SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE PACIENTES: FERRAMENTA QUALIFICADORA DO ACESSO, EQUIDADE E INTEGRALIDADE NA ATENÇÃO DOMICILIAR.

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1 SECRETARIA DE SAÚDE DE SÃO BERNARDO DO CAMPO COMPLEXO HOSPITALAR MUNICIPAL - CHMSBC OFICINA DE TRABALHO DO LABORATÓRIO DE INOVAÇÃO EM ATENÇÃO DOMICILIAR. MINISTÉRIO DA SAÚDE. ORGANIZAÇÃO PANAMERICANA DE SAÚDE SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE PACIENTES: FERRAMENTA QUALIFICADORA DO ACESSO, EQUIDADE E INTEGRALIDADE NA ATENÇÃO DOMICILIAR.

2 A experiência apresentada está inserida no contexto do Sistema Local de Saúde de São Bernardo do Campo População IBGE 2013: habitantes. Região Metropolitana de São Paulo: Região do Grande ABC. 5º orçamento do Estado de São Paulo. Rede de Atenção à Saúde: 32 UBS/USF. 09 UPA. 03 Hospitais. 03 ambulatórios de especialidades. 05 CAPS. 04 Residências Terapêu_cas.

3 O Programa de Internação Domiciliar PID, Serviço de Atenção Domiciliar de São Bernardo do Campo foi implantado em 30/03/2009 Perfil Assistencial: Ofertas em AD1, AD2 e AD3. Organizado em base territorial. Estrutura: 04 EMAD e 01 EMAP. 05 veículos. 01 Central Operacional. Processo de Trabalho: Visitas Domiciliares. Visitas de Captação. Gestão de campo e intercorrências. Sala de Situação. Cuidados domiciliares em urgência e emergência (SAMU). Distribuição e logís_ca de insumos domiciliares.

4 O cenário de aplicação da tecnologia em questão é muito propício ao desenvolvimento de prá]cas subs]tu]vas Escassez de ofertas hospitalares. Necessária evitabilidade de internações sensíveis a Atenção Primária, bem como internações hospitalares a par_r do componente pré hospitalar fixo. Necessária garan_a de con_nuidades a par_r da Atenção Primária e da Atenção Hospitalar. Evidentes oportunidades para aplicação de prá_cas subs_tu_vas alicerçadas na clínica ampliada, como a Atenção Domiciliar e os cuidados intermediários pós hospitalares e em saúde mental.

5 O Sistema de Classificação de Pacientes da Atenção Domiciliar como disposi]vo base para construção dos Projetos terapêu]cos Singulares Saúde baseada em evidências: Estruturação de disposi_vos classificadores por área de competência profissional baseados em pontos de controle clínicos validados por evidência. Classificação equita_va de uma coorte de elegíveis para determinada frequência e intensidade de cuidado domiciliar. Comunidades de prá_ca (sala de situação) para fomento a transdisciplinaridade e construção de consensos para desenho dos projetos terapêu_cos singulares (PTS). Autonomia e ampla par_cipação dos cuidadores e familiares na construção dos PTS domiciliares. produção e gestão do cuidado por meio da clínica ampliada.

6 Duas matrizes classificadoras orientam as ofertas em atenção domiciliar. SCP profissionais SCP captação SCP Geral PTS

7 Frequências de cuidado a par]r das taxonomias do SAD Sistema declassificação de Pacientes Programação de visitas SCP-SAD Enfermagem Fisioterapeuta Fonoaudiólog Médico Nutricionista Serviço Social Programação de Alta Cuidados Mínimos Cuidados Intermediários 1 VD mensal 1 VD mensal 1 VD mensal 1 VD mensal 1 VD mensal 1 VD mensal 1 VD semanal 1 VD quinzenal 1 VD quinzenal 1 VD quinzenal 1 VD quinzenal 1 VD mensal 2 VD semanal 1 VD semanal 1 VD semanal 1 VD semanal 1 VD semanal 1 VD quinzenal Cuidados Intensivos 3VD semanal ou mais 2 VD semanal ou mais 2 VD semanal ou mais 2 VD semanal 2 VD semanal ou mais 1 VD semanal

8 Pontos de controle clínicos ou chaves clínicas recebem pontuações específicas em sinergia com as intensidades e frequências de cuidado propostas. Previsão de Alta Cuidados Mínimos Cuidados Intermediários Cuidados Intensivos Fonte: SCP PID, 2012

9 Análise classificatória global em 2012 Complexidade de cuidados Enfermagem Fisioterapeuta Fonoaudióloga Médico Nutricionista Serviço Social Programação de Alta 16% 27% 29,96% 16% 35,79% 0 Cuidados Mínimos 38% 33% 39,7% 38% 35,5% 75% Cuidados Intermediários 40% 35% 29,96% 40% 26,56% 21,87% Cuidados Intensivos 6% 5% 0,4% 5% 2,2% 3% TOTAL 100% 100% 100% 100% 100% 100% Fonte: SCP PID, % coorte 30% coorte 30% coorte 100% coorte 30% coorte 100% coorte

10 Análise classificatória úl]mo mês fechado em 2013 Complexidade de cuidados Maio 2013 Enfermeiro Fisioterap Fonoaud Médico Nutricion Serviço Social Programação de Alta 16% 30% 15% 17% 28% 16% Cuidados Mínimos 35% 38% 48% 36% 32% 42% Cuidados Intermediários 43% 28% 28% 42% 38% 41% Cuidados Intensivos 6% 4% 9% 6% 2% 1% TOTAL: 100% 100% 100% 100% 100% 100% Fonte: SCP PID, 2013

11 Limitações da experiência: uma análise do conjunto de variáveis independentes Fixação e perfil de competência da força de trabalho médica. Fronteiras para a transdisciplinaridade. Incorporação tecnológica para maiores aquisições de desempenho ante às necessidades em ofertas de cuidado mais intensivos. Compreensão do domicílio como cenário de prá_cas e construção de conhecimento da Rede Escola do SUS, por parte das ins_tuições de ensino.

12 Atenção Domiciliar, como Polí]ca de Estado, em construção Recente revisão dos critérios populacionais para adesão e imediata ampliação das ofertas em Atenção Domiciliar pelo país. Qualificação do custeio da Equipes Mul_disciplinares de Atenção Domiciliar (EMAD).

13 SECRETARIA DE SAÚDE DE SÃO BERNARDO DO CAMPO COMPLEXO HOSPITALAR MUNICIPAL - CHMSBC Agradecemos pela atenção! Daniel Beltrammi Rosemary dos Passos Magalhães daniel.beltrammi@chsbc.org.br CHMSBC

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