Nova Rodada de Licitação de Blocos Exploratórios
|
|
- Ilda Beppler Damásio
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Nova Rodada de Licitação de Blocos Exploratórios A 13ª Rodada de Licitações de Blocos Exploratórios com vistas a outorga de contratos de concessão para o exercício de atividades de exploração e produção de petróleo e gás natural está prevista para acontecer em 7 de outubro próximo, no Windsor Barra Hotel - Rio de Janeiro. Nesta Rodada serão oferecidos 266 blocos em 22 setores de 10 bacias sedimentares, num total de aproximadamente 125 mil km 2 localizados em 12 estados brasileiros. Os mapas contendo os setores e arquivo com resumo das bacias sedimentares estão disponíveis no endereço: Entre as 37 empresas que tiveram o pedido de inscrição aprovado para participação da nova Rodada de Blocos Exploratórios, há 22 estrangeiras e 15 brasileiras. Os países de origem das empresas são: Angola, Argentina, Bermudas, Brasil, Canadá, China, Colômbia, Estados Unidos, França, Holanda, Japão, Noruega, Panamá, Portugal, Reino Unido, Rússia e Tailândia. Entre as estreantes estão as brasileiras Geopar Geosol Participações S.A e TSL Engenharia, Manutenção e Preservação Ambiental S.A. e a chinesa Tek Óleo e Gás Ltda. A lista completa das inscritas também está disponível no endereço: Para esta Rodada, a Cláusula Vigésima Quarta que trata dos recursos destinados a Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação apresenta conteúdo semelhante às rodadas anteriores, com um pequeno ajuste no que diz respeito aos investimentos superiores ao equivalente a 1% da Receita Bruta de Produção que, conforme a minuta de contrato publicada, terá sua compensação tratada em legislação aplicável. Esta legislação corresponde a nova regulamentação que trata das regras para investimento em P,D&I, cuja edição encontra-se em fase final após processo que contou com duas rodadas de Consulta e Audiências Públicas. Os interessados em acompanhar a sessão pública de apresentação de ofertas da 13ª Rodada de Licitações - Blocos Exploratórios poderão credenciar-se a partir das 8 horas do dia 07 de outubro de 2015, no local do evento, localizado na Avenida Lúcio Costa, 2630, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro - RJ. De modo a otimizar este credenciamento, encontra-se disponível para preenchimento o formulário para précadastro dos interessados em acompanhar a sessão pública de apresentação de ofertas da 13ª Rodada de Licitações - Blocos Exploratórios no seguinte endereço: Entrevista: Eloi Fernández y Fernández, diretor da ONIP p.3 Obrigações em P,D&I geradas no 2º Trimestre são de R$ 290 milhões p.5
2 EXPEDIENTE Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis Diretora-geral Magda Maria de Regina Chambriard Diretores José Gutman Waldyr Martins Barroso Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico Tathiany Rodrigues Moreira de Camargo - Superintendente Luciana Maria Souza de Mesquita Superintendente-Adjunta José Carlos Tigre Assessor Técnico de Mercado e Política Industrial Roberta Salomão Moraes da Silva Assistente de Comunicação Denise Coutinho da Silva Assistente de Georreferenciamento Secretárias Maria de Fátima Marinzeck Barreiros Rosane Cordeiro Lacerda Ramos Coordenação de Projetos de P&D Anderson Lopes Rodrigues de Lima Coordenador Geral Antônio José Valleriote Nascimento Claudio Jorge Martins de Souza Joana Duarte Ouro Alves Leonardo Pereira de Queiroz Maria Regina Horn Coordenação de Fiscalização de P&D Marcos de Faria Asevedo Coordenador Geral Aelson Lomonaco Pereira Alex de Jesus Augusto Abrantes Luiz Antonio Sá Campos Moacir Amaro dos Santos Filho Coordenação de Formação e Capacitação Profissional Eduardo Torres Coordenador Geral Bruno Lopes Dinucci Diego Gabriel da Costa Mirian Reis de Vasconcelos Rafael Cruz Coutinho Ferreira Coordenação de Estudos Estratégicos Alice Kinue Jomori de Pinho Coordenadora Geral Jacqueline Barboza Mariano José Lopes de Souza Krongnon Wailamer de Souza Regueira Márcio Bezerra de Assumpção Ney Mauricio Carneiro da Cunha Patricia Huguenin Baran Victor Manuel Campos Gonçalo Elaboração Denise Coutinho da Silva Roberta Salomão Moraes da Silva Victor Manuel Campos Gonçalo Edição nº 25 Setembro de
3 Foto cedida pelo entrevistado ENTREVISTA Eloi Fernández y Fernández O desenvolvimento tecnológico e a inovação são partes essenciais da busca de maior competitividade da indústria brasileira O professor doutor Eloi Fernández y Fernández foi premiado na Categoria Personalidade Inovação do Ano do Prêmio ANP de Inovação Tecnológica 2015 por sua contribuição à pesquisa, ao desenvolvimento tecnológico e à inovação (P,D&I) no setor energético brasileiro. Com um extenso currículo na área de tecnologia, é atualmente Professor do Departamento de Engenharia Mecânica da PUC-Rio e Diretor Geral da Organização Nacional da Indústria do Petróleo ONIP. Foi Diretor da Agência Nacional do Petróleo ANP, no período de Janeiro de 1998 a Abril de 2002, além de Secretário de Estado de Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro e Presidente do Fórum Nacional de Secretários de Estado de Ciência e Tecnologia. É autor e co-autor de quatro livros, entre os quais o Dicionário do Petróleo em Língua Portuguesa, de mais de 40 artigos técnicos e científicos publicados em revistas e anais de congressos, nacionais e internacionais, além de mais de 100 artigos publicados em jornais e revistas de grande circulação. Nesta entrevista ele opina sobre temas na área de desenvolvimento tecnológico e dá sua opinião sobre o papel da academia no setor. O senhor foi premiado na Categoria Personalidade Inovação do Ano do Prêmio ANP de Inovação Tecnológica por sua contribuição à pesquisa, ao desenvolvimento tecnológico e à inovação no setor energético brasileiro. Como foi receber esse reconhecimento e homenagem? Eloi Fernández: Foi uma grande satisfação receber esta homenagem. E mais gratificante ver a continuidade de programas que considero de grande relevância para o desenvolvimento tecnológico no setor petróleo e gás. Gostaria de aproveitar a oportunidade para dividir esta homenagem com todos que contribuíram para a criação conosco da cláusula de 1% para P&D no contrato de concessão e na regulamentação do CTPetro, bem como para o sucesso desses programas em todos estes anos. Um dos maiores desafios para o desenvolvimento de novas tecnologias no Brasil é conseguir transformar conhecimento gerado em inovação. Em geral, ainda há uma desconexão entre academia e indústria. No entanto, somos um país com grande potencial de P,D&I, com um conjunto de universidades altamente qualificadas - um ambiente fértil para desenvolvimento de projetos de inovação. De que maneira as universidades e institutos de ciência e tecnologia podem se aproximar da indústria e colaborar mais efetivamente para a produção de inovação no País? Eloi Fernández: Este sempre foi um grande desafio no Brasil, mas acredito que os recursos da cláusula de P&D podem desempenhar um importante papel para equacionar esta questão. A ANP está atenta a esta desconexão e trabalhando para que estes recursos cheguem cada vez mais na indústria. A ONIP atua como fórum de articulação e cooperação entre as empresas petrolíferas, empresas fornecedoras de bens e serviços do setor petrolífero, organismos governamentais e agências de fomento. Quais os principais projetos que estão sendo apoiados pela ONIP que poderão contribuir para o desenvolvimento tecnológico no Brasil? A ONIP tem procurado atuar de forma intensa em projetos que tragam a inovação para dentro das empresas e a ANP tem sido importante parceira nestas ações. Edição nº 25 Setembro de
4 Eloi Fernández: O desenvolvimento tecnológico e a inovação são partes essenciais da busca de maior competitividade da indústria brasileira. Neste sentido, a ONIP tem procurado atuar de forma intensa em projetos que tragam a inovação para dentro das empresas e a ANP tem sido importante parceira nestas ações. Projetos como o PLATEC e o Laboratório de Prototipagem e Fabricação Digital são bons exemplos das iniciativas da ONIP com o objetivo de apoiar a inovação na indústria nacional. Esses projetos têm como princípio identificar a demanda e o potencial de oferta de produtos com base tecnológica, buscando agregar tecnologia ao conteúdo local. Além disso, podemos destacar ações da Onip para ampliar o suporte à indústria nacional visando à integração das funções de Tecnologia Industrial Básica das empresas. A engenharia básica tem sido identificada como importante gargalo para o desenvolvimento da indústria brasileira de petróleo e gás natural. Além disso, muitos argumentam que falta mão de obra qualificada para o setor. Como a ONIP vê esta questão? Eloi Fernández: Sem dúvida a qualificação de mão de obra é um dentre os diversos fatores que inibem uma maior competitividade da nossa indústria. Já a engenharia nacional tem sido foco permanente das preocupações da ONIP pelo seu caráter indutor das demandas para a indústria nacional por várias razões, como por exemplo, as especificações e certificações mais adequadas a nossa indústria. Quais os principais desafios, na atualidade, para as empresas fornecedoras do setor de petróleo e gás no Brasil? Eloi Fernández: Em primeiro lugar encontrar a oportunidade na adversidade. Em um ambiente de alto custo de financiamento e tantos outros gargalos, encontrar o caminho da competitividade e ter a Em um ambiente de alto custo de financiamento e tantos outros gargalos, encontrar o caminho da competitividade e ter a perspectiva permanente de buscar o mercado global é a meta a ser perseguida. perspectiva permanente de buscar o mercado global é a meta a ser perseguida. Não são desafios que podem ser vencidos da porta para dentro. É necessária uma política industrial coordenada e específica para o setor, principalmente pela importância que ele tem na retomada do crescimento econômico do País. Cabe ressaltar, o importante papel das concessionárias, em particular as operadoras, tanto como as demais, que vêm realizando permanentes esforços para o desenvolvimento das empresas nacionais para o cumprimento do conteúdo local. Um exemplo é o CadFor, cadastro desenvolvido pela ONIP e de uso exclusivo para um grupo de empresas participantes, buscando contribuir para maior diversidade de clientes para a indústria nacional. O CadFor é um projeto da ONIP em parceria com as concessionárias Anadarko, BG, BP, Chevron, Queiroz Galvão, Repsol, Shell e Statoil, além de algumas grandes contratantes como FMC, SBM, Schlumberger e Teekay. A Onip é testemunha do esforço deste conjunto de empresas no desenvolvimento de fornecedores nacionais, bem como no empenho para cumprir os compromissos de conteúdo local fixados em contratos, através das melhores práticas internacionais de estímulo a permanente busca do incremento da competitividade do fornecedor local. Eloi Fernández y Fernández é engenheiro mecânico pela PUC-Rio, Mestre e PhD, também em engenharia mecânica, pela PUC.Rio, com Pós- Doutorado na University of California, Berkeley. É Pesquisador da PUC-Rio e Diretor Geral da ONIP. Foi Diretor da ANP de , responsável pelas atividades ligadas a gestão do contrato de concessão, transporte e comercialização de petróleo e gás natural. Edição nº 25 Setembro de
5 Obrigação de Investimento em P,D&I Obrigações de investimentos em P,D&I geradas no 2º trimestre do ano foram de R$ 290 milhões Com aumento de 25% em relação ao 1º trimestre de 2015, as obrigações de investimentos em P,D&I geradas no 2º trimestre desse ano foram de R$ 289,4 milhões. A pequena recuperação no preço do petróleo e o aumento da produção contribuíram para esse crescimento. Esse valor, porém, ainda representa uma queda de 10% em relação ao último trimestre de 2014, quando foram gerados R$ 324,7 milhões. O número de campos com obrigação de investimento em P,D&I aumentou de 19 para 20, com o retorno de Mexilhão. Porém Carmópolis, Peregrino e Argonauta não tiveram receita líquida de produção positiva no período, requisito para pagamento de Participação Especial, e consequente geração de obrigação de investimento em P,D&I. O campo de Roncador (100% ), com R$ 50 milhões, e Lula (65%, 25% BG e 10% Petrogal) com R$ 48 milhões continuam sendo os campos que geram o maior volume de recursos no período. Com isso, a concessionária brasileira continua reduzindo sua fatia no montante total de recursos associados a obrigação de investimento em P,D&I. São 95,4% contra 4,6% das outras 17 concessionárias. O prazo para a realização dos investimentos em P,D&I relativo ao período de 2015 é 30 de junho de As tabelas ao lado informam as obrigações de investimentos em P,D&I da e das outras concessionárias de 1998 até o 2º trimestre de Obrigação de investimentos em P,D&I gerada por ano (em R$) Ano Outras Concessionárias Total * TOTAL Fonte: SPG/ANP. * Até o 2º trimestre. Nota: Esses valores ainda não contemplam as auditorias efetuadas pela SPG/ANP. Obrigação de Investimentos em P,D&I gerada Outras Concessionárias (em R$) Concessionária * Acumulado** BG Brasil Statoil Repsol-Sinopec Sinochem Petrogal Chevron Shell Queiroz Galvão Frade Japão ONGC Campos Ltda Brasoil Manati GeoPark Brasil Parnaíba Gas Natural QPI Brasil Petróleo BPMB Parnaiba (ex-petra) BP do Brasil Maersk Oil Total Fonte: SPG/ANP. * Até o 2º trimestre. ** De 1998 ao 2º trimestre de Nota: Esses valores ainda não contemplam as auditorias efetuadas pela SPG/ANP. Edição nº 25 Setembro de
6 ANP autoriza R$ 12,6 milhões em investimentos em P,D&I em agosto Em agosto de 2015, a ANP concedeu autorização prévia para 9 projetos de investimento em P,D&I, sendo 6 para implantação de infraestrutura laboratorial e 3 para estudos em Pesquisa e Desenvolvimento. Os valores autorizados não correspondem ao custo total dos projetos, já que apenas as despesas enquadradas no item Concessionária AUTORIZAÇÕES PRÉVIAS Autorizações prévias em agosto de 2015 Projeto 8.2 do Regulamento Técnico ANP N 5/2005 necessitam de aprovação da Agência. Assim, autorizouse neste mês o valor total de R$ 12,6 milhões para infraestrutura associada a projetos de P,D&I e estudos em Tecnologia Básica e Energia, conforme tabela a seguir. Instituição Executora Valor Autorizado (R$) Laboratório para Análise Acoplada Geomecânica e Geoquímica de Rochas Carbonáticas - Efeito da Injeção de Fluidos Reativos UFPE Estudo de interações rocha-fluido aplicado a previsão de qualidade de reservatórios do présal PREVISAL PUC-RS Melhoria da eficiência térmica dos materiais isolantes elétricos de cabos de potência aplicados em cabos umbilicais UFSCAR Preparação de Novos Biolubrificantes Derivados de Óleos Vegetais: Mamona, Babaçu e Macaúba UEM Projeto complementar de desenvolvimento de um robô para operação em dutos de 4" a 10" SENAI-SC Estudos para Otimização do Plano de Drenagem de Reservatórios do Pré- Sal PUC-RIO Petrogal Fixação de CO2 através de reforma a seco de gás natural empregando carbetos bimetálicos em sistemas de microcanais UFRJ Petrogal Redução de atrito por aditivos no transporte de petróleo (REAPA) UFRJ Petrogal Simulador de escoamentos multifásicos para poços com condições gerais (SEMPO) UFRJ TOTAL Neste mês o destaque é o projeto de estudos de biocombustíveis que será executado pelo GPSINT - Grupo de Pesquisa em Síntese Aplicada da UEM em parceria com a. Com o título Preparação de Novos Biolubrificantes Derivados de Óleos Vegetais: Mamona, Babaçu e Macaúba, o objetivo deste projeto é o desenvolvimento de biolubrificantes ou lubrificantes biodegradáveis derivados dos óleos vegetais de Mamona, Babaçu e Macaúba, agregando valor aos óleos vegetais citados, através de manipulações sintéticas simples e de baixo custo, transformando-os em potenciais lubrificantes biodegradáveis. Outro destaque desse mês é o projeto da Petrogal que será executado em parceria com o NUCAT - Núcleo De Catálise da UFRJ. O Projeto Fixação de CO2 através de reforma a seco de gás natural empregando carbetos bimetálicos em sistemas de microcanais tem como objetivo central investigar o potencial de diversos catalisadores bimetálicos suportados em óxidos da forma perovskitas do tipo MePY/CeO2-Al2O3, como catalisador na reforma seca do metano, implementando tais sistemas catalíticos em reatores de microcanais. O principal impacto do projeto será o de identificar catalisadores alternativos aos tradicionais para a utilização do CO2 offshore. Serão adquiridos um Aparelho de Adsorção de Temperatura Programada e uma Unidade de Avaliação Catalítica. Entre as outras 5 autorizações da, se destaca o projeto de estudos de tecnologia industrial básica (TIB) que será executado em parceria com o Laboratório de Inteligência Computacional Aplicada - ICA da PUC-Rio. O projeto Estudos para Otimização do Plano de Drenagem de Reservatórios do Pré-Sal tem como objetivo principal o desenvolvimento de estudos para otimização do plano de drenagem de reservatórios com características típicas dos campos de água profunda, com foco especial para as particularidades encontradas nos campos do Pré-Sal. De 2006 a agosto de 2015, a ANP concedeu autorizações prévias, gerando investimentos em várias instituições e beneficiando diversos estados, conforme as tabelas a seguir. Edição nº 25 Setembro de
7 Recursos Autorizados por Instituição 2006 a 08/2015 Instituição Nº de Projetos Recursos (R$) % Recursos UFRJ ,11% UFPE ,48% PUC-Rio ,39% UNICAMP ,64% UFSC ,61% UFRN ,46% UFRGS ,21% USP ,08% UFF ,69% IEAPM ,60% UERJ ,26% UFS ,25% UFES ,24% UFBA ,15% UFSCar ,14% IPT-SP ,07% CIABA ,03% INT ,91% UFMG ,83% CIAGA ,78% Instituições Diversas ,51% PNQP/Prominp* ,54% Total ,00% *Programas de capacitação de recursos humanos que envolvem várias instituições no Brasil. Recursos Autorizados por Unidade Federativa 2006 a 08/2015 UF Nº de Projetos Recursos (R$) % Recursos Rio de Janeiro ,23% São Paulo ,18% Rio Grande do Sul ,57% Pernambuco ,35% Rio Grande do Norte ,80% Santa Catarina ,99% Bahia ,75% Minas Gerais ,52% Sergipe ,87% Pará ,69% Espírito Santo ,43% Ceará ,39% Distrito Federal ,22% Paraná ,97% Maranhão ,62% Alagoas ,42% Paraíba ,37% Amazonas ,33% Goiás ,19% Mato Grosso do Sul ,17% Piauí ,08% Tocantins ,02% Mato Grosso ,01% Roraima ,00% Nacional* ,84% Total ,00% * Estão incluídos 11 projetos Ciência Sem Fronteiras de participação nacional (R$ ), 1 programa que engloba instituições de diferentes UF s (R$ ,62), o Programa INCT/MCT (R$ ), o PNPQ/Prominp (R$ ), o primeiro projeto de apoio ao PRH (R$ ), o projeto para apoio à elaboração de projetos executivos relacionados à implantação de infraestrutura laboratorial (R$ ) e os três poços estratigráficos (R$ ). Edição nº 25 Setembro de
8 O quadro abaixo mostra uma divisão dos projetos por área temática. Recursos Autorizados por Área 2006 a 08/2015 Área Nº de Projetos Recursos (R$) % Recursos Exploração ,85% Produção ,46% Abastecimento ,62% Gás Natural ,65% Biocombustíveis ,84% Meio Ambiente ,64% Estudos de Bacias com Aquisição de Dados ,95% Temas Transversais e Outros ,23% Recursos Humanos PRH ,93% Recursos Humanos - Ciência sem Fronteiras ,80% Recursos Humanos PROMINP* ,36% Recursos Humanos Outros** ,66% Total ,00% * Inclui as despesas previstas nos projetos: PNQP/Prominp, Ciaga/Marinha do Brasil e Ciaba/Marinha do Brasil. Inclui despesas de infraestrutura laboratorial no valor de R$ ,60. ** Inclui despesas de infraestrutura laboratorial no valor de R$ ,52. A Figura abaixo mostra a distribuição dos recursos de P,D&I autorizados, por estado e região. Edição nº 25 Setembro de
9 A tabela ao lado apresenta as concessionárias que já receberam autorizações prévias para realização de despesas obrigatórias. A admissão destas despesas é regulamentada pela Resolução ANP nº 33/2005 e pelo Regulamento Técnico ANP nº 5/2005. Além de avaliar e aprovar os projetos encaminhados pelos concessionários, a ANP fiscaliza o cumprimento das normas, reconhecendo ou não a aplicação dos investimentos em P,D&I, por meio de análise técnica dos relatórios anuais encaminhados pelos concessionários e por visitas técnicas aos projetos. Recursos Autorizados por Empresa a 08/2015 Concessionária Nº de Projetos Recursos (R$) % Recursos ,95% BG ,25% Statoil ,80% Shell ,51% Petrogal ,41% Sinochem ,37% Repsol ,22% Chevron ,14% Parnaíba Gás Natural ,12% Queiroz Galvão ,08% Frade Japão ,07% BP ,05% GeoPark ,01% ONGC ,01% Brasoil ,01% QPI Petróleo ,00% Rio das Contas ,00% Total Brasil ,00% Total ,00% CREDENCIAMENTO EM P&D 13 unidades de pesquisa foram credenciadas em agosto Em agosto, 13 unidades de pesquisa foram credenciadas, segundo a regulamentação vigente. Dessa forma, até esse mês, 631 unidades de pesquisa de 116 instituições foram credenciadas. Para executar projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação com recursos oriundos da Cláusula de Investimento em P,D&I, as instituições interessadas devem ser credenciadas pela ANP. O credenciamento é o reconhecimento formal de que a instituição atua em atividades de pesquisa e desenvolvimento em áreas de relevante interesse para o setor de petróleo, gás natural e biocombustíveis, e que possui infraestrutura e condições técnicas e operacionais adequadas para seu desempenho. Uma vez credenciada, a instituição se torna apta a receber recursos provenientes da cláusula presente nos contratos para exploração, desenvolvimento e produção de petróleo e gás natural. O credenciamento de instituições de P,D&I por parte da ANP obedece as regras, as condições e os requisitos técnicos estabelecidos pela Resolução ANP nº 47/2012, alterada pela Resolução ANP nº 36/2014, e o respectivo Regulamento Técnico ANP nº 7/2012. O processo de credenciamento consiste em quatro etapas: cadastro de informações e envio da solicitação por intermédio do Sistema de Gestão de Investimento em Pesquisa e Desenvolvimento (Siped) no sítio na ANP na internet; protocolo, no escritório central da ANP, do documento de solicitação gerado no sistema; avaliação da solicitação, que consiste em análise técnica do pedido e, a critério da ANP, em visita técnica à instituição relevante; e emissão de parecer e formalização da decisão do credenciamento. A instituição interessada pode apresentar a solicitação de credenciamento a qualquer tempo, pois o processo é contínuo, não havendo data limite para seu encerramento. Uma mesma instituição pode ter mais de uma unidade de pesquisa credenciada, em função das peculiaridades de sua estrutura organizacional e das atividades de P,D&I por ela desenvolvidas nas diferentes áreas do setor. Edição nº 25 Setembro de
10 No sítio da ANP, no endereço >> Pesquisa e Desenvolvimento >> Credenciamento das Instituições de P,D&I, podem ser acessados as Resoluções ANP e o Regulamento Técnico ANP nº 7/2012, bem como arquivo tutorial contendo instruções para acesso ao Siped e preenchimento dos dados. Maiores esclarecimentos podem ser obtidos pelo credenciamentop&d@anp.gov.br. As unidades de pesquisa de instituições credenciadas podem ser consultadas no sítio da ANP, no endereço >> Pesquisa e Desenvolvimento >> Instituições Credenciadas. todas as unidades de pesquisa das instituições credenciadas. Além disso, estão disponibilizadas informações dos coordenadores e equipe técnica de cada unidade de pesquisa e a cópia da autorização publicada no Diário Oficial da União com a relação de linhas de pesquisa em que a unidade atua. A figura seguinte mostra a localização regional das instituições credenciadas pela ANP até 31/08/2015, segundo regulamentação vigente. O sistema permite realizar consultas por Unidade Federativa, Área de Pesquisa, Temas, ou ainda, listar Fonte: SPD/ANP Edição nº 25 Setembro de
Os desafios para o Etanol de Segunda Geração no Brasil
Os desafios para o Etanol de Segunda Geração no Brasil No início de abril, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) apresentou os resultados do estudo De promessa à realidade: como
Leia maisOTC Brasil apresenta avanços e desafios do setor offshore
OTC Brasil apresenta avanços e desafios do setor offshore Entre os dias 27 e 29 de outubro foi realizada no Riocentro, no Rio de Janeiro, a OTC Brasil 2015, organizada pela Offshore Technology Conference
Leia maisPré-Sal: Desafios e Oportunidades Tecnológicas
Pré-Sal: Desafios e Oportunidades Tecnológicas Aloisio Nóbrega Superintendente ONIP CCT do Senado Federal Outubro de 2008 Introdução Província Pré-Sal Fonte: Petrobras Situação da Perfuração dos Poços
Leia maiswww.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento.
PROGRAMA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS FUNDEP REGULAMENTO PARA CADASTRAMENTO DE PROJETOS UFMG A Fundep//Gerência de Articulação de Parcerias convida a comunidade acadêmica da UFMG a cadastrar propostas de acordo
Leia maisANP abre inscrições para Prêmio de Inovação Tecnológica
ANP abre inscrições para Prêmio de Inovação Tecnológica Estão abertas as inscrições para a primeira edição do Prêmio ANP de Inovação Tecnológica. O objetivo é reconhecer o esforço de instituições de pesquisa
Leia maisCOMO FOMENTAR MAIS E MELHOR NAS EMPRESAS?
UM OLHAR DA INVENTTA: COMO FOMENTAR MAIS E MELHOR NAS EMPRESAS? Rafael Augusto, Marina Loures e Vitor Bohnenberger 1. INTRODUÇÃO As empresas sempre nos perguntam Como obter recursos para desenvolver projetos
Leia maisEVENTOS E CONGRESSOS
EVENTOS E CONGRESSOS O financiamento de eventos de caráter científico-tecnológico obedece à seguinte priorização: a) organização; b) participação coletiva; c) participação individual no país; d) participação
Leia maisOffshore Technology Conference OTC 2016
Offshore Technology Conference OTC 2016 Entre os dias 2 a 5 de maio de 2016, especialistas do setor de energia se reuniram em Houston, Texas, EUA, para participar da 48ª edição da Offshore Technology Conference
Leia maisCHAMADA PÚBLICA PARA CREDENCIAMENTO NO SISTEMA EMBRAPII
CHAMADA PÚBLICA PARA CREDENCIAMENTO NO SISTEMA EMBRAPII A Associação Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial EMBRAPII torna público o processo de seleção para habilitar Polos EMBRAPII IF (PEIF). Os
Leia maisPronatec Senac Online
Pronatec Senac Online Introdução 3ª edição Nesta terceira edição, serão apresentados os dados do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) referentes ao mês de março de 2013. Esses
Leia maisMANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP
MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP 2015 ÍNDICE 1. Introdução... 2 2. Dos Objetivos Específicos... 2 3. Dos Envolvidos
Leia maisExtensão Universitária: Mapeamento das Instituições que Fomentam Recursos para Extensão Universitária RESUMO
Extensão Universitária: Mapeamento das Instituições que Fomentam Recursos para Extensão Universitária SILVA, Valdir Ricardo Honorato da (discente bolsista) SOUTO, Geane de Luna (Técnico orientador) RESUMO
Leia maisProposta para que o PAA possa apoiar a regularização ambiental
Proposta para que o PAA possa apoiar a regularização ambiental Considerando a Diretriz 2 do Plano Nacional de Segurança Alimentar: Promoção do abastecimento e estruturação de sistemas descentralizados,
Leia maisANEXO (Portaria Interministerial MCT/MDIC nº 291, de 07.05.2008)
ANEXO (Portaria Interministerial MCT/MDIC nº 291, de 07.05.2008) ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS DE PROJETO LEI Nº 11.484/2007 CAPÍTULO II PATVD I INTRODUÇÃO O presente roteiro orienta a elaboração
Leia maisApoio do BNDES para a Cadeia de Fornecedores de P&G -Programa BNDES P&G -
Apoio do BNDES para a Cadeia de Fornecedores de P&G -Programa BNDES P&G - Departamento da Cadeia Produtiva de Petróleo e Gás Área de Insumos Básicos Outubro de 2011 1 Agenda 1.OBNDESeaIndústriadeP&G 2.ACadeiadeFornecedoresdeP&G
Leia maisO monitoramento das atividades de pesquisa e desenvolvimento em um contexto de globalização competitiva.
O monitoramento das atividades de pesquisa e desenvolvimento em um contexto de globalização competitiva. Lia Prado Arrivabene Cordeiro 1. INTRODUÇÃO A pesquisa que em curso tem como objetivo verificar
Leia maisREFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário
3ª Câmara de Coordenação e Revisão Consumidor e Ordem Econômica SAF Sul Quadra 4 Conjunto C Bloco B Sala 301; Brasília/DF, CEP 70050-900, (61)3105-6028, http://3ccr.pgr.mpf.gov.br/, 3camara@pgr.mpf.gov.br
Leia maisESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Ralf Majevski Santos 1 Flávio Tongo da Silva 2 ( 1 Ralf_majevski@yahoo.com.br, 2 ftongo@bitavel.com) Fundamentos em Energia Professor Wanderley
Leia maisBolsa Auxílio à Iniciação Científica - Regulamento
Bolsa Auxílio à Iniciação Científica - Regulamento Apresentação Em seu primeiro ano de funcionamento a Fundação Araucária investiu em torno de quatro milhões de reais para o financiamento da pesquisa e
Leia maisPrograma Horizon 2020. Algumas Regras de Participação. Disposições Gerais
Programa Horizon 2020 Fonte: Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece as Regras de Participação e Difusão relativas ao «Horizonte 2020 Programa-Quadro de Investigação
Leia maisEdital Pronametro nº 1/2014
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZAÇÃO, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO Edital Pronametro nº 1/2014 Programa
Leia maisInovação Tecnológica
Inovação Tecnológica Cliente AAA Ltda. Mensagem: O empresário que necessita de uma tecnologia tem duas opções: ele pode ou desenvolvê-la, ou adquiri-la. Agenda Introdução Arcabouço Legal Conceitos Incentivos
Leia maisVálvulas de Controle-"Case"- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2
Válvulas de Controle-"Case"- Copesul Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 RESUMO Visando rever conceitos, procedimentos, estratégias e tecnologias voltadas para a manutenção de válvulas, partimos
Leia maisANEXO I MATRIZ DE INDICADORES E METAS
ANEXO I MATRIZ DE INDICADORES E S 31 MATRIZ DE INDICADORES e S Indicador 1 - Visão Visão: Ser reconhecido como um dos 10 Regionais mais céleres e eficientes na prestação jurisdicional, sendo considerado
Leia mais(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES
1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE
Leia maisPERFIL DOS FABRICANTES DE ESTRUTURAS DE AÇO. Resumo Executivo - Pesquisa
PERFIL DOS FABRICANTES DE ESTRUTURAS DE AÇO Resumo Executivo - Pesquisa 1 Apresentação O CBCA Centro Brasileiro da Construção em Aço, no ano em que completa 10 anos de atividades, e a ABCEM Associação
Leia maisGESTÃO INTEGRADA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS - PRINCIPAIS DIRETRIZES E DESAFIOS. Flávio Terra Barth 1
GESTÃO INTEGRADA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS - PRINCIPAIS DIRETRIZES E DESAFIOS Flávio Terra Barth 1 Resumo - A Lei Federal 9.433, de 8 de janeiro de 1997 sobre a Política e o Sistema Nacional de Recursos
Leia maisPlano de Negócios 2011-2015
PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS Companhia Aberta FATO RELEVANTE Plano de Negócios 2011-2015 Rio de Janeiro, 22 de julho de 2011 Petróleo Brasileiro S.A. Petrobras comunica que seu Conselho de Administração
Leia maisAuditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais
1 / 10 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Saúde e Segurança do Trabalho por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Gerência de Saúde e Segurança do Trabalho GSST,
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Risco Operacional
Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de
Leia maisGestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado
Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de
Leia maisDIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE
DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DIRETORIA COMERCIAL JUN/21 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS, DE CONDIÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA...1 3 CLASSES DE INFRAESTRUTURAS DISPONIBILIZADAS...2
Leia maisFatec de São Carlos. A Faculdade de Tecnologia de São Carlos será a última parte envolvida a assinar o termo de compromisso e demais documentos.
Memo 04/15 Coordenação São Carlos, 26 de Fevereiro de 2015. Orientações Gerais aos Discentes Assunto: Estágio obrigatório e não obrigatório O estágio é regulamentado pela legislação através da LEI DO ESTÁGIO
Leia maisTítulo da Apresentação
Título da Apresentação Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil 1º Workshop Platec Barcos de Apoio Offshore - Equipamentos de Propulsão,
Leia maisI Efetivação do compromisso social do IFAL com o Estado de Alagoas;
PROGRAMA DE APOIO AO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES INTEGRADAS PROIFAL 1. OBJETIVO Apoiar o Instituto Federal de Alagoas IFAL nas atividades de ensino, pesquisa e extensão
Leia maisP4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR
Data: 6 de Dezembro de 2011 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),
Leia maisAPRESENTAÇÃO DA OFICINA DA INOVAÇÃO
APRESENTAÇÃO DA OFICINA DA INOVAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO. OFICINA DA INOVAÇÃO Página 1 de 10 ÍNDICE DO PORTFOLIO Apresentação dos serviços da Oficina da Inovação... 3 Consultoria...
Leia maisArtigo 1.º. Âmbito e objeto
PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º
Leia maisObjetivo: Regular o processo de elaboração e execução de convênios e contratos no âmbito da COPPETEC
1 / 5 Objetivo: Regular o processo de elaboração e execução de convênios e contratos no âmbito da COPPETEC Público Alvo: Coordenadores de projeto e órgãos operacionais da Fundação 1. Definições Iniciais
Leia maisPORTARIA: Artigo 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (Proc. USP nº 16.1.07489.01.0)
PORTARIA PRP Nº 479, DE 04 DE ABRIL DE 2016 Dispõe sobre Edital para seleção de soluções inovadoras para resíduos sólidos O Pró-Reitor de Pesquisa, usando de suas atribuições legais, e considerando a necessidade
Leia mais1.OBJETIVO 2.APLICAÇÃO 3.ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4.DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5.TERMINOLOGIA 6.DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Aprovado ' Elaborado por Fernando Cianci/BRA/VERITAS em 28/11/2014 Verificado por Jose Eduardo em 28/11/2014 Aprovado por Sandro de Luca/BRA/VERITAS em 04/12/2014 ÁREA GFI Tipo Procedimento Regional Número
Leia maisPrefeitura Municipal de Catanduva Banco Interamericano de Desenvolvimento. Programa de Desenvolvimento Urbano Integrado de Catanduva
Prefeitura Municipal de Catanduva Banco Interamericano de Desenvolvimento Programa de Desenvolvimento Urbano Integrado de Catanduva ESTRUTURA DE ORGANIZACIONAL DO PROGRAMA O esquema organizacional do Programa,
Leia maisOrçamento Público: Visão Geral
Orçamento Público: Visão Geral Versão para impressão ANEXO: SISTEMA INTEGRADO DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO - SIOP Atualizado em: fevereiro/2013 Copyright ENAP 2013 Todos os direitos reservados SUMÁRIO ANEXO:
Leia maisDECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007
DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007 Aprova o Estatuto Social da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso
Leia maisREGULAMENTO CATEGORIA MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS
REGULAMENTO CATEGORIA MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS apoio: organização: CATEGORIA MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS PRÊMIO NACIONAL DE CONSERVAÇÃO E USO RACIONAL DE ENERGIA EDIÇÃO 2009 1 O PRÊMIO Instituído
Leia maisRegulamento de Compras :
Regulamento de Compras : Capítulo I: das Disposições Gerais Artigo 1º. O presente Regulamento estabelece normas para a contratação de obras e serviços e compras, no âmbito da Associação Fundo de Incentivo
Leia maisFaixa Financiamento Número de projeto Financiados A Até R$ 2.000,00 6
Edital n 001/2012 de seleção de projetos internos da FCS A FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE (FCS) DA Universidade Federal da Grande Dourados torna público o presente Edital e convida os pesquisadores vinculados
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA N o 365 DE 19 DE MAIO DE 2009 Estabelece as metas de universalização das concessionárias e permissionárias de distribuição de energia elétrica,
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO
Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176
Leia maisAVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS. Reforçar a Competitividade das Empresas
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PROGRAMA OPERACIONAL DA 2014-2020 (MADEIRA 14-20) EIXO PRIORITÁRIO 3 Reforçar a Competitividade das Empresas PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (PI) 3.b Desenvolvimento
Leia maisInvestimentos em PD&I: envio de informações
Investimentos em PD&I: envio de informações As empresas petrolíferas sujeitas à obrigação de investimentos em PD&I devem encaminhar periodicamente à ANP formulários padrão para acompanhamento e comprovação
Leia maisANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR
ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação
Leia maisEDITAL UCB 001/2012 Propostas de Pesquisas
Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Diretoria de Programa de Pesquisa EDITAL UCB 001/2012 Propostas de Pesquisas A Universidade Católica de Brasília - UCB, por intermédio do Presidente do Conselho
Leia mais1 Nome do Projeto Centro de Treinamento e Capacitação Corporativa. 2 Coordenador (a) Eng. Mec. Vinício Duarte Ferreira. 3 Gestor (a) 4 Programa
1 Nome do Projeto Centro de Treinamento e Capacitação Corporativa 2 Coordenador (a) Eng. Mec. Vinício Duarte Ferreira 3 Gestor (a) 4 Programa Eng. Agr. Flávio Henrique da Costa Bolzan Organização, Normas
Leia maisAspectos Jurídicos 1
Aspectos Jurídicos 1 Planejamento do conteúdo: 1. Direito de energia no Brasil Estrutura e funcionamento do Estado brasileiro Marcos regulatórios (CR, as Políticas, as Leis, as Agências) 2. A contratação
Leia maisRegulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras
Regulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Documentos Complementares 3 Siglas e Definições 4 Condições Gerais 5 Mecanismo de Avaliação da Conformidade 6 Alterações
Leia maisNORMAS GERAIS PARA RECEBIMENTO E CONFERÊNCIA DE DOCUMENTOS
NORMAS GERAIS PARA RECEBIMENTO E CONFERÊNCIA DE DOCUMENTOS PROCEDIMENTO PADRÃO Nº. 001/2006. Teresina, Março 2008 ATUALIZADO EM MARÇO DE 2008 NORMAS GERAIS PARA RECEBIMENTO E CONFERÊNCIA DE DOCUMENTOS
Leia maisMELHORES PRÁTICAS DA OCDE
MELHORES PRÁTICAS DA OCDE PARA A TRANSPARÊNCIA ORÇAMENTÁRIA INTRODUÇÃO A relação entre a boa governança e melhores resultados econômicos e sociais é cada vez mais reconhecida. A transparência abertura
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN
RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN Estabelece o Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Paraná, no uso de
Leia maisREGULAMENTO DO PRÊMIO 2014
REGULAMENTO DO PRÊMIO 2014 1 ÍNDICE CRONOGRAMA ------------------------------------------------------------------------------- 3 CATEGORIAS -------------------------------------------------------------------------------
Leia maisCompras Públicas. Uma ambição de futuro SOURCE Sistema de Qualificacao de Fornecedores 13.05.15
Compras Públicas Uma ambição de futuro SOURCE Sistema de Qualificacao de Fornecedores 13.05.15 A REN é uma concessionária de Serviço Público que gere em simultâneo as redes de transporte de eletricidade
Leia maisChamada de Propostas de Pesquisa na área de Mudanças Climáticas Globais Convênio FAPESP-FAPERJ
Chamada de Propostas de Pesquisa na área de Mudanças Climáticas Globais Convênio FAPESP-FAPERJ 1) Introdução A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo FAPESP e a Fundação de Amparo à Pesquisa
Leia maisEDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento
EDITAL Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento A difusão de informação e do conhecimento tem um papel fundamental na concretização de projectos inovadores e com grande
Leia maisSistema de Cadastramento de Fornecedores ONIP
Sistema de Cadastramento de Fornecedores ONIP Apresentação para Oil & Gas Day FEIMEC - 03/05/2016 Agenda I. ONIP II. Cadastros ONIP existentes 2 Agenda I. ONIP II. Cadastros ONIP existentes 3 ONIP ONIP
Leia maisInfra-estrutura para inovação e desenvolvimento
Infra-estrutura para inovação e desenvolvimento Painel: Telecomunicações, acessibilidade, TICs e inovação As telecomunicações constituem um setor de infra-estrutura de importante impacto no crescimento
Leia maisCNH INDUSTRIAL CÓDIGO DE CONDUTA PARA FORNECEDORES
Sede Social: 25 St. James s Street, Londres, SW1A 1HA Reino Unido CNH INDUSTRIAL CÓDIGO DE CONDUTA PARA FORNECEDORES Visão Geral Nós, da CNH INDUSTRIAL NV e nossas subsidiárias ("CNH Industrial" ou a Companhia)
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da
Leia maisProjeto de Lei nº 5.564, de 2013
COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES Projeto de Lei nº 5.564, de 2013 (Apenso: PL nº 7.389/2014) Obriga a instalação de ar condicionado nos veículos de transporte coletivo e dá outras providências. Autor:
Leia maisINTERESSADO: Centro de Treinamento e Desenvolvimento CETREDE
INTERESSADO: Centro de Treinamento e Desenvolvimento CETREDE EMENTA: Recredencia o Centro de Treinamento e Desenvolvimento CETREDE, e renova o reconhecimento dos cursos de Técnico em Transações Imobiliárias
Leia maisCOMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA
COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI N o 560, DE 2015 Dispõe sobre critério para a concessão de bolsas pelas agências federais de fomento à pesquisa. Autor: Deputado
Leia maisAcrescido o Anexo Único pelo Decreto n 1.349/15, efeitos a partir de 26.08.15. ANEXO ÚNICO
Decreto nº 2.489/06 Acrescido o Anexo Único pelo Decreto n 1.349/15, efeitos a partir de 26.08.15. ANEXO ÚNICO I - CRITÉRIOS PARA DEFINIÇÃO DO BENEFÍCIO O benefício fiscal será definido em função do enquadramento
Leia maisRegulamento 1ª edição da Competição de Jovens Empreendedores
Regulamento 1ª edição da Competição de Jovens Empreendedores Artigo I. SOBRE ESTE REGULAMENTO Este documento visa esclarecer as regras, o funcionamento, as datas e a premiação dos participantes da Competição
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO PIBITI EDITAL N o 03/2009
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFCO E TECNOLÓGICO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO
Leia maisESCLARECIMENTOS SOBRE O SIMP LUBRIFICANTES RESOLUÇÃO ANP Nº 17/2004 (Atualizado em 30/06/2016)
ESCLARECIMENTOS SOBRE O SIMP LUBRIFICANTES RESOLUÇÃO ANP Nº 17/2004 (Atualizado em 30/06/2016) 1) O que é o SIMP? O SIMP Sistema de Informações de Movimentação de Produtos é o sistema institucional da
Leia maisDESCRITIVO DE RECRUTAMENTO ÁREA DE ALIMENTAÇÃO UNIDADE JUNDIAÍ
DESCRITIVO DE RECRUTAMENTO ÁREA DE ALIMENTAÇÃO UNIDADE JUNDIAÍ O presente documento é uma divulgação oficial de todos os critérios e procedimentos estabelecidos pelo Sesc para este recrutamento. É de fundamental
Leia maisNOTA CONASEMS Regras para utilização dos recursos transferidos fundo a fundo
NOTA CONASEMS Regras para utilização dos recursos transferidos fundo a fundo O Financiamento da Saúde, de acordo com a Constituição Federal de 1988, é responsabilidade das três esferas de Governo, com
Leia maisMetodologia para implantação do PBQP-H em empresas construtoras no Noroeste Fluminense: um estudo de caso.
Metodologia para implantação do PBQP-H em empresas construtoras no Noroeste Fluminense: um estudo de caso. Alex Alves Gomes (Faculdade Redentor / UNIG / SENAI-Itaperuna) alexalvesgomes@bol.com.br Resumo
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)
REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma
Leia maisPREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS
PUBLICADO NO DOMP Nº 756 DE: 08/05/2013 PÁG. 1/4 PREFEITURA DE PALMAS LEI N o 1.966, DE 8 DE MAIO DE 2013. (Alterada pela Lei nº 2.198, de 03/12/2015). (Alterada pela Lei nº 2.097 de. A CÂMARA MUNICIPAL
Leia maisEDITAL 01/2016 PRIMEIRO PASSO COACHING
EDITAL 01/2016 PRIMEIRO PASSO COACHING No âmbito de suas atribuições, a Diretora da Primeiro Passo Coaching, com base no evento Conexão Primeiro Passo/ 2016, a ser realizado em 16 e 17 de abril de 2016,
Leia maisBoletim ANP. Origem das obrigações de investimentos em P,D&I. Boletim sobre a aplicação dos recursos provenientes da Cláusula de P,D&I e do PRH-ANP
Edição nº 22 Junho de 2015 Boletim ANP Boletim sobre a aplicação dos recursos provenientes da Cláusula de P,D&I e do PRH-ANP Origem das obrigações de investimentos em P,D&I O modelo contratual de concessão
Leia maisChamada de Propostas. Comitê Técnico de Videocolaboração CT-Vídeo
Chamada de Propostas Comitê Técnico de Videocolaboração CT-Vídeo Introdução A RNP mantem, desde 2014, o Comitê Técnico de Videocolaboração (CT-Vídeo), cujo objetivo é estudar o futuro das aplicações em
Leia maisPROGRAMA DE RELACIONAMENTO LIDER INTERIORES CLUBE LIDER
PROGRAMA DE RELACIONAMENTO LIDER INTERIORES CLUBE LIDER Público-alvo: Profissionais de arquitetura, design de interiores e decoração. Objetivo: Regulamentar a participação dos clientes no programa pela
Leia maisGOVERNO REGIONAL DOS AÇORES
GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional
Leia maisUniversidade Federal da Bahia Pró-Reitoria de Pesquisa, Criação e Inovação Coordenadoria de Pesquisa e Criação
Universidade Federal da Bahia Pró-Reitoria de Pesquisa, Criação e Inovação Coordenadoria de Pesquisa e Criação Pró-Reitoria de Ensino de Pós-Graduação EDITAL PROPCI-PROPG/UFBA 02/20 PRODOC-UFBA A Pró-Reitoria
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 18/2014/CONEPE Aprova criação do Programa de Pós-Graduação em Administração
Leia maisEstudos para Reorganização do Setor Elétrico
Programa 0276 Gestão da Política de Energia Objetivo Apoiar o planejamento, avaliação e controle dos programas na área de energia. Público Alvo Governo Ações Orçamentárias Indicador(es) Órgão(s) 32 - Ministério
Leia maisMANUAL DE PREENCHIMENTO DOS QUADROS DO FIP REFERENTES AO CAPITAL ADICIONAL PARA COBERTURA DO RISCO DE CRÉDITO meses de referência: jan a maio/11
MANUAL DE PREENCHIMENTO DOS QUADROS DO FIP REFERENTES AO CAPITAL ADICIONAL PARA COBERTURA DO RISCO DE CRÉDITO meses de referência: jan a maio/11 Com o objetivo de aperfeiçoar as informações recebidas pela
Leia maisCLEINALDO DE ALMEIDA COSTA Presidente
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 27/2014 CONSUNIV Aprova o Regimento Interno dos Laboratórios de Pesquisa e Desenvolvimento P&D LAB da Universidade do Estado do Amazonas.
Leia maisSENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 798, DE 2015 (DE INICIATIVA DA COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA)
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 798, DE 2015 (DE INICIATIVA DA COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA) O Congresso Nacional decreta: Institui o Programa Ciência
Leia maisPPP. Registro de passivos e Limites
PPP Registro de passivos e Limites ATENÇÃO: Os exemplos desta apresentação são válidos como regra geral. É possível que peculiaridades de cada contrato impliquem em mudança na necessidade de classificação
Leia maisPrograma CAPES-MINCYT
Programa CAPES- Processo Seletivo 2014 Edital nº 22/2014 A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES, instituída como Fundação Pública, por meio da Lei nº. 8.405, de 09 de janeiro
Leia maisANEXO III PROPOSTA ECONÔMICO FINANCEIRA DA SABESP PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA - RMBS MUNICÍPIO DE SANTOS
ANEXO III PROPOSTA ECONÔMICO FINANCEIRA DA SABESP PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA - RMBS MUNICÍPIO DE SANTOS 1 Sumário 1. Equilíbrio econômico-financeiro metropolitano...3 2. Proposta econômico-financeira
Leia maisMinistério das Obras Públicas
Ministério das Obras Públicas ESTATUTO ORGÂNICO DO MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS CAPÍTULO I Natureza e Atribuições Artigo 1.º (Natureza) O Ministério das Obras Públicas é o órgão da administração pública
Leia maisRegulamento de Atividades Complementares Sistemas de Informações Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Regulamento de Atividades Complementares Sistemas de Informações Análise e Desenvolvimento de Sistemas Coordenador: Profª Ms: Magda Aparecida Silvério Miyashiro 2013 Conteúdo 1. Definição... 3 2. Características
Leia maisEdital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006
Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006 Serviços de Consultoria Pessoa Jurídica para a elaboração de metodologia que permita mensurar, verificar e avaliar os resultados decorrentes
Leia maisÉ Presidente do Comitê de TIC - Tecnologia da Informação e Comunicação da Amcham - SP, Câmara Americana de Comércio de São Paulo.
Direitos de Passagem e Termos de Permissão de Uso de Vias Públicas O objetivo deste tutorial é fazer com que você conheça os conceitos básicos sobre direitos de passagem e termos de permissão de uso de
Leia mais