MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS)
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- Igor Silveira Guterres
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1 MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS)
2 INTRODUÇÃO Última edição do Manual (revista e atualizada): 2006 Objetivo: Implantação do Serviço de Atendimento Móvel às Urgências Atende aos princípios e diretrizes do SUS: Universalidade Integralidade Descentralização Participação Social Humanização
3 PORTARIA GM Nº 1828, DE 02/09/2004 Regulamenta o incentivo financeiro para adequação da área física das Centrais de Regulação Médica de Urgência em estados, municípios e regiões de todo o território nacional Também regulamenta o financiamento para a manutenção e custeio do componente pré-hospitalar móvel e Central de Regulação Médica: Fundo Nacional de Saúde (FNS) Equipe Suporte Básico: R$ ,00/mês Equipe Suporte Avançado: R$ ,00/mês Equipe Central Samu 192: R$ ,00/mês
4 PORTARIA GM Nº 1863, DE 29/09/2003 Institui a Política Nacional de Atenção às Urgências a ser implantada em todas as unidades federadas, respeitadas as competências das 3 esferas de gestão. Objetivo: desconcentrar a atenção efetuada exclusivamente pelos prontos-socorros. Atendimento às urgências clínicas, cirúrgicas, ginecoobstétricas, psiquiátricas, pediátricas e as relacionadas às causas externas Fomentar, coordenar e executar projetos estratégicos de atendimento às necessidades coletivas em saúde calamidades públicas, perigo iminente, acidentes com múltiplas vítimas
5 PORTARIA GM Nº 1863, DE 29/09/2003 Qualificar a assistência e promover a capacitação continuada das equipes de saúde do SUS na atenção às urgências. As Centrais de Regulação Médica de Urgências são integradas ao Complexo Regulador da Atenção no SUS Componentes fundamentais da Política: Organização de redes loco-regionais de atenção integral às urgências: I. Componente Pré-Hospitalar Fixo: Centros de Saúde, Programas de Saúde da Família, Agentes Comunitários de Saúde, UPAS (Unidades nãohospitalares de atendimento às urgências)
6 PORTARIA GM Nº 1863, DE 29/09/2003 II. Componente Pré-Hospitalar Móvel: Samu e serviços de salvamento e resgate Número único nacional: 192 III. Componente Hospitalar: unidades hospitalares gerais e de referência IV. Componente Pós-Hospitalar: atenção domiciliar, hospitais-dia, projetos de reabilitação integral (comunidade)
7 PORTARIA GM Nº 1864, DE 29/09/2003 Suporte Básico de Vida: 1 ambulância 100 a 150 mil habitantes Suporte Avançado de Vida: 1 ambulância 400 a 450 mil habitantes O restante dos recursos necessários para o custeio e manutenção das equipes estados e municípios.
8 PORTARIA GM Nº 2048, DE 05/11/2002 Regulamento Técnico Urgência e Emergência dos Sistemas Estaduais de SUS e NOAS Extensivo ao setor privado que atue nas áreas de urgência e emergência, com ou sem vínculo com o SUS. CAP. I Plano Estadual de Atendimento às Urgências: Municípios que realizam atenção básica ampliada e procedimentos hospitalares e diagnósticos mínimos de média complexidade USB Centrais Reguladoras Urgências Regionais e Estaduais de Salas de Estabilização
9 PORTARIA GM Nº 2048, DE 05/11/2002 CAP. II - Centrais de Regulação Médica organizam a relação entre os vários serviços, qualificando o fluxo dos pacientes no sistema geram porta de comunicação com o público em geral (pedidos de socorro recebidos, avaliados e hierarquizados) médico regulador telefonista auxiliar de regulação médica
10 PORTARIA GM Nº 2048, DE 05/11/2002 CAP. III Atendimento Pré-Hospitalar Fixo espaço e material adequados emergências de baixa complexidade ao atendimento de UPAS: complexidade intermediária CAP. IV Atendimento Pré-Hospitalar Móvel Definição: atendimento que procura chegar precocemente à vítima, após ter ocorrido um agravo à sua saúde, que possa levar ao sofrimento, sequelas ou mesmo à morte, sendo necessário, portanto, prestar-lhe atendimento e/ou transporte adequado a um serviço de saúde devidamente hierarquizado e integrado ao SUS. Pode ser primário ou secundário
11 PORTARIA GM Nº 2048, DE 05/11/2002 Equipe de profissionais: Coordenador Responsável Técnico: médico Responsável de Enfermagem Médicos Reguladores Médicos Intervencionistas Enfermeiros Assistenciais Auxiliares e Técnicos de Enfermagem Telefonista-auxiliar de Regulação Rádio-operador Condutor de veículos de urgência Profissionais responsáveis pela segurança: SBV Bombeiros Militares: SBV
12 PORTARIA GM Nº 2048, DE 05/11/2002 Competências e Atribuições do ENFERMEIRO: Supervisionar e avaliar as ações de enfermagem da equipe no atendimento pré-hospitalar móvel Executar prescrições médicas por telemedicina Prestar cuidados de enfermagem de maior complexidade técnica a pacientes graves e com risco de vida, que exijam conhecimentos científicos adequados e capacidade de tomar decisões imediatas Prestar assistência de enfermagem à gestante, à parturiente e ao recémnato Realizar partos sem distócia Participar nos programas de treinamento e aprimoramento de pessoal de saúde em urgências, particularmente nos programas de educação continuada Fazer controle de qualidade do serviço nos aspectos inerentes à sua profissão Obedecer à Lei do Exercício Profissional e o Código de Ética de Enfermagem Conhecer equipamentos Realizar manobras de extração manual de vítimas
13 PORTARIA GM Nº 2048, DE 05/11/2002 Suporte Básico: 1 motorista e 1 técnico ou auxiliar de enfermagem Suporte Avançado: 1 motorista, 1 médico e 1 enfermeiro Setor Privado de atendimento pré-hospitalar móvel Central de Regulação Médica, médicos reguladores e de intervenção, equipe de enfermagem e assistência técnica farmacêutica (serviços de atendimentos clínicos)
14 PORTARIA GM Nº 2048, DE 05/11/2002 CAP. V Atendimento Hospitalar Unidades Gerais: pequeno porte média complexidade Unidades de Referência CAP. VI Transferências e Transporte inter-hospitalar A decisão de transferir um paciente grave é estritamente médica e deve considerar os princípios básicos do transporte, quais sejam: não agravar o estado do paciente, garantir sua estabilidade e garantir transporte com rapidez e segurança. Nos casos de transporte de pacientes críticos para realização de procedimentos diagnósticos ou terapêuticos e, caso estes serviços situem-se em clínicas desvinculadas de unidades hospitalares, o suporte avançado de vida será garantido pela equipe da unidade de transporte; Nos locais em que as Centrais de Regulação ainda não estejam estruturadas ou em pleno funcionamento, é vedado a todo e qualquer solicitante, seja ele público ou privado, remover pacientes sem contato prévio com a instituição/serviço potencialmente receptor; Nos locais em que as Centrais de Regulação já estão em funcionamento, nenhum paciente poderá ser transferido sem contato prévio com a mesma ou contrariando sua determinação; Equipe de Transporte Informar ao médico regulador caso as condições clínicas do paciente no momento da recepção do mesmo para transporte não sejam condizentes com as informações que foram fornecidas ao médico regulador e repassadas por este à equipe de transporte; Serviço/Médico Receptor Comunicar a Central de Regulação sempre que houver divergência entre os dados clínicos que foram comunicados quando da regulação e os observados na recepção do paciente.
15 PORTARIA GM Nº 2048, DE 05/11/2002 CAP. VII Núcleos de Educação em Urgências (NEU) Serviços de atendimento móvel pré-hospitalar UPAS/hospitais Unidades Básicas de Saúde/PSF
16 QUESTÕES DE PROVA FCC/Câmara dos Deputados/Enfermeiro/2007: O transporte e as transferências interhospitalares estão regulamentados pela Portaria GM/MS 2048/02, que estabelece as responsabilidades e atribuições dos serviço/médico solicitante, da central/médico regulador, da equipe/médico de transporte e do serviço/médico receptor I. Não remover paciente em risco iminente de vida, sem prévia e obrigatória avaliação e atendimento respiratório, hemodinâmico e outras medidas urgentes específicas para cada caso, estabilizando-o e preparando-o para o transporte. II. Somente nos locais em que as Centrais de Regulação ainda não estiverem estruturadas ou em pleno funcionamento, será permitido ao solicitante, seja ele público ou privado, remover paciente sem contato prévio com a instituição/serviço potencialmente receptor. III. O serviço médico receptor deve comunicar à Central de Regulação sempre que houver divergência entre os dados clínicos que foram comunicados quando da regulação e os observados na recepção do paciente. É correto o que conta em: (A) (B) (C) (D) (E) I, apenas. I, II e III. I e III, apenas. I e II, apenas. III, apenas.
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