RESOLUÇÃO SES/MG Nº 3.713, DE 17 DE ABRIL DE 2013.

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1 RESOLUÇÃO SES/MG Nº 3.713, DE 17 DE ABRIL DE Institui as normas para credenciamento e implantação das equipes de Consultório na Rua (ecr). O SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE E GESTOR DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DE MINAS GERAIS, no uso de suas atribuições legais que lhe confere o art. 93, 1º, da Constituição Estadual e, considerando: - a Lei Federal nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, que dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências; - o Decreto nº 7.053, de 23 de dezembro de 2009, que institui a Política Nacional para a População em Situação de Rua e seu Comitê Intersetorial de Acompanhamento e Monitoramento, e dá outras providências; - o Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011, que regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências; - a Portaria GM/MS nº 204, de 29 de janeiro de 2007, que regulamenta o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde, na forma de blocos de financiamento, com o respectivo monitoramento e controle; - a Portaria GM/MS nº 3.305, de 24 de dezembro de 2009, que institui o Comitê Técnico de Saúde para a População em Situação de Rua; - a Portaria GM/MS nº 2.488, de 21 de outubro de 2011, que aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS); - a Portaria GM/MS nº 122, de 25 de janeiro de 2012, que define as diretrizes de organização e funcionamento das equipes de Consultório na Rua; - a Portaria GM/MS nº 123, de 25 de janeiro de 2012, que define os critérios de cálculo do número máximo de equipes de Consultório na Rua por município; 1

2 - o Decreto Estadual nº , de 13 de setembro de 2010, que dispõe sobre as normas de transferência, controle e avaliação das contas de recursos financeiros repassados pelo Fundo Estadual de Saúde; - a Deliberação CIB-SUS/MG nº 1.092, de 04 de abril de 2012, que institui a rede de atenção psicossocial para pessoas portadoras de transtornos mentas e necessidades decorrentes do uso do álcool, crack e outras drogas, no âmbito do Sistema único de Saúde (SUS) de Minas Gerais (SUS/MG); - a Resolução SES nº 3.206, de 04 de abril de 2012, que institui a rede de atenção psicossocial para pessoas portadoras de transtornos mentas e necessidades decorrentes do uso do álcool, crack e outras drogas, no âmbito do Sistema único de Saúde (SUS) de Minas Gerais (SUS/MG); - a Nota Técnica SAPS nº 004, de 27 de setembro de 2012 que dispõe sobre a implantação de equipes de consultório na rua (ecr); e - a Deliberação CIB-SUS/MG nº 1.439, de 17 de abril de RESOLVE: Art. 1º Ficam instituídas as normas para credenciamento e implantação das equipes de Consultório na Rua (ecr) no âmbito do Estado de Minas Gerais. Parágrafo único. As equipes a que se refere o caput deste artigo integram o componente atenção primária da Rede de Atenção Psicossocial e visam ampliar o acesso da população em situação de rua à rede de atenção e ofertar, de maneira mais oportuna, com atenção integral e longitudinal à saúde. Art. 2º Para a implantação das equipes de Consultório na Rua (ecr) deverão ser observados os seguintes aspectos: I realização das atividades in loco, de forma itinerante, desenvolvendo ações compartilhadas e integradas às Unidades Básicas de Saúde (UBS) e, quando necessário, também com as equipes dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), dos serviços de Urgência e Emergência e de outros pontos de atenção, de acordo com a necessidade do usuário; II cumprimento da carga horária mínima semanal de 30 (trinta) horas, podendo ocorrer em período diurno e/ou noturno e em qualquer dia da semana, conforme demanda das pessoas em situação de rua; 2

3 III possibilidade de vinculação aos Núcleos de Apoio à Saúde da Família, respeitando os limites estabelecidos em instrumento normativo específico, sendo que cada ecr será considerada como uma ESF; IV inclusão, nas atividades das ecr da busca ativa e do cuidado aos usuários de álcool, crack e outras drogas; V utilização pelas ecr, quando necessário, de instalações das UBS do respectivo território; VI disponibilização, pelo gestor municipal de saúde, de veículo para deslocamento da ecr, de forma a viabilizar o cuidado presencial para a população de rua, respeitando a identidade visual do veículo. Art. 3º O cálculo do teto das ecr de cada município é estabelecido pelo Ministério da Saúde com base nos dados dos censos populacionais relacionados à população em situação de rua, realizados por órgãos oficias. 1º O parâmetro adotado, pelo Ministério da Saúde, é de uma ecr a cada variação de 80 (oitenta) a 1000 (mil) pessoas em situação de rua. 2º Diante do desenho da Rede de Atenção Psicossocial no Estado de Minas Gerais e reconhecimento da ecr como componente dessa rede, os municípios poderão apresentar projeto sem observar a referência populacional do parágrafo antecedente desde que apresente justificativa para a implantação a ser submetida ao Ministério da Saúde para aprovação. Art. 4º A ecr pode ser planejada em três modalidades, considerando as categorias profissionais enfermeiro, psicólogo, assistente social, terapeuta ocupacional, médico, agente social, técnico ou auxiliar de enfermagem e técnico em saúde bucal, podendo agregar o ACS: I Modalidade I: equipe formada, minimamente, por quatro profissionais, excetuando-se o médico, sendo dois profissionais de nível superior e dois profissionais de nível médio. II Modalidade II: equipe formada, minimamente, por seis profissionais, excetuando-se o médico, sendo três profissionais de nível superior e três profissionais de nível médio. III Modalidade III: equipe da Modalidade II acrescida de um profissional médico. 1º Na composição de cada ecr deve haver, preferencialmente o máximo de dois profissionais de cada área de saúde, seja de nível médio ou superior. 2º As equipes de saúde da família que atendam pessoas em situação de rua poderão ter sua habilitação modificada para ecr, respeitados os parâmetros de adstrição de clientela e de composição profissional previstos para cada modalidade. 3

4 Art. 5º Para credenciamento de ecr o município deverá encaminhar ao Núcleo de Atenção Primária (NAPRIS) da sua respectiva Superintendência ou Gerência Regional de Saúde (SRS/GRS), os seguintes documentos: I ofício do Gestor Municipal, em papel timbrado, contendo a solicitação, endereçada ao Secretário de Estado de Saúde, explicitando o número de ecr e sua modalidade; II aprovação do Conselho Municipal de Saúde (CMS); III projeto de credenciamento da ecr, nos moldes do formularia padrão, disponível no sítio eletrônico Parágrafo único. Os municípios que não possuem teto para ecr deverão acrescer justificativa que comprove a existência de população em situação de rua nos parâmetros previstos na Portaria GM/MS nº 123/2012. Art. 6º O NAPRIS após receber a documentação relacionada no artigo supracitado, deverá analisá-la de acordo com a especificidade do projeto e emitir parecer, nos moldes do modelo padrão disponível no sítio eletrônico 1º Se a documentação estiver correta, enviar para a Diretoria de Políticas de Atenção Primária à Saúde (DPAPS)/Superintendência de Atenção Primária à Saúde (SAPS), o parecer favorável, juntamente com toda a documentação e dar ciência à Comissão Intergestores Regional (CIR). 2º Se a documentação estiver inconforme, todos os documentos deverão ser devolvidos ao município, acompanhados do parecer contendo as orientações para correção. Art. 7º A DPAPS/SAPS procede à análise documental e emite parecer, pela aprovação ou pela reprovação do projeto. 1º Nos casos de emissão de parecer técnico favorável, a DPAPS/SAPS encaminhará o referido parecer, juntamente com minuta de deliberação e ofício ao Ministério da Saúde, para a Secretaria Executiva da CIB-SUS/MG, solicitando pauta para homologar os projetos aprovados em reunião ordinária da Comissão Intergestores Bipartite (CIB-SUS/MG). 2º Sendo o parecer técnico emitido pela DPAPS/SAPS desfavorável, a documentação retorna ao NAPRIS e posteriormente ao município para que o mesmo possa proceder às adequações solicitadas; 3º A DPAPS/SAPS devolve toda a documentação encaminhada, juntamente com a cópia do parecer técnico, ao NAPRIS que deverá arquivá-los. 4

5 4º A Secretaria Executiva da CIB-SUS/MG informa ao Ministério da Saúde os municípios e o número de ecr que fazem jus ao recebimento de incentivos financeiros. Art. 8º Após análise e publicação de portaria pelo Ministério da Saúde, a Secretaria Municipal de Saúde deverá realizar o cadastro no SCNES das ecr e sua vinculação a uma UBS. Art. 9º O incentivo financeiro de custeio mensal, inclusive transporte, para as ecr são estabelecidos em instrumento normativo específico. Parágrafo único. O início do repasse ocorre após a habilitação do município, estando vinculado à demonstração do cadastramento da ecr no Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES) e alimentação de dados no Sistema de Informação vigente. Art. 10. A adequação das equipes dos Consultórios de Rua para uma das modalidades de equipe de Consultório na Rua deverá ser pactuada e construída em conjunto com as coordenações da atenção primária e de saúde mental do município, sendo o trâmite realizado diretamente com o Ministério da Saúde. Art. 11. Esta Resolução SES/MG entra em vigor na data de sua publicação. Belo Horizonte, 17 de abril de ANTÔNIO JORGE DE SOUZA MARQUES SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE E GESTOR DO SUS/MG 5

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