Onde estamos e. para onde vamos?
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- Alice Rodrigues Vieira
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1 Onde estamos e para onde vamos? 1
2 O Em um período de globalização e elevada competitividade, em que as exigências de mercado ditam as regras e condutas de produção, o setor agrícola tem procurado acompanhar esse ritmo de mudanças e adequar-se aos novos modelos e tendências, apostando na valorização de seus produtos, tanto em âmbito nacional, quanto internacional. 2
3 1- DEFINIÇÃO 2- AGRONEGÓCIO BRASILEIRO 3- CERTIFICAÇÃO NO AGRONEGÓCIO 4- EXIGÊNCIA DO MERCADO COMPRADOR 5- PARA TER SUCESSO NO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO 3
4 CERTIFICAÇÃO DEFINIÇÃO 4
5 OÉ um conjunto de atividades realizadas por uma organização de terceira parte (organização independente) para atestar e declarar que um produto, serviço, pessoa ou sistema está em conformidade com os requisitos técnicos especificados. 5
6 O certificado é o documento que corporifica a certificação 6
7 OAs organizações de terceira parte são normalmente denominadas Organismos de Certificação (OC), ou Organismos de Certificação Credenciados (OCC), quando são credenciadas por um organismo de credenciamento. 7
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9 A certificação demonstra a seus clientes, concorrentes, fornecedores, funcionários e investidores que sua organização utiliza as melhores práticas. Alguns dos benefícios da certificação : Vantagem Competitiva; Melhoria da satisfação do cliente; Operações com menos burocracia e redução de perda; 9
10 Atrair novos investimentos, melhoria da reputação da marca e remoção de barreiras comerciais; Evolução da comunicação interna Melhoria no desempenho do negócio e gerenciamento dos riscos Redução de gastos 10
11 Qualidade Meio-Ambiente Saúde e Segurança Ocupacional Responsabilidade Social Gestão de Produtos Médicos Hospitalares 11
12 Segurança Alimentar Segurança para a Cadeia Logística Sistema Integrado de Gestão Boas Práticas de Fabricação 12
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14 O22,8 % do PIB O32 % DOS EMPREGOS GERADOS O 14
15 OUSS 100. Bilhões em exportação em 2013 OSaldo do comercio exterior em OUSS 82,91 Bilhões 15
16 Indicadores PIB da Economia ( Milhões de Reais ) PIB do Agronegócio ( Milhões de Reais ) Participação do 21,69 22,04 21,31 22,29 Agronegócio no PIB ( % ) Exportações Totais ( US$ Milhões ) Exportações do Agronegócio ( US$ Milhões ) Importações do Agronegócio ( US$ Milhões ) Participação do Agronegócio 37,9 37,0 39,5 41,3 Nas Exportações Totais do País ( % ) Saldo do Agronegócio ( US$ Milhoes ) Fonte:
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20 Terra Usada (Mio ha) 100% 38% Total Legal Amazônia, Mata Atlântica % Pecuária 210 9% 7% Rios, áreas inundadas Cidades, ruas, infra-structura ha 60 7% Terras cultivadas 60 20
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22 Destino 2010 (%) 2011(%) União Européia 26,7 25,1 China 14,4 17,5 EUA 7,1 7,1 Rússia 5,3 4,3 Japão 3,1 3,7 Arábia Saudita 2,6 2,6 Venezuela 2,8 2,5 Irã 2,7 2,2 Outros 35,3 35,0 Fonte: Agroanalysis, FGV, Fevereiro 2012; 22
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24 OAfinal, a certificação é mesmo uma necessidade? 24
25 OOs consumidores estão exigindo, de verdade, que os produtos sejam certificados? 25
26 OQual a tendência desse movimento? OComo confiar nos certificadores? 26
27 OExiste picaretagem neste segmento? 27
28 OEstas e outras perguntas são repetidas insistentemente pelos interessados na matéria. 28
29 É um instrumento de mercado que procura oferecer garantias a respeito da qualidade de um produto ou de seu processo produtivo. 29
30 O A certificação acaba diferenciando produtos e produtores perante os consumidores e a sociedade. O E esta diferenciação pode gerar agregação de valor ao produto certificado, bem como ao seu produtor, especialmente em mercados mais exigentes ou esclarecidos 30
31 OA certificação é usada há muito tempo na produção agropecuária, inclusive definindo características especiais ou a própria origem do produto, como e o caso dos queijos europeus, vinhos e até certas carnes preparadas, como o presunto, por exemplo. 31
32 OMas, a partir dos anos 80/90, a questão ambiental passou a ter maior visibilidade, e surgiram,então, os sistemas de certificação ambiental, social ou socioambiental, que ganharam relevo onde quer que houvesse uso intenso de recursos naturais ou mão de obra: o objetivo era não degradar os recursos naturais e respeitar os direitos humanos. 32
33 OAs primeiras certificações foram para madeira, cacau e café, mas, hoje, já existem sistemas para cana- de- açúcar, pecuária, pesca, laranja e muitos outros setores. 33
34 Custa dinheiro??? O É claro que a certificação custa dinheiro; o produtor tem que fazer investimentos, pagar os custos de auditoria e se adaptar as normas de certificação. O Portanto, o produtor precisa ter vantagens financeiras para fazer esse gasto. OIsso esta garantido? 34
35 ONem sempre. Para funcionar, a certificação tem que ser voluntaria: não há uma lei a seguir o produtor é que resolve se faz ou não. 35
36 OCertificação não é panaceia. Mas, além de qualificar o produtor (sendo assim um instrumento de mercado), ajuda a melhorar a gestão, uma vez que exige mais organização, planejamento, melhor uso dos insumos, reduzindo custos. 36
37 OSistemas de certificação modernos incluem, também, melhores praticas de produção, conservação ambiental, relacionamento com os trabalhadores da fazenda ou da agroindústria, cooperativa etc. 37
38 Opalavra-chave para que tudo isso funcione é credibilidade, o que implica transparência nas regras do jogo, independência dos certificadores, legitimidade do sistema e respeitabilidade internacional. 38
39 Certificadoras Brasileiras... O Portanto, as certificadoras brasileiras não podem virar as costas para o mundo, como se fossem as donas da verdade. Elas podem até servir assim para o consumo interno, mas, para o comercio internacional, é preciso que entremos nos sistemas mundiais de certificação também, e que influamos neles. 39
40 OIsso significa que precisamos de instituições fortes, bem estruturadas, tanto do lado dos empresários,quanto da sociedade civil. Se existem diferenças entre os produtores dos países do Norte e do Sul, também existem diferenças entre as suas instituições como sindicatos, cooperativas, além de ONGs e, principalmente, entre os certificadores. 40
41 Tendência... OCertificação é uma tendência, mas temos que inserir nossos modelos nos padrões globais, sem engolir regras que sejam impostas de fora para dentro: devemos criar sistemas de certificação que se apliquem a nossa realidade. Roberto Rodrigues Coordenador do Centro de Agronegócio da FGV e embaixador da FAO para o Ano Internacional do Cooperativismo O O O O Agroanalysis Abril de
42 Treinamento e capacitação podem acelerar o processo de certificação? O São fundamentais para um produtor conquistar a certificação. É necessário capacidade para entender o funcionamento de um sistema de certificação, as suas regras e normas, assim como para implantar as eventuais mudanças de praticas de gestão, produção, conservação ou trabalhistas para se adequar as exigências de certificação. 42
43 O Também e necessário preparo para entrar em cadeias produtivas, fazer negócios e ter relações comerciais mais sofisticadas. 43
44 Mas, os pequenos e médios produtores... O Tem mais dificuldade para construir esta capacidade internamente e o apoio externo e fundamental. Isso deve vir das cooperativas, entidades publicas de extensão e assistência técnica, ONGs e organizações de apoio a pequenos e médios negócios, como o SEBRAE. 44
45 MARCA X CERTIFICAÇÃO OApesar das similaridades, existem diferenças entre marcas e certificações. A marca representa características distintas do produto. A certificação, por outro lado, se foca no processo de produção. 45
46 O Segundo a FGV VIABILIDADE O Cultura do café prêmio de R$ 10,00 produção de 700 sc O Área de 35 há - com média de 20 sc /há. OAssim, até pequenos produtores conseguem recuperar os custos da certificação já no primeiro ano. 46
47 O. Com o tempo e o aumento da oferta de produtores certificados, esta se torna requisito de acesso ao mercado e perde-se esse diferencial inicial. Restam apenas os benefícios de acesso ao mercado-alvo (quantidade de vendas), e a redução dos custos de produção. 47
48 COMO CERTIFICAR? ONeste cenário em que a certificação começa a incorpora-se ao dia a dia de produtores, empresas e consumidores, qual o caminho das pedras para obtê-la? 48
49 O1 passo-, o produtor precisa conhecer os critérios da certificação que deseja e quais as vantagens que ela trará para o seu negócio. O2 passo- implementar os procedimentos na fazenda, 49 atividades e processos.
50 O 3 passo: o produtor precisa contratar uma empresa de auditoria, que irá endossar ou não o processo de certificação. O 4 passo: AUDITORIAS PERIÓDICAS. Se o produtor não se sujeitar à fiscalização recorrente, o selo pode ser suspenso ou até mesmo cassado. 50
51 O Sob a perspectiva do consumo, estudo do instituto Akatu revela que 37% das pessoas estão dispostas a pagar até 25% a mais por produtos ambientalmente amigáveis. Isso mostra que o consumidor já dá preferência para produtos certificados, como, por exemplo, o que carregam selos de responsabilidade sócio- ambiental. 51
52 O O primeiro é o entendimento do que representa cada selo. Segundo Amaral, existem inúmeros selos e cada um tem o seu valor, dependendo dos seus objetivos. Produtores e consumidores devem escolher aqueles que melhor se encaixem em suas expectativas. É importante entender e escolher, O. 52
53 OO outro desafio é consolidar a demanda pelos produtos certificados. Como muitos produtos agrícolas são insumos para outros produtos, é importante notar que a indústria alimentícia e transformadora também deve estar incluída nesse processo 53
54 EXIGÊNCIAS DO MERCADO AQUECEM ASSESSORIA DE CERTIFICAÇÕES O A atividade de assessoria na obtenção de certificações vive um momento bastante otimista devido às novas exigências do mercado por produtos com garantia de qualidade, de procedência e de respeito aos aspectos de sustentabilidade. 54
55 OA busca de selos e certificações por parte dos produtores é um reflexo das exigências dos clientes que estão dispostos a pagar mais por produtos e serviços que tenham além da qualidade, elementos que valorizem o local onde são produzidos e as comunidades envolvidas. 55
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57 SEGURANÇA ALIMENTAR DESAFIOS DA NOVA LEGISLAÇÃO AMERICANA Outubro de 2013 Agronalysis Daniel Ramos Doutorando em Direito Internacional pela USP e Sorbonne e advogado no L.O. Baptista Advogados OO AUMENTO da dependência na importação de alimentos aumenta também a preocupação com a segurança alimentar. 57
58 OÉ nesse contexto que os EUA publicaram,em janeiro de 2011, o Food Safety Modernization Act (FSMA), com o objetivo de modificar completamente seu sistema de controle para segurança alimentar. 58
59 OCom base no FSMA, a Autoridade Sanitária Americana (FDA) pretende dividir o encargo da fiscalização com produtores e importadores, além de delegar parte de suas atribuições de controle para terceiros. 59
60 O Assim sendo, alguns pontos chamam a atenção por seu potencial violador às regras da OMC: O 1. Caso alguma propriedade produtora no Brasil recuse-se a receber os representantes da FDA para verificação in loco, suas exportações poderão ser impedidas de acessar o mercado americano. O A priori, a medida, que já está em vigor, parece ser contrária ao princípio de embasamento científico das restrições à importação. 60
61 O 2. Diversos novos encargos serão criados para a empresa americana que pretenda importar alimentos, passando o importador a ser responsável por aferir potenciais perigos na cadeia produtiva do alimento, inclusive devendo, em alguns casos, efetuar auditorias nas propriedades de seus fornecedores estrangeiros. 61
62 O Essas obrigações e responsabilidades gerarão o custos significativos para as empresas americanas, que podem preferir adquirir produtos americanos dado que os custos da fiscalização sobre os produtos nacionais são incorridos pela própria FDA.. 62
63 OA participação e supervisão ativa do setor do agronegócio brasileiro são indispensáveis para evitar que a implementação do FSMA inviabilize o acesso de produtos brasileiros ao mercado americano. 63
64 UNIÃO EUROPEIA Rastreabilidade Alimentar: pilar fundamental da política de segurança alimentar da UE Posteriormente às consequências políticas e ao abalo da confiança dos consumidores e da indústria alimentar causados pela Encefalopatia Espongiforme Bovina (BSE), mais conhecida por Doença das vacas loucas, a crise dos anos 90, a UE embarcou numa grande restruturação da 64 sua política e regulação da segurança alimentar. A rastreabilidade dos alimentos
65 O que se entende por rastreabilidade alimentar? O A rastreabilidade é a capacidade para localizar qualquer alimento, ração, animal ou substância que será utilizada para consumo através de todas as fases de produção, processamento e distribuição. 1 No caso de qualquer incidente, a rastreabilidade permite a identificação e a retirada do mercado do alimento que não se encontra conforme. 65
66 O A estratégia da UE em matéria de segurança dos alimentos: engloba a segurança dos alimentos, a saúde e o bem-estar dos animais e a fitossanidade assegura a rastreabilidade dos alimentos desde a exploração agrícola até à mesa do consumidor, mesmo quando atravessam fronteiras internas da UE, de forma a evitar obstáculos ao comércio e garantir uma oferta variada de alimentos prevê normas muito rigorosas aplicáveis tanto aos alimentos produzidos na UE como aos alimentos 66 importados
67 O Todos os alimentos, quer sejam produzidos localmente, quer sejam importados, devem respeitar normas rigorosas da UE. O A estratégia da UE no que respeita à segurança dos alimentos baseia-se em três elementos fundamentais: uma legislação exaustiva em matéria de segurança dos alimentos destinados ao consumo humano ou animal, bem como de higiene alimentar pareceres científicos sólidos nos quais se fundamentam as decisões execução 67 e controle
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70 Você tem que tirar... 70
71 Renato José de Melo
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