A METROLOGIA NA GESTÃO DA SEGURANÇA DOS ALIMENTOS

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1 A METROLOGIA NA GESTÃO DA SEGURANÇA DOS ALIMENTOS A Visão da Indústria Setembro 2008 Jalba Miniussi 1

2 ROTEIRO A demanda mundial por alimentos As exportações brasileiras O cenário atual da indústria de alimentos no Brasil Mecanismos de regulação da qualidade e segurança dos alimentos Acreditação de laboratório: informação confiável agregando reputação à marca Setembro 2008 METROALIMENTOS - Jalba Miniussi 2

3 A DEMANDA MUNDIAL POR ALIMENTOS Crescimento Populacional Acima da taxa média mundial: África Sub-Saariana e Sul da Ásia Aumento da renda e do consumo per capita Crescimento de 6 a10% a.a. no Leste da Ásia, contra -1 a 5% na América Latina Setembro 2008 METROALIMENTOS - Jalba Miniussi 3

4 Consumo per capita de alimentos no mundo (kcal/pesssoa/dia) Fonte: ONU, FAO

5 A DEMANDA MUNDIAL POR ALIMENTOS Crescimento Populacional Aumento da renda e do consumo per capita Urbanização acelerada Aumento de 24% da população urbana na China desde 1978 No Brasil, 83% das 186 milhões de pessoas vivem em cidades Efeito- Graduação Substituição de proteínas vegetais por proteínas animais na dieta: maior consumo de carnes e lácteos Setembro 2008 METROALIMENTOS - Jalba Miniussi 5

6 EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO RURAL E URBANA NO MUNDO (bilhões de pessoas) Fonte: ONU 2007 Setembro 2008 METROALIMENTOS - Jalba Miniussi 6

7 CENÁRIO ATUAL DA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS NO BRASIL Maior demanda por produtos de conveniência Consumidor e Varejo com exigências crescentes por segurança e qualidade Maior representatividade das associações de defesa do consumidor Aquisições e fusões na indústria buscando economia de escala e de escopo Responsabilidade Social e Ambiental Internacionalização de empresas brasileiras Setembro 2008 METROALIMENTOS - Jalba Miniussi 7

8 AS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS Brasil / Mundo 2007 (bilhões US$) % Produção Mundial # Países Complexo Soja 2º 11,4 19,5 66 Açúcar 1º 5,1 19,2 100 Frango 3º 4,6 16,1 131 Bovino 2º 4,4 17,4 129 Café 1º 3,9 29,1 NI Milho 4º 1,9 7,2 NI Suíno 4º 1 3,1 NI Lácteos 4º 0,273 13,9 NI Total (bilhõesus$) 32,573 Fonte: Fiesp-Deagro Setembro 2008 METROALIMENTOS - Jalba Miniussi 8

9 VALOR Maiores* 13º-Bunge 20º- Cargill 29º- Unilever 31º-Sadia 45º- Perdigão 59º-Bertin 60º- JBS-Friboi 63º- LD Commodities *Receita Líquida Setembro 2008 Fonte: 9

10 VALOR Maiores* 13º-Bunge 20º- Cargill 29º- Unilever 31º-Sadia 45º- Perdigão 59º-Bertin 60º- JBS-Friboi 63º- LD Commodities *Receita Líquida Campeãs do setor** 1ª-Garoto 2ª-Massas Vilma 3ª-Unilever Br Gelados 4ª-JBS Friboi 5ª-Sadia 6ª-Yakult 7ª-Marilan 8ª-CRA / Agripalm 9ª-Batávia 10ª- Bunge Alimentos **Crescimento Sustentável, Receita, Geração de valor, Rentabilidade, Margem atividade, Liquidez e Giro Ativo Setembro 2008 Fonte: 10

11 MECANISMOS DE REGULAÇÃO DA QUALIDADE E SEGURANÇA DOS ALIMENTOS Mecanismos Formais Papel do Estado Regulamentos e Normas HACCP, BPF, Rastreabilidade, Informação de Rotulagem Estrutura de Fiscalização e Inspeção Mecanismos de Punição Mecanismos Informais Papel da Indústria Marca e Reputação Comunicação (Propaganda, Atendimento ao Consumidor) Adoção de sistemas de Gestão da Qualidade Selos e Certificados de Qualidade Setembro 2008 METROALIMENTOS - Jalba Miniussi 11

12 CONSTRUINDO REPUTAÇÃO COM INFORMAÇÃO CONFIÁVEL Informação analítica confiável Laboratórios que adotam um sistema de garantia da qualidade analítica completo Procedimentos sistematizados, Métodos validados, testes interlaboratoriais, etc... Informação analítica confiável indiscutível Laboratório acreditado pela NBR ISO/IEC Setembro 2008 METROALIMENTOS - Jalba Miniussi 12

13 ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS VANTAGENS Conquista novos mercados Aumenta a confiança nas transações comerciais Atestado de competência Reputação perante os clientes, consumidores e autoridades F&R Vantagem competitiva nas exportações Reduz custos no longo prazo Aumenta a massa crítica sobre os atributos de segurança e qualidade de seus produtos Reforça uma cultura empresarial voltada para a qualidade Melhora o padrão ético da empresa Setembro 2008 METROALIMENTOS - Jalba Miniussi 13

14 QUANDO TERCERIZAR? NÃO TERCERIZAR Indústrias com laboratórios de alto desempenho* já instalados: + vantajoso submeter-se à Acreditação Maior controle sobre informações sigilosas *Volume analítico elevado, sistema de garantia da qualidade analítica implementado, equipe bem treinada TERCERIZAR EM PARTE Métodos novos que exijam investimentos elevados TERCERIZAR Maneira + racional e econômica de gerar informação confiável para empresas com estrutura enxuta de laboratório Setembro 2008 METROALIMENTOS - Jalba Miniussi 14

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