 Integração da ME, MQ e GA em todos os PROCESSOS e PESSOAS (Gestão do Ciclo da Rotina) - Impacto Direto no Produto (DISPONIBILIDADE) Metodologia TPM GA 3 NÍVEL DO CRESCIMENTO MQ 2 NÍVEL DO CRESCIMENTO ME 1 NÍVEL DO CRESCIMENTO ELETROBRAS ELETRONORTE Benchmarking PROCESSO OPERAÇÃO DE SISTEMA E INSTALAÇÕES Implementação de Melhores Práticas Internas Análise Árvores de F&D e P&C (DO) Externas Fóruns de participação Setor Elétrico Monitoramento Ações Preventivas Indicadores Preventivos Melhorias Específicas Análise das Árvores de F&D e P&C dos Processos DEFEITOS e FALHAS ÁRVORE DE FALHAS & DEFEITOS ÁRVORE DE PERDAS & CUSTOS EXECUÇÃO DOS PROCESSOS (EQUIPES) ROTINAS
15 3.2 PLANO DE TRABALHO DE INSPEÇÃO CHECK LIST NOS CENTROS DE OPERAÇÃO E SUBESTAÇÕES DA ELETROBRAS ELETRONORTE -Elaborado um Plano de Trabalho de Inspeção Geral, que abrange toda infraestrutura de apoio ao Centro de Operação e Subestações, objetivando garantir a sua disponibilidade, de forma a permitir plenas ações por parte dos Operadores de Sistema e Instalações; -A inspeção é realizada semanalmente pelos Operadores e Engenharia de Operação e Manutenção ão; pela -No caso da constatação de não conformidade são tomadas ações a de imediato e ou emitida Ordem de Serviço para que seja efetuada a correção.
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17 3.2.1 PROGRAMA DE MANUTENÇÃO AUTÔNOMA (MA) NO SISTEMA DE SUPERVISÃO, COMANDO E CONTROLE UPERV HARDWARE + SOFTWARE + SERVIÇOS AUXILIARES + TELECOM
18 3.2.1 PROGRAMA DE MANUTENÇÃO AUTÔNOMA (MA) NO SISTEMA DE SUPERVISÃO, COMANDO E CONTROLE -Elaborado um Programa de Manutenção Autônoma - PMA, específico para o sistema de supervisão, comando e controle; -São realizadas inspeções em todo o sistema; -A inspeção é realizada semanalmente pelos Operadores do Centro de Operação ão; -Utiliza-se em média m 10h (execução da inspeção + análise) durante o próprio prio turno; -No caso da constatação da não conformidade são tomadas ações a de imediato e ou emitida Ordem de Serviço para que seja efetuada a correção.
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20 3.3 AUTOMATIZAÇÃO DO PROCEDIMENTO DE CHECK LIST NO CENTRO DE OPERAÇÃO A ferramenta computacional desenvolvida otimizou o trabalho de todo o processo de operação em tempo real. É operacionalizado via intranet; Permite cadastrar, atualizar e encerrar qualquer informação; Permite consultar o histórico (check list antigo); Controla a abertura e fechamento de turnos; Permite boa visualização das informações; Aumenta a produtividade do processo de operação em tempo real; Permite fazer a verificação de todos os itens do check list de maneira fácil e dinâmica;
21 3.3 AUTOMATIZAÇÃO DO PROCEDIMENTO DE CHECK LIST NO CENTRO DE OPERAÇÃO Permite uma gestão mais eficiente das informações do check list; Reduziu a possibilidade de erro nas trocas de informações; Aumenta a satisfação dos usuários; Permite o compartilhamento pelas instalações dos registros realizados; Integra todas as informações dos turnos em um único sistema; Exibe informações de autoria, datas e horários de todas as operações; Acesso ao sistema por meio da matrícula do usuário.
22 3.4 MEDIÇÃO DO DESEMPENHO DOS OPERADORES DOS CENTROS DE OPERAÇÃO, SUBESTAÇÕES E USINAS HIDRÁULICAS / TÉRMICAS É realizado por meio de formulário específico, denominado AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO INDIVIDUAL ANUAL, da seguinte forma: O Operador se auto avalia, preenchendo o referido formulário; O Gerente avalia o Operador preenchendo também o referido formulário; O Gerente e o Operador realizam o consenso da avaliação. A avaliação consensada é utilizada para os seguintes fins: Concessão de mérito pelo desempenho; Complementação do quadro de Operadores dos Centros de Operação.
23 3.5 SISTEMA DE GRAVAÇÃO DE VOZ Boa Vista Belém Macapá São Luis Rio Branco Brasília Porto Velho Portal Gravadores Cuiabá
24 Vantagens Login unificado Acesso centralizado e fácil (a partir de qualquer um dos demais servidores) Agilidade na busca de informações Centralização das informações Maior controle das operações Maior segurança dos dados Monitoria centralizada
25 4. MELHORIAS A SEREM IMPLANTADAS NOS CENTROS DE OPERAÇÃO E CONTROLE DA ELETROBRAS ELETRONORTE Capacitação / reciclagem dos Operadores dos Centros de Operação por meio de software específico (OTS) que simula em tempo real, cenários referentes a perturbações simples e ou blecautes. Ampliação do monitoramento dos equipamentos das subestações nos Centros de Operação, por meio de câmaras. Replicação da automatização do check list em todos os Centros de Operação da Eletrobras Eletronorte, implementada inicialmente como piloto no Centro de Operação do Maranhão. Implementação de backup do Sistema de Supervisão, Comando e Controle dos Centros de Operação.
26 SISTEMAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE DA OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO Sistemas de Supervisão e Monitoramento Online de Equipamentos CAUSA SAGE/EMS DEFEITO / FALHAS AÇÕES RESULTADOS: Diagnóstico e Análise dos equipamentos; Controle da condição dos equipamentos; Acompanhamento de ensaios elétricos; Manutenção conforme desempenho.
27 5. INFORMAÇÕES SOBRE OS CENTROS DE OPERAÇÃO E CONTROLE DAS EMPRESAS BRASILEIRAS -Basicamente todas as Empresas brasileiras tem um único Centro de Operação que se relaciona com o ONS, exceto a Eletronorte, Furnas e Chesf; -Muitos dos Centros de Operação, além de se relacionar com o ONS, também executa a operação das linhas de transmissão, equipamentos e usinas (telecomando); -Há tendência crescente de monitoramento dos equipamentos das subestações nos Centros de Operação, por meio de câmaras (CITV); -Aumento do uso de softwares/aplicativos na realização de capacitação e reciclagem dos Operadores.
28 REFLEXÃO Novo Modelo do Setor Abril/2014 REN Aneel 270/07 Novas Tecnologias Expansão do Sistema Situação MP 579 Lei Situação Atual Aumento da Competitividade FRANQUIA Demanda da Sociedade (Disponibilidade de Energia) Receita Custo Eficiência Competitivo?
29 FIM Eng Jefersson Martins Cury Centro de Supervisão e Gestão Operacional dos Sistemas Elétricos da Eletrobras Eletronorte Superintendência de Engenharia de Operação de Sistema OEO Eletrobras Eletronorte - Brasília Fone: (61) Fax: (61) E.mail: Jefersson@eln.gov.br
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